A transformação digital está presente de forma cada vez mais forte em todos os mercados, e o financeiro não é exceção. Com um aumento superior a 85% das interações digitais em empresas, o uso de aplicações Mobile, Sistemas de Segurança, visualização de Dados e muitos outros procedimentos tecnológicos tornaram-se vitais para um negócio exemplar.
Com uma demanda crescente por tecnologias para calcular melhor os riscos de um empréstimo, melhores formas para lidar com volumes crescentes de dados, aprimorar a experiencia dos clientes e mais uma infinidade de procedimentos inovadores, a busca por engenheiros de software qualificados tem aumentado de forma alarmante, e com isso, dificultando os processos de contratação e seleção dos especialistas desejados para os projetos.
Especialistas na integração e desenvolvimento de softwares e sistemas, a Pasquali Solution é o parceiro ideal para ter os desenvolvedores certos em seu time sem esforços, em uma velocidade admirável. Diga adeus aos processos demorados e complexos de contratação, e permita que a nossa experiencia te mostre a real satisfação que os serviços de tecnologia podem oferecer.
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A transformação digital já é uma realidade no nosso cotidiano e como, de fato, tudo tem seu lado positivo e negativo, da mesma forma que estamos nos conectando cada vez mais às facilitações que esse movimento nos trouxe, ficamos suscetíveis a exposição de nossos dados no mundo digital.
Dito isso, trouxemos para o post de hoje alguns desafios e papéis da segurança em meio a era da transformação digital.
Transformando a segurança
Os CISOs falam há anos que a segurança precisa ser inserida no início do processo de design. Agora, graças a componentes mais ágeis e dinâmicos, isso é mais fácil de alcançar. “Com a nuvem em particular, e os recursos de segurança incorporados que podem ser utilizados, podemos brincar para lidar com riscos”, diz Lindstrom. “E estamos trabalhando mais na pilha – longe da rede e do host”, afirma.
Além disso, os investidores estão prevendo que as empresas de segurança cibernética que utilizam aprendizado de máquina provavelmente se destacarão em 2020, conforme o número de fornecedores do nicho de segurança cibernética se consolida. As empresas com grandes conjuntos de dados de segurança podem combinar algoritmos, análises e aprendizado de máquina para identificar e reagir a ameaças na velocidade da luz – quase tão rapidamente quanto ocorrem. As máquinas podem ser tão boas quanto os humanos que as selecionam – e os dados com os quais eles correspondem, o que levará tempo.
“Do ponto de vista do CISO, se você é capaz de fornecer segurança com rapidez e ajudar a empresa a alcançar os seus objetivos e metas, e a segurança é incorporada ao processo desde o início, você vence. Mas essa é definitivamente uma situação futura”, declara Handler. Já estamos lá? Quando se trata de segurança cibernética nas transformações digitais, Sanchez diz que mais organizações estão “no meio do caminho”.
Elas passaram pelo processo de automação e estão começando a olhar para a IA e a modelagem preditiva. “Estamos no caminho certo, mas isso não significa que não haverá compromissos enquanto isso”, afirma. “Assim como o desenvolvimento de software em geral não havia sido integrado (antes da transformação digital) e agora é, o mesmo vale para a segurança. Tudo tem que ser unido. Isso leva tempo.”
Os desafios da segurança: acompanhar o ritmo
É fato que os investimentos em tecnologias transformadoras podem não fazer sentido se não puderem proteger os negócios, seus clientes ou outros ativos vitais, e a complexidade e a velocidade do desenvolvimento continuam a desafiar até as maiores operações de segurança.
De forma geral, os tomadores de decisão de TI não incluem apenas a segurança cibernética entre as suas principais considerações quando se trata de transformação digital, mas também a segunda maior prioridade de investimento (35%), logo abaixo da nuvem (37%), conforme dados de uma pesquisa recente da Altimeter. “A batalha travada está se movendo mais rápido que o nosso ciclo de decisão. Se você está se movimentando mais devagar, se torna irrelevante do ponto de vista da liderança”, afirma o Dr. Abel Sanchez, diretor executivo e cientista de pesquisa do Laboratório de Manufatura e Produtividade do Instituto de Tecnologia de Massachusetts. “Agilidade, flexibilidade e rapidez na tomada de decisões são necessárias tanto em segurança quanto em desenvolvimento”, acrescenta.
A integração de TI e tecnologia operacional (OT) também traz novas conectividades, fontes de dados e possíveis vulnerabilidades que precisam ser protegidas, e a equipe deve conectar os pontos entre a segurança da empresa e seu ecossistema de parceiros e fornecedores.
