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Com a crescente necessidade das organizações de reduzir seus custos de computação, transferindo custos de infraestrutura e de pessoal para empresas que administravam tudo por elas de forma mais barata, nasce a necessidade de terceirizar, com mão de obra qualificada, o setor de TI. 

Se havia alguma dúvida de que a transformação digital seria uma necessidade extrema para o avanço no crescimento das empresas, essa dúvida ficou para trás. 

Nos encontramos em uma época atípica, pois a pandemia originada pelo covid-19 trouxe à tona o quão é importante a capacidade de aplicar e estender criativamente a TI de maneiras que as diferenciem dos concorrentes para ter sucesso empresarial. 

Todavia, sabemos que nem mesmo as maiores organizações de TI podem lidar com a vasta gama de opções que os serviços em nuvem apresentam. Portanto, a terceirização é uma ótima opção para impulsionar o crescimento dos negócios, experiência do cliente e interrupção competitiva.

O outsourcing de TI, sem dúvidas, é estratégico e transformador. É importante mencionar que a migração para a nuvem, por exemplo, é um processo complexo e necessário, que quase toda empresa enfrenta. A migração abrange a avaliação das principais competências para determinar quais aplicativos são melhor gerenciados internamente e quais podem ser transferidos para a infraestrutura em nuvem ou licenciados como um serviço.

A ideia do outsourcing de TI é definitivamente um bom investimento, já que, ao terceirizar estrategicamente partes do processo, as empresas podem aproveitar a experiência de parceiros que facilitaram centenas de migrações para outros clientes.

Os compromissos podem durar apenas alguns meses ou podem persistir indefinidamente; essa decisão é motivada pelo crescente consenso de que as organizações devem fazer o que fazem de melhor e terceirizar o resto.

Diantes dos acontecimento, é a necessidade de uma rápida mudança para o trabalho remoto que tem mantido as equipes de TI ocupadas, destacando a terceirização como peça fundamental de qualquer resposta a um evento externo. 

À medida que as organizações ajustam a infraestrutura e o software para conectar os trabalhadores, estão reconsiderando os papéis e funções. Neste momento, abrem-se questionamentos, dentre tantos. Mas um que julgamos extremamente importante é: Deve-se dedicar todo o seu tempo e recursos à conexão de trabalhadores remotos para que eles possam executar tarefas rotineiras que poderiam ser terceirizadas? Talvez seja hora de reavaliar.

Portanto, é justo lembrar que a classificação dessa rápida transformação envolverá vários fornecedores, parceiros, consultores e provedores de serviços gerenciados, todos necessários para navegar na transição atual e preparar o cenário para o sucesso futuro. 

Levantando todas essas questões, é importante lembrar que a intenção é transformar a maneira como uma empresa gerencia seus ativos e força de trabalho e possibilitar a colaboração entre seus funcionários.

Se essas novas relações comerciais são chamadas de terceirização, parceria, fornecimento ou outra coisa, não importa. A prática da terceirização é uma forma nova e dinâmica de resolver questões como focar mais no core business da sua empresa e deixar que os profissionais especialistas da área de TI façam esse trabalho por você.

A Pasquali Solution é uma empresa B2B com core business em alocação de profissionais de TI. Estamos no mercado de tecnologia da informação há quase duas décadas. 

Para dar continuidade a seus projetos e fazer sua empresa crescer de forma exponencial, nossa equipe de profissionais segue trabalhando home office

Quer saber como podemos de auxiliar? Entre em contato conosco. 

Estamos diante de uma situação atípica: a pandemia do covid-19, que, infelizmente, se alastrou de forma muito rápida ao redor do mundo. Diante disso, várias empresas tiveram de mudar de forma brusca toda sua forma de conduzir os negócios e as estratégias para digitalizar as operações e processos de negócios. O que, de fato, ajudou na agilidade da transformação digital

Dessa forma, viu-se que a opção de virtualização dos dados se mostra como algo bastante satisfatório para as empresas que atualmente não possuem condições para levar todo o seu sistema à nuvem. 

Estudos de mercado constatam que as maiores organizações do planeta digitalizaram, em média, menos de 30% de todas as suas operações internas e de vendas. E isso acontece porque as companhias continuam utilizando repositórios de conteúdo desconectados e que restringem a disponibilidade das informações em seu dia a dia.

As empresas se veem cada vez mais diante de um desafio extremamente complexo, que exige lidar com volume, velocidade e variedade de dados crescentes a serem digitalizados. 

Um dos fatores que mais complicam essa virtualização é a descentralização dos negócios, com operações mais divididas em locais e grupos diferentes. Dessa forma, os dados acabam sendo divididos em silos completamente distantes. Portanto, isso atrapalha a visibilidade global das informações mais valiosas para o desenvolvimento das estratégias e culturas organizacionais como um todo.

Acredita-se que a substituição de repositórios antigos e a reimplementação deles em ambientes de Computação em Nuvem é uma maneira de reestruturar todo o modelo de uso das informações. As corporações, de forma geral, consideram a migração de cargas de trabalho de Data Centers locais para ambientes em Nuvem para aprimorar a eficiência, aumentar a resiliência e melhorar a governança por meio de administração sistemática. Todavia, nem sempre essa é uma tarefa viável ou rentável.

Então, uma solução viável para empresas que não conseguem adotar completamente a Nuvem, principalmente no cenário atual, seria outro caminho. Elas podem deixar os repositórios de conteúdo no local, continuar a executá-los nos Data Centers existentes e federar o acesso por meio de conexões com serviços de virtualização de dados baseados em Nuvem. É essa, no caso, a proposta da Federação de Conteúdo – uma tendência cada vez mais presente no mercado – e que tem ajudado a gerar melhores resultados às organizações.

Conhecida como virtualização de dados, a Federação de Conteúdo é um modelo de arquitetura que ajuda a promover a interoperabilidade e o compartilhamento de informações entre repositórios descentralizados, unindo sistemas e bancos separados, criando uma visão única do conteúdo armazenado.

Então, essa arquitetura virtualiza o conteúdo disponível em diferentes silos espalhados pela organização, gerando um registro único, acessível por uma ferramenta de Data Intelligence preparado para eliminar erros e mitigar inconsistências a partir de regras e políticas previamente definidas pela equipe de TI ou Data Analytics da companhia.

Podemos mencionar aqui também outra vantagem desse modelo: é que a Federação ajuda a reduzir os custos e os esforços de construção de uma plataforma digital, oferecendo serviços em nível empresarial para integrar vários repositórios de conteúdo e armazenamento de informações, sem a necessidade de investimentos mais pesados na transformação da estrutura de armazenamento prévio.

Então, esta ferramenta foi projetada para simplificar e agilizar o trabalho digital. É importante mencionar que estudos indicam que, até 2021, 85% dos custos e esforços para a construção de uma plataforma digital que transforme as atividades de negócios serão investidos na integração de sistemas internos e externos, voltados ao gerenciamento dos dados.

