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Estamos diante de uma nova era e o que podemos enxergar é que os líderes acabam desempenhando um novo papel, atuando mais como facilitadores e agregadores do que como um tradicional chefe.

A transformação digital já é uma realidade e as empresas já deram o start em novas formas de administrar os negócios com o intento de dar conta da mudança de comportamento do mercado e do consumidor final. Hoje em dia já existe um novo termo para o modelo de gestão atual, a Gestão 4.0, que nada mais é do que uma administração que permite que as organizações interajam e trabalhem de acordo com as expectativas dos clientes, de modo a satisfazer suas necessidades por meio de uma boa experiência de compra.

A origem do nome deste novo conceito foi inspirada no termo da Quarta Revolução Industrial, que tem como base a convergência de tecnologias digitais, físicas e biológicas. tendo surgido junto à Indústria 4.0. Acredita-se que é necessário, para fazer uso desse tipo de gestão e andar lado a lado com as exigências competitivas do mercado, que os gestores sigam três premissas básicas: automatização do produto, integração de todos os setores do negócio e virtualização dos processos.

Desta forma, a priori, os gestores precisam tornar as máquinas independentes, criando ciclos mais rápidos, eficientes e precisos. Então, depois, a integração entre todos os setores da organização fará com que a comunicação entre eles melhorem e ainda haja uma redução no número de falhas na produção. E, finalmente, a virtualização dos processos tornará possível a análise de dados em tempo real, de forma que poderá acelerar o processo de tomada de decisão. Somente então, a partir daí, os gestores estarão prontos para executar a Gestão 4.0.

Já que o foco maior é no cliente, com a Gestão 4.0, os líderes acabam desempenhando um novo papel, atuando mais como facilitadores e agregadores do que como apenas um tradicional chefe. Então, dessa forma, o grande desafio para o gestor se concentra em entender seu próprio potencial e, sobretudo, o de sua equipe e conseguir criar um ambiente tecnológico que tenha a capacidade de extrair o melhor das habilidades de cada um. 

Sob a ótica da Gestão 4.0, as habilidades que oferecem um diferencial na hora de lidar com o cliente são as que envolvem capacidade de inovação, espírito empreendedor, curiosidade, criatividade, imaginação, inteligência social e inteligência emocional.

Todavia, as habilidades mencionadas, de forma geral, não servem apenas para obter um resultado melhor com o cliente final, mas também para a administração em si da Gestão 4.0, bem como a transformação digital. A mesma necessita de um comportamento com mais agilidade vinda dos gestores para a tomada de decisões em tempo real e de forma descentralizada. Com rápidas transformações, é imprescindível que os gestores saibam entender as demandas e as necessidades de sua equipe e clientes, respondendo a isso de forma rápida.

Portanto, podemos dizer que uma das maiores vantagens em adotar uma Gestão 4.0 nas corporações é a capacidade inovadora extraída dos líderes e os novos modelos de receita gerados. Por meio da automatização do produto, da integração de setores e da virtualização dos processos, os gestores conseguem obter mais tempo para focar em atividades específicas e gerar estratégias que agreguem valor à companhia e à experiência com o cliente, o que acaba aumentando a produtividade da equipe e a vantagem competitiva conquistada.

O que acontecerá em sua empresa ao adotar a gestão 4.0?

Quando sua empresa adota a gestão 4.0 

Com o surgimento da nova geração de consumidores com seus hábitos e desejos, o mercado viu-se na obrigação de adequar-se aos futuros consumidores. Dito isso, e com o olhar no mercado mais adiante, fizemos um post para que você consiga desde já entender como adequar seus negócios e preparar-se para o que está por vir. Confira o post: millennials: os consumidores do agora e do futuro

É chegada a hora de entender que rumo o mercado vai seguir para os próximos anos, para que possa se adequar o quanto antes. É fato que os hábitos dos consumidores estão cada vez mais ganhando destaque em todos os mercados e, por conseguinte, influenciando o modo como as empresas administram seus negócios, criando um modelo de gestão para dar conta dessa mudança de comportamento. 

O conceito da Gestão 4.0 nasce da necessidade que consumidores têm de falar e interagir com fornecedores de produtos e serviços. Esse estilo de administração faz com que as companhias interajam e trabalhem de acordo com as expectativas dos seus clientes.

A partir da Gestão 4.0, o conceito omnichannel passa a fazer parte das diferentes áreas da organização – do desenvolvimento de produtos à entrega. Diante dessa situação, as companhias precisarão, mais do que nunca, conquistar os consumidores oferecendo atendimentos impecáveis, customizados e proativos.

Para dar início a tudo isso, o primeiro passo é aderir de vez à Transformação Digital. Ao contrário da crença generalizada, essa será uma condição obrigatória para os negócios continuarem em condição de competição no mercado. 

Segundo a pesquisa “Be the New Digital Enterprise”, desenvolvida pela Accenture, as corporações que abraçam a Transformação Digital são 26% mais lucrativas do que as que não optam pela modernização do negócio. Ainda de acordo com o estudo, os principais executivos mundiais estimam que os recursos atrelados a esse movimento podem injetar US$ 100 trilhões na economia global na próxima década. 

Tal mudança corporativa altera o modelo de atuação, que inclui a maneira como os produtos e serviços são criados, assim como a abordagem e a fidelização dos consumidores, exigindo que se leve em consideração os potenciais clientes do futuro. Entender os consumidores é uma grande alternativa para o sucesso.

De acordo com dados da revista Fast Company, a geração Z representa 40% dos consumidores atuais. Considerados digitais, esses clientes que nasceram a partir de 1994 são os que mais cobrarão de companhias mudanças condizentes com a era digital e exigirão atendimento de extrema qualidade, relacionamento próximo e produtos personalizados para suas necessidades e seus interesses.

Assimilar essas informações é fundamental para executivos efetivamente adotarem a Gestão 4.0. Se não compreendido corretamente, o processo de modernização pode trazer ainda mais dificuldades ao modelo de negócios. Torna-se, portanto, crucial compreender as tecnologias que serão envolvidas no processo, e como elas poderão suprir as exigências dos clientes, antes mesmo de iniciar a transformação.

Outra vantagem da Gestão 4.0 é a possibilidade de desenvolver capacidades inovadoras e novos modelos de receita. Transformar os processos, as funções específicas, o atendimento ao cliente, as experiências e habilidades é uma das formas de melhorar e fazer as companhias evoluírem. Tudo, claro, depende do tipo de serviço prestado, das características do setor, das peculiaridades da área, das exigências dos consumidores e de toda a cadeia de produção e distribuição.

O que vai determinar se uma empresa está gerando valor ou não são as novas fontes de receita a serem geradas pelo negócio. Esses avanços podem ser alcançados a partir de inovações que revolucionem a qualidade dos serviços e produtos oferecidos aos clientes. Adotar efetivamente a Transformação Digital e passar a atuar no modelo de Gestão 4.0 pode ser o diferencial para garantir o sucesso das empresas. A tecnologia e os serviços já estão disponíveis. Só resta saber quando iremos implementá-los.

Para que você saiba como implementar soluções tecnológicas em seu negócio,  entre em contato conosco. Estamos na área de TI há quase duas décadas e, sem dúvidas, temos como te auxiliar na construção do seu novo modelo de negócios nessa transição para a nova era da Transformação Digital

Nós, aqui da Pasquali Solution, fazemos questão de trazer o melhor em termos de notícias – as mais atuais e mais relevantes. Por isso, criamos esse blog com tags para você ficar por dentro tanto do mundo dos negócios, como também, do entretenimento

Nossa pauta de hoje é focada em uma das profissões em ascensão em nossa área: estou falando do Citizen Data Science. Já ouviu falar? 

