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industria 4.0

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Antes de explicar um pouco mais sobre o que é a indústria 4.0 é necessário traçarmos uma linha do tempo para lembrar alguns fatos que aconteceram no passado. Que tal conhecer um pouco mais sobre essa história?

Podemos iniciar essa linha do tempo na década de 1980, que foi quando surgiu o advento da internet. Neste momento, já víamos várias mudanças no mercado de negócios, na humanidade e no mundo. Imagine você conversar com alguém que estava a quilômetros de distância por um chat em um computador.

O que podemos lembrar, de certo modo com saudosismo, daquela época é que esperávamos dar meia noite para pegar pulso único na linha telefônica para poder nos conectarmos a internet sem pagar caro por isso. Passávamos horas e horas nos chats das salas de bate papo do #mirc e da UOL, lembra?

Nossa, como o tempo passa rápido. Parece que foi ontem, não é verdade? Nunca imaginaríamos que chegaríamos à transmissão de dados via internet de 1,4 Tb/s por cabos de fibra ótica. O tempo passa rápido e com essa mesma rapidez a tecnologia avança. Trazendo essa nossa conversa para uma reflexão atual, parece que nada mudou nesse aspecto. Continuamos conectados e sedentos por todas as novidades que a internet nos proporciona e que, com o acesso cada vez mais fácil, via smartphone, essa nova geração nunca saberá o que passamos.

Poderíamos pontuar muito mais sobre as benfeitorias do advento internet, mas vamos entrar agora no universo das Revoluções Industriais. Afinal, já chegamos na QUARTA Revolução Industrial. Sim, a Industria 4.0!

De fato, para que possamos chegar até a história atual da indústria 4.0, devemos mencionar as três Revoluções Industriais que já passaram. Todas as três primeiras revoluções industriais impactaram em nossa sociedade de forma abrupta e essa quarta revolução promete ser mais profunda.

As três revoluções anteriores nos trouxeram a produção em massa, linhas de montagem, a eletricidade, a nossa querida tecnologia da informação e os impactos positivos dessas modificações foram um mercado com maior fomentação e, sequencialmente, oportunidades de elevação de renda aos trabalhadores, aumentando a competitividade no nicho de tecnologia e, consequentemente, o desenvolvimento econômico.

A primeira Revolução Industrial iniciou-se no século XVIII e nos trouxe o advento da energia mecânica e motores a vapor. O foco aqui foi a mecanização da indústria têxtil como um dos casos mais conhecidos.  

A segunda Revolução Industrial trouxe a elétrica, utilizando-se de métodos científicos para o cume na produção em massa. O melhor exemplo para essa etapa foi o case de linha de montagem de Henry Ford, em 1913.

Já a terceira Revolução Industrial é caracterizada pelo advento da tecnologia da informação. Nessa fase, tivemos a inserção da informatização (computadores mainframe, computadores pessoais e a internet). Neste momento, houve a automatização das tarefas mecânicas e repetitivas. Iniciou-se no século passado, em meados dos anos 70, e mantem-se aperfeiçoando até hoje.

Então, chegamos à quarta Revolução Industrial, que teve o conceito difundido na Alemanha em 2011. O cerne desse conceito baseia-se nas chamadas fabricas inteligentes, que fazem uso de inovações tecnológicas em automação, controle e tecnologia da informação para aprimorar os processos da manufatura. Com as fábricas inteligentes, diversas mudanças ocorrerão na forma em que os produtos serão manufaturados, causando impactos em diversos setores do mercado.

O que já podemos comprovar sobre a quarta revolução industrial é que ela causará, de fato, um impacto mais profundo e exponencial, já que terá o auxílio de um conjunto de tecnologias que permitem a fusão entre o mundo físico, digital e biológico.

 Separamos as três motivações que embasam a indústria 4.0. São eles:

• Avanço exponencial da capacidade dos computadores;

• Imensa quantidade de informação digitalizada;

• Novas estratégias de inovação (pessoas, pesquisa e tecnologia).

Podemos citar alguns benefícios do impacto nas indústrias:

• Redução de Custos;

• Economia de Energia;

• Aumento da Segurança;

• Conservação Ambiental;

• Redução de Erros;

• Fim do Desperdício;

• Transparência nos Negócios;

• Aumento da Qualidade de Vida;

• Personalização e Escala sem Precedentes.

Citaremos agora os nove pilares da indústria 4.0. São eles:

•          Robôs automatizados;

•          Manufatura aditiva;

•          Simulação;

•          Integração horizontal e vertical dos sistemas;

•          Internet das coisas industriais;

•          Big data e Analytics;

•          Nuvem;

•          Segurança Cibernética;

•          Realidade Aumentada.

No Brasil

De acordo com uma pesquisa feita pela Confederação Nacional das Indústrias (CNI), em 2016, realizada com 2.225 empresas de pequeno, médio e grande porte sobre a adoção de tecnologias relacionadas à Indústria 4.0 no Brasil, viu-se que os principais esforços feitos no país estão na fase de processamentos industriais.

É fato que existem grandes desafios para a economia brasileira e que, apesar de todas as adversidades que o setor industrial passa, a quarta revolução industrial é vista com bons olhos e acredita-se que será uma forma de salvar o setor. De fato, uma grande oportunidade para o país.

A Indústria 4.0 tornar-se-á possível por meio de inserção gradual de um conjunto de tecnologias emergentes de TI e automação industrial, formação de um sistema de produção físico-cibernética com intensa digitalização de informações e comunicação direta entre sistemas, máquinas, produtos e pessoas, ou seja, a tão famosa internet das coisas. Este processo promete gerar ambientes de manufatura altamente flexíveis e auto ajustáveis à demanda crescente por produtos cada vez mais customizados.

Nós, aqui da Pasquali Solution, estamos antenados com todas essas mudanças no mercado, afinal, estamos há quase duas décadas fornecendo a alocação de mão de obra qualificada e especializada de profissionais na área de Tecnologia da Informação para várias empresas no Brasil.

Para que você possa atingir a otimização de processos com primazia e sagacidade e galgar seus objetivos dentro de sua empresa é necessário focar-se no core business, não é verdade?

A tecnologia não para de evoluir e, para manter-se nesse mercado disputadíssimo, é necessário agilidade e precisão nos processos.

A Pasquali Solution é uma empresa B2B – conhecida em todo Brasil pelo diferencial na rapidez de liberação de nossos profissionais, com prazo entre 2 a 4 dias uteis após a confirmação de nossos clientes.

Entre em contato conosco por e-mail ou chat e fique por dentro do leque de soluções que oferecemos.

Estamos diante de uma nova era e o que podemos enxergar é que os líderes acabam desempenhando um novo papel, atuando mais como facilitadores e agregadores do que como um tradicional chefe.

A transformação digital já é uma realidade e as empresas já deram o start em novas formas de administrar os negócios com o intento de dar conta da mudança de comportamento do mercado e do consumidor final. Hoje em dia já existe um novo termo para o modelo de gestão atual, a Gestão 4.0, que nada mais é do que uma administração que permite que as organizações interajam e trabalhem de acordo com as expectativas dos clientes, de modo a satisfazer suas necessidades por meio de uma boa experiência de compra.

A origem do nome deste novo conceito foi inspirada no termo da Quarta Revolução Industrial, que tem como base a convergência de tecnologias digitais, físicas e biológicas. tendo surgido junto à Indústria 4.0. Acredita-se que é necessário, para fazer uso desse tipo de gestão e andar lado a lado com as exigências competitivas do mercado, que os gestores sigam três premissas básicas: automatização do produto, integração de todos os setores do negócio e virtualização dos processos.

Desta forma, a priori, os gestores precisam tornar as máquinas independentes, criando ciclos mais rápidos, eficientes e precisos. Então, depois, a integração entre todos os setores da organização fará com que a comunicação entre eles melhorem e ainda haja uma redução no número de falhas na produção. E, finalmente, a virtualização dos processos tornará possível a análise de dados em tempo real, de forma que poderá acelerar o processo de tomada de decisão. Somente então, a partir daí, os gestores estarão prontos para executar a Gestão 4.0.

Já que o foco maior é no cliente, com a Gestão 4.0, os líderes acabam desempenhando um novo papel, atuando mais como facilitadores e agregadores do que como apenas um tradicional chefe. Então, dessa forma, o grande desafio para o gestor se concentra em entender seu próprio potencial e, sobretudo, o de sua equipe e conseguir criar um ambiente tecnológico que tenha a capacidade de extrair o melhor das habilidades de cada um. 

Sob a ótica da Gestão 4.0, as habilidades que oferecem um diferencial na hora de lidar com o cliente são as que envolvem capacidade de inovação, espírito empreendedor, curiosidade, criatividade, imaginação, inteligência social e inteligência emocional.