Na empresa global de soluções de energia Schneider Electric, a cibersegurança está no centro da estratégia de transformação. O CISO global Christophe Blassiau lutou para ganhar visibilidade de toda a organização por conta das combinações complexas de aquisições e das diferentes atividades da empresa – da P&D à cadeia de suprimentos e serviços. “Não tínhamos o nível certo de propriedade ou aptidão em todos os lugares, então começamos projetando e organizando uma nova governança estabelecida em toda a empresa”, explica Blassiau. “Eu não queria formar equipes maiores porque dá a impressão de que as questões serão corrigidas por outra pessoa. Aqui, a segurança é responsabilidade de todos.” Em vez disso, a Schneider adotou uma abordagem dupla de segurança, criando uma prática de cibersegurança digital e incorporando profissionais de cibersegurança (gerentes de risco digital e CISOs regionais) em cada prática e em toda a empresa para criar uma comunidade de líderes treinados e focados em riscos cibernéticos específicos. A mudança deu a Blassiau “uma sensação de controle no espaço digital. Há um líder cibernético se reportando a todo líder executivo de prática digital e se reportando a mim”, comenta.
As equipes de segurança também devem transformar
Podemos dizer que um dos maiores desafios para as equipes de segurança continua sendo como adicionar segurança na velocidade da transformação digital e garantir que as suas práticas abranjam todos os novos processos digitais internos e produtos externos desenvolvidos. Para Sanchez, grande parte da solução se resume à cultura dos departamentos de TI e segurança. “As equipes de segurança também precisam passar por uma transformação. Não é fácil, e muitos funcionários devem estar dispostos a aprender novas habilidades para poder interagir com a organização comercial.”
Portanto, parte disso pode ser alcançada por meio de uma reorganização. Os testadores em muitas práticas, por exemplo, estão desaparecendo, e agora os testes são feitos por engenheiros de software. “Quem sabe como proteger esse produto melhor do que quem o criou?”, questiona Sanchez. O mesmo pode ser feito com outras áreas de desenvolvimento. “Você também pode precisar de talentos diferentes. O mundo está se movendo rápido demais”, acrescenta.
Mas temos a boa notícia de que as equipes de segurança como um todo estão se tornando mais acessíveis e fazendo parte dos negócios, criando melhores relacionamentos, diz Matt Handler, CEO da Security for the Americas da NTT. “As equipes de segurança estão aprendendo que não podem ser o ‘Escritório do Não’ o tempo todo. Eles precisam ser ágeis, flexíveis e vistos como um facilitador em vez de um bloqueador”, observa Handler. “Isso começou a acontecer no último ano, mais ou menos.”
O CISO também deve evoluir e assumir o papel de consultor e colaborador interno nos departamentos que estão implantando os aplicativos ou novas tecnologias, afirma Handler. “Em vez de ‘não’, digamos ‘vamos ver como podemos fazer isso o mais rápido possível e com segurança’. Acho que essa frase muda o jogo para um CISO.”
A Pasquali Solution é uma empresa B2B que está há quase duas décadas na área de tecnologia da informação. Nosso core business é em alocação de profissionais de TI. Em nossa cartela de serviços contamos com uma vasta gama de soluções para seu negócio. Entre em contato conosco para sanar todas as suas dúvidas.
A transformação digital é um processo no qual as empresas fazem inserção do uso da tecnologia para melhorar o desempenho. Dessa forma, podem aumentar o alcance e garantir resultados melhores. É uma mudança estrutural nas organizações, dando um papel essencial para a tecnologia.
De certa forma, trata-se de uma mudança radical na estrutura das empresas a partir da qual a tecnologia passa a ter um papel estratégico central, e não apenas uma presença superficial.
Sabemos que todo esse processo leva tempo e consome recursos, mas não são só as grandes empresas que podem implantar programas de transformação digital, pois não se trata de quem tem mais dinheiro.
Então, podemos dizer que a transformação digital é um desafio muito mais de gestão do que apenas de marketing ou tecnologia. E é claro que causa um impacto significativo na sociedade de forma geral. Portanto, torna-se cada vez mais clara a importância de se implementar programas de mudança nas empresas.
Devemos lembrar que o uso da tecnologia vem transformando as nossas vidas a cada dia. Sim, as coisas ficaram mais rápidas, o volume de informações é infinitamente maior que antes e não para de aumentar.