Vivemos em um contexto de vida cada vez mais associado a um cenário conectado à internet. Desta forma, conseguimos enxergar um futuro próximo totalmente fundamentado por tecnologia de ponta que conecta não só o ser humano, como principalmente as máquinas via IOT (internet das coisas), um dos pilares da Indústria 4.0, que já existem e foi inserida em vários países, a exemplo da Alemanha, onde foi originado esse sistema.  

E com essa crescente inserção de transmissão de dados de uma máquina para outra ou entre as pessoas, cabe, neste momento, questionamentos de como conseguir fazer a transmissão de dados de forma cada vez mais rápida. Então, nasce o BIG DATA, outro pilar da Quarta Revolução Industrial. E com todos esses avanços e a distribuição que, de tão rápida, é quase insana, surge outra preocupação, mas, dessa vez, com o resultado das análises, o que nem sempre é tão simples.

O que é Citizen Data Science?

Então, por definição, a Ciência Cidadã de Dados ou Cidadão de Ciência de Dados tem a ver com a proposta de transformar o complexo em algo simples. Ou seja, tem a ver com a conexão entre teoria e prática, análise e otimização, especialidade e gerenciamento.

O principal objetivo

É tirar o aspecto de modelagem complexa de dados e transformar o processo em algo com visualização. Portanto, Citizen Data Science é uma maneira de exemplificar as informações obtidas, de modo que elas sejam entendidas mesmo por quem não é especialista.

O cientista de dados não é substituído, mas ele passa a atuar de forma muito dinâmica, em vez de focar apenas no aspecto técnico. O processo é encarado como uma “tradução” de conhecimentos complexos para algo acionável.

Os benefícios da Citizen Data Science?

Tal abordagem prevê o uso de informações concretas. Portanto, qualquer tomada de decisão se torna mais confiável. É também uma forma de consolidar todos os dados gerados e entender o que, de fato, eles querem dizer. 

Por causa do funcionamento, essa abordagem se trata de algo que ajuda a integrar processos, avaliar projetos e implementar boas práticas.

Contudo, se torna um jeito de favorecer o entendimento das informações, mesmo por quem não é um especialista técnico no assunto. Sem falar que é um meio de melhorar a acessibilidade e de democratizar a informação.

De forma geral, é um jeito de peneirar o que realmente é importante, pois, com tantas informações geradas, muitos empreendimentos têm dificuldade em focar no que faz a diferença. Com essa abordagem, fica claro por qual caminho a empresa deve seguir.

Na prática

Para que a Citizen Data Science seja aplicada, é preciso ter uma estrutura adequada. Isso significa, primeiramente, escolher as soluções corretas de software e integração. É o que gera, em primeiro lugar, os dados que serão analisados. 

Na sequência, recomenda-se fazer uma triagem, selecionando os pontos que devem ser analisados e contar com profissionais capacitados. É possível ter o apoio de um cientista de dados ou de um Citizen Data Scientist.

Colhidas as informações e análises geradas, o objetivo agora é tomar decisões que ajudem o empreendimento a chegar mais longe. Então, é muito importante saber aproveitar os aspectos positivos desta abordagem, de modo a construir caminhos que fazem a diferença.

Portanto, a Citizen Data Science está totalmente ligada à capacidade de processar dados e apresentar resultados fáceis de entender e de aplicar. Consiste em uma abordagem acionável e de otimização, sendo uma ótima ferramenta para os negócios.

Carreira: o futuro  

Podemos pontuar aqui que, para ser um profissional do futuro, um dos primeiros requisitos é estar por dentro de tudo o que acontece, não é verdade? Independentemente de qual seja área ou nicho, é imprescindível fazer parte de tudo o que acontece. Então, pode-se dizer que um profissional do futuro tem que estar atualizado e buscar capacitação é extremamente necessário para fazer a diferença no mercado de trabalho.  

De olho no futuro

Para tornar-se um cientista nessa área, é necessário começar pela base ou estrutura da formação profissional. Por ser uma necessidade recente e em ascensão, pode ser difícil encontrar faculdades voltadas apenas para o tema. Portanto, aconselhamos a focar em áreas correlatas e expansíveis.

O Data Science é um processo facilitador na análise e na interpretação de dados que pode ajudar a melhorar seus negócios. No Brasil já existem algumas graduações em curso para que você possa se aperfeiçoar. 

Afinal, a função da Citizen Data Science é ter uma aplicação prática, acessível e de fácil entendimento. A formação nessa área, portanto, tem o papel principal de estabelecer os conceitos necessários e ambientar o profissional do futuro sobre o tema.

Especializações em Citizen Data Science 

Um dos pontos mais importantes consiste na especialização sobre esse tema, pois é isso que garante o uso dos dados da melhor maneira. Portanto, o recomendado é que o interessado no assunto busque capacitações específicas quanto à abordagem.

Cursos pontuais sobre o tema, podem trazer novos conhecimentos de estatística, matemática e tecnologia. É essencial entender sobre Big Data, soluções tecnológicas e aplicação prática nas empresas. Com essa capacitação, qualquer profissional tem a chance de atuar de forma completa.

Atento ao mercado

Por falar em mercado, um dos pontos essenciais sobre a Citizen Data Science é que ela está em constante transformação. É perceptível que com o desenvolvimento de inteligência artificial, cresce a promessa de criação de algoritmos cada vez mais complexos e capazes de obter certas informações. Logo, o tratamento dos dados também precisa evoluir.

Sabemos que, para se tornar o profissional do futuro, é essencial estar um passo à frente e acompanhar todas as mudanças nesse sentido. Como falamos no início do texto, é importante que você fique de olho tanto nas tendências quanto nos lançamentos, assim como nas propostas que já foram desenvolvidas e que chegam ao mercado. Com disciplina e a capacidade de se manter sempre atualizado, é possível conquistar uma atuação bem consistente.

Necessidades dos empreendimentos

Como mencionado anteriormente, uma das propostas da Citizen Data Science é gerar uma abordagem útil e acionável para as empresas. A função dos dados é auxiliar na tomada de decisões, bem como garantir competitividade e diferenciação. Portanto, é possível fazer com que o negócio cresça de forma exponencial e com um desempenho melhor.

Com visão crítica e especializada de um profissional da área, fica mais fácil entender do que a empresa precisa, quais são as expectativas e o que é mais relevante. Dessa forma, é possível selecionar os dados e recursos adequados de maneira direcionada.

A promessa da área de Citizen Data Science de formar um profissional do futuro cada vez mais integrado com informações e tecnologias é certa. Com o saber atualizado no segmento, é possível aproveitar essas mudanças.

A Pasquali Solution é uma empresa B2B com core business em alocação de profissionais em TI e estamos nesse nicho há quase duas décadas. Sinta-se à vontade para tirar todas as suas dúvidas. Estamos a postos para atendê-lo. Mande e-mail ou chame no chat

Escolhemos essa semana algumas formas de metodologias e estratégias para melhorar não só a forma de pensar na cultura das corporações como também a de agir e tomar decisões mais assertivas e também a inserção do planejamento de projetos de forma geral. Trouxemos postagens para que você tome nota do que é mindset ágil, caso não saiba, inovação ágil e o quão essas metodologias são imprescindíveis para sua empresa e, seguindo essa linha de raciocínio, trouxemos a postagem de hoje, que será sobre transformação ágil

Nós, aqui da Pasquali Solution, entendemos o quanto é importante para você, como gestor, inserir não só processos que irão melhorar o desenvolvimento da sua empresa via tecnologia da informação e capital humano (profissionais qualificados), mas também metodologias para que as tomadas de decisões sejam mais assertivas e fundamentadas em dados que podem fazer toda a diferença para tais escolhas. 