Todavia, as habilidades mencionadas, de forma geral, não servem apenas para obter um resultado melhor com o cliente final, mas também para a administração em si da Gestão 4.0, bem como a transformação digital. A mesma necessita de um comportamento com mais agilidade vinda dos gestores para a tomada de decisões em tempo real e de forma descentralizada. Com rápidas transformações, é imprescindível que os gestores saibam entender as demandas e as necessidades de sua equipe e clientes, respondendo a isso de forma rápida.

Portanto, podemos dizer que uma das maiores vantagens em adotar uma Gestão 4.0 nas corporações é a capacidade inovadora extraída dos líderes e os novos modelos de receita gerados. Por meio da automatização do produto, da integração de setores e da virtualização dos processos, os gestores conseguem obter mais tempo para focar em atividades específicas e gerar estratégias que agreguem valor à companhia e à experiência com o cliente, o que acaba aumentando a produtividade da equipe e a vantagem competitiva conquistada.

O que acontecerá em sua empresa ao adotar a gestão 4.0?

Quando sua empresa adota a gestão 4.0 

Com o surgimento da nova geração de consumidores com seus hábitos e desejos, o mercado viu-se na obrigação de adequar-se aos futuros consumidores. Dito isso, e com o olhar no mercado mais adiante, fizemos um post para que você consiga desde já entender como adequar seus negócios e preparar-se para o que está por vir. Confira o post: millennials: os consumidores do agora e do futuro

É chegada a hora de entender que rumo o mercado vai seguir para os próximos anos, para que possa se adequar o quanto antes. É fato que os hábitos dos consumidores estão cada vez mais ganhando destaque em todos os mercados e, por conseguinte, influenciando o modo como as empresas administram seus negócios, criando um modelo de gestão para dar conta dessa mudança de comportamento. 

O conceito da Gestão 4.0 nasce da necessidade que consumidores têm de falar e interagir com fornecedores de produtos e serviços. Esse estilo de administração faz com que as companhias interajam e trabalhem de acordo com as expectativas dos seus clientes.

A partir da Gestão 4.0, o conceito omnichannel passa a fazer parte das diferentes áreas da organização – do desenvolvimento de produtos à entrega. Diante dessa situação, as companhias precisarão, mais do que nunca, conquistar os consumidores oferecendo atendimentos impecáveis, customizados e proativos.

Para dar início a tudo isso, o primeiro passo é aderir de vez à Transformação Digital. Ao contrário da crença generalizada, essa será uma condição obrigatória para os negócios continuarem em condição de competição no mercado. 

Segundo a pesquisa “Be the New Digital Enterprise”, desenvolvida pela Accenture, as corporações que abraçam a Transformação Digital são 26% mais lucrativas do que as que não optam pela modernização do negócio. Ainda de acordo com o estudo, os principais executivos mundiais estimam que os recursos atrelados a esse movimento podem injetar US$ 100 trilhões na economia global na próxima década. 

Tal mudança corporativa altera o modelo de atuação, que inclui a maneira como os produtos e serviços são criados, assim como a abordagem e a fidelização dos consumidores, exigindo que se leve em consideração os potenciais clientes do futuro. Entender os consumidores é uma grande alternativa para o sucesso.

De acordo com dados da revista Fast Company, a geração Z representa 40% dos consumidores atuais. Considerados digitais, esses clientes que nasceram a partir de 1994 são os que mais cobrarão de companhias mudanças condizentes com a era digital e exigirão atendimento de extrema qualidade, relacionamento próximo e produtos personalizados para suas necessidades e seus interesses.

Assimilar essas informações é fundamental para executivos efetivamente adotarem a Gestão 4.0. Se não compreendido corretamente, o processo de modernização pode trazer ainda mais dificuldades ao modelo de negócios. Torna-se, portanto, crucial compreender as tecnologias que serão envolvidas no processo, e como elas poderão suprir as exigências dos clientes, antes mesmo de iniciar a transformação.

Outra vantagem da Gestão 4.0 é a possibilidade de desenvolver capacidades inovadoras e novos modelos de receita. Transformar os processos, as funções específicas, o atendimento ao cliente, as experiências e habilidades é uma das formas de melhorar e fazer as companhias evoluírem. Tudo, claro, depende do tipo de serviço prestado, das características do setor, das peculiaridades da área, das exigências dos consumidores e de toda a cadeia de produção e distribuição.

O que vai determinar se uma empresa está gerando valor ou não são as novas fontes de receita a serem geradas pelo negócio. Esses avanços podem ser alcançados a partir de inovações que revolucionem a qualidade dos serviços e produtos oferecidos aos clientes. Adotar efetivamente a Transformação Digital e passar a atuar no modelo de Gestão 4.0 pode ser o diferencial para garantir o sucesso das empresas. A tecnologia e os serviços já estão disponíveis. Só resta saber quando iremos implementá-los.

Para que você saiba como implementar soluções tecnológicas em seu negócio,  entre em contato conosco. Estamos na área de TI há quase duas décadas e, sem dúvidas, temos como te auxiliar na construção do seu novo modelo de negócios nessa transição para a nova era da Transformação Digital

Já falamos em outros posts que o avanço da tecnologia só aumenta. Assim como em muitos outros setores, a inteligência artificial e o aprendizado de máquina estão mudando a engenharia. Embora essas tecnologias estejam agora aparentemente “em toda parte”, não devemos ignorar o quão verdadeiramente incríveis elas são e as coisas notáveis ​​que elas nos permitem fazer hoje e nos permitirão fazer amanhã. Para os engenheiros, a inteligência artificial e o aprendizado de máquina podem fazer com que as tarefas que eles desenvolvam evoluam, mas também podem ajudá-los a fazer coisas que não eram capazes antes.

O que é inteligência artificial e aprendizado de máquina?

Primeiro vamos esclarecer nossas definições de inteligência artificial e aprendizado de máquina.

O campo da inteligência artificial (IA) foi iniciado em 1956, mas foi apenas na última década que foram feitos progressos significativos para permitir que a tecnologia seja amplamente usada e experimentada por muitos círculos externos da tecnologia. Hoje, a inteligência artificial é uma das tecnologias emergentes de mais rápido crescimento e descreve máquinas que podem executar tarefas que antes exigiam inteligência humana.

O aprendizado de máquina leva um passo adiante. É uma das mais recentes tecnologias de inteligência artificial, nas quais as máquinas podem aprender recolhendo dados, analisando-os, realizando ações e aprendendo com os resultados dessa ação.

Como a inteligência artificial e o aprendizado de máquina são usados ​​na engenharia?

A inteligência artificial usada no setor de engenharia usa componentes de software e hardware. À medida que as máquinas se tornam mais sofisticadas, elas serão capazes de suportar não apenas linhas de produção inteligentes e tarefas complexas de fabricação, mas também poderão projetar e melhorar tarefas ao longo do tempo – com pouca ou nenhuma intervenção humana – por meio do aprendizado de máquina. Os robôs têm sido usados ​​pelos fabricantes de automóveis na linha de produção há algum tempo e passaram de tarefas simples de engenharia para agora lidar com muitos movimentos de precisão necessários para algumas das partes mais complexas do processo.

Muitas das tarefas responsáveis ​​pelos engenheiros, como design e simulação, podem ser aprimoradas com o suporte de ferramentas de inteligência artificial. Considere como o CAD (Computer Aided Design) já foi apenas uma ferramenta complementar à engenharia e hoje é uma parte fundamental do fluxo de trabalho diário. Essas ferramentas ajudarão a melhorar os recursos dos engenheiros e tornarão possível explorar as opções de design e economia de peso que nunca foram possíveis antes.

Outra maneira pela qual a inteligência artificial pode dar suporte às tarefas de engenharia é dividir os silos entre os departamentos e ajudar a gerenciar efetivamente os dados, a fim de obter informações a partir dele. Os programas de IA podem fornecer automação para tarefas de baixo valor, liberando os engenheiros para executar tarefas de maior valor. Ao usar o aprendizado de máquina para descobrir padrões nos dados, as máquinas serão incrivelmente importantes para ajudar no julgamento da engenharia.

O que acontece com o papel de um engenheiro?

Embora existam muitos benefícios de inteligência artificial e aprendizado de máquina em engenharia, alguns engenheiros estão preocupados com o fato de seus trabalhos serem assumidos por máquinas. A automação assumiu e continuará assumindo os trabalhos que os humanos fizeram historicamente; no entanto, isso pode liberar humanos para realizar tarefas de nível superior e assumir empregos que exigem habilidades únicas de humanos que ainda não existem. Em um estudo da Universidade de Stanford, “Estudo de Cem Anos de Inteligência Artificial”, não há nada iminente sobre a ameaça ao emprego, e mesmo quando ou se chegarmos lá, ela será equilibrada pelos impactos positivos na sociedade e pelo aumento das capacidades Um relatório da Universidade de Oxford afirma que as profissões de ciência e engenharia são as menos ameaçadas e terão grandes benefícios com as ferramentas de inteligência artificial.