Portanto, ao federar o acesso a diferentes áreas de armazenamentos de conteúdo, as empresas podem produzir uma visão única e consolidada das informações relacionadas a seus clientes, linhas de produção ou qualquer outra variável que precise ser administrada de forma mais próxima.

Desta forma, as equipes de análise e gestão podem conferir, em tempo real, todas as informações necessárias para alavancar os próximos passos estratégicos da companhia. A Federação de Conteúdo utiliza os vários repositórios já existentes e ajuda a transformá-los em experiências digitais úteis, interligadas em uma só regra de controle. Esses serviços fornecem recursos flexíveis para acessar e gerenciar informações em uma organização.

De forma geral, os líderes não precisam abrir mão de seus vários repositórios de conteúdo herdados para ter acesso às vantagens da nova era de negócios digitais. Com a Federação de Conteúdo, as corporações ganham uma forma de gerenciar sua infraestrutura de informação de maneira mais eficaz. Assim, é possível liberar os esforços e recursos em busca dos serviços que garantirão o máximo de assertividade na utilização dos dados.

A vantagem da Federação de Conteúdo para as empresas é a possibilidade de evoluir as jornadas de transformação digital, com menor custo e mais rapidez. Em tempos de mudanças constantes, fornecer as informações com agilidade e integridade é muito mais valioso do que a capacidade de gerar qualquer relatório que agregue apenas um lado da verdade.

Com as empresas tendo que gerenciar contínuas explosões de conteúdo, produzidos por diferentes aplicações e origens, é essencial garantir ferramentas que permitam a análise estratégica e mais assertiva possível. As soluções para promover essa análise inteligente e ágil já existem – basta implementá-las para começar a obter resultados expressivos na jornada digital de seu negócio. 

Conte com o nosso time de especialistas para te auxiliar a dar continuidade aos seus projetos. A Pasquali Solution é uma empresa B2B que tem como core business a alocação de profissionais na área de tecnologia da informação. Estamos no mercado de negócios há quase duas décadas. 

Entre em contato conosco

Com o avanço das tecnologias, o estilo de vida da humanidade mudou totalmente. Estamos cada vez mais conectados ao ambiente online e nossa forma de viver e interagir com o mundo e as pessoas mudou totalmente se comparado a décadas atrás, sobretudo, antes do advento internet. Hoje, absorvemos informação de forma instantânea. 

Até poucos anos atrás, víamos que as marcas não se importavam em conquistar o cliente, o que hoje tornou-se imprescindível para o sucesso da empresa.  

No artigo de hoje vamos entender mais sobre o consumidor 4.0 para que  possamos compreender melhor sobre o tema e analisar se sua empresa já está preparada para atender esse público. 

Estamos diante de um público exigente, haja vista que a informação está apenas a um clique de distância. Estamos diante de uma geração de clientes marcada pelo alto nível de exigência, pela total adaptação ao digital e pelo amplo e fácil acesso à informação.

Esse perfil tem características bem específicas, pois, na hora de optar por uma marca, um dos primeiros fatores é analisar a qualidade do atendimento. Não basta apenas vender um produto interessante. É fundamental envolver, mas usando os meios e as plataformas certas para atrair esse consumidor.

Levando em consideração que estamos na era da transformação digital, podemos enxergar várias mudanças profundas que geraram impacto no consumo.

É imprescindível lembrar que o consumidor atual exige personalidade, proximidade de valores e alinhamento ao pensamento. De certa forma, tem a demanda por uma comunicação e relação mais digitalizada.

As redes sociais têm um impacto muito grande na vida da sociedade, e o consumo refletiu isso. Portanto, deve-se enxergar uma lacuna de oportunidade neste sentido. É imprescindível que o perfil da empresa nas redes sociais seja adequado a atuar de forma que não exponha só publicidade ou apenas produtos e serviços, mas estreitamento de laços com o cliente, observando suas dores e desejos. 

O atendimento, por exemplo, é um dos fatores mais considerados pelo consumidor 4.0, como falamos anteriormente. Ele exige canais digitais em que possa se comunicar, de modo que faça isso dentro de seus hábitos diários. Se ele usa a internet para tudo, também quer ser atendido por ali.

Dentro desse conceito de experiência, é possível destacar alguns fatores que conquistam o consumidor 4.0, como:

  • publicidade inovadora;
  • uso do storytelling;
  • alinhamento de valores entre público e marca;
  • atendimento humanizado e feito por vários canais;
  • empresa mais próxima e que trate o consumidor como parte do negócio;
  • integrações entre varejo e online.

Um breve resumo do consumidor 4.0 

Consumidor 4.0: serviço humanizado e personalizado fazem parte de suas exigências e a resolução de seus problemas devem chegar de maneira rápida e eficaz. Ele quer acompanhar de perto todos os processos da compra, além de ser colaborativo com outros compradores. Para acompanhar suas necessidades é fundamental a adoção de uma plataforma de atendimento omnichannel. Ela permite uma variedade de canais de atendimento integrados, que facilita a visão dos problemas e processos e trata o consumidor com individualidade.

Devemos compreender que, para conectar sua empresa com o consumidor 4.0, é imprescindível montar uma estrutura de comunicação por vários canais que chamamos de plataforma omnichannel. Para otimizar esses processos em sua empresa entre em contato conosco e saiba como podemos te auxiliar no crescimento de sua empresa de forma exponencial. 

A Pasquali Solution é uma empresa do nicho B2B com core business em alocação de profissionais de TI. Estamos há quase duas décadas atuando em geração de soluções de TI para vários segmentos do mercado. 

Estamos diante de uma nova era e o que podemos enxergar é que os líderes acabam desempenhando um novo papel, atuando mais como facilitadores e agregadores do que como um tradicional chefe.

A transformação digital já é uma realidade e as empresas já deram o start em novas formas de administrar os negócios com o intento de dar conta da mudança de comportamento do mercado e do consumidor final. Hoje em dia já existe um novo termo para o modelo de gestão atual, a Gestão 4.0, que nada mais é do que uma administração que permite que as organizações interajam e trabalhem de acordo com as expectativas dos clientes, de modo a satisfazer suas necessidades por meio de uma boa experiência de compra.

A origem do nome deste novo conceito foi inspirada no termo da Quarta Revolução Industrial, que tem como base a convergência de tecnologias digitais, físicas e biológicas. tendo surgido junto à Indústria 4.0. Acredita-se que é necessário, para fazer uso desse tipo de gestão e andar lado a lado com as exigências competitivas do mercado, que os gestores sigam três premissas básicas: automatização do produto, integração de todos os setores do negócio e virtualização dos processos.

Desta forma, a priori, os gestores precisam tornar as máquinas independentes, criando ciclos mais rápidos, eficientes e precisos. Então, depois, a integração entre todos os setores da organização fará com que a comunicação entre eles melhorem e ainda haja uma redução no número de falhas na produção. E, finalmente, a virtualização dos processos tornará possível a análise de dados em tempo real, de forma que poderá acelerar o processo de tomada de decisão. Somente então, a partir daí, os gestores estarão prontos para executar a Gestão 4.0.