Vamos falar um pouco hoje sobre transformação ágil. Fiquem conosco! 

O que é transformação ágil? Você sabe? 

Vamos pontuar aqui a essência desse termo, pois estamos em uma era de transformações. A Indústria 4.0 já chegou e aos poucos estamos nos aperfeiçoando e inserindo processos que fazem parte dos pilares desta Quarta Revolução Industrial. Por exemplo, a IOT, a cloud computing, o BIG DATA, a realidade aumentada, o IO e a AI já fazem parte da realidade diária de nossas vidas. E é válido lembrar que várias marcas e empresas já estão investindo milhões nessas transformações para se destacarem no meio digital. 

Então, vamos pontuar um pouco mais sobre essa tal transformação ágil não só na era digital como também na era dos dados. Estamos passando por várias modificações e essas transformações deixam claro que quem não se adequar, ficará fora do mercado e isso assusta qualquer gestor, não é verdade? 

Pois bem, a prova dessas mudanças está no formato de modelo de negócios chamado startups – elas estão revolucionando. Podemos citar o exemplo dessas mudanças quando pensamos no que a Netflix está fazendo com as TVs, Uber com os Taxis, Spotify com os rádios, que hoje tocam música com menor frequência.

A Quarta Revolução Industrial veio para ficar e promete vários benefícios para a humanidade, e podemos afirmar que essas empresas estão rompendo os mercados com produtos cada vez mais inovadores e que atendem exatamente ao que o cliente deseja. Parece,às vezes, que é sob-medida, ou seja, estão focando no real valor de negócio.

De forma geral e de acordo com os fatos, conseguimos perceber que a transformação digital está impulsionando, de forma direta, a Transformação Ágil. 

Devemos lembrar que o Manifesto Ágil nasceu dentro do mundo de desenvolvimento de software. O que talvez algumas pessoas ainda não entenderam é que se trata muito mais de pessoas do que da maneira como se faz software.

Dessa forma, percebemos o forte valor nas relações entre as pessoas. Logo, as organizações devem construir um ambiente que fomente a autonomia, a confiança e a motivação.

O 11º State of Agile mostrou que, de uma maneira muito consistente, os Métodos Ágeis estão crescendo dentro das empresas. Isso não só em organizações de Software, mas em todas os tipos de indústrias. E esse crescimento está acelerado.

Sabe-se que construir uma cultura organizacional focada no empoderamento do indivíduo e não nos processos é um grande passo para se ter sucesso.

O empoderamento das pessoas

Devemos lembrar que a Transformação Ágil não é apenas ser ágil na TI. A empresa deve se transformar como um todo. A relação entre os departamentos deve ser pautada nas relações interpessoais.

É importante mencionar que a Transformação Ágil deve ter a liberdade de transformar toda a organização. Sabemos o quanto é imprescindível ter uma cultura organizacional que dê autonomia para tomada de decisões, que dê confiança para as pessoas e, então, automaticamente o ambiente se tornará de alto engajamento e motivação.

Os motivadores para uma transformação ágil

Pode-se classificar os motivadores em dois grupos:

  • Motivadores Externos
  • Motivadores Internos

Motivadores Externos

Podemos dizer que o maior motivador externo seja a Transformação Digital. Fica perceptível tal pensamento quando está acontecendo várias mudanças no mercado. Logo, a organização terá que repensar a sua maneira de desenvolver seus produtos.

Podemos citar que não é só a Transformação Digital. Existe um outro motivador externo que talvez seja o mais comum entre as organizações, que é ser mais produtivo.

Na era da transformação, tornar-se cada vez mais produtivo é se tornar cada vez mais competitivo e lucrativo. Portanto, esse motivador é realmente algo comum e, às vezes, até prioritário em uma Transformação Ágil.

Motivadores Internos

Projetos sempre fora do prazo, pessoas desmotivadas e sem comprometimento. Você já passou por isso algumas vezes, concorda? 

Já parou para pensar no porquê das pessoas estarem desmotivadas e sem comprometimento?  Que tal tentarmos entendermos isso um pouco melhor.

Bem, se você pensou em comprometimento, é bom reavaliar bem. Vamos explicar melhor: quando as pessoas não se comprometem com algo é porque elas não acreditam naquilo. 

Devemos lembrar e esclarecer aqui algo que muitas pessoas não pararam para pensar: a falta de comprometimento é uma consequência, e não o problema. Se formos analisar um pouco melhor, fica perceptível que esse fator está associado à maneira como é realizada a gestão dos projetos. O que você acha?

Bem, a maneira como é conduzida a gestão dos projetos é uma questão que gera muita falta de comprometimento, além de desmotivação.

De forma geral, se observarmos de perto esse assunto, a gestão centrada na figura do líder, aquele que define como fazer e quando deve estar pronto, e que sempre está mais preocupado em atualizar suas planilhas de controle do que em remover os obstáculos do caminho do seu time, é um dos principais motivos da desmotivação.

Prazos irreais também são comuns, muitas vezes gerados com base em teorias que são extremamente difíceis de pôr em prática e que irão resultar para o time inúmeras madrugadas em claro.

Podemos, então, resumir aqui que há grandes chances de não se entregar o resultado de forma satisfatória, e isso vai deixar seu time totalmente desmotivado e, além de tudo, seu cliente não vai estar feliz.

Se você ou sua empresa chegaram nesse ponto, é hora de mudar e a Transformação Ágil pode ser um caminho de melhora. 

Planejar, Executar, Verificar e Traçar Ações (PDCA)

Avaliando e entendendo os problemas

Coletar indicadores de performance como qualidade, produtividade, prazo e previsibilidade serão importantes.

Entender as pessoas e as “dores” que elas têm atualmente e, principalmente, avaliar os resultados dos times, ver o que está sendo construído e como está sendo entregue. Com todas essas informações coletadas, é hora de planejar o primeiro ciclo.

Planejando
Nesse momento, é importante definir os objetivos principais do ciclo e, através desses objetivo, traçar um plano de ação para atingir cada um deles.
Executando

Momento de executar o plano de atividades que foi planejado. É interessante ter uma reunião diária, assim as pessoas conseguem se ajudar e alinhar as ações.

Nesse momento, provavelmente algum time já pode estar rodando algum iniciativa. Por isso, é importante que alguém da equipe participe também.

Verificar

É o momento de verificar os resultados obtidos e entender o que pode ser melhorado. Traçar planos de melhoria é fundamental.

Ação

Momento de colocar os planos de melhoria em ação e buscar otimizar os processos para um novo ciclo.

Podemos citar ainda um Top 03 dos benefícios de se adotar agilidade: 

De acordo com o State of Agile, os principais benefícios de se adotar os métodos ágeis são a capacidade de gerenciar mudanças de prioridades, melhor visibilidade dos projetos e a melhora da produtividade dos times.

O Motivo do Sucesso

Com o crescimento, é importante entendermos o que as organizações estão julgando ser a chave do sucesso ao adotar métodos ágeis. De acordo com o relatório, são: patrocínio executivo, práticas e processos consistentes e implementação de ferramentas comuns para todos os times.