Para que os engenheiros se preparem para a Indústria 4.0, quando a automação de fábrica, big data, inteligência artificial e aprendizado de máquina transformam a maneira como trabalhamos, os engenheiros devem se preparar para se adaptar às ferramentas mais recentes disponíveis para eles e aprender a trabalhar ao lado de robôs e máquinas aconselhando-os. Os engenheiros devem otimizar o trabalho que precisa ser feito para que as interações entre humanos e robôs sejam as melhores possíveis.

Inteligência artificial e aprendizado de máquina são a base da engenharia avançada. Embora ainda existam perguntas, principalmente sobre como o trabalho dos engenheiros mudará, é inútil resistir à transformação. Não há dúvida de que a IA ajudará a gerenciar dados de engenharia com mais eficiência e será um componente essencial do futuro da engenharia. Quanto mais cedo for adotado e adaptado; mais cedo a engenharia será capaz de capitalizar as vantagens da tecnologia.

A Pasquali Solution é uma empresa do ramo B2B que aloca profissionais de TI. Estamos nessa área há quase duas décadas. Entre em contato conosco e descubra como podemos te ajudar a fazer sua empresa crescer de forma exponencial.

O nosso post de hoje fala sobre formas de se adequar cada vez mais às inovações do mercado de trabalho, ser um profissional que consegue lidar com as diferenças não só culturais, mas, sobretudo, que pode destacar-se em meio a tantas mudanças. 

A transformação digital, Indústria 4.0, entre outras ondas que estão trazendo transformações significativas para o mercado de negócios, nos mostram que devemos aprimorar nossos conhecimentos para podermos fazer a diferença no mercado de trabalho. 

E a pauta de hoje pode te mostrar como se tornar uma pessoa melhor e como lidar com tantas mudanças ao mesmo tempo. 

Vamos conferir?  

Você sabe o que é inteligência cultural? 

A Inteligência Cultural é a capacidade de respeitar e se adaptar às interações com pessoas de culturas diferentes e usar essas distinções a favor da construção de uma relação produtiva. De forma geral, essa habilidade é composta por quatro componentes: um fator motivacional, um fator cognitivo, outro metacognitivo e um fator comportamental.

O fator motivacional está ligado à sua vontade de conhecer e interagir com as diferenças. Aceitar a diversidade não é apenas “tolerar” lidar com gêneros, cores, culturas ou orientações sexuais distintas, mas, principalmente, ter interesse e se abrir genuinamente para ideias, culturas e histórias de vida diferentes da sua.

O fator cognitivo diz respeito às normas de outra cultura. Você sabe como se comportar com pessoas de outras culturas segundo suas normas sociais? Pesquise quais são os países e regiões que mais compõem a diversidade da sua empresa e estude seus costumes, principalmente sobre como se relacionam e atuam no mercado de trabalho.

Por exemplo, os americanos tendem a ser mais objetivos nos e-mails e isso não significa que não queiram se conectar a você. É apenas um costume comportamental.

O componente metacognitivo é a habilidade de consciência transcultural, que é a capacidade de “interpretação de texto” – a compreensão das ideias dos outros a partir da sua própria cultura.

Esse fator requer apenas que você pare e escute,ou leia algo com atenção plena e saiba absorver corretamente a mensagem passada, independentemente se é trazida em outro idioma, formato ou com expressões populares regionais.

Para uma comunicação assertiva, também é importante que você sempre pergunte, caso não tenha entendido algo, e mesmo que acredite ter compreendido, valide as informações para não haver falhas de execução no trabalho que estão fazendo juntos.

O fator comportamental fala sobre nossa capacidade de adaptação e respeito aos costumes de outra cultura como, por exemplo, não cumprimentar com um beijo no rosto os profissionais de países que não têm o contato físico como costume comportamental.

É importante mencionar que é imprescindível estudar as culturas com que você se relaciona durante a sua jornada profissional. Dessa forma, além de evitar gafes desconfortáveis, a outra ponta se sente valorizada, respeitada e há mais chances de, naturalmente, gerar conexão profissional entre vocês.

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A criatividade é a nova produtividade no trabalho

Infelizmente o modelo tradicional de ensino, não só no Brasil como em vários outros lugares do mundo, bloqueou nossa criatividade nos fazendo crer que o conhecimento sempre está no outro. Podemos dizer até que no lado de fora, com um professor, por exemplo e, de fato, nunca na nossa capacidade de desenvolver um conteúdo e chegarmos às nossas próprias conclusões. 

A inovação e a criatividade são elementos essenciais para a construção de uma carreira sólida e, atualmente, são reconhecidas como base dos talentos ágeis os profissionais mais buscados pelo mercado de trabalho.

Estamos em um nova era, a da tecnológica, que irá apresentar desafios nunca visto antes e que, de fato, propõe que estejamos preparados para nos mantermos atentos para encontrar novas respostas através do pensamento crítico e de linhas de raciocínio disruptivas e inovadoras.

Criatividade é solução.

Novas ideias, projetos e pensamentos são a imaginação em movimento, mas apenas a criatividade é quem traz a imaginação para a vida prática e a transforma em uma ação efetiva. 

A Pasquali Solution é uma empresa do nicho B2B que tem core business em alocação de profissionais de TI. Contamos com uma vasta cartela de soluções para seu negócio. 

Entre em contato conosco e tire todas as suas dúvidas de como podemos fazer seu negócio crescer de forma exponencial. 

Nossa postagem de hoje se trata de uma das ferramentas mais usadas da indústria 4.0 para beneficiar no poder de escolha. Essa ferramenta pode ser usada em sua empresa para uma análise de dados em larga escala, o que, nos dias de hoje, pode ser uma mão na roda para decisões mais assertivas e rápidas.

Nós, aqui da Pasquali Solution, podemos ajudar você a encontrar as melhores soluções de aplicação dessa ferramenta fantástica em seus projetos e podemos ajudá-lo a fazer a sua empresa crescer de forma exponencial. 

Mas o que seria a Machine Learning

Segundo a Wikipedia:

O aprendizado automático, ou a aprendizagem automática, ou também aprendizado de máquina ou aprendizagem de máquina (em inglês: machine learning) é um subcampo da Engenharia e da ciência da computação que evoluiu do estudo de reconhecimento de padrões e da teoria do aprendizado computacional em inteligência artificial.

Algumas partes do aprendizado automático estão intimamente ligadas (e muitas vezes sobrepostas) à estatística computacional – uma disciplina que foca em como fazer previsões através do uso de computadores, com pesquisas focando nas propriedades dos métodos estatísticos e sua complexidade computacional. 

O mercado está em crescente evolução tecnológica e é movido por novidades. O interesse pelo que é novo atrai o comprador e o leva a realizar o ato da compra. Portanto, ferramentas que ajudem a identificar os desejos e anseios dos clientes são fundamentais para uma empresa alcançar as metas nas vendas. 

Desta forma, aumentam as expectativas dos consumidores por experiências mais personalizadas, relevantes e assistidas. O machine learning – ou aprendizado de máquina – se torna uma ferramenta valiosa para atender a essas demandas. 

De forma geral, o machine learning é uma maneira de rotular e analisar rapidamente grandes conjuntos de dados. As pessoas conseguem fazer isso por conta própria, mas a máquina executa tudo mais rapidamente e em escalas bem maiores.

Podemos dar um exemplo do uso dessa ferramenta da área de marketing. 

Organização na sequência do projeto

Metas

Para que o processo funcione de uma forma mais eficiente, deve-se definir metas de forma mais definida e clara. A meta, ou resultado, funciona como um framework. Ela ajuda um cientista de dados a criar modelos de machine learning e identificar os dados corretos a serem usados para treinar o modelo. Sua meta precisa ser quantificável e mensurável. Se fizer isso antecipadamente, você poderá definir e avaliar o sucesso do modelo. 

O algoritmo 

Podemos lembrar aqui que existe uma máxima que diz: “um algoritmo de machine learning é tão bom quanto os dados que o alimentam.” Dessa forma, fica claro que para usar o aprendizado de máquina com eficácia, você precisa dos dados certos para o problema que está tentando resolver. Especificamente nesse caso, não estamos falando de apenas algumas unidades de informação (ou “data points”). Sabemos que as máquinas precisam de muitos dados para aprender: centenas de milhares de unidades de informação que precisam estar formatadas, limpas e organizadas para seu algoritmo. Portanto, além disso, você precisará de duas bases de dados (ou “datasets”): uma para treinar o modelo e outra para avaliar o desempenho.