Já que o foco maior é no cliente, com a Gestão 4.0, os líderes acabam desempenhando um novo papel, atuando mais como facilitadores e agregadores do que como apenas um tradicional chefe. Então, dessa forma, o grande desafio para o gestor se concentra em entender seu próprio potencial e, sobretudo, o de sua equipe e conseguir criar um ambiente tecnológico que tenha a capacidade de extrair o melhor das habilidades de cada um. 

Sob a ótica da Gestão 4.0, as habilidades que oferecem um diferencial na hora de lidar com o cliente são as que envolvem capacidade de inovação, espírito empreendedor, curiosidade, criatividade, imaginação, inteligência social e inteligência emocional.

Todavia, as habilidades mencionadas, de forma geral, não servem apenas para obter um resultado melhor com o cliente final, mas também para a administração em si da Gestão 4.0, bem como a transformação digital. A mesma necessita de um comportamento com mais agilidade vinda dos gestores para a tomada de decisões em tempo real e de forma descentralizada. Com rápidas transformações, é imprescindível que os gestores saibam entender as demandas e as necessidades de sua equipe e clientes, respondendo a isso de forma rápida.

Portanto, podemos dizer que uma das maiores vantagens em adotar uma Gestão 4.0 nas corporações é a capacidade inovadora extraída dos líderes e os novos modelos de receita gerados. Por meio da automatização do produto, da integração de setores e da virtualização dos processos, os gestores conseguem obter mais tempo para focar em atividades específicas e gerar estratégias que agreguem valor à companhia e à experiência com o cliente, o que acaba aumentando a produtividade da equipe e a vantagem competitiva conquistada.

O que acontecerá em sua empresa ao adotar a gestão 4.0?

Quando sua empresa adota a gestão 4.0 

Com o surgimento da nova geração de consumidores com seus hábitos e desejos, o mercado viu-se na obrigação de adequar-se aos futuros consumidores. Dito isso, e com o olhar no mercado mais adiante, fizemos um post para que você consiga desde já entender como adequar seus negócios e preparar-se para o que está por vir. Confira o post: millennials: os consumidores do agora e do futuro

É chegada a hora de entender que rumo o mercado vai seguir para os próximos anos, para que possa se adequar o quanto antes. É fato que os hábitos dos consumidores estão cada vez mais ganhando destaque em todos os mercados e, por conseguinte, influenciando o modo como as empresas administram seus negócios, criando um modelo de gestão para dar conta dessa mudança de comportamento. 

O conceito da Gestão 4.0 nasce da necessidade que consumidores têm de falar e interagir com fornecedores de produtos e serviços. Esse estilo de administração faz com que as companhias interajam e trabalhem de acordo com as expectativas dos seus clientes.

A partir da Gestão 4.0, o conceito omnichannel passa a fazer parte das diferentes áreas da organização – do desenvolvimento de produtos à entrega. Diante dessa situação, as companhias precisarão, mais do que nunca, conquistar os consumidores oferecendo atendimentos impecáveis, customizados e proativos.

Para dar início a tudo isso, o primeiro passo é aderir de vez à Transformação Digital. Ao contrário da crença generalizada, essa será uma condição obrigatória para os negócios continuarem em condição de competição no mercado. 

Segundo a pesquisa “Be the New Digital Enterprise”, desenvolvida pela Accenture, as corporações que abraçam a Transformação Digital são 26% mais lucrativas do que as que não optam pela modernização do negócio. Ainda de acordo com o estudo, os principais executivos mundiais estimam que os recursos atrelados a esse movimento podem injetar US$ 100 trilhões na economia global na próxima década. 

Tal mudança corporativa altera o modelo de atuação, que inclui a maneira como os produtos e serviços são criados, assim como a abordagem e a fidelização dos consumidores, exigindo que se leve em consideração os potenciais clientes do futuro. Entender os consumidores é uma grande alternativa para o sucesso.

De acordo com dados da revista Fast Company, a geração Z representa 40% dos consumidores atuais. Considerados digitais, esses clientes que nasceram a partir de 1994 são os que mais cobrarão de companhias mudanças condizentes com a era digital e exigirão atendimento de extrema qualidade, relacionamento próximo e produtos personalizados para suas necessidades e seus interesses.

Assimilar essas informações é fundamental para executivos efetivamente adotarem a Gestão 4.0. Se não compreendido corretamente, o processo de modernização pode trazer ainda mais dificuldades ao modelo de negócios. Torna-se, portanto, crucial compreender as tecnologias que serão envolvidas no processo, e como elas poderão suprir as exigências dos clientes, antes mesmo de iniciar a transformação.

Outra vantagem da Gestão 4.0 é a possibilidade de desenvolver capacidades inovadoras e novos modelos de receita. Transformar os processos, as funções específicas, o atendimento ao cliente, as experiências e habilidades é uma das formas de melhorar e fazer as companhias evoluírem. Tudo, claro, depende do tipo de serviço prestado, das características do setor, das peculiaridades da área, das exigências dos consumidores e de toda a cadeia de produção e distribuição.

O que vai determinar se uma empresa está gerando valor ou não são as novas fontes de receita a serem geradas pelo negócio. Esses avanços podem ser alcançados a partir de inovações que revolucionem a qualidade dos serviços e produtos oferecidos aos clientes. Adotar efetivamente a Transformação Digital e passar a atuar no modelo de Gestão 4.0 pode ser o diferencial para garantir o sucesso das empresas. A tecnologia e os serviços já estão disponíveis. Só resta saber quando iremos implementá-los.

Para que você saiba como implementar soluções tecnológicas em seu negócio,  entre em contato conosco. Estamos na área de TI há quase duas décadas e, sem dúvidas, temos como te auxiliar na construção do seu novo modelo de negócios nessa transição para a nova era da Transformação Digital

Começo o texto citando a frase do ex primeiro-ministro britânico Winston Churchill:“Se você está atravessando o inferno, não pare.” Por ser uma situação sem precedentes, na qual fomos pegos de surpresa, acabamos ficando impactados com tudo o que o covid-19 causou no mercado de negócios, no estilo de vida, na saúde e nas corporações ao redor do planeta. 

Mas vamos tentar seguir a frase de Churchill, que viveu na época da segunda-guerra mundial, digamos que em um cenário mais aterrorizador do que o nosso atual, se é que podemos medir. No entanto, o que, de fato, ele quis dizer com essas palavras é que não devemos parar. Devemos sim continuar a achar formas de planejar medidas a curtíssimo, curto, médio e longo prazo para diminuir os impactos causados por essa pandemia. 

Gostamos de pensar que, mesmo em meio ao caos, com tantas notícias ruins, sempre há algo de positivo. Enxergamos que este tempo de crise gera várias reflexões e que sim, de fato, de certa forma, tem impulsionado cada vez mais a adequação das empresas com relação à prática do officeless, sobretudo, a transformação digital.

Devemos lembrar a você, caro leitor, que pode estar por aqui pela primeira vez, que a Pasquali Solution é uma empresa B2B com o core business em alocação de profissionais de TI e que há tempos faz uso dessa prática do home office. Sim, já temos isso em nossa cultura. 