Então, de forma geral, essa junção de fatores faz com que as pessoas estejam mais distraídas e exigentes do que nunca. Portanto, vemos aí uma das principais mudanças, a alteração comportamental.
Outro ponto a mencionar é que a nossa vida ficou bem “mais fácil”, pois serviços e produtos automatizados oferecem uma comodidade inimaginável há alguns anos.
Se pararmos para pensar e observarmos do ponto de vista de serviços de utilidade pública, a exemplo de hospitais, autoridades policiais e bombeiros, há uma mudança considerável no que tange à ideia de mais vidas salvas graças à tecnologia.
Em contrapartida, surgem desafios novos como transtornos ligados ao não preparo das empresas em relação às reclamações de clientes e o ato de digitalizar sem se preocupar com a experiência do usuário ao longo do processo de compra.
Começa a surgir então novas soluções e problemas com a evolução da tecnologia. Dessa forma, há uma necessidade urgente de adaptação das empresas para suprir as demandas da sociedade.
A Geração Z
De acordo com a Fast Company, neste ano de 2020 a geração Z representará 40% de todos os consumidores.
Essa geração, que é composta por pessoas que nasceram a partir de 1994, é considerada a de nativos digitais. É fato que essa geração cresceu cercada pelos dispositivos digitais. Então, fica claro que essas serão as pessoas que mais cobrarão essas mudanças. Um futuro que não está distante.
Dito isso, é bom lembrar que essa geração é considerada multitarefas e podem processar informações mais rapidamente do que qualquer geração anterior. Os seus membros estão aniquilando práticas de marketing que se tornaram obsoletas.
É válido dizer que eles são capazes de consumir conteúdos digitais em multitelas, usando uma ampla gama de dispositivos de forma simultânea. Além disso, eles já têm poder de compra e esperam que as empresas sejam digitais.
Então, podemos pensar qual será o papel das empresas nesse contexto?
Acreditamos que as empresas assumem responsabilidades importantes, dentre elas o de fornecer às gerações a tecnologia de espaço de trabalho digital que irá melhor a experiência dos funcionários, com o objetivo de atender suas diferentes expectativas e preferências.
É importantíssimo analisar a constante mudança dos hábitos e estilo de vida do seu cliente para entender a importância da transformação digital.
5 domínios da transformação digital
Esses são os cinco domínios da transformação digital: clientes, competição, dados, inovação e valor, de acordo com o livro “Transformação Digital: repensando o seu negócio para a Era Digital”, de David L. Rogers, especialista em estratégia digital,
Cliente
O primeiro domínio da transformação digital é o cliente. Isso não é novidade para você, já que mencionei tanto a sua importância durante esse post.
Pela teoria convencional, os clientes eram somente telespectadores aos quais as empresas dirigiam suas propagandas e o modelo de negócio era a produção e comunicação em massa. Na era digital, estamos avançando para um mundo mais dominado pela rede de clientes.
Nesse paradigma, os clientes se conectam e interagem com a marca dinamicamente. Hoje, eles estão o tempo todo se influenciando reciprocamente e construindo a reputação das empresas e marcas.
O uso de ferramentas digitais está mudando a maneira como os consumidores descobrem, avaliam, compram e usam os produtos, e como compartilham, interagem e se mantêm conectados com as empresas.
Isso está forçando as empresas a repensarem seus funis de marketing tradicionais e a reexaminar os caminhos dos clientes para as compras, que podem se alternar entre o uso de redes sociais, mecanismos de busca, laptops ou até mesmo por meio de um chat-online feito por um chatbot.
Em vez de ver os consumidores apenas como alvos de vendas, as empresas precisam reconhecer que os clientes em rede podem ser o melhor grupo de foco, influenciadores e parceiros de inovação em seu negócio.
Por isso, valorize o seu cliente e trate-o da melhor maneira possível!
Aspectos do cliente
Com o aumento da concorrência e o poder de decisão nas mãos do consumidor, a experiência do cliente é fundamental para atrair e fidelizar quem compra de você.
Descubra como trabalhar com eles para oferecer uma experiência cada vez melhor:
Segmentação do público: com base em ferramentas de analytics é possível segmentar o público com base em diversos dados e abordar os leads de forma personalizada;
Monitoramento das redes sociais: saber o que as pessoas pensam da marca é outra forma de conseguir feedback honesto que leva a melhorias na experiência do cliente;
Marketing de precisão: fidelizar quem já é cliente por fazer ofertas únicas, alinhadas com suas respectivas inclinações, é uma tendência que veio para ficar;
Processo de vendas simplificado: o cliente atual não quer complicação, é preciso tirar as barreiras dele para facilitar que chegue até a compra;
Atendimento ao cliente: estratégias como o suporte premium, SAC 2.0 e Customer Success garantem que o cliente tenha todas as necessidades supridas o tempo todo;
Conveniência e identificação: atender em vários canais e ser coerente na linguagem são formas de criar identificação com os clientes sem deixar de lado a conveniência.