Aplicação

Dentro do setor de marketing, as equipes podem identificar os melhores casos para a aplicação do machine learning, mas analistas e cientistas de dados são essenciais para a etapa de implementação. Dessa forma, fica claro que formar uma equipe multifuncional é fundamental para o sucesso de qualquer programa de aprendizado de máquina. Vamos frisar aqui que, para aproveitar essa ferramenta ao máximo na sua empresa, você não só precisa da equipe ideal, como também da mentalidade certa. Lembrando que, para esse segundo fator funcionar, é necessário uma mudança cultural que priorize e recompense experimentos, avaliações e testes por toda a sua empresa.

Podemos, então, explicar ainda melhor o uso do machine learning para uma busca mais apurada de clientes. 

Vamos supor que você esteja, por exemplo, tentando comercializar seu app e a principal meta seja conquistar usuários de longo prazo que paguem por ele, mas você descobriu que os usuários não abrem o aplicativo com frequência após o download. Saiba que você não é a primeira pessoa a enfrentar esse problema. De forma geral, de acordo com o Google, apenas 37% dos apps instalados continuam sendo utilizados após sete dias. Então, o que fazer para encontrar os usuários certos?

Se você estiver investindo em fontes isoladas para identificar quem é sua audiência, talvez você esteja tendo algum tipo de perda. O machine learning pode classificar e analisar as fontes para que você entenda quais usuários são mais valiosos e aproveite seu orçamento ao máximo, exibindo anúncios apenas para as pessoas com maior probabilidade de fazer o download e usar o app com frequência. 

Por exemplo, para esse tipo de ação existe o App Campaigns do Google (antes chamadas de Universal App Campaigns, ou UAC). Ele ajuda profissionais de marketing a ampliar o alcance de maneira eficiente.

Construção de criativos personalizados 

A expectativa dos consumidores hoje é a esperança de que as marcas ofereçam experiências assistidas e altamente relevantes, e isso também vale para os anúncios. De forma geral, o fato de um anúncio ser relevante ou não tem um impacto considerável na decisão de compra do usuário. Segundo uma pesquisa do Google, 91% dos proprietários de smartphone compram ou planejam comprar algo depois de ver um anúncio que eles descrevem como relevante.

O impacto do machine learning tem sido imprescindível na tomada de decisões e está ajudando os profissionais de marketing a desenvolver criativos exclusivos e personalizados para os consumidores. Os anúncios de pesquisa responsivos combinam vários títulos e descrições com o objetivo de gerar o melhor criativo possível para um usuário, simplificando o processo de criação de anúncios e oferecendo resultados melhores.

Machine Learning via Smart Bidding

O consumidor está cada vez mais atento às mudanças no mercado, principalmente nas nas plataformas on-line. De forma geral, as pessoas estão fazendo pesquisas com mais detalhes e maior frequência. Observando isso, os profissionais de marketing passaram a entender que, mais do que nunca, definir o lance certo nos leilões de pesquisa é de extrema importância. Mas também indica que encontrar o lance perfeito ficou mais difícil, já que a crescente quantidade de dados torna mais complexa a tarefa de definir lances com base no conteúdo de cada usuário. 

Dessa vez, vamos dar o exemplo de um produto que pode ajudar você a automatizar esse processo. O recurso do Smart Bidding, por exemplo, utiliza o machine learning para analisar milhões de sinais e fazer ajustes em tempo real: você escolhe uma estratégia projetada para alcançar a meta específica da sua empresa e ele considera diversos sinais sobre a intenção e o contexto de cada pesquisa.

Parece ser uma ferramente incrível, não verdade? 

A estratégia baseada em dados 

Com várias opções de sites para efetuar uma compra, geralmente o consumidor busca várias informações dos mais diversos sites que sejam do mesmo nicho, fazendo pesquisa de preço entre outros detalhes, como ofertas e frete gratuito.  

Então, vamos supor que, antes de fazer uma compra no seu site, um usuário decida pesquisar mais, fazer outras compras ou clicar em alguns anúncios em diferentes plataformas ou dispositivos. De forma geral, o crédito da conversão é concedido ao último anúncio em que o consumidor clicou. Mas como você pode ter certeza de que o último clique foi o mais valioso? Hoje em dia, os consumidores interagem com as marcas em um número crescente de telas e canais, o que dificulta a identificação dos pontos em que sua uma estratégia de marketing pode estar dando certo.

De certa forma, a atribuição baseada em dados usa os algoritmos de machine learning para analisar os cliques nos seus anúncios da rede de pesquisa. Ao comparar os caminhos de cliques dos consumidores que compraram o produto com os daqueles que não compraram, o modelo de atribuição baseado em dados identifica padrões nos cliques que resultaram em conversões e mostra quais são os pontos de contato mais valiosos ao longo da jornada do consumidor.

Mostramos algumas das formas que o machine learning está auxiliando e impactando de forma positiva nas tomadas de decisões e direcionamento de análise de dados para o crescimento de vendas de forma exponencial nos negócios de uma empresa pelo viés do marketing

Machine Learning – Google

Entre em contato conosco. Estamos aptos a auxiliá-lo em seus projetos.  

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O futuro da humanidade com a IOT

Já falamos aqui sobre alguns dos pilares da Indústria 4.0 como, por exemplo, BIG DATA e realidade aumentada e, desta vez, o nosso foco é na internet das coisas.  

Mas o que é Internet das Coisas?

A Internet das Coisas (Internet of Things, ou IoT) é um conceito que define que a maioria dos dispositivos que utilizamos diariamente está conectada entre si e pela Internet. Em outras palavras, a internet das coisas nada mais é que uma rede de objetos físicos (veículos, prédios e outros dotados de tecnologia embarcada, sensores e conexão com a rede) capaz de reunir e de transmitir dados. 

A crescente evolução da tecnologia, a transformação digital e a internet das coisas nos mostra mais uma revolução com o cerne que conecta o mundo físico com o digital, gerando drásticas mudanças na maneira como os consumidores interagem com seus carros, casas e eletrodomésticos, mas também tem importantes implicações para a indústria. 

É fato que tantas mudanças implicam várias em transformações significativas no estilo de vida da humanidade como, por exemplo, nas interrelações pessoais, na cultura, na comunicação e, sobretudo, na forma de consumir.   

A história

Podemos dizer que a história de dispositivos conectados remonta aos anos 1970. Naquela época, a ideia costumava ser chamada de “internet embutida” ou “computação generalizada”. Mas o atual termo “Internet das Coisas” foi criado por Kevin Ashton, em 1999, durante seu trabalho na Procter & Gamble.

Como a Internet foi a tendência mais nova em 1999 e porque, de alguma forma, fazia sentido, ele chamou sua apresentação de “Internet das Coisas”.

Entretanto, foi em 2010 que o conceito começou a ganhar popularidade, quando houve um vazamento de informação de que o serviço StreetView, do Google, não só criou fotos de 360 ​​graus, mas também armazenou toneladas de dados das redes wi-fi das pessoas.

Aplicação nas empresas

No setor industrial a Internet das Coisas é vista como um novo impulso que está capacitando a engenharia industrial com sensores, softwares e análise de dados para criar máquinas mais potentes e robustas.

A IoT trás como filosofia de condução a transformação digital com as máquinas inteligentes. De certa forma, é mais precisa e consistente do que os humanos na comunicação por meio de dados, pois podem ajudar as empresas a detectar ineficiências e problemas mais cedo.

A fabricação

Estima-se que a fabricação seja a maior indústria a partir do ponto de vista da IoT. Dois casos de uso de IoT que são importantes na fabricação a partir de uma perspectiva de despesa em cima das operações,são o gerenciamento de ativos de produção e a manutenção e o serviço de campo.

A logística

O segundo maior mercado a partir de uma perspectiva de gastos da Internet das Coisas é o transporte. As empresas do nicho de transporte e logística estão buscando expandir a cadeia de valor com sistemas avançados de comunicação e monitoramento.

Poderíamos classificar que os principais usos no transporte são segurança de TI, sistemas de comunicação, sistemas de monitoramento da cadeia de suprimentos e rastreamento de veículos.

A energia e utilidades

É importante mencionar que o petróleo e o gás, a rede inteligente e muitas outras evoluções e casos de uso no mercado de energia e serviços públicos também são uma parte importante do mercado da Internet das Coisas.

A IoT desempenha um papel fundamental na oferta e na transmissão da rede, como a eficácia da planta, a manutenção e as oportunidades de dados, assim como é usada para casos de aplicação em áreas como agricultura, cidades inteligentes e assim por diante.

IoT:  o impacto em nossas vidas

A evolução tecnológica não só traz facilidades a nossa vida como também, às vezes, a torna mais prática, sendo mais acessível e deixando alguns serviços mais baratos. O cruzamento de dados do que fazemos utilizando objetos conectados pode, inclusive, aprender com nossos hábitos e preferências.