Dessa forma, acreditamos que isso é o que facilita nossa continuidade no projetos que atuamos. Já que passamos da fase de adaptação. A melhoria no setor de TI da sua empresa se faz extremamente necessária neste momento. 

Sabemos que estamos aptos para solucionar o planejamento, a organização de metas, a procura por profissionais, soluções de tecnologia, seja qual for o seu segmento de mercado. Estamos há quase duas décadas no mercado de TI, o que dos dá respaldo, já que temos uma longa jornada de conhecimento de mercado até aqui. 

Em nossas pesquisas para entender melhor o que o consumidor atual anseia, fica mais fácil a aplicabilidade de nossa expertise para atingir o público alvo de sua empresa e fazer com que ela cresça de forma exponencial. 

Planejamento

Planejamento

Este é o momento que vamos nos unir com você, gestor, para te auxiliar a aplicar essa ferramenta administrativa que possibilita perceber a realidade, avaliar os caminhos, construir um referencial futuro, o trâmite adequado e reavaliar todo o processo a que o acoplamento se destina, desenvolver estratégias programadas para atingir determinado objetivo. 

Pontos importantes:

  • Antes de iniciar, entenda os obstáculos;
  • Defina os objetivos do planejamento;
  • Desenvolva um diagnóstico com uma matriz SWOT;
  • Elabore um plano de ação;
  • Implemente uma cultura de inovação;
  • Mapeie as tendências;
  • Invista em tecnologia;
  • Faça um monitoramento constante.

Estes são alguns dos pontos mais importantes no planejamento de um projeto. 

metas

Metas

Vamos traçar as metas juntos! Essa é uma das partes mais importantes do projeto, isso é fato. Sem metas o projeto não tem eficácia, não é verdade? É imprescindível informar que a Pasquali tem uma equipe completa de especialistas em tecnologia que vai pensar em toda construção do seu projeto, do início ao fim. Sim, desde a base da ideia, assumindo o papel de engenheiros até a apresentação final, assumindo o posto de arquitetos. 

Ao traçar metas realistas, alcançáveis e com prazos você consegue encurtar o caminho até a realização dos seus objetivos. Todas as conquistas começam com um grande propósito e metas bem definidas. Seja na vida pessoal ou profissional, você precisa saber aonde quer chegar antes de encontrar o melhor caminho.

Deixe com a Pasquali essa responsabilidade. Assim, você, gestor, pode se preocupar com o core business de sua empresa. 

Entre em contato conosco. Saiba como podemos te auxiliar em seu projeto e fazer sua empresa crescer de forma exponencial. Confira nossos benefícios e vantagens no mundo de alocação de profissionais de TI. 

A estreia é hoje e vamos aproveitar para passar o final de semana assistindo aos episódios da quarta temporada de uma das séries mais assistidas no mundo. 

A trama conta a história de um grupo de nove ladrões, liderados por um professor, que prepara o roubo do século na Casa da Moeda da Espanha, com o objetivo de fabricar o próprio dinheiro em quantidades incalculáveis e nunca antes vista.

La casa de Papel

Primeiro episódio: 2 de maio de 2017 

Número de temporadas: 4 

Emissora original: Netflix

Prêmios: TVyNovelas Award Colombia to Favorite Series or Telenovela in an International TV Channel or International Digital Platform

Gêneros: Filme policial, Filme de assalto, Suspense, Telenovela

Fique atento ao que acontece no mundo dos negócios e entretenimento aqui em nosso blog. Assine nossa newsletter.

Em um post anterior, apresentamos para você as vantagens e benefícios de alocar profissionais de TI conosco. Sinta-se à vontade para conhecer um pouco mais sobre a nossa história de quase duas décadas no nicho de Tecnologia da Informação. 

O avanço tecnológico cresce com o passar dos anos e, com isso, cada vez mais estamos conectados à internet, seja via computador, smartphone ou tablet. 

Nossa busca diária pelo que é novo nos faz passar boa parte de nossas vidas conectados à world wide web. O mundo está em constante mudança e hoje já é realidade a transformação digital, ou seja, estamos cada vez mais nos adaptando ao mundo virtual, o que outrora jamais seria inimaginável. Por exemplo, compras on-line em e-commerce, hoje é nossa realidade. 

Dito isso, conseguimos enxergar um futuro com uma geração cada vez mais conectada ao mundo virtual, que é o caso da geração Y, também chamada geração do milênio, geração da internet, ou milênicos. Esse é um conceito da Sociologia que se refere à corte dos nascidos após o início da década de 1980 e até 1995. Segundo alguns autores, ela pode se estender até os primeiros cinco anos dos anos 2000, sendo sucedida pela geração Z.

Visando nossos clientes futuros, fica ainda mais evidente que temos que nos preparar para esse mercado que começa a crescer desde já. É importante que você, como gestor de sua empresa, esteja cada vez mais conectado com todas as mudanças que estão por vir. 

Vamos explicar um pouco mais sobre as áreas que atuamos dentro do segmento de Soluções web.

 Estratégia Web

As soluções para o desenvolvimento de Sistemas que rodam na Web são vastas. Hoje em dia, onde já não existem barreiras virtuais, toda empresa precisa estar presente na Internet de maneira sólida e realmente automatizada.

A época em que somente um website era necessário para que uma empresa marcasse território na Web passou. As necessidades de se contar com sistemas robustos que rodam via Browser (Chrome, Firefox, Internet Explorer, Safari, etc) que sirvam tanto seus clientes, parceiros e colaboradores são reais e, em quase 100 % das vezes, fator determinante para o sucesso de uma empresa ou novo empreendimento.

Principais Tipos de Soluções Web com que atuamos:

  • Portais Intranet e Extranet;
  • Sistemas e-Commerce padronizados, específicos e/ou customizados;
  • Web Apps, aplicativos Web que refletem de maneira idêntica as funcionalidades que as apps para dispositivos móveis possuem;
  • Sistemas baseados na Nuvem, capazes de efetuar cadastros variados e executar ações de acordo com regras de negócios específicas;

Para Soluções Web, somos especialistas em:

  • Java, a linguagem de programação mais utilizada no mundo, desenvolvida hoje em dia pela Oracle;
  • C#, do framework .Net da Microsoft, criada com base na lendária linguagem C para concorrer com o poderoso Java;
  • ASP .Net, plataforma da Microsoft para o desenvolvimento de aplicações Web. Substituta natural do ASP 3.0, também conhecido como ASP Clássico;
  • PHP, importante linguagem de programação. PHP é a linguagem de programação de nada menos que a maior rede social do mundo, o Facebook;
  • VB .Net, do framework .Net da Microsoft;
  • Python, linguagem de alto nível criada por Guido Van Rossum, no final da década de 80 e cada vez mais utilizada hoje em dia;
  • Ruby, linguagem baseada principalmente no próprio Python, criada por Yukihiro Matsumoto, em meados da década de 90;
  • Delphi, linguagem e plataforma antiga e extremamente consolidada, baseada em Pascal;
  • MS Sharepoint, plataforma da Microsoft, específica para Portais e Intranets empresariais.