User experience
Um bom investimento é o User Experience e design de serviços para entender a percepção dos usuários ao utilizar os seus serviços, pois proporciona para cada usuário a sensação de que aquele produto foi feito para ele e personalizado de acordo com seus gostos, o que faz com que ele se sinta mais perto da sua marca.
A experiência do usuário (UX) diz respeito a todas as práticas destinadas a tornar qualquer tipo de ferramenta digital — sites, softwares, aplicativos — mais acessível e adequada para a sua finalidade. Além disso, recursos estéticos e lúdicos também estão associados a essa atividade, promovendo design a um instrumento de engajamento.
Em meio à transformação digital que vivemos nos dias atuais, o UX design se torna decisivo para o sucesso de uma marca.
Competição
O segundo domínio da transformação digital é a competição. Está acontecendo algo interessante em relação a esse aspecto. Tradicionalmente, competição e cooperação eram vistas como opostas.
As empresas competiam com empresas rivais muito parecidas com elas mesmas e cooperavam com parceiros da cadeia de fornecimento que distribuíam seus bens ou forneciam os inputs necessários para a sua produção.
Hoje estamos caminhando para um mundo de fronteiras mais fluidas em relação aos setores. Os nossos maiores desafiadores podem ser concorrentes fora do nosso segmento que oferecem valores parecidos.
Essa “desintermediação digital” está virando de ponta cabeça parcerias e cadeias de fornecimento — os nossos parceiros de negócios de longa data podem tornar-se nossos maiores concorrentes se os nossos aliados tradicionais começarem a servir diretamente aos nossos clientes. O resultado final dessas mudanças é um grande deslocamento do que chamamos de competição.
A batalha é sobre uma disputa de influência entre empresas, com modelos de negócio muito diferentes, cada uma buscando a alavancagem diante do consumidor final.
Dados
O domínio seguinte da transformação digital são os dados: como as empresas produzem, gerenciam e usam a informação.
Até algum tempo atrás, os dados eram oriundos de pesquisas e pastas físicas armazenadas em grandes armários. Esses dados eram utilizados para previsões, avaliações e tomadas de decisões.
Em contraste, hoje nos deparamos com uma grande quantidade de dados. A maioria dos dados que inunda as empresas não é gerada por qualquer planejamento, como pesquisa de mercado, interações e processos dos clientes com a empresa. Com as mídias sociais, os dispositivos móveis e canais diversos, todos os negócios têm acesso a uma enxurrada de dados não estruturados, que são gerados sem planejamento e que podem ser usados cada vez mais para alimentar novas ferramentas analíticas.
Essas ferramentas de Big Data criam condições para que as empresas façam novos tipos de previsões, descubram padrões inesperados nas atividades de negócios e liberem novas fontes de valor. Agora os dados estão se transformando em uma grande vertente para todas as unidades organizacionais e em ativos estratégicos a serem desenvolvidos e explorados ao longo do tempo.
Os dados são componentes fundamentais de como todas as empresas funcionam, se diferenciam nos mercados e geram novo valor.
Já falamos um pouco sobre a importância dos dados ao longo do texto, mas se você quiser saber mais sobre como usá-los de uma forma prática, leia as tendências da transformação digital no próximo tópico.
Inovação
O quarto domínio da transformação digital é a inovação – o processo pelo qual novas ideias são desenvolvidas, testadas e lançadas no mercado.
Tradicionalmente, a inovação era gerenciada com foco exclusivo no produto acabado. Como os testes de mercado eram difíceis, a maioria das decisões sobre inovação se baseavam em intuição. Porém, o custo do fracasso sempre foi alto. Portanto, evitá-lo era e ainda é fundamental.
As startups e empresas de tecnologia de hoje fazem com que a inovação seja encarada de maneira muito diferente, com base no aprendizado contínuo, por experimentação rápida. À medida que facilitam e aceleram mais do que nunca o teste de ideias, é possível receber feedback do mercado desde o início do processo de inovação, mantendo-o constante até o lançamento e depois.