Ferramentas para Gestão

Esse foi o primeiro ano em que a maioria das empresas disseram estar utilizando alguma ferramenta para gestão de projetos ao invés de planilhas.

Isso, sem dúvida, contribui para o amadurecimento ágil, uma vez que começam a aparecer as medições e, assim, os indicadores de performance, que com certeza contribuem no momento de decisão e melhoria contínua.

Medindo Valor de Negócio

Sem dúvida nenhuma é esse o ponto de maior destaque do State of Agile. De acordo com o relatório, o crescimento da Medida de Valor de Negócio Entregue aumentou consideravelmente, chegando ao segundo lugar das medidas mais utilizadas. Entregar valor de negócio é o core de qualquer metodologia ágil.

A Pasquali Solution é uma empresa B2B com core business em alocação de  profissionais em TI. Entre em contato conosco, caso exista alguma dúvida, e confira nossa cartela de serviços. Estamos aqui para ajudá-lo a compreender melhor todas as transformações que acontecem no mercado de negócios e, sobretudo, no nicho de tecnologia da informação.  

Contamos com os melhores profissionais da área de TI e estamos aptos a trazer os melhores resultados para seus projetos e fazer com que sua empresa cresça de forma exponencial.  

O BIG DATA – essa é uma pauta muito interessante. Escolhemos trazê-la por ser também um dos assuntos mais falados atualmente no mundo todo. Já postamos por aqui sobre a Indústria 4.0 e todos os pontos positivos que esta Quarta Revolução Industrial trará para a história da humanidade e o mercado dos negócios. 

Podemos destacar alguns pontos favoráveis, principalmente sob a ótica sustentável. Sim, contamos com isso para a salvação de nosso planeta e nós, da Pasquali Solution, deixamos aqui registrado desde já nosso total apoio às práticas sustentáveis e estamos totalmente inclinados a ajudar sua empresa a se adequar a essa nova era que está por vir, pois nosso intuito é que sua empresa cresça de forma exponencial. 

A preocupação com a sustentabilidade tornou-se algo imprescindível para humanidade, uma vez que a intervenção humana na natureza conseguiu causar catástrofes irreversíveis, não só para biosfera como também para a qualidade de vida na terra. 

Em meados da década de 1980, houve a Terceira Revolução Industrial e com ela, o advento da internet.  Após esse avanço tecnológico e o disparo de notícias em tempo real, surgiu um efeito instantâneo no ritmo de vida da raça humana, ritmo esse que tem como válvula propulsora as novidades que circulam no mercado. Dito isso, são necessárias as inserções de práticas e metodologias que possam ser implantadas nas indústrias para que possam diminuir os danos à natureza e esses tipos de práticas são algumas das promessas da Quarta Revolução Industrial. 

Nós, como aficionados da tecnologia, cremos em um futuro de grandes mudanças favoráveis, não só para o aquecimento de ações voltadas à tecnologia, mas, sobretudo, que favoreça e a qualidade de vida das próximas gerações.  

Big Data

Dito isso, vamos mencionar abaixo alguns pontos positivos das mudanças acerca da Indústria 4.0

E podemos lembrar aqui alguns dos benefícios do impacto da Quarta Revolução Industrial:

• Redução de Custos;

• Economia de Energia;

• Aumento da Segurança;

• Conservação Ambiental;

• Redução de Erros;

• Fim do Desperdício;

• Transparência nos Negócios;

• Aumento da Qualidade de Vida;

• Personalização e Escala sem Precedentes.

Então, contamos com todas essas modificações significativas para nossa qualidade de vida nos dias atuais e para nosso futuro, afinal, o futuro é construído no presente, não é verdade? 

Mas o que esse tal de BIG DATA tem a ver com tudo isso? O Big Data faz parte dos nove pilares que embasam a Indústria 4.0. Vejamos abaixo. 

Os nove pilares da indústria 4.0. São eles:

•      Robôs automatizados;

•      Manufatura aditiva;

•      Simulação;

•      Integração horizontal e vertical dos sistemas;

•      Internet das coisas industriais;

•      Big data e Analytics;

•      Nuvem;

•      Segurança Cibernética;

•      Realidade Aumentada.

O que é esse tal de BIG DATA?

Ele faz parte dos pilares da Indústria 4.0 e tem como fundamento a análise e a interpretação de grandes volumes de dados com uma imensa variedade. Desta forma, fica claro que são necessárias soluções específicas para Big Data que permitam aos profissionais de TI trabalharem com informações não-estruturadas a uma grande velocidade.

É importante mencionar que as ferramentas de Big Data são de grande relevância  no direcionamento e na definição de estratégias de marketing, já que com elas é possível, por exemplo, aumentar a produtividade, reduzir custos e tomar decisões de negócios mais inteligentes.

Podemos citar alguns exemplos da inserção das ferramentas desse sistema na captação de grandes volumes de dados não estruturados, que na verdade não têm relação entre si e nem uma estrutura definida. Os posts no Facebook, vídeos, fotos, tweets, geolocalização, comportamento, por exemplo, são dados que, teoricamente, só podem ser analisados por humanos; todavia, se esses dados são inseridos em uma tabela de excel, por exemplo, passam a ter um estrutura e conexão. 

DATA

Devemos mencionar que essas ferramentas não devem só dar conta da grande quantidade de dados variáveis, mas devem fazer isso a uma grande velocidade. É válido lembrar que as ferramentas de armazenamento de Big Data são diferentes das usadas para armazenar dados comuns. Pois, ao contrário dos bancos de dados comuns, os bancos usados nesse sistema devem comportar uma maior elasticidade, já que precisam suportar não só grandes volumes, mas também aqueles que crescem muito em pouco tempo. E, é claro, eles também precisam ser flexíveis para aceitar vários tipos de mídias. 

Os cinco aspectos contidos no Big Data

Costumeiramente chamados de ‘os principais aspectos do Big Data’ – os 5 Vs: Volume, Variedade, Velocidade, Veracidade e Valor. 

Os três primeiros são: Volume, Variedade e Velocidade e são associados à grande quantidade de dados não estruturados que devem ser analisados pelas soluções de Big Data a uma grande velocidade.

O quarto “V” está relacionado à Veracidade das fontes e qualidade dos dados, já que eles devem ser confiáveis. Já o quinto e último “V”, mas não menos importante, está relacionado ao “Valor” e este faz link com os benefícios que as soluções de Big Data vão trazer para sua empresa. Desta forma, fica a critério dos gestores de cada empresa checar o que se encaixa de serviços e os benefício trazidos pela análise desse sistema para que possa compensar o alto investimento nas soluções específicas para isso.

Vamos aos exemplos de uso de Big Data

A forma mais compensadora de se utilizar as ferramentas de Big Data é fazer com que as empresas possam realizar os desejos dos clientes antes que eles peçam. Exemplificando o que acabamos de dizer, são as sugestões de sites de compras, como a Amazon, e as recomendações de serviços como Netflix e Spotify.

Outro exemplo é o case da Microsoft em parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais – juntas irão realizar pesquisas que podem ajudar a prever engarrafamentos com até uma hora de antecedência. Esse projeto de Previsão de Trânsito deve usar dados como números históricos do departamento de transportes, câmeras nas ruas, mapas de trânsito do Bing e posts nas redes sociais.

As ferramentas de análise de Big Data contribuem para dar suporte a ações do governo. Por exemplo, na época que ocorreu a epidemia de gripe suína, uma equipe da Telefônica usou dados da rede de celulares para entender como as pessoas estavam se locomovendo durante o surto da doença. Então, essas descobertas ajudaram a validar as ações do governo para combater a crise.