O que é a Alocação?

A alocação ou outsourcing é a prestação de serviços de TI onde nosso cliente conta exclusivamente com profissionais da Pasquali, sejam alocados dentro da própria Pasquali ou nas próprias premissas de nossos clientes.

Alocamos todos os especialistas em Tecnologia, seja um programador, um analista de suporte, um analista de Business Intelligence, um Arquiteto de Sistemas, um Administrador de Banco de Dados ou qualquer outro especialista de Tecnologia.

Nós fornecemos um ou mais profissionais de acordo com a necessidade e objetivos de nosso cliente, fechamos um contrato de serviços de TI, sem permanência mínima, sem multas.

Quando contratam nossa Alocação?

Quando nossos clientes possuem projetos temporários de TI ou quando precisam de um parceiro especialista em TI, capaz de avaliar e garantir os caminhos corretos no mundo de TI.

Quando desejam fazer um laboratório com alguns profissionais, antes de contratá-los diretamente. Posteriormente, a Pasquali libera os profissionais sem custo adicional algum.

Quando não querem e não podem perder tempo com toda a dificuldade de contratação de um bom profissional de TI e de acordo com os objetivos específicos de cada projeto ou atividade contínua da empresa.

Diante de todos os fatídicos acontecimentos acerca da pandemia causada pela rápida disseminação do Coronavírus, nos vimos obrigados a planejar e executar, por medidas de segurança, formas de dar continuidade às nossas atividades com o máximo de segurança possível. 

Ao redor do mundo todas as empresas foram obrigadas a encorajar a prática home office para dar continuidade aos projetos. A maioria das empresas tiveram de se inserir nessa prática. Todavia, a Pasquali Solution já faz uso dessa opção há tempos. Em nossa empresa, esse processo já faz parte da cultura. 

Dito isso, fica fácil entender o porquê de sempre estarmos à frente no mercado de negócios de Tecnologia da Informação, pois já passamos da fase de adaptação deste processo. 

Vale a pena salientar que nossa empresa já está há quase duas décadas no mercado de negócios de TI. Confira o nosso guia de práticas da Pasquali Solution via home office

Ficou interessado? Está com alguma dúvida? Entre em contato conosco via email ou chat.

Fizemos um compilado de filmes e séries para você assistir ao longo desse final de semana.

Vamos conferir a lista? 

1- Sleepless Night

O policial Downs está envolvido numa rede de policiais corruptos e submundo dos cassinos. Após um roubo, seu filho adolescente é sequestrado pelo mafioso Novak. Agora, Downs tem apenas uma noite para fugir de uma investigação interna e salvar o jovem.

Data de lançamento: 12 de janeiro de 2017 (Portugal)

Direção: Baran bo Odar

Música composta por: Michael Kamm

Bilheteria: 32,9 milhões USD

Roteiro: Andrea Berloff, Nicolas Saada

2- A Múmia 

Nas profundezas do deserto, uma antiga rainha cujo destino foi injustamente tirado está mumificada. Apesar de estar sepultada em sua cripta, ela desperta nos dias atuais. Com uma maldade acumulada ao longo dos milênios, ela espelha terror desde as areias do Oriente Médio até os becos de Londres.

Data de lançamento: 2017 (Brasil)

Direção: Alex Kurtzman

Bilheteria: 410 milhões USD

Roteiro: Christopher McQuarrie, Jon Spaihts, David Koepp, Dylan Kussman

Autores: Alex Kurtzman, Jon Spaihts

3. Carta ao Rei

MAIS DE TRÊS MILHÕES DE EXEMPLARES VENDIDOS. UM JOVEM MENSAGEIRO. UMA MISSÃO SECRETA. UM REINO EM PERIGO. Tiuri está prestes a se tornar cavaleiro. Falta apenas uma noite antes da cerimônia. Essa última noite deve ser passada em contemplação silenciosa. Mas Tiuri ouve um grito de socorro. Se responder, não será sagrado cavaleiro. Trata-se de uma questão de vida ou morte! Tiuri abre a porta e um estranho lhe faz uma pergunta que mudará sua vida para sempre. Ele deve levar uma carta ao rei do outro lado das montanhas, uma carta que determinará o destino de todo o reino. Tiuri deixa tudo para trás seu lar, seus amigos, seus sonhos – para uma missão que pode lhe custar a vida. “A trama é poderosa e extremamente emocionante” – The Guardian “Realmente impossível parar de ler” – The Sunday Times “Tiuri está fadado a ser o novo Harry Potter” – Daily Mai 

Traduzido do inglês – The Letter for the King é uma série de televisão de aventura para adultos, desenvolvida por Will Davies e FilmWave para Netflix, inspirada no clássico romance holandês De breve voor de Koning de Tonke Dragt. A série de seis episódios foi lançada na Netflix em 20 de março de 2020.

Primeiro episódio: 20 de março de 2020

Emissora original: Netflix

Criador: William Davies

Adaptação de: Carta ao Rei

4. The English Game 

Traduzido do inglês – O Jogo Inglês é uma minissérie histórica da televisão sobre drama esportivo, desenvolvida por Julian Fellowes para a Netflix sobre as origens do futebol moderno na Inglaterra. A série de seis partes foi lançada em 20 de março de 2020.

Primeiro episódio: 20 de março de 2020

Emissora original: Netflix

Criador: Julian Fellowes

Gênero: Obra de Época

5. Jogos Vorazes – Em chamas 

Enquanto uma rebelião contra a opressiva Capital é iniciada, Katniss e Peeta são obrigados a participar de uma edição especial dos Jogos Vorazes, o Massacre Quaternário, que acontece a cada 25 anos.

Data de lançamento: 15 de novembro de 2013 (Brasil)

Direção: Francis Lawrence

Séries de filmes: Jogos Vorazes

Bilheteria: 865 milhões USD

Prêmios: MTV Movie Award: Melhor Filme

6. A lista negra

O fugitivo Raymond Red Reddington é um ex-agente do governo que decide se entregar ao FBI e ajudar a prender criminosos internacionais com uma misteriosa condição: trabalhar em parceria apenas com a principiante Liz Keen.

Primeiro episódio: 23 de setembro de 2013

Número de temporadas: 7

Emissora original: National Broadcasting Company

Número de episódios: 143

Indicações: Prêmio Globo de Ouro: Melhor Ator em Série Dramática

7.  No olho do tornado 

No espaço de apenas algumas horas, a cidade de Silverton é devastada por um ataque sem precedentes de tornados. Caçadores de tempestades preveem que o pior ainda está por vir.

Data de lançamento: 28 de agosto de 2014 (Brasil)

Direção: Steven Quale

Bilheteria: 161,7 milhões USD

Orçamento: 50 milhões USD (2012)

Roteiro: John Swetnam

8. O poço 

Traduzido do inglês-The Platform é um filme de suspense e terror espanhol de ficção científica, dirigido por Galder Gaztelu-Urrutia e lançado em 2019.