De acordo com um estudo conduzido pela Gartner, existirão no mundo mais de 26 bilhões de objetos conectados entre si sob o conceito da Internet das Coisas até 2020.

A Internet de Coisas pode ser encontrada desde lares conectados inteligentes até cuidados de saúde. É importante mencionar que a IoT está cada vez mais fazendo parte de todos os aspectos de nossas vidas.

A tecnologia aplicada pela Internet das Coisas tem uma grande extensão de benefícios, desde as mais simples, como acender e apagar uma lâmpada por um controle remoto no seu smartphone, até sistemas maiores e mais complexos, como Cidades Inteligentes e processos industriais de ponta a ponta.

Eletrodomésticos

Os eletrodomésticos são equipamentos geralmente muito caros para se jogar fora e difíceis de consertar por conta própria. Desta forma, a IoT pode ajudar o técnico a descobrir o problema real ao diagnosticá-lo remotamente, mesmo antes de receber uma chamada de serviço.

Portanto, o técnico pode, até mesmo, prever se algum componente está quebrado ou prestes a quebrar com a ajuda de sensores da IoT.

Tais dados também podem ajudar na fabricação de melhores produtos que são eficientes e exigem menos manutenção.

Segurança

A aplicação da IoT à segurança significa ter a capacidade de controlar remotamente, por exemplo, quem entra em casa, na garagem ou no carro.

Então, ao conceder aos membros da sua família, técnicos, babás ou convidados o acesso aos seus bloqueios, pode poupar muito tempo e uma visita rápida à casa. Isso resultará em fechaduras não só mais convenientes, mas também mais seguras.

Saúde

Esse é um dos assuntos mais interessantes de aplicação de IoT, pois quando os dispositivos e os aparelhos quebram é uma coisa, mas, quando a nossa própria saúde diminui, é totalmente diferente. Uma das aplicações que mudariam a vida com a Internet das Coisas seria o monitoramento de vários aspectos da saúde.

Podemos mencionar aqui que não se trata apenas de rastreadores de atividades, mas também de aspectos específicos da sua saúde, como a pressão sanguínea, a frequência cardíaca, os níveis de glicose e a saturação de oxigênio.

Desta forma, com tais aplicações e esse nível de monitoramento, é possível levar uma melhor qualidade de vida para todos nós num futuro muito próximo.

A Pasquali Solution faz questão de trazer as pautas mais interessantes para você, que faz parte de nossa audiência. Somos uma empresa B2B com core business e contamos com os melhores profissionais do mercado. 

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Nós, aqui da Pasquali Solution, fazemos questão de trazer o melhor em termos de notícias – as mais atuais e mais relevantes. Por isso, criamos esse blog com tags para você ficar por dentro tanto do mundo dos negócios, como também, do entretenimento

Nossa pauta de hoje é focada em uma das profissões em ascensão em nossa área: estou falando do Citizen Data Science. Já ouviu falar? 

Vivemos em um contexto de vida cada vez mais associado a um cenário conectado à internet. Desta forma, conseguimos enxergar um futuro próximo totalmente fundamentado por tecnologia de ponta que conecta não só o ser humano, como principalmente as máquinas via IOT (internet das coisas), um dos pilares da Indústria 4.0, que já existem e foi inserida em vários países, a exemplo da Alemanha, onde foi originado esse sistema.  

E com essa crescente inserção de transmissão de dados de uma máquina para outra ou entre as pessoas, cabe, neste momento, questionamentos de como conseguir fazer a transmissão de dados de forma cada vez mais rápida. Então, nasce o BIG DATA, outro pilar da Quarta Revolução Industrial. E com todos esses avanços e a distribuição que, de tão rápida, é quase insana, surge outra preocupação, mas, dessa vez, com o resultado das análises, o que nem sempre é tão simples.

O que é Citizen Data Science?

Então, por definição, a Ciência Cidadã de Dados ou Cidadão de Ciência de Dados tem a ver com a proposta de transformar o complexo em algo simples. Ou seja, tem a ver com a conexão entre teoria e prática, análise e otimização, especialidade e gerenciamento.

O principal objetivo

É tirar o aspecto de modelagem complexa de dados e transformar o processo em algo com visualização. Portanto, Citizen Data Science é uma maneira de exemplificar as informações obtidas, de modo que elas sejam entendidas mesmo por quem não é especialista.

O cientista de dados não é substituído, mas ele passa a atuar de forma muito dinâmica, em vez de focar apenas no aspecto técnico. O processo é encarado como uma “tradução” de conhecimentos complexos para algo acionável.

Os benefícios da Citizen Data Science?

Tal abordagem prevê o uso de informações concretas. Portanto, qualquer tomada de decisão se torna mais confiável. É também uma forma de consolidar todos os dados gerados e entender o que, de fato, eles querem dizer. 

Por causa do funcionamento, essa abordagem se trata de algo que ajuda a integrar processos, avaliar projetos e implementar boas práticas.

Contudo, se torna um jeito de favorecer o entendimento das informações, mesmo por quem não é um especialista técnico no assunto. Sem falar que é um meio de melhorar a acessibilidade e de democratizar a informação.

De forma geral, é um jeito de peneirar o que realmente é importante, pois, com tantas informações geradas, muitos empreendimentos têm dificuldade em focar no que faz a diferença. Com essa abordagem, fica claro por qual caminho a empresa deve seguir.

Na prática

Para que a Citizen Data Science seja aplicada, é preciso ter uma estrutura adequada. Isso significa, primeiramente, escolher as soluções corretas de software e integração. É o que gera, em primeiro lugar, os dados que serão analisados. 

Na sequência, recomenda-se fazer uma triagem, selecionando os pontos que devem ser analisados e contar com profissionais capacitados. É possível ter o apoio de um cientista de dados ou de um Citizen Data Scientist.

Colhidas as informações e análises geradas, o objetivo agora é tomar decisões que ajudem o empreendimento a chegar mais longe. Então, é muito importante saber aproveitar os aspectos positivos desta abordagem, de modo a construir caminhos que fazem a diferença.

Portanto, a Citizen Data Science está totalmente ligada à capacidade de processar dados e apresentar resultados fáceis de entender e de aplicar. Consiste em uma abordagem acionável e de otimização, sendo uma ótima ferramenta para os negócios.

Carreira: o futuro  

Podemos pontuar aqui que, para ser um profissional do futuro, um dos primeiros requisitos é estar por dentro de tudo o que acontece, não é verdade? Independentemente de qual seja área ou nicho, é imprescindível fazer parte de tudo o que acontece. Então, pode-se dizer que um profissional do futuro tem que estar atualizado e buscar capacitação é extremamente necessário para fazer a diferença no mercado de trabalho.  

De olho no futuro

Para tornar-se um cientista nessa área, é necessário começar pela base ou estrutura da formação profissional. Por ser uma necessidade recente e em ascensão, pode ser difícil encontrar faculdades voltadas apenas para o tema. Portanto, aconselhamos a focar em áreas correlatas e expansíveis.

O Data Science é um processo facilitador na análise e na interpretação de dados que pode ajudar a melhorar seus negócios. No Brasil já existem algumas graduações em curso para que você possa se aperfeiçoar. 

Afinal, a função da Citizen Data Science é ter uma aplicação prática, acessível e de fácil entendimento. A formação nessa área, portanto, tem o papel principal de estabelecer os conceitos necessários e ambientar o profissional do futuro sobre o tema.

Especializações em Citizen Data Science 

Um dos pontos mais importantes consiste na especialização sobre esse tema, pois é isso que garante o uso dos dados da melhor maneira. Portanto, o recomendado é que o interessado no assunto busque capacitações específicas quanto à abordagem.

Cursos pontuais sobre o tema, podem trazer novos conhecimentos de estatística, matemática e tecnologia. É essencial entender sobre Big Data, soluções tecnológicas e aplicação prática nas empresas. Com essa capacitação, qualquer profissional tem a chance de atuar de forma completa.

Atento ao mercado

Por falar em mercado, um dos pontos essenciais sobre a Citizen Data Science é que ela está em constante transformação. É perceptível que com o desenvolvimento de inteligência artificial, cresce a promessa de criação de algoritmos cada vez mais complexos e capazes de obter certas informações. Logo, o tratamento dos dados também precisa evoluir.

Sabemos que, para se tornar o profissional do futuro, é essencial estar um passo à frente e acompanhar todas as mudanças nesse sentido. Como falamos no início do texto, é importante que você fique de olho tanto nas tendências quanto nos lançamentos, assim como nas propostas que já foram desenvolvidas e que chegam ao mercado. Com disciplina e a capacidade de se manter sempre atualizado, é possível conquistar uma atuação bem consistente.