Finalizamos essa postagem de hoje fazendo um convite para você, que faz parte de nossa audiência. Te convidamos a conhecer melhor os nossos serviços e assinar nossa newsletter. Desta forma, você saberá como podemos te ajudar e ainda ficará por dentro de tudo que postamos por aqui. Que tal?

Pasquali Solution é uma empresa  B2B com core business em alocação de profissionais na área de TI. Contamos com o melhor time de desenvolvedores do mercado. Estamos prontos para atender você. 

Entre em contato conosco via email ou chat. Para nós será uma satisfação atendê-lo.  

NoSQL e os bancos de dados não-relacionais

Com o avanço tecnológico em processo evolutivo, nos deparamos com a quarta Revolução Industrial (Industia 4.0) batendo em nossa porta e a necessidade de mudanças e aprimoramento no setor de Tecnologia de Informação se faz cada vez mais recorrente é necessário. Dito isso, as novidades que estão acerca do mundo de TI necessitam de expansão e atenção.  

Nós, aqui da Pasquali Solution, fazemos questão de trazer para você assuntos extremamente relevantes do universo da TI. Vem conosco entender um pouco mais sobre NoSQL o porquê de sua associação com o BIG DATA e algumas das melhores opções de banco de dados disponíveis no mercado. 


Antes de explicar um pouco mais sobre o que é o NoSQL, vamos dar uma introdução sobre o que é banco de dados e os dois diferentes tipos: os relacionais e os não-relacionais.

Banco de dados

Se não for a camada mais importante de um sistema, o banco de dados certamente é uma das porções mais vitais de um sistema de informação. Pouquíssimos são os sistemas que não contam com um banco de dados robusto e confiável. É através do banco de dados que, em geral, um sistema gerencia e mantém suas informações.

É dentro de um software de banco de dados que as informações de um sistema são divididas, assim como também é dentro do banco de dados que ações podem ser tomadas para que um sistema possua uma performance de execução de tarefas com agilidade. Além de possuir os dados de um sistema, é possível que um banco de dados armazene rotinas inteligentes de acordo com as regras de negócio definidas. Um exemplo são as tão conhecidas “Stored Procedures” (Procedimentos Armazenados), funcionalidades presentes nos maiores e mais confiáveis Softwares de Bancos de Dados do mundo.

DATA BASE

Relacionais

  • Microsoft SQL Server: baseado no lendário SYBASE, este software de banco de dados da Microsoft é possivelmente o banco de dados mais utilizado no mundo;
  • Oracle: concorrente direto do SQL Server e pertencente à própria Oracle, este banco de dados sempre foi a escolha para sistemas mais robustos e “parrudos”;
  • MySQL: popularizado por conta de seu alto poder de integração com a linguagem de programação PHP, o uso e confiabilidade no MySQL foram crescendo ao longo dos anos e, o melhor, ele é gratuito, pois é Open Source assim com o PostgreSQL, que também vem crescendo bastante;
  • IBM DB2: menos utilizado que Oracle, SQL Server e MySQL, o DB2 não é menos importante. Sendo utilizado há anos para os programas desenvolvidos para máquinas Mainframe dos sistemas de grandes Bancos nacionais e internacionais, como Itaú, Bradesco, etc;
  • SQL Lite: o menor banco de dados relacional do mundo é o banco mais utilizado para aplicativos mobile, sendo usado para apoiar a manutenção e gerenciamento de dados locais de um aplicativo.

Não-Relacionais

  • MongoDB: talvez o banco de dados não-relacional mais popular no mundo hoje em dia. Adobe, Bosch e Cisco são algumas das empresas que já adotaram o MongoDB para a maioria de seus sistemas;
  • Bigtable: nada menos que o banco de dados oficial dos sistemas da Google, ele pode ser utilizado e implementado por meio de serviços cloud da própria Google;
  • Cassandra: o poderoso Cassandra é bastante utilizado para implementação de IOT (Internet das Coisas) e hoje conta com usuários como eBay e NY Times;
  • O Amazon DynamoDB: É o db não relacional da Amazon, bastante similar ao Bigtable da Google, e é utilizado por Under Armour, Airbnb e outras; 
  • Redis: é uma base de dados em rede open-source que armazena chaves com durabilidade opcional, patrocinado pela Pivotal Software e pela VMware e, desde 2015, mudou para a Redis Labs. O Redis mantém seus pares de valores-chave na memória, tornando seu acesso rápido. Ao longo dos anos, muitas APIs foram desenvolvidas para uma variedade incrivelmente ampla de linguagens de programação, tornando o Redis uma escolha fácil para desenvolvedores;
  • HBase: é uma implementação gratuita e aberta do BigTable do Google. O HBase possui uma série de implementações em gigantes da internet, incluindo LinkedIn, Facebook e Spotify; 
  • Neo4j: é o sistema de gerenciamento de banco de dados baseado em grafos (ou Graph Database), sendo o sistema mais popular desta categoria em uso atualmente. Um Graph Database é baseado em arestas que atuam como relacionamentos entre os vértices (ou nodes), relacionando diretamente instâncias de dados umas com as outras.

O que é NoSQL? 

Tornou-se uma parte permanente da nomenclatura de armazenamento de dados não-relacionais e sem esquemas. NoSQL é um termo geral que engloba uma série de tecnologias diferentes que não são necessariamente semelhantes, mas que possuem uma característica definidora do NoSQL: elas não são de natureza relacional.

A Structured Query Language (Linguagem SQL) tornou-se o padrão para manipulação de dados em sistemas de gerenciamento de banco de dados relacionais ao longo dos anos. Por conta disso, o termo NoSQL vem sendo usado para definir tudo que não seja relacional, embora nem sempre essa abordagem seja precisa.

Cerca de 80% do Big Data são dados não estruturados. Armazenar e processar esses dados em bancos relacionais não é uma tarefa viável, considerando, principalmente, que eles não foram concebidos com esse objetivo. Exatamente aí os bancos de dados NoSQL estão sendo usados cada vez mais para atender aplicações analíticas criadas na era do Big Data.Existem diversos papéis e cargos em TI diretamente relacionados aos banco de dados. Na Pasquali, contamos com os seguintes tipos de profissionais:

  • DBA’s: Os Administradores de Bancos de dados atuam principalmente com SQL Server e Oracle e são os responsáveis pelo bom funcionamento de um banco de dados, backup e, muitas vezes, pela performance destes banco de dados, executando atividades relacionadas a índices, desfragmentações, clusters, entre outras;
  • Desenvolvedores: Especialistas em linguagem SQL, os desenvolvedores para bancos de dados são aqueles profissionais específicos e responsáveis pelo desenvolvimento de Funções, Stored Procedures, Triggers, Views e rotinas de Jobs, ações recorrentes e agendadas dentro de um banco de dados;
  • AD’s: Os Administradores de Dados são responsáveis por todo modelo lógico e de consistência dos dados de uma empresa e seus sistemas. São os AD’s que irão propor os modelos e integridade de dados dos múltiplos ou exclusivos sistemas de que uma empresa dispõe.

Ligue para a Pasquali, entre em contato via Chat ou mesmo envie um e-mail. Teremos enorme prazer em ir até vocês ou mesmo recebê-los em nossa sede, no Itaim Bibi, em São Paulo, Capital.

Após alinharmos as necessidades, formalizaremos uma proposta final em cerca de um dia e, após aprovação de nosso cliente, estamos prontos para iniciar o processo.