Data de lançamento: 21 de fevereiro de 2020 (Taiwan)

Direção: Galder Gaztelu-Urrutia

Indicações: Prêmio Goya de Melhor Diretor Revelação, MAIS

Prêmios: Prêmio Goya de Melhores Efeitos Especiais, Gaudí Award for Best Visual Effects

Roteiro: David Desola, Pedro Rivero

9. Dark net

Traduzido do inglês-Dark Net é uma série de documentários de televisão americana criada por Mati Kochavi que explora a dark web e a tecnologia, além de temas como biohacking, seqüestro cibernético, guerra digital, cultos on-line, dependência de pornografia e strippers de webcam.

Primeiro episódio: 21 de janeiro de 2016

Episódio final: 25 de maio de 2017

Emissora original: Showtime

Número de temporadas: 2

Número de episódios: 16

Narração de: Lauren Terp

10. Constantine

Contos sobrenaturais baseados nas histórias em quadrinhos “Hellblazer”. O solitário Constantine tenta garantir seu lugar no paraíso enviando demônios de volta ao inferno, mas seu destino está ligado ao de Angela, uma policial que investiga o suposto suicídio de sua irmã gêmea.

Data de lançamento: 11 de março de 2005 (Brasil)

Direção: Francis Lawrence

Séries de filmes: Constantine

Bilheteria: 230,9 milhões USD

Música composta por: Klaus Badelt, Brian Tyler, Ian Honeyman

Alguns lançamentos, alguns clássicos. Nossa lista está repleta de tramas maravilhosas para esse final de semana. Conta pra gente se você gostou da nossa lista. 

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Vamos entender melhor sobre esse termo

A Zero Trust não é um produto ou serviço, e certamente não é apenas uma palavra da moda. Pelo contrário, é uma abordagem específica à segurança cibernética. Significa exatamente o que diz – não “verificar e confiar”, mas “nunca confie e sempre verifique”.

De forma geral, a zero trust é sobre proteger os dados limitando o acesso a eles. Uma organização possivelmente não confiará em ninguém ou em nada, dentro ou fora do perímetro da rede. Em vez disso, a abordagem de zero trust requer verificação para todas as pessoas, dispositivos, contas etc. que tentam se conectar aos aplicativos ou sistemas da organização antes de conceder acesso. 

Mas os sistemas de segurança cibernética já não foram projetados para fazer isso? A zero trust é simplesmente segurança cibernética com alguns controles adicionais?

Good question. As estruturas de zero trust certamente incluem muitas tecnologias que já são amplamente usadas pelas organizações para proteger seus dados. No entanto, a  zero trust representa um ponto crucial em como pensar sobre a defesa da segurança cibernética: em vez de defender apenas um único perímetro em toda a empresa, essa abordagem move esse perímetro para todas as redes, sistemas, usuários e dispositivos dentro e fora da organização. Esse movimento é possibilitado por identidades fortes, autenticação multifatorial, terminais confiáveis, segmentação de rede, controles de acesso e atribuição de usuários para compartimentar e regular o acesso a dados e sistemas confidenciais.

Em suma, a zero trust é uma nova maneira de pensar sobre segurança cibernética para ajudar as organizações a protegerem seus dados, clientes e sua própria vantagem competitiva no cenário de ameaças que temos hoje.

Por que agora é o momento de zero trust na segurança cibernética?

Os executivos corporativos estão sentindo a pressão para proteger os sistemas e dados corporativos. Investidores e “titulares de dados” – clientes e consumidores – também estão insistindo em uma melhor segurança de dados. Os problemas de segurança ficam ainda mais complicados quando alguns dados e aplicativos estão no local e outros estão na nuvem, e todos, de funcionários a contratados e parceiros, estão acessando esses aplicativos usando uma variedade de dispositivos de vários locais. Ao mesmo tempo, as regulamentações governamentais e do setor estão aumentando os requisitos para proteger dados importantes, e a zero trust pode ajudar a demonstrar conformidade com essas regulamentações.

Tecnologias de segurança cibernética sem confiança

Felizmente, a tecnologia que suporta zero trust está avançando rapidamente, tornando a abordagem mais prática para implantar hoje. Não existe uma abordagem única para implementar uma estrutura de segurança cibernética de confiança zero e nem existe uma única tecnologia. Em vez disso, as peças de tecnologia se encaixam para garantir que apenas usuários e dispositivos autenticados com segurança tenham acesso aos aplicativos e dados de destino.

Por exemplo, o acesso é concedido com base no princípio de “menor privilégio” – fornecendo aos usuários apenas os dados necessários para realizar seu trabalho, quando o estão fazendo. Isso inclui a implementação de privilégios de expiração e credenciais de uso único que são revogadas automaticamente após o acesso não ser necessário. Além disso, o tráfego é inspecionado e registrado continuamente e o acesso é limitado a perímetros para ajudar a impedir o movimento lateral não autorizado de dados entre sistemas e redes.

Uma estrutura de confiança zero usa várias tecnologias de segurança para aumentar a granularidade do acesso a dados e sistemas confidenciais. Exemplos incluem gerenciamento de identidade e acesso (IAM), controle de acesso baseado em função (RBAC), controle de acesso à rede (NAC), autenticação multifator (MFA), criptografia, mecanismos de aplicação de políticas, orquestração de políticas, registro em log, análises e permissões de pontuação e sistema de arquivos.

Igualmente importante, os padrões e protocolos de tecnologia estão disponíveis para apoiar a abordagem de confiança zero. A Cloud Security Alliance (CSA) desenvolveu uma estrutura de segurança chamada SDP (perímetro definido por software) que foi usada em algumas implementações de confiança zero. A IETF (Internet Engineering Task Force) fez sua contribuição para os modelos de segurança de confiança zero, sancionando o Host Identity Protocol (HIP), que representa uma nova camada de rede de segurança na pilha OSI. Inúmeros fornecedores estão desenvolvendo esses avanços técnicos para trazer soluções de zero trust ao mercado.

Com base nessas tecnologias, padrões e protocolos, as organizações podem usar três abordagens diferentes para implementar a segurança de confiança zero:

1. Microssegmentação de rede, com redes gravadas em pequenos nós granulares até uma única máquina ou aplicativo. Protocolos de segurança e modelos de prestação de serviços são projetados para cada segmento exclusivo.

2. SDP, com base em uma estratégia de necessidade de conhecimento, na qual a postura e a identidade do dispositivo são verificadas antes do acesso à infraestrutura do aplicativo.

3. Zero proxies de confiança que funcionam como uma retransmissão entre cliente e servidor, ajudando a impedir que um invasor invada uma rede privada.

Qual abordagem é melhor para uma determinada situação depende de quais aplicativos estão sendo protegidos, qual infraestrutura existe atualmente, se a implementação é greenfield ou engloba ambientes legados e outros fatores.

Adotando confiança zero em TI: cinco etapas para criar um ambiente de trust zero

Construir uma estrutura de zero trust não significa necessariamente uma transformação tecnológica completa. Ao usar essa abordagem passo a passo, as organizações podem prosseguir de maneira controlada e iterativa, ajudando a garantir os melhores resultados com um mínimo de interrupção para os usuários e operações.