Essa nova abordagem à inovação se concentra em experimentos cuidadosos e em protótipos de viabilidade mínima, que maximizam o aprendizado ao mesmo tempo que minimizam os custos.
As premissas são testadas sucessivas vezes e as decisões sobre o projeto são tomadas com base em validação pelos clientes reais! Não é um processo mais confiável?
Dessa maneira, os produtos são desenvolvidos por meio de repetições sucessivas, mediante um processo que economiza tempo, reduz o custo financeiro e melhora o aprendizado organizacional.
Valor
O domínio final da transformação digital é o valor que o negócio entrega aos clientes. Normalmente, a proposta de valor da empresa era considerada duradoura ou quase constante. Os produtos podiam ser atualizados, as campanhas de marketing revigoradas, as operações melhoradas, mas o valor básico oferecido pelo negócio aos clientes era constante e definido pelo setor de atividade.
O negócio de sucesso era aquele que tinha uma proposta de valor clara, que estabelecia alguma diferenciação no mercado e que focava na execução e na entrega da melhor versão da mesma proposta de valor aos clientes, durante vários anos.
Na era digital, confiar em proposta de valor imutável é semear desafios e dar vantagem para concorrentes com propostas de valor mais atraentes.
Embora os setores sejam diferentes entre si quanto ao momento e à natureza de suas transformações impostas pelas novas tecnologias, quem achar que seu momento de mudar está longe será um dos primeiros a sentir o impacto.
A única prevenção segura em um contexto de negócios em mutação é escolher o caminho da evolução constante, considerando todas as tecnologias como maneira de estender e melhorar a proposta de valor aos clientes.
Em vez de esperar para adaptar-se quando a mudança tornar-se questão de vida ou morte, as empresas devem concentrar-se em aproveitar as oportunidades, descartando as fontes ruins de vantagem competitiva e adaptando-se desde agora para se manter na dianteira.
A Pasquali Solution é uma empresa B2B que tem o core business em alocação de profissionais em TI. Possuímos uma vasta cartela de soluções de tecnologia da informação para o seu negócio. Entre em contato conosco via email ou chat para sanar todas as suas dúvida
É fato que o mundo está em transição e que a mudança do meio físico para o digital no mundo dos negócios é algo que tende a crescer com o passar das décadas. Dessa forma, teremos cada vez mais um mundo conectado com tecnologias que geram muitas maneiras de facilitar a vida da humanidade, a exemplo de vários tipo de aplicativos que temos em nossos smartphones, não é verdade?
Mas é válido lembrar que esses avanços tecnológicos, ou podemos dizer a transformação digital, podem trazer dor de cabeça. Por isso, hoje resolvemos pontuar alguns dos principais desafios que os líderes de TI enfrentarão em 2020.
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Vamos à lista:
Mudança cultural em um mundo digital
Segundo Geoff Webb, vice-presidente de estratégia da PROS, a transformação digital requer um compromisso contínuo que evolui ao longo do tempo. Além disso, é preciso investir na mudança de mentalidade, e não só depender de novas tecnologias. “Os líderes de negócios precisarão entender que a transformação digital não termina, mas se torna parte de como os desafios são resolvidos”, diz Webb.
“Especificamente, eles precisam entender como as empresas podem impulsionar o nível de alinhamento organizacional necessário para fornecer resultados significativos com rapidez suficiente para impactar os negócios. É fácil lançar novas tecnologias em cima de um problema, mas a mudança profunda que precisa ocorrer exige um nível de suporte cultural e organizacional que pode ser desafiador para ser impulsionado e mantido a longo prazo.”
Gig economy
É importante lembrar que as empresas frequentemente lidam com trabalhadores temporários e outras estratégias flexíveis, mas os executivos de tecnologia veem a ascensão da Gig economy criando diversos desafios, incluindo manter a empresa e dados confidenciais em segurança.
Um relatório do Gartner alerta que o trabalho remoto também exige planejamento para enfrentar desafios: “Uma força de trabalho crescente, tanto no modelo de trabalho em casa quanto no espaço de trabalho, expõe a organização involuntariamente a vulnerabilidades na privacidade de dados e na segurança de informações confidenciais.”
É válido lembrar que a segurança não é a única preocupação na Gig economy. “Encontrar o talento certo é sempre uma das principais preocupações”, diz Christine Telyan, CEO da UENI. “Por um lado, o crescimento da gig economy apresenta uma enorme oportunidade ao ampliar o conjunto de talentos que uma empresa pode acessar. Por outro lado, ter uma equipe – especialmente uma equipe de tecnologia – trabalhando dedicadamente em uma única meta de negócios sem se distrair com outros projetos tem suas vantagens. Encontrar o equilíbrio certo de talentos em tempo integral e parcial para uma empresa será fundamental para o sucesso em 2020.”