Necessidades dos empreendimentos

Como mencionado anteriormente, uma das propostas da Citizen Data Science é gerar uma abordagem útil e acionável para as empresas. A função dos dados é auxiliar na tomada de decisões, bem como garantir competitividade e diferenciação. Portanto, é possível fazer com que o negócio cresça de forma exponencial e com um desempenho melhor.

Com visão crítica e especializada de um profissional da área, fica mais fácil entender do que a empresa precisa, quais são as expectativas e o que é mais relevante. Dessa forma, é possível selecionar os dados e recursos adequados de maneira direcionada.

A promessa da área de Citizen Data Science de formar um profissional do futuro cada vez mais integrado com informações e tecnologias é certa. Com o saber atualizado no segmento, é possível aproveitar essas mudanças.

A Pasquali Solution é uma empresa B2B com core business em alocação de profissionais em TI e estamos nesse nicho há quase duas décadas. Sinta-se à vontade para tirar todas as suas dúvidas. Estamos a postos para atendê-lo. Mande e-mail ou chame no chat

Escolhemos essa semana algumas formas de metodologias e estratégias para melhorar não só a forma de pensar na cultura das corporações como também a de agir e tomar decisões mais assertivas e também a inserção do planejamento de projetos de forma geral. Trouxemos postagens para que você tome nota do que é mindset ágil, caso não saiba, inovação ágil e o quão essas metodologias são imprescindíveis para sua empresa e, seguindo essa linha de raciocínio, trouxemos a postagem de hoje, que será sobre transformação ágil

Nós, aqui da Pasquali Solution, entendemos o quanto é importante para você, como gestor, inserir não só processos que irão melhorar o desenvolvimento da sua empresa via tecnologia da informação e capital humano (profissionais qualificados), mas também metodologias para que as tomadas de decisões sejam mais assertivas e fundamentadas em dados que podem fazer toda a diferença para tais escolhas. 

Vamos falar um pouco hoje sobre transformação ágil. Fiquem conosco! 

O que é transformação ágil? Você sabe? 

Vamos pontuar aqui a essência desse termo, pois estamos em uma era de transformações. A Indústria 4.0 já chegou e aos poucos estamos nos aperfeiçoando e inserindo processos que fazem parte dos pilares desta Quarta Revolução Industrial. Por exemplo, a IOT, a cloud computing, o BIG DATA, a realidade aumentada, o IO e a AI já fazem parte da realidade diária de nossas vidas. E é válido lembrar que várias marcas e empresas já estão investindo milhões nessas transformações para se destacarem no meio digital. 

Então, vamos pontuar um pouco mais sobre essa tal transformação ágil não só na era digital como também na era dos dados. Estamos passando por várias modificações e essas transformações deixam claro que quem não se adequar, ficará fora do mercado e isso assusta qualquer gestor, não é verdade? 

Pois bem, a prova dessas mudanças está no formato de modelo de negócios chamado startups – elas estão revolucionando. Podemos citar o exemplo dessas mudanças quando pensamos no que a Netflix está fazendo com as TVs, Uber com os Taxis, Spotify com os rádios, que hoje tocam música com menor frequência.

A Quarta Revolução Industrial veio para ficar e promete vários benefícios para a humanidade, e podemos afirmar que essas empresas estão rompendo os mercados com produtos cada vez mais inovadores e que atendem exatamente ao que o cliente deseja. Parece,às vezes, que é sob-medida, ou seja, estão focando no real valor de negócio.

De forma geral e de acordo com os fatos, conseguimos perceber que a transformação digital está impulsionando, de forma direta, a Transformação Ágil. 

Devemos lembrar que o Manifesto Ágil nasceu dentro do mundo de desenvolvimento de software. O que talvez algumas pessoas ainda não entenderam é que se trata muito mais de pessoas do que da maneira como se faz software.

Dessa forma, percebemos o forte valor nas relações entre as pessoas. Logo, as organizações devem construir um ambiente que fomente a autonomia, a confiança e a motivação.

O 11º State of Agile mostrou que, de uma maneira muito consistente, os Métodos Ágeis estão crescendo dentro das empresas. Isso não só em organizações de Software, mas em todas os tipos de indústrias. E esse crescimento está acelerado.

Sabe-se que construir uma cultura organizacional focada no empoderamento do indivíduo e não nos processos é um grande passo para se ter sucesso.

O empoderamento das pessoas

Devemos lembrar que a Transformação Ágil não é apenas ser ágil na TI. A empresa deve se transformar como um todo. A relação entre os departamentos deve ser pautada nas relações interpessoais.

É importante mencionar que a Transformação Ágil deve ter a liberdade de transformar toda a organização. Sabemos o quanto é imprescindível ter uma cultura organizacional que dê autonomia para tomada de decisões, que dê confiança para as pessoas e, então, automaticamente o ambiente se tornará de alto engajamento e motivação.

Os motivadores para uma transformação ágil

Pode-se classificar os motivadores em dois grupos:

  • Motivadores Externos
  • Motivadores Internos

Motivadores Externos

Podemos dizer que o maior motivador externo seja a Transformação Digital. Fica perceptível tal pensamento quando está acontecendo várias mudanças no mercado. Logo, a organização terá que repensar a sua maneira de desenvolver seus produtos.

Podemos citar que não é só a Transformação Digital. Existe um outro motivador externo que talvez seja o mais comum entre as organizações, que é ser mais produtivo.

Na era da transformação, tornar-se cada vez mais produtivo é se tornar cada vez mais competitivo e lucrativo. Portanto, esse motivador é realmente algo comum e, às vezes, até prioritário em uma Transformação Ágil.

Motivadores Internos

Projetos sempre fora do prazo, pessoas desmotivadas e sem comprometimento. Você já passou por isso algumas vezes, concorda? 

Já parou para pensar no porquê das pessoas estarem desmotivadas e sem comprometimento?  Que tal tentarmos entendermos isso um pouco melhor.

Bem, se você pensou em comprometimento, é bom reavaliar bem. Vamos explicar melhor: quando as pessoas não se comprometem com algo é porque elas não acreditam naquilo. 

Devemos lembrar e esclarecer aqui algo que muitas pessoas não pararam para pensar: a falta de comprometimento é uma consequência, e não o problema. Se formos analisar um pouco melhor, fica perceptível que esse fator está associado à maneira como é realizada a gestão dos projetos. O que você acha?

Bem, a maneira como é conduzida a gestão dos projetos é uma questão que gera muita falta de comprometimento, além de desmotivação.

De forma geral, se observarmos de perto esse assunto, a gestão centrada na figura do líder, aquele que define como fazer e quando deve estar pronto, e que sempre está mais preocupado em atualizar suas planilhas de controle do que em remover os obstáculos do caminho do seu time, é um dos principais motivos da desmotivação.

Prazos irreais também são comuns, muitas vezes gerados com base em teorias que são extremamente difíceis de pôr em prática e que irão resultar para o time inúmeras madrugadas em claro.

Podemos, então, resumir aqui que há grandes chances de não se entregar o resultado de forma satisfatória, e isso vai deixar seu time totalmente desmotivado e, além de tudo, seu cliente não vai estar feliz.

Se você ou sua empresa chegaram nesse ponto, é hora de mudar e a Transformação Ágil pode ser um caminho de melhora. 

Planejar, Executar, Verificar e Traçar Ações (PDCA)

Avaliando e entendendo os problemas

Coletar indicadores de performance como qualidade, produtividade, prazo e previsibilidade serão importantes.

Entender as pessoas e as “dores” que elas têm atualmente e, principalmente, avaliar os resultados dos times, ver o que está sendo construído e como está sendo entregue. Com todas essas informações coletadas, é hora de planejar o primeiro ciclo.

Planejando
Nesse momento, é importante definir os objetivos principais do ciclo e, através desses objetivo, traçar um plano de ação para atingir cada um deles.
Executando

Momento de executar o plano de atividades que foi planejado. É interessante ter uma reunião diária, assim as pessoas conseguem se ajudar e alinhar as ações.

Nesse momento, provavelmente algum time já pode estar rodando algum iniciativa. Por isso, é importante que alguém da equipe participe também.

Verificar

É o momento de verificar os resultados obtidos e entender o que pode ser melhorado. Traçar planos de melhoria é fundamental.

Ação

Momento de colocar os planos de melhoria em ação e buscar otimizar os processos para um novo ciclo.

Podemos citar ainda um Top 03 dos benefícios de se adotar agilidade: 

De acordo com o State of Agile, os principais benefícios de se adotar os métodos ágeis são a capacidade de gerenciar mudanças de prioridades, melhor visibilidade dos projetos e a melhora da produtividade dos times.