1. Defina a superfície protegida – com a zero trust, você não focaliza sua superfície de ataque, mas apenas sua superfície de proteção – os dados, aplicativos, ativos e serviços críticos (DAAS) mais valiosos para sua empresa. Exemplos de uma superfície de proteção incluem informações de cartão de crédito, informações de saúde protegidas (PHI), informações de identificação pessoal (PII), propriedade intelectual (IP), aplicativos (software personalizado ou pronto para uso); ativos como controles SCADA, terminais de ponto de venda, equipamentos médicos, ativos de fabricação e dispositivos de IoT; bem como serviços como DNS, DHCP e Active Directory.

Uma vez definida a superfície de proteção, você pode mover seus controles o mais próximo possível dela, permitindo criar um micro-perímetro (ou micro-perímetros compartimentados) com declarações de política limitadas, precisas e compreensíveis.

2. Mapear fluxos de transações – A maneira como o tráfego se move através de uma rede determina como deve ser protegido. Portanto, você precisa obter informações contextuais sobre as interdependências do seu DAAS. A documentação de como os recursos específicos interagem permite aplicar adequadamente os controles e fornece um contexto valioso para ajudar a garantir a segurança cibernética ideal com o mínimo de interrupção para os usuários e as operações comerciais.

3. Planeje sua rede de TI de confiança zero – As redes de zero trust são completamente personalizadas, não derivadas de um único design universal. Em vez disso, a arquitetura é construída em torno da superfície de proteção. Depois de definir a superfície de proteção e mapear os fluxos em relação às necessidades de seus negócios, é possível mapear a arquitetura de zero trust, começando com um firewall de próxima geração. O firewall de última geração atua como um gateway de segmentação, criando um micro-perímetro ao redor da superfície de proteção. Com um gateway de segmentação, você pode aplicar camadas adicionais de inspeção e controle de acesso, até a Camada 7, para qualquer coisa que tente acessar recursos na superfície de proteção.

4. Crie suas políticas de segurança da zero trust – Depois que a rede estiver arquitetada, você precisará criar políticas de confiança zero que determinam o acesso. Você precisa saber quem são seus usuários, quais aplicativos eles precisam acessar, por que eles precisam acessar, como eles tendem a se conectar a esses aplicativos e quais controles podem ser usados ​​para proteger este acesso.

Com esse nível de aplicação granular de política, você pode ter certeza de que apenas o tráfego permitido conhecido ou a comunicação legítima de aplicativos é permitida.

5. Monitorar e manter redes – Esta etapa final inclui a revisão de todos os logs, internos e externos, e o foco nos aspectos operacionais da zero trust. Como a zero trust é um processo interativo, a inspeção e o registro de todo o tráfego fornecerão informações valiosas sobre como melhorar a rede ao longo do tempo. 

Considerações adicionais e melhores práticas

Para organizações que pensam em adotar um modelo de segurança de zero trust, aqui estão algumas práticas recomendadas para ajudar a garantir o sucesso:

Certifique-se de ter a estratégia correta antes de escolher uma arquitetura ou tecnologia. A zero trust é centrada nos dados, portanto, é importante pensar onde estão esses dados, quem precisa ter acesso a eles e qual abordagem pode ser usada para protegê-los. A Forrester sugere dividir os dados em três categorias ─ Público, Interno e Confidencial ─ com “pedaços” de dados que possuem seus próprios micro-perímetros.

Comece pequeno para ganhar experiência. A escala e o escopo da implementação de zero trust para uma empresa inteira podem ser impressionantes. Como exemplo, o Google levou sete anos para implementar seu próprio projeto conhecido como BeyondCorp.

Considere a experiência do usuário. Uma estrutura da zero trust não precisa prejudicar os processos normais de trabalho dos funcionários, mesmo que eles (e seus dispositivos) estejam sendo examinados para verificação de acesso. Alguns desses processos podem estar em segundo plano, onde os usuários não os veem.

Implemente medidas fortes para autenticação de usuário e dispositivo. A base da zero trust é que ninguém e nenhum dispositivo podem ser confiáveis ​​até que seja completamente verificado como tendo o direito de acessar um recurso. Portanto, um sistema IAM para toda a empresa baseado em identidades fortes, autenticação rigorosa e permissões não persistentes é um elemento essencial para uma estrutura da zero trust.

Incorpore uma estrutura de confiança zero em projetos de transformação digital. Ao redesenhar os processos de trabalho, você também pode transformar seu modelo de segurança.

Nunca houve um momento melhor do que agora para adotar modelos de segurança da zero trust. As tecnologias amadureceram, os protocolos e padrões foram definidos e a necessidade de uma nova abordagem de segurança não pode ser ignorada.

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De olho nas novidades do mercado, desta vez trouxemos para você um TOP 10 das principais estratégias de tecnologia para 2020 que a Gatner divulgou. Vamos conferir a lista? 


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Análise 

As 10 principais tendências tecnológicas estratégicas anuais do Gatner destacam o que as empresas precisam considerar como parte de seu processo estratégico de planejamento tecnológico de cinco anos. Essas tendências têm um impacto profundo nas pessoas e nos espaços em que elas habitam. 

Até 2025, as tecnologias relacionadas a essas tendências sofrerão mudanças significativas. Os líderes de inovação tecnológica devem examinar o impacto comercial e aproveitar as oportunidades para aprimorar as técnicas existentes ou criar novos processos, produtos e modelos de negócios. Prepare-se para a grande mudança que essas tendências trarão – elas vão transformar as indústrias e seus negócios.

Centrado nas pessoas:

■ A Hyperautomation lida com a aplicação de tecnologias avançadas, incluindo IA e aprendizado de máquina para automatizar cada vez mais os processos.

■ A multiexperiência lida com a maneira como as pessoas percebem, interagem e controlam o ambiente digital.

■ A democratização explora como criar um modelo simplificado para as pessoas consumirem produtos digitais.

■ O aumento da capacidade humana explora como os humanos são física e cognitivamente interessados por esses sistemas.

Transparência e rastreabilidade se concentram nos desafios de privacidade de dados e ética digital é a aplicação de design, princípios operacionais e tecnologias para aumentar transparência e rastreabilidade, gerando a confiança.

Espaços inteligentes:

A borda fortalecida enfatiza como os espaços ao nosso redor são cada vez mais preenchidos por sensores e dispositivos que conectam pessoas entre si e com serviços digitais.

A nuvem distribuída examina uma grande evolução na computação em nuvem, onde os aplicativos, plataformas, ferramentas, segurança, gerenciamento e outros serviços estão mudando fisicamente de um modelo centralizado de data center para aquele no qual os serviços são distribuídos e entregues em o ponto da necessidade. O ponto de necessidade pode se estender aos data centers de clientes ou até os dispositivos de borda.