Dados confidenciais
Atualmente uma das preocupações com a governança de dados estão em andamento e os requisitos específicos do GDPR e da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) precisam ser tratados em vários níveis e por vários departamentos de uma organização.
“Esses regulamentos – assim como outros que podem surgir [em 2020] – têm penalidades severas por não conformidade”, explica o cofundador e CEO da Qubole, Ashish Thusoo.
Gerenciamento de riscos – e expectativas
Matt Mead, CTO da SPR, reconhece as descobertas do Gartner sobre a frequência com que as iniciativas digitais falham, mas essa realidade pode ser difícil de gerenciar entre as demandas pela adoção rápida de novas tecnologias. “Hoje, as empresas e os clientes esperam que as soluções tenham lançamentos rápidos e capazes de se adaptar ao longo do tempo. A TI precisa adotar novas tecnologias, tendências e abordagens para avançar no ritmo esperado. É difícil cumprir o prazo e o orçamento. Os CIOs precisam gerenciar todos os projetos de TI de maneira a mitigar os riscos. Comece certificando-se de que os projetos estejam usando uma abordagem ágil moderna e coloque todas as atividades de alto risco no início do ciclo de vida do projeto. Dessa forma, se um projeto não for bem-sucedido, poderá falhar rapidamente e não em estágios posteriores, relata Mead.”
O Gartner aconselha dividir iniciativas em projetos distintos para reduzir riscos em toda a organização. “A divisão de testes de modelo de negócios em iniciativas discretas evita o potencial de interrupções catastróficas. As organizações de sucesso favorecem investimentos incrementais, o que ajuda a organização a aprender em escala”, de acordo com o relatório.
Enfrentando a lacuna de talentos
A falta de talentos em TI fará com que as organizações busquem soluções através da automação, diz John Ferron, CEO da Resolve Systems. “Essa falta de trabalhadores técnicos qualificados chega em um momento em que a complexidade da TI está aumentando exponencialmente e os volumes de dados estão explodindo – todos impulsionados por iniciativas de transformação digital sustentadas por departamentos de TI com equipes pequenas. Os times de TI devem esperar um foco crescente na automação inteligente e nos AIOps para ajudá-los a produzir mais com menos esforço, automatizando tarefas e processos repetitivos.”
Desenvolvimento de novas habilidades
Para Inampudi, da Envoy Global, o desenvolvimento de novas habilidades é fundamental, mas é desafiador em um ambiente em que a tecnologia está evoluindo em um ritmo cada vez maior. “Criar uma cultura de aprendizado e desenvolvimento é provavelmente um dos tópicos mais importantes para os CIOs todos os anos. Quando todos sentimos que estamos aprendendo e sendo desafiados no trabalho, a retenção melhora”, diz Inampudi. “Minha preocupação sempre será se estamos excedendo as expectativas elevadas dos nossos clientes.”
Problemas com a nuvem
Estratégias de primeira migração para a nuvem podem levar a problemas que obrigam o recuo das empresas. “É um erro não forçado”, argumenta Adrian Moir, líder em tecnologia da Quest Software. “À medida que mais e mais organizações começam a adotar a nuvem híbrida, veremos eventualmente uma tendência de repatriamento da nuvem, que é o que acontece quando as empresas não investem adequadamente na migração para a nuvem. De repente, as organizações estão percebendo que estão gastando significativamente mais do que o previsto.” Para Moir, as empresas devem analisar os dados e as cargas de trabalho que possuem antes de contemplar essa migração, a fim de descobrir os custos e os possíveis impactos envolvidos.
Ameaças à segurança
Em vez de concentrar os esforços de segurança no combate a hackers ou ameaças desconhecidas, Jake Olcott, vice-presidente de classificações de segurança da BitSight, está mais preocupado com sistemas que não abordaram vulnerabilidades já conhecidas.
“As vulnerabilidades de zero day recebem mais atenção da mídia, mas em 2020 os hackers não se incomodarão com esses ataques altamente divulgados”, observa Olcott. “Em vez disso, eles se dedicarão a estratégias simples, como obter acesso a uma rede por meio de um fornecedor, de um terceiro ou por falta de aplicação de patches.”