O Motivo do Sucesso

Com o crescimento, é importante entendermos o que as organizações estão julgando ser a chave do sucesso ao adotar métodos ágeis. De acordo com o relatório, são: patrocínio executivo, práticas e processos consistentes e implementação de ferramentas comuns para todos os times.

Ferramentas para Gestão

Esse foi o primeiro ano em que a maioria das empresas disseram estar utilizando alguma ferramenta para gestão de projetos ao invés de planilhas.

Isso, sem dúvida, contribui para o amadurecimento ágil, uma vez que começam a aparecer as medições e, assim, os indicadores de performance, que com certeza contribuem no momento de decisão e melhoria contínua.

Medindo Valor de Negócio

Sem dúvida nenhuma é esse o ponto de maior destaque do State of Agile. De acordo com o relatório, o crescimento da Medida de Valor de Negócio Entregue aumentou consideravelmente, chegando ao segundo lugar das medidas mais utilizadas. Entregar valor de negócio é o core de qualquer metodologia ágil.

A Pasquali Solution é uma empresa B2B com core business em alocação de  profissionais em TI. Entre em contato conosco, caso exista alguma dúvida, e confira nossa cartela de serviços. Estamos aqui para ajudá-lo a compreender melhor todas as transformações que acontecem no mercado de negócios e, sobretudo, no nicho de tecnologia da informação.  

Contamos com os melhores profissionais da área de TI e estamos aptos a trazer os melhores resultados para seus projetos e fazer com que sua empresa cresça de forma exponencial.  

Você que está atento às mudanças que estão acontecendo no mundo dos negócios sabe o quão é importante investir em inovação para sua empresa, não é verdade? 

Por aqui em nosso blog, trouxemos pautas extremamente relevantes que seguem esse viés, como por exemplo: a Indústria 4.0, BI, mindset ágildicas de como inserir gerenciamento de TI em sua empresa, entre outras. 

A pauta de hoje tem como intuito pontuar a importância da implementação de  inovação dentro da cultura de sua empresa, seja ela de pequeno, médio ou grande porte e, como gestor, você não pode ficar alheio às tecnologias que estão acerca do mundo dos negócios no nicho de tecnologia da informação, já que é um dos setores que mais crescem atualmente.  

É bom frisar que estamos não só era dos dados, como também na era consagrada pela necessidade cada vez mais rápida de inovação. Lembrando que estamos sendo impulsionados pela rápida evolução da tecnologia e por dados que mudam rapidamente de forma e que são bastante significativos no que diz respeito ao comportamento do consumidor. Essas mudanças constantes estão criando uma enorme pressão sobre empresas de bens de consumo e empresas de varejo, já que um dos principais fundamentos para manter uma empresa de forma competitiva hoje é implementar a inovação no cerne dos seus negócios.

Falamos em uma postagem anterior sobre o mindset ágil, que é uma metodologia que tem como parâmetro a forma que modelamos a mentalidade da organização e sabemos que, para obter o sucesso nas corporações, devemos requerer que empresas não só de varejo como também  as de bens de consumo desenvolvam um modelo ágil de inovação que as façam chegar mais rápido ao mercado, ajudando-as a reimaginar modelos de negócios e a transformar as experiências do consumidor.

Todavia, sabemos que entregar mudanças desse porte é um tanto quanto  desafiador. O fato é que a inovação está se tornando cada vez mais difícil. O que podemos enxergar é que a maioria das grandes empresas é movida pela maximização da eficiência e pela minimização dos erros, e é totalmente avessa à experimentação. Portanto, cremos que pode ser incompatível com uma cultura em que correr riscos é um pré-requisito para o sucesso.

Outro ponto interessante a ser mencionado é que um número crescente de companhias está olhando para fora de suas organizações para buscar novas ideias.

Devemos mencionar que empresas pequenas e de espírito empreendedor oferecem exatamente essa agilidade e pensamento criativo de que organizações maiores precisariam para cobrir seus gargalos de inovação.

Podemos destacar que, na prática, é muito difícil fazer com que elas colaborem do jeito certo. E superar esse desafio de colaboração é um ponto-chave para proporcionar uma inovação ágil.

Resolvemos, então, pontuar para vocês alguns dos princípios mais expressivos da inovação ágil, segundo Cristiane Amaral, sócia-líder de Performance Improvement da  EY, e Miguel Duarte, sócio de Estratégia e Inovação da EY.

Os nove princípios da inovação ágil

Com base em nossa experiência, colaborações bem-sucedidas com empreendedores e startups exigem que as empresas maiores adotem nove princípios.

CRIAR

1. Defenda a agilidade

Para alcançar uma colaboração eficaz com os empreendedores, as lideranças devem ser os catalisadores de mudança e assegurar que a organização como um todo esteja disposta a se reunir em torno de novos modelos de inovação. As empresas precisam de uma razão clara para que as ideias sejam desenvolvidas internamente, as quais poderiam se candidatar à colaboração externa. Uma estratégia de inovação em nível macro – que defina os objetivos tanto para a inovação interna quanto para a externa – é essencial.

2. Cultive uma cultura ágil de experimentação

Frequentemente, as grandes empresas têm medo do fracasso e uma relutância em experimentar. Iniciativas como o Seis Sigma, que são projetadas para minimizar os desvios, podem agravar isso. Os líderes de negócios devem fomentar uma cultura em que as ideias e as experimentações sejam incentivadas e perceber no fracasso uma oportunidade para aprender, assegurando, ao mesmo tempo, que os benefícios do modelo Seis Sigma não serão perdidos. As duas culturas devem coexistir.

3. Pense simples, aja rápido

Empresas empreendedoras são tipicamente menos limitadas pela burocracia. Muitos se envolvem com metodologias lean, o que significa que eles têm uma abordagem muito eficiente para identificar, descartar ou buscar inovações. Empresas grandes de varejo e de bens de consumo devem fazer de tudo para se apropriar dessa atitude, empoderando os gestores para tomar decisões rápidas. Fazer acordos gerais e manter a transparência ao redor do assunto a ser discutido também são pontos críticos.

INCUBAR

4. Identifique a equipe certa

O sucesso nas colaborações não dependem só de encontrar os empreendedores certos. As grandes empresas também precisam identificar, internamente, o time certo para cuidar desse relacionamento. Empresas de varejo e de bens de consumo precisam olhar para os indivíduos que têm a mentalidade certa e podem servir como intérpretes entre os mundos corporativo e empreendedor.

5. Determine o enquadramento adequado para cada colaboração

Empresas de varejo e de bens de consumo precisam de uma estrutura que assegure a flexibilidade necessária, mas sempre com parâmetros bem definidos. Algumas empresas vão preferir usar um intermediário, enquanto outras vão escolher um modelo de incubadora. Manter colaborações próximas (mas não coladas) do core business faz sentido – assim há espaço para respirar e liberdade de operar sob regras ligeiramente diferentes.

6. Mantenha uma comunicação aberta e frequente

Empresas de varejo e de bens de consumo têm culturas, processos e velocidades de trabalho diferentes das startups. O alinhamento de expectativas requer a capacidade de compreender claramente as preocupações um do outro. Ambos devem ser claros sobre as suas funções, responsabilidades e expectativas. Comunicação aberta e regular é essencial. Uma colaboração bem-sucedida requer que cada um mergulhe no ambiente de negócios um do outro para que haja uma compreensão e alinhamento mútuos.

ATIVAR

7. Adapte os processos e quebre as regras conforme necessário

Processos precisam ser alterados para colaborar efetivamente com os empreendedores. Por exemplo, os processos de aquisição de grandes empresas podem levar vários meses para serem concluídos, mas isso pode ser tempo demais para a startup com apenas alguns meses de financiamento para desenvolver uma nova ideia. Líderes devem aceitar variação da norma corporativa e garantir que esses processos padrão podem ser contornados sem terem sua validade contestada para o core business.

8. Defina e mensure sucesso

Em meio a uma colaboração de inovação, métricas muito delimitadas de performance não funcionam. Da mesma forma, é importante não ficar obcecado com a perfeição. Costuma ser bem mais eficiente inovar desenvolvendo ideias rápidas, que sejam “boas o suficiente”, e depois testá-las e refiná-las em um processo interativo.

9. Trabalhe de forma incremental

Empreendedores têm muito a ensinar a grandes organizações sobre inovação. Sua ênfase em prototipagem rápida, disposição para assumir riscos e o aprendizado rápido com os erros são a base do seu potencial de inovação. Embora empresas de varejo e de bens de consumo multinacionais possam nunca ter a mesma agilidade de uma startup, é essencial que elas incorporem mecanismos para aprender com colaboradores menores e refinem a sua própria abordagem quando o assunto é inovação, adotando alguns comportamentos e abordagens dos mais novos.

A Pasquali Solution é uma empresa B2B que tem como core business a alocação de profissionais na área de TI. 