Coisas autônomas exploram como as coisas físicas nos espaços ao redor das pessoas são aprimorada com mais recursos para perceber, interagir, mover e manipular esses espaços com vários níveis de orientação humana, autonomia e colaboração.

O blockchain prático se concentra em como o blockchain pode ser aproveitado em empresas práticas casos de uso que estão se expandindo nos próximos três a cinco anos.

A segurança da IA ​​lida com a realidade de proteger os sistemas de IA que estão por trás das tendências centradas nas pessoas.

Tendência Nº 1: Hiperautomação

Automação refere-se ao uso da tecnologia para facilitar ou executar tarefas que originalmente exigiam alguma forma de julgamento ou ação humana. O termo “tarefas” refere-se não apenas às tarefas e atividades em execução, ambiente de trabalho ou operacional, mas também engloba tarefas de pensamento, descobrindo e projetando essas automações.

Tendência Nº 2: Multiexperiência

Até 2028, a experiência do usuário passará por uma mudança significativa na forma como os usuários percebem o mundo e como eles interagem com ele. As plataformas de conversação estão mudando a maneira como as pessoas interagem com o mundo digital. Realidade virtual (VR), realidade aumentada (RA) e realidade mista (RM) estão mudando a maneira como as pessoas percebem o mundo virtual. Essa mudança combinada à percepção e modelos de interação levam à futura experiência multissensorial e multitoque.

Tendência No. 3: Democratização

A democratização está focada em fornecer às pessoas acesso a conhecimentos técnicos (por exemplo, ML, desenvolvimento de aplicativos) ou experiência no domínio comercial (por exemplo, processo de vendas, análise econômica) via uma experiência radicalmente simplificada e sem a necessidade de treinamento extensivo e dispendioso. A noção de “Acesso do cidadão” (por exemplo, cientistas de dados do cidadão, integradores do cidadão), bem como a evolução do cidadão, modelos de desenvolvimento e sem código são exemplos de democratização. Desenvolvimento de especialista, sistemas ou assistentes virtuais baseados em IA e modelos de decisão é outro aspecto importante da democratização. Esses sistemas aconselham ou tomam ações em nome das pessoas para ampliar seus conhecimentos ou experiências, além de seu treinamento.

Tendência No. 4: Aumento de capacidade Humana

O aumento de capacidade humana refere-se ao aprimoramento das capacidades humanas através do uso de tecnologia e ciência. Os seres humanos sempre usaram tecnologia e ciência dessa maneira. Mesmo antes da introdução do computador, tecnologias como a máquina de escrever, copiadora e a imprensa aumentaram a capacidade humana de criar, copiar e publicar texto. Óculos para audição e dentes postiços são exemplos históricos de aumento humano. O aumento de capacidade humana explora como a tecnologia pode ser usada para fornecer informações cognitivas e físicas. melhorias como parte integrante da experiência humana. Em vez de computadores e aplicativos sendo algo fora da experiência humana normal, eles se tornam naturais – e às vezes necessário – em nosso cotidiano.

Tendência Nº 5: Transparência e Rastreabilidade

A ética digital e a privacidade são preocupações crescentes para indivíduos, organizações e governos. Os consumidores estão cada vez mais conscientes de que suas informações pessoais são valiosas e exigem controle. As organizações reconhecem o risco crescente de proteger e gerenciar dados pessoais e os governos estão implementando legislação rigorosa para garantir que o façam.

Tendência n ° 6: A margem empoderada

A computação de bordo descreve uma topologia de computação na qual o processamento e o conteúdo de informações de coleta e entrega são colocados mais próximos das fontes, repositórios e consumidores. A computação de bordo baseia-se nos conceitos de processamento distribuído. Ele tenta manter o tráfego e processamento local para reduzir a latência, explorar os recursos da borda e permitir maior autonomia no limite. 

Tendência Nº 7: Nuvem Distribuída


Uma nuvem distribuída refere-se à distribuição de serviços de nuvem pública para diferentes locais fora os data centers, enquanto o provedor de nuvem pública de origem assume responsabilidade para operação, governança, manutenção e atualizações. Isso representa uma mudança significativa do modelo centralizado da maioria dos serviços públicos de nuvem e levará a uma nova era na Cloud Computing. 

Tendência nº 8: Coisas autônomas


Coisas autônomas são dispositivos físicos que usam IA para automatizar funções executadas anteriormente por humanos. As formas mais reconhecíveis de coisas autônomas são robôs, drones, veículos / navios e aparelhos autônomos. Elementos de IoT com inteligência artificial, como equipamentos industriais e aparelhos de consumo também são um tipo de coisa autônoma. 

Cada dispositivo físico tem um foco para sua operação no que se refere aos seres humanos. Sua automação vai além da fornecida por sistemas rígidos. Modelos de programação exploram a IA para fornecer comportamentos avançados que interagem de maneira mais natural com o seu entorno e com as pessoas. Coisas autônomas operam em muitos ambientes (terra, mar e ar) com diferentes níveis de controle. Elas foram implantadas com sucesso em ambientes altamente controlados, como minas.

Como a capacidade tecnológica melhora licenças de regulamentação e a aceitação social aumentada, coisas autônomas serão cada vez mais implantadas em espaços públicos não controlados. 

Tendência No. 9: Blockchain Prático

Uma blockchain é uma lista em expansão de registros transacionais irrevogáveis ​​assinados criptograficamente e compartilhados por todos os participantes de uma rede. Cada registro contém um carimbo de data e hora e links de referência para transações anteriores. Com essas informações, qualquer pessoa com direitos de acesso pode rastrear um evento transacional em qualquer ponto de sua história, pertencente a qualquer participante. Um blockchain é um projeto arquitetônico do conceito mais amplo de livros distribuídos.

Blockchain e outros distribuídos tecnologias de contabilidade fornecem confiança em ambientes não confiáveis, eliminando a necessidade de uma autoridade central. Tornou-se o atalho comum para uma coleção diversificada de produtos de contabilidade distribuídos.

Tendência n ° 10: segurança da IA

Nos próximos cinco anos, a IA, e especialmente o ML, será aplicada para aumentar a tomada de decisão humana em um amplo conjunto de casos de uso. Ao mesmo tempo, haverá um aumento maciço no potencial de pontos de ataque com IoT, computação em nuvem, microsserviços e sistemas altamente conectados em smart espaços. Embora isso crie grandes oportunidades para permitir a auto-automação e alavancar a transformação dos negócios, ela cria novos desafios significativos para a equipe de segurança e líderes de risco. Existem três perspectivas principais a serem exploradas ao considerar o impacto da IA o espaço de segurança:

■ Protegendo sistemas com IA. Isso requer a proteção de dados de treinamento de IA, pipelines de treinamento e Modelos ML.

■ Aproveitando a IA para aprimorar a defesa de segurança. Isso usa o ML para entender padrões, descobrir ataques e automatizar aspectos dos processos de segurança cibernética enquanto aumenta as ações dos analistas de segurança humana.

■ Antecipar o uso nefasto de IA por atacantes. Identificando esses ataques e se defendendo contra eles serão uma adição importante à função de segurança cibernética.

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