Nosso contrato só é formalizado após aprovação dos profissionais por nossos clientes.

A Pasquali Solution é uma empresa que está há quase duas décadas no mercado de Tecnologia da Informação e tem o core business em alocação de profissionais de TI.   

Essa pauta de hoje foi selecionada por ser um dos assuntos mais falados ultimamente, principalmente por causa da evolução cada vez mais crescente de outro tema chamado Industria 4.0 ou quarta Revolução Industrial. Gostamos de mantê-lo por dentro de tudo o que é referente à novidade no âmbito da Tecnologia da Informação; por isso, criamos esse blog

A Pasquali Solution é uma empresa B2B com o core business em alocação de profissionais de TI. Estamos há duas décadas no mercado de negócios de Tecnologia da Informação e resolvemos estreitar os laços ainda mais com nossa audiência passando várias notícias relevantes, não só atuais, mas, sobretudo, com a prospecção sobre a visão do futuro para o mercado de negócios e da Tecnologia da Informação

A relevância dessa pauta se dá ao avanço tecnológico cada vez mais intenso, principalmente após o advento da Insdustria 4.0. Portanto, vamos conosco entender melhor as funcionalidades e benefícios da cloud computing?

Mas o que é a computação em nuvem?    

Encontramos na literatura essa definição: 

A nuvem pode ser considerada uma metáfora para a internet, sendo baseada em abstrações que ocultam a complexidade de infraestruturas, onde cada parte é disponibilizada como serviço e hospedada em centros de dados que utilizam hardware compartilhado para computação e armazenamento [Buyya, 2009]. 

Outra definição seria que a computação em nuvem pode ser a entrega sob uma necessidade de demanda de poder computacional, armazenamento de banco de dados, aplicativos e outros recursos de TI pela internet com uma definição de preço conforme a utilização. 

Ao compartilhar fotos com milhões de usuários executando aplicativos por meio dispositivos móveis ou realizando operações essenciais da sua empresa em uma plataforma de serviços de nuvem, você pode tanto ter acesso rápido aos recursos de TI de forma mais flexível, assim como baixo custo. É importante mencionar que para se utilizar a computação em nuvem não é necessário fazer grandes investimentos, a priori, em hardware e na manutenção do mesmo, pois é possível saber o tipo e o tamanho exato dos recursos computacionais necessários para executar seu mais recente projeto e também operar no departamento de TI. É importante lembrar que, quase de forma instantânea, você pode acessar quantos recursos forem necessários e pagar apenas pelo que usa. 

Funcionalidades

Via internet você pode acessar servidores, armazenamento, banco de dados e um conjunto amplo de serviços de aplicativos. 

Benefícios 

Agilidade: Inovação de forma mais rápida que permitirá a concentração em seus recursos de TI focados no desenvolvimento de aplicativos que consigam melhorar a experiência com o cliente e farão sua empresa se diferenciar entre as demais. 
Outro quesito desse processo na agilidade seria a possibilidade de você deixar disponível os recursos conforme necessário e também poder inserir milhares de servidores em questão de minutos. Ou seja, com o acesso rápido e fácil a uma grande variedade de tecnologias como: armazenamento, bancos de dados, análises, machine learnins e muito outros serviços, fica mais acessível a construção ou desenvolvimento de novos aplicativos de forma mais ágil. 

On-line globalmente em segundos

Com todas as facilidades nos processos e acessos instantâneos aos vários serviços à nuvem, pode inserir seu aplicativo em vários locais físicos ao redor do mundo em segundos com apenas alguns cliques. Dessa forma, você diminui o tempo de colocar o projeto on-line e aumenta a probabilidade de uma boa experiência com seus clientes, não só de forma simples como também com custo mínimo.

Elasticidade e Escalabilidade 

A elasticidade foi uma das maiores invenções, pois antes de tantos avanços tecnológicos e do advento da nuvem era necessário construir uma infraestrutura gigantesca para ter capacidade suficiente de processar suas operações comerciais durante a hora de pico. A elasticidade trouxe a capacidade de disponibilizar e remover recursos computacionais em tempo de execução, independente da quantidade solicitada. Já na escalabilidade, que está relacionada com o requisito de aumento da capacidade de trabalho através da adição proporcional de recursos, o prestador de serviços pode oferecer ao contratante um serviço on-line disponível sete dias por semana, 24 horas por dia, além de ter sido concebido para escalar para cima em períodos de alta demanda e para baixo quando a demanda cai, sendo acionada também quando usuários são adicionados ou quando as especificações do aplicativo mudam. Isso reduz custos e melhora sua capacidade de atender as demandas dos usuários.

Tal capacidade de escalar só é possível mediante a característica de elasticidade dos serviços da computação em nuvem. Já para os usuários, os recursos parecem ser ilimitados e podem ser adquiridos em qualquer quantidade, ou seja, a demanda do usuário deve determinar a liberação e aquisição dos recursos e isto deve ser executado de forma rápida, transparente e sem intervenção humana. 

Modelos de Serviços

Infraestrutura como Serviço – IaaS: Representa a camada inferior do modelo conceitual. Sua base é composta por plataformas para o desenvolvimento, teste, implantação e execução de aplicações proprietárias. 

Alguns dos benefícios de trabalhar com IaaS são: a redução de investimentos em hardware, bem como a preocupação com a depreciação dos mesmos, eliminação de custos com segurança e manutenção, otimização do desempenho, liberação de espaço físico na empresa, flexibilidade para ampliar e reduzir a capacidade de processamento e/ou armazenamento. 

Plataforma como Serviço – PaaS: É a camada intermediária do modelo conceitual, sendo composta por hardware virtual disponibilizado como serviço. Oferece tipos específicos de serviços como sistemas operacionais, banco de dados, serviços de mensagens, serviços de armazenamento de dados, etc. 

Uma PaaS oferece ambientes de desenvolvimento de software e facilita a implantação de aplicações sem os custos e complexidades relativos à compra e gerenciamento do hardware e de software adjacentes, que são necessários ao ambiente de desenvolvimento. Muitos serviços podem ser oferecidos por meio de uma PaaS – facilidades para o projeto e desenvolvimento de aplicações, testes, implantação, hospedagem, integração de serviços web, segurança, integração de banco de dados, persistência, etc. Todos estes serviços também podem ser configurados como uma solução integrada, oferecida por meio da internet

Software como Serviço – SaaS:  É a camada mais externa do modelo conceitual. Ela é composta por aplicativos que são executados no ambiente da nuvem. Podem ser aplicações completas ou conjuntos de aplicações cujo uso é regulado por modelos de negócios que permitem customização. Os sistemas de software devem estar disponíveis na internet através de uma interface com um navegador web, logo, devem ser acessíveis de qualquer lugar a partir dos diversos dispositivos dos usuários. Dessa forma, novos recursos podem ser adicionados aos sistemas de forma transparente aos usuários, tornando, assim, a manutenção e evolução dos sistemas de tarefas bem mais simples. A aquisição de licenças para uso é dispensada para a utilização do SaaS, reduzindo-se, então, custos operacionais. 

Existem muitos conceitos derivados, utilizados normalmente para diferenciar um determinado tipo de serviço, dentro os quais podemos citar: banco de dados como serviço (DaaS), testes como serviço (TaaS), segurança, simulação, comunicação , etc – todos sendo oferecidos como serviço. 