Para tirar qualquer dúvida, por favor, não exite. Mande-nos email ou chame no chat. Estamos aguardando você. 

Estamos comentando por aqui, em nosso blog, sobre as atualizações da Lei Geral de Proteção de Dados, assim como outros assuntos imprescindíveis para você potencializar o crescimento de sua empresa de forma exponencial.  

Em outros posts comentamos sobre o crescimento da área de TI após o advento da Indústria 4.0, assim como a importância de manter-se atento a tudo o que acontece na era dos dados, por isso, fizemos postagens tais como: dicas valiosas para inserção da gestão de TI em sua empresa, cloud computing e as tendências no mercado online e como lidar com um mercado saturado. 

Além de todas essas e outras postagens mencionadas, vamos destacar, dentre elas, a importância do BIG DATA em meio a esse crescimento extremamente rápido da distribuição de dados, principalmente por causa do advento internet assim como dos aplicativos de redes sociais, por exemplo.

Sabe-se que em muitas empresas as soluções de Business Intelligence são a base para a tomada de decisões estratégicas para alavancar e otimizar um negócio.

Dito isso, vamos pontuar mais uma vez o que é BI: Já comentamos em várias postagens que, com a crescente evolução da tecnologia e o disparo de novidades de forma bastante frequente, se fazem extremamente necessárias ferramentas e metodologias para conseguir acompanhar essas transferências de dados, não é verdade? Mas, dessa vez, podemos focar na competitividade e na exigência do mercado, ou seja, clientes para com a sua empresa. É fato que você deve prepará-la para as disputas com as concorrentes, entendendo a importância da inserção do BI e sua inteligência em otimizar falhas para manter o seu negócio em destaque.

O BI (Business Intelligence) é comumentemente chamado de inteligência empresarial por abranger todos os setores da empresa, desde o financeiro, operacional, comercial, até o marketing.

Portanto, podemos dizer que seria um conjunto de teorias, metodologias, processos, tecnologias e estruturas que transformam grandes quantidades de dados que, sozinhos, não significam muito, em informações essenciais para uma boa gestão.

BI é um conjunto de técnicas e de ferramentas que visam oferecer suporte à tomada de decisão e ao monitoramento de resultados dos investimentos da empresa, que age como uma forma de agrupamento e exploração de informações para descobrir vantagens para o seu negócio, agindo de forma direta na interpretação e análise de dados e informações, para identificar oportunidades ou riscos.

Podemos ainda lembrar, fazendo um TOP 10, dos benefícios da inserção do BI em sua empresa. São eles:

  1. Ajuda você a conhecer o seu negócio;
  2. Melhora o processo de tomada de decisão, baseando-a em evidências;
  3. Facilita o acesso e o compartilhamento de informações que darão suporte à gestão;
  4. Permite análise em tempo real com navegação rápida;
  5. Ajuda a identificar perdas no sistema;
  6. Reduz o risco de problemas e obstáculos;
  7. Entrega resultados corretos, no tempo certo, para a pessoa exata;
  8. Identifica oportunidades de vendas cruzadas e de vendas diretas;
  9. Possibilita respostas rápidas a qualquer consulta de negócios;
  10.  Obtém informações valiosas sobre o comportamento de seus clientes.

E nossa pauta de hoje é com foco não só no BI, mas também na Análise de Cenário no planejamento estratégico e a importância do seu acompanhamento. 

Mas o que é uma Análise de Cenários? 

Tal conceito fora difundido via estudos e consultorias que passou a ser amplamente utilizado como ferramenta de gestão, apesar de ter sua origem na teoria militar. Desta forma, a análise permite que estratégias sejam estabelecidas considerando-se um contexto futuro.

Portanto, fatores que podem impulsionar o negócio são identificados, esperando-se obter um avanço perante diferentes tipos de cenários no planejamento estratégico.

É importante lembrar que a Análise de Cenários é que irá fundamentar as estratégias da empresa, por isso é de extrema importância na concepção do Planejamento Estratégico. 

Sua principal função é analisar o contexto (interno e externo) no qual a empresa está inserida. Na sequência, deve haver a identificação dos fatores futuros que são passíveis de ocorrer, possibilitando-se uma visão mais clara do cenário atual e permitindo a tomada de decisão mais fundamentada e precisa.

Devemos destacar que a principal função da construção de cenários no planejamento estratégico não é tentar prever o futuro, mas identificar fatores que podem se tornar reais a longo prazo.

Gostaríamos de pontuar os 3 principais objetivos do planejamento estratégico: 

1- Garantir que as atividades estejam dentro dos parâmetros definidos

Enquanto há o desenvolvimento do planejamento estratégico, foram pensados, para cada atividade planejada para a organização, parâmetros necessários para a sua realização. Custos, tempo de execução, recursos financeiros, materiais e humanos necessários, entre outros.

Outro ponto a ser lembrado é que, enquanto o plano está sendo colocado em prática, o gestor deve se certificar de que todas as atividades estão sendo desenvolvidas com os parâmetros adequados.

Portanto, mais do que avaliar, o gestor deve observar se é necessária alguma mudança de curso, e se os parâmetros para alguma atividade precisam ser repensados.

Então, é importante frisar que a garantia do andamento das atividades ajuda a estabelecer padrões de desempenho que indiquem o progresso rumo aos objetivos de longo prazo, avalia o desempenho das pessoas e fornece insumos para a formulação de feedbacks.

2- Garantir que as atividades são consistentes com o DNA da empresa

Como é sabido e importante ser lembrado constantemente, a identidade da marca é a alma da organização e está intimamente ligada à sua visão, missão e valores.

Portanto, o acompanhamento do planejamento estratégico também é uma forma de garantir que as atividades estão sendo desenvolvidas de acordo com os valores que orientam a organização e sua cultura organizacional, já que eles estão diretamente relacionados com o clima da empresa e a imagem corporativa do negócio.

3- Avaliar a capacidade de alcançar os objetivos e identificar problemas

Devemos lembrar que a análise do intercâmbio de força de trabalho e ideias, tanto interna quanto externa, também é importante para mensurar o quanto a empresa é capaz de atingir o que foi estabelecido para o período. Por meio da comparação entre dados de desempenho e os padrões estabelecidos é possível visualizar ou antecipar possíveis gargalos no dia a dia corporativo.

O Porquê da importância de fazer o acompanhamento do planejamento estratégico

É extremamente importante o acompanhamento do seu planejamento estratégico, já que essa etapa garante que suas equipes estejam fazendo um bom trabalho, empenhadas em manter o progresso e com registros adequados para que possam ser avaliados.

Então, na hora de executar o planejamento, é determinante realizar um monitoramento estratégico e uma avaliação de forma sistemática e constante.

Os resultados do acompanhamento do planejamento estratégico são:

  • Incentivo à melhoria contínua;
  • Fornecimento de dados sobre o impacto das atividades;
  • Informações para a tomada de decisões;
  • Aumentar as vendas em 10% até o final do semestre;
  • Contratar novos talentos para ocupar 6 diretorias até o final do ano.

Acima citamos alguns exemplos de indicadores táticos.

Devemos lembrar a você que para conseguir exemplos de indicadores de planejamento estratégico, deve-se pensar em mudanças mais ligadas ao DNA da empresa, à sua missão perante a sociedade.

Abaixo destacaremos uma pequena lista de exemplos de indicadores de planejamento estratégico:
  • Lançar 3 novas linhas de produtos a cada ano nos próximos 4 anos para conquistar 35% a mais de Share no mercado X;
  • Criar uma universidade corporativa que atenda nossas necessidades, em anos, no máximo, e instituir planos de auxílio ao estudo universitário para capacitar nossos colaboradores de forma a termos 85% da força de trabalho com diploma de nível superior e 50% com pós-graduação em 5 anos;
  • Desativar as unidades que apresentem lucratividade inferior a 20% e usar o capital oriundo da venda desses ativos para iniciar um projeto de expansão internacional abrindo 1 unidade nos países X, Y e Z e 3 unidades no pais W, em, no máximo, 4 anos.
Desafios do acompanhamento do planejamento estratégico

Levando em consideração que o planejamento estratégico é a consolidação de ideias, a sua implementação na organização é muito importante para que possa obter resultados satisfatórios.

Portanto, é válido lembrar que deve haver uma constante reavaliação para saber se devem ser repensadas as decisões em conformidade ao andamento corporativo.

Acreditamos que o maior desafio da gestão estratégica está relacionada à capacidade de movimentar a organização e mantê-la conectada com o que foi proposto pelo plano estratégico com a adaptabilidade que esse processo exige, já que toda função de gestão pressupõe uma dinâmica permanente de planejamento, execução, monitoramento, avaliação, ajustes e reajustes.

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