Olcott também prevê que as violações de dados continuarão causando problemas para as empresas da Fortune 1000, devido a falhas na segurança da organização e de seus parceiros. Para lidar com a questão, o especialista afirma que as empresas devem concentrar seus esforços no monitoramento contínuo de ameaças à segurança.
ROI de novas tecnologias
As empresas que pretendem utilizar tecnologias avançadas, como IA e automação de processos robóticos (RPA), precisarão pesar os benefícios da inovação com os benefícios para os negócios. Segundo Mahi Inampudi, CTO e CPO da Envoy Global, não basta adotar tecnologias apenas por serem tendências, “trata-se de encontrar o business case certo”, afirma Inampudi. “O equilíbrio de recursos para apoiar esse empreendimento e o crescimento dos negócios continua sendo um grande desafio para todos os CIOs e CTOs. Nunca há recursos suficientes para executar todas as boas ideias que os negócios possam ter; portanto, o roteiro sempre precisa priorizar o maior valor agregado e o menor nível de esforço, independentemente de o valor advir de novas tecnologias de ponta ou alavancar capacidades existentes.”
Outro desafio relativo à segurança é o combate ao aumento de ransomwares. Ken Galvin, gerente sênior de produtos da Quest Software, sugere que algumas organizações precisarão criar uma nova função para profissionais de segurança dedicados a combater softwares maliciosos. “Metade da batalha para solucionar um problema de segurança é isolá-lo”, explica Galvin. “Mas, com o pessoal de TI sobrecarregado e estressado, e as idas e vindas necessárias para fazer um plano, aprová-lo e determinar o orçamento para resolver um problema, sempre há atrasos. O nível C está começando a entender agora, mais do que nunca, a importância da proteção contra ataques de ransomware. Deve haver alguém delegado especificamente para trabalhar com equipes para identificar problemas de segurança, determinar como resolvê-los e garantir que as medidas apropriadas sejam aprovadas para proteger os negócios desses ataques cada vez mais sofisticados.”
A Pasquali Solution é uma empresa B2B com core business em alocação de profissionais em TI. Contamos com um leque de soluções para seu negócio. Entre em contato concosco e tire todas as suas dúvidas.
Nós, aqui da Pasquali Solution, nos preocupamos em passar informação para você, caro leitor, que busca ficar por dentro de tudo o que acontece no mundo dos negócios. Buscamos prospectar as informações que podem auxiliá-lo no crescimento exponencial de sua empresa.
Por aqui em nosso blog, resolvemos compartilhar a quantidade máxima possível de dados importantes para auxiliá-lo em sua tomada de decisão para o seu negócio. Com a visão à frente do nosso tempo, fazemos o possível para trazer notícias que possam te ajudar a se preparar para o que o mercado de negócios possa trazer no futuro e quais as tendências. Claro que estamos lidando com projeções de especialistas no assunto.
Desta vez resolvemos trazer mais uma pauta com dados extremamente interessantes. Vamos entender melhor como o mercado irá se comportar até 2021?
De acordo com uma pesquisa encomendada pelo Google para a revistaForrester Research sobre a influência digital no consumo para as 14 principais categorias do varejo, a projeção para os próximos cinco anos é a de que 27 milhões de brasileiros que navegam na internet realizarão sua primeira compra on-line. Dessa forma, até 2021, o país terá cerca de 67,4 milhões de consumidores virtuais (e-shoppers), ou seja, 44% dos internautas que o Brasil terá até então.
A pesquisa foi realizada com cerca de 4.500 consumidores e apontou que as vendas on-line serão feitas por dispositivos móveis, como smathphones ou tablets, e representarão 41% do total de vendas virtuais. Neste ano as vendas do e-commerce devem movimentar em torno de R$ 47 bilhões, ou seja, 5,4% do montante de R$ 1 trilhão gerado pelo varejo nacional. Já em 2021 acredita-se que essa participação chegará a 9,5%.
Se caso você ainda tenha dúvidas de que deve preocupar-se com a migração do seu negócio para a internet, chegou a hora de sanar de vez essas indagações. A internet e a tecnologia só crescem. Está aí a Indústria 4.0 para reforçar o que estamos falando para vocês. Em um mundo dominado por esses adventos, é impossível manter-se no páreo para disputar com outras empresas caso não se adeque às novidades que o mercado de negócios traz.
Acreditamos que o negócio físico não se tornará obsoleto, afinal, muitos clientes às vezes vão ao estabelecimento físico para ver o produto e finalizam a compra virtualmente. Fique atento à importância da presença on-line de sua empresa e a uma comunicação direta e clara com seu cliente. Isso sim é imprescindível.