MODELOS DE IMPLANTAÇÃO: Devido às diversas abordagens de computação em nuvem, existem variados modelos de implantação disponíveis na literatura. Porém, os mais significativos na literatura estão descritos a seguir:

  • Nuvem Privada: Neste modelo, a infraestrutura da nuvem é proprietária ou alugada por uma única organização, sendo exclusivamente operada pela mesma. Pode ser local ou remota e são empregadas políticas de acesso aos serviços. 
  • Nuvem Pública: Em uma nuvem pública, a infraestrutura pertence a uma organização que vende serviços para o público em geral e pode ser acessada por qualquer usuário que conheça a localização do serviço, não sendo admitidas técnicas de restrição de acesso ou autenticação. 
  • Nuvem Comunidade: A infraestrutura deste modelo de nuvem é compartilhada por diversas organizações que normalmente possuem interesses comuns, como requisitos de segurança, políticas, aspectos de flexibilidade e/ou compatibilidade. 
  • Nuvem Híbrida: Neste caso, a infraestrutura geral da nuvem é composta por pelo menos duas nuvens, que preservam as características originais do seu modelo, porém, estão interligadas por uma tecnologia que possibilita a portabilidade de informações e de aplicações. 

Redução de custos

A inserção da nuvem em sua empresa permitirá que você diminua consideravelmente as despesas de capital (datacenters, servidores físicos etc.) por despesas variáveis, que são muito menores do que as que você conseguiria por conta própria por causa da maior economia de escala, e pague apenas pela TI à medida que ela for consumida

Então, é imprescindível mencionar que a computação em nuvem, nos diversos aspectos que lhe dizem respeito, tais como infraestrutura, plataforma e software como serviço, tem apresentado uma grande aceitação tanto no meio empresarial quanto no científico devido às diversas vantagens que apresenta em relação ao modelo tradicional. 

A Pasquali Solution é uma empresa que se preocupa em manter uma comunicação aberta e transparente com seus clientes e criamos esse blog para que você se mantenha atualizado e, sobretudo, para que possamos te ajudar no fortalecimento de sua empresa e no crescimento de forma exponencial da mesma. 

Se tiver interesse em alguns dos nossos seviços, entre em cotato conosco via email ou chat. Estaremos prontos para sanar todas as suas dúvidas. 

Antes de explicar um pouco mais sobre o que é a indústria 4.0 é necessário traçarmos uma linha do tempo para lembrar alguns fatos que aconteceram no passado. Que tal conhecer um pouco mais sobre essa história?

Podemos iniciar essa linha do tempo na década de 1980, que foi quando surgiu o advento da internet. Neste momento, já víamos várias mudanças no mercado de negócios, na humanidade e no mundo. Imagine você conversar com alguém que estava a quilômetros de distância por um chat em um computador.

O que podemos lembrar, de certo modo com saudosismo, daquela época é que esperávamos dar meia noite para pegar pulso único na linha telefônica para poder nos conectarmos a internet sem pagar caro por isso. Passávamos horas e horas nos chats das salas de bate papo do #mirc e da UOL, lembra?

Nossa, como o tempo passa rápido. Parece que foi ontem, não é verdade? Nunca imaginaríamos que chegaríamos à transmissão de dados via internet de 1,4 Tb/s por cabos de fibra ótica. O tempo passa rápido e com essa mesma rapidez a tecnologia avança. Trazendo essa nossa conversa para uma reflexão atual, parece que nada mudou nesse aspecto. Continuamos conectados e sedentos por todas as novidades que a internet nos proporciona e que, com o acesso cada vez mais fácil, via smartphone, essa nova geração nunca saberá o que passamos.

Poderíamos pontuar muito mais sobre as benfeitorias do advento internet, mas vamos entrar agora no universo das Revoluções Industriais. Afinal, já chegamos na QUARTA Revolução Industrial. Sim, a Industria 4.0!

De fato, para que possamos chegar até a história atual da indústria 4.0, devemos mencionar as três Revoluções Industriais que já passaram. Todas as três primeiras revoluções industriais impactaram em nossa sociedade de forma abrupta e essa quarta revolução promete ser mais profunda.

As três revoluções anteriores nos trouxeram a produção em massa, linhas de montagem, a eletricidade, a nossa querida tecnologia da informação e os impactos positivos dessas modificações foram um mercado com maior fomentação e, sequencialmente, oportunidades de elevação de renda aos trabalhadores, aumentando a competitividade no nicho de tecnologia e, consequentemente, o desenvolvimento econômico.

A primeira Revolução Industrial iniciou-se no século XVIII e nos trouxe o advento da energia mecânica e motores a vapor. O foco aqui foi a mecanização da indústria têxtil como um dos casos mais conhecidos.  

A segunda Revolução Industrial trouxe a elétrica, utilizando-se de métodos científicos para o cume na produção em massa. O melhor exemplo para essa etapa foi o case de linha de montagem de Henry Ford, em 1913.

Já a terceira Revolução Industrial é caracterizada pelo advento da tecnologia da informação. Nessa fase, tivemos a inserção da informatização (computadores mainframe, computadores pessoais e a internet). Neste momento, houve a automatização das tarefas mecânicas e repetitivas. Iniciou-se no século passado, em meados dos anos 70, e mantem-se aperfeiçoando até hoje.

Então, chegamos à quarta Revolução Industrial, que teve o conceito difundido na Alemanha em 2011. O cerne desse conceito baseia-se nas chamadas fabricas inteligentes, que fazem uso de inovações tecnológicas em automação, controle e tecnologia da informação para aprimorar os processos da manufatura. Com as fábricas inteligentes, diversas mudanças ocorrerão na forma em que os produtos serão manufaturados, causando impactos em diversos setores do mercado.

O que já podemos comprovar sobre a quarta revolução industrial é que ela causará, de fato, um impacto mais profundo e exponencial, já que terá o auxílio de um conjunto de tecnologias que permitem a fusão entre o mundo físico, digital e biológico.

 Separamos as três motivações que embasam a indústria 4.0. São eles:

• Avanço exponencial da capacidade dos computadores;

• Imensa quantidade de informação digitalizada;

• Novas estratégias de inovação (pessoas, pesquisa e tecnologia).

Podemos citar alguns benefícios do impacto nas indústrias:

• Redução de Custos;

• Economia de Energia;

• Aumento da Segurança;

• Conservação Ambiental;

• Redução de Erros;

• Fim do Desperdício;

• Transparência nos Negócios;

• Aumento da Qualidade de Vida;

• Personalização e Escala sem Precedentes.

Citaremos agora os nove pilares da indústria 4.0. São eles:

•          Robôs automatizados;

•          Manufatura aditiva;

•          Simulação;

•          Integração horizontal e vertical dos sistemas;

•          Internet das coisas industriais;

•          Big data e Analytics;

•          Nuvem;

•          Segurança Cibernética;

•          Realidade Aumentada.

No Brasil

De acordo com uma pesquisa feita pela Confederação Nacional das Indústrias (CNI), em 2016, realizada com 2.225 empresas de pequeno, médio e grande porte sobre a adoção de tecnologias relacionadas à Indústria 4.0 no Brasil, viu-se que os principais esforços feitos no país estão na fase de processamentos industriais.

É fato que existem grandes desafios para a economia brasileira e que, apesar de todas as adversidades que o setor industrial passa, a quarta revolução industrial é vista com bons olhos e acredita-se que será uma forma de salvar o setor. De fato, uma grande oportunidade para o país.

A Indústria 4.0 tornar-se-á possível por meio de inserção gradual de um conjunto de tecnologias emergentes de TI e automação industrial, formação de um sistema de produção físico-cibernética com intensa digitalização de informações e comunicação direta entre sistemas, máquinas, produtos e pessoas, ou seja, a tão famosa internet das coisas. Este processo promete gerar ambientes de manufatura altamente flexíveis e auto ajustáveis à demanda crescente por produtos cada vez mais customizados.

Nós, aqui da Pasquali Solution, estamos antenados com todas essas mudanças no mercado, afinal, estamos há quase duas décadas fornecendo a alocação de mão de obra qualificada e especializada de profissionais na área de Tecnologia da Informação para várias empresas no Brasil.

Para que você possa atingir a otimização de processos com primazia e sagacidade e galgar seus objetivos dentro de sua empresa é necessário focar-se no core business, não é verdade?

A tecnologia não para de evoluir e, para manter-se nesse mercado disputadíssimo, é necessário agilidade e precisão nos processos.

A Pasquali Solution é uma empresa B2B – conhecida em todo Brasil pelo diferencial na rapidez de liberação de nossos profissionais, com prazo entre 2 a 4 dias uteis após a confirmação de nossos clientes.

Entre em contato conosco por e-mail ou chat e fique por dentro do leque de soluções que oferecemos.

O futuro da humanidade com a IOT

Já falamos aqui sobre alguns dos pilares da Indústria 4.0 como, por exemplo, BIG DATA e realidade aumentada e, desta vez, o nosso foco é na internet das coisas.  

Mas o que é Internet das Coisas?

A Internet das Coisas (Internet of Things, ou IoT) é um conceito que define que a maioria dos dispositivos que utilizamos diariamente está conectada entre si e pela Internet. Em outras palavras, a internet das coisas nada mais é que uma rede de objetos físicos (veículos, prédios e outros dotados de tecnologia embarcada, sensores e conexão com a rede) capaz de reunir e de transmitir dados. 

A crescente evolução da tecnologia, a transformação digital e a internet das coisas nos mostra mais uma revolução com o cerne que conecta o mundo físico com o digital, gerando drásticas mudanças na maneira como os consumidores interagem com seus carros, casas e eletrodomésticos, mas também tem importantes implicações para a indústria. 

É fato que tantas mudanças implicam várias em transformações significativas no estilo de vida da humanidade como, por exemplo, nas interrelações pessoais, na cultura, na comunicação e, sobretudo, na forma de consumir.   

A história

Podemos dizer que a história de dispositivos conectados remonta aos anos 1970. Naquela época, a ideia costumava ser chamada de “internet embutida” ou “computação generalizada”. Mas o atual termo “Internet das Coisas” foi criado por Kevin Ashton, em 1999, durante seu trabalho na Procter & Gamble.

Como a Internet foi a tendência mais nova em 1999 e porque, de alguma forma, fazia sentido, ele chamou sua apresentação de “Internet das Coisas”.

Entretanto, foi em 2010 que o conceito começou a ganhar popularidade, quando houve um vazamento de informação de que o serviço StreetView, do Google, não só criou fotos de 360 ​​graus, mas também armazenou toneladas de dados das redes wi-fi das pessoas.

Aplicação nas empresas

No setor industrial a Internet das Coisas é vista como um novo impulso que está capacitando a engenharia industrial com sensores, softwares e análise de dados para criar máquinas mais potentes e robustas.

A IoT trás como filosofia de condução a transformação digital com as máquinas inteligentes. De certa forma, é mais precisa e consistente do que os humanos na comunicação por meio de dados, pois podem ajudar as empresas a detectar ineficiências e problemas mais cedo.

A fabricação

Estima-se que a fabricação seja a maior indústria a partir do ponto de vista da IoT. Dois casos de uso de IoT que são importantes na fabricação a partir de uma perspectiva de despesa em cima das operações,são o gerenciamento de ativos de produção e a manutenção e o serviço de campo.

A logística

O segundo maior mercado a partir de uma perspectiva de gastos da Internet das Coisas é o transporte. As empresas do nicho de transporte e logística estão buscando expandir a cadeia de valor com sistemas avançados de comunicação e monitoramento.

Poderíamos classificar que os principais usos no transporte são segurança de TI, sistemas de comunicação, sistemas de monitoramento da cadeia de suprimentos e rastreamento de veículos.

A energia e utilidades

É importante mencionar que o petróleo e o gás, a rede inteligente e muitas outras evoluções e casos de uso no mercado de energia e serviços públicos também são uma parte importante do mercado da Internet das Coisas.

A IoT desempenha um papel fundamental na oferta e na transmissão da rede, como a eficácia da planta, a manutenção e as oportunidades de dados, assim como é usada para casos de aplicação em áreas como agricultura, cidades inteligentes e assim por diante.

IoT:  o impacto em nossas vidas

A evolução tecnológica não só traz facilidades a nossa vida como também, às vezes, a torna mais prática, sendo mais acessível e deixando alguns serviços mais baratos. O cruzamento de dados do que fazemos utilizando objetos conectados pode, inclusive, aprender com nossos hábitos e preferências.

De acordo com um estudo conduzido pela Gartner, existirão no mundo mais de 26 bilhões de objetos conectados entre si sob o conceito da Internet das Coisas até 2020.

A Internet de Coisas pode ser encontrada desde lares conectados inteligentes até cuidados de saúde. É importante mencionar que a IoT está cada vez mais fazendo parte de todos os aspectos de nossas vidas.

A tecnologia aplicada pela Internet das Coisas tem uma grande extensão de benefícios, desde as mais simples, como acender e apagar uma lâmpada por um controle remoto no seu smartphone, até sistemas maiores e mais complexos, como Cidades Inteligentes e processos industriais de ponta a ponta.

Eletrodomésticos

Os eletrodomésticos são equipamentos geralmente muito caros para se jogar fora e difíceis de consertar por conta própria. Desta forma, a IoT pode ajudar o técnico a descobrir o problema real ao diagnosticá-lo remotamente, mesmo antes de receber uma chamada de serviço.

Portanto, o técnico pode, até mesmo, prever se algum componente está quebrado ou prestes a quebrar com a ajuda de sensores da IoT.

Tais dados também podem ajudar na fabricação de melhores produtos que são eficientes e exigem menos manutenção.

Segurança

A aplicação da IoT à segurança significa ter a capacidade de controlar remotamente, por exemplo, quem entra em casa, na garagem ou no carro.

Então, ao conceder aos membros da sua família, técnicos, babás ou convidados o acesso aos seus bloqueios, pode poupar muito tempo e uma visita rápida à casa. Isso resultará em fechaduras não só mais convenientes, mas também mais seguras.

Saúde

Esse é um dos assuntos mais interessantes de aplicação de IoT, pois quando os dispositivos e os aparelhos quebram é uma coisa, mas, quando a nossa própria saúde diminui, é totalmente diferente. Uma das aplicações que mudariam a vida com a Internet das Coisas seria o monitoramento de vários aspectos da saúde.

Podemos mencionar aqui que não se trata apenas de rastreadores de atividades, mas também de aspectos específicos da sua saúde, como a pressão sanguínea, a frequência cardíaca, os níveis de glicose e a saturação de oxigênio.

Desta forma, com tais aplicações e esse nível de monitoramento, é possível levar uma melhor qualidade de vida para todos nós num futuro muito próximo.

A Pasquali Solution faz questão de trazer as pautas mais interessantes para você, que faz parte de nossa audiência. Somos uma empresa B2B com core business e contamos com os melhores profissionais do mercado. 

Envie um email ou fale conosco pelo chat. Será uma enorme satisfação atendê-lo.