Resolvemos discorrer aqui cinco tendências para o varejo digital nos próximos anos:
Mais pessoas comprando: Como mencionamos anteriormente, a expectativa para os próximos cinco anos é a de que mais 27 milhões de pessoas irão realizar a primeira compra pela internet, o que totalizará 67,4 milhões de consumidores on-line (e-shoppers). O número representará 44% do total de internautas.
Alguns dos setores mais promissores de varejo que apontam um crescimento mais significativo são: Vestuário, móveis, cosméticos, livros, eletroportáteis, artigos e roupas esportivas, televisores, computadores e periféricos e alimentos e bebidas. Daremos destaque, entretanto, aos que devem crescer acima da média nos próximos anos. São elas: artigos e roupas esportivas (17%), livros (17%) e roupas e beleza (15%).
Vendas pelo celular: os dados que direcionam esse ponto é de que hoje em dia 30% dos internautas só podem ser alcançados pelo mobile, pois não acessam internet por meio de outros dispositivos, número que só deve crescer. Até o final de 2019, 19% das vendas de e-commerce devem ocorrer por meio de dispositivos móveis, movimentando R$ 9 bilhões. Em 2021, a participação da categoria pulará para 41%, correspondente a R$ 35 bilhões.
Clientes multicanal: O estudo descobriu que os clientes brasileiros que estão envolvidos em todos os canais das marcas (aplicativo, site e espaço físico) gastam 40% a mais do que os que se utilizam de apenas um canal. Isso indica uma tendência de investimento maior na construção de iniciativas voltadas para esse tipo de consumidor.
Razões para o crescimento do comércio digital: Estão entre os motivos para o aumento das vendas online, de acordo com o levantamento, a maior confiança do consumidor e a possível volta do consumo das famílias, a ascensão de marketplaces (site onde várias empresas podem vender produtos) e mais consumidores ativos.
Nós, aqui da Pasquali Solution, compreendemos que não é tarefa fácil para um gestor empreender um negócio em um mercado tão acirrado e, às vezes, bastante saturado. Parece ser uma missão impossível, não é verdade? Pensando nisso, resolvemos pontuar aqui outra pesquisa extremamente importante, mas, desta vez, feita pela Entrepreneur, pontuando que, mesmo fazendo parte de um mercado que pode estar saturado, você pode tirar vantagens disso. Você quer saber?
1. Delimite seu próprio nicho: Tentar competir com todos no mercado não é uma boa ideia e pode levar um negócio à falência em pouco tempo. A indústria e o nicho são coisas diferentes e o empreendedor deve entender que a competição está dentro do nicho e não dentro do cenário total da indústria. Um nicho bem delimitado permite uma operação com menos concorrência e uma gerência mais fácil de ser administrada.
2. Foque em oferecer uma qualidade superior à do concorrente: Os clientes gostam de opções e os empreendedores devem se esforçar para certifique-se de trazer algo diferente. A fabricação de produtos ou prestação de serviços deve visar ser superior ao que já existe para que a empresa não acabe sendo “mais do mesmo”. O diferencial não está naquilo que está sendo feito e sim na forma como o empreendedor o faz.
3. Comece como uma franquia: Este é um bom caminho para aqueles que não têm muitos recursos para lançar uma marca e iniciar em um mercado saturado. A franquia, além de dar tempo para que o dono da marca acumule recursos, também ajuda a moldar, gradualmente, a forma do negócio. A franquia, a curto ou longo prazo, é uma escola, ajuda a acumular experiência e a formar a base de clientes.
4. Fique de olho nas tendências: Todas as marcas de uma indústria estão sujeitas a rápida evolução das tendências. Os empreendedores que estiverem atentos a esses movimentos terão um olho mais clínico para as novas demandas e conseguirão pensar em formas de atender os consumidores leais com mais rapidez. Se os clientes começarem a sentir que a empresa está estagnada, eles vão procurar novas marcas para atendê-los.
5. Busque ajuda de especialistas: Muitas empresas não acertam na hora de se comunicar com seus clientes ou promover produtos e serviços. Para não deixar que tudo isso seja feito de forma mecânica, recorrer a especialistas pode ser uma boa saída para aumentar o lucro e manter a atenção da clientela. Além disso, uma boa comunicação e um bom alcance podem ajudar a conquistar novos olhares.
A Pasquali Solution é uma empresa B2B que pode te auxiliar a fomentar seu negócio com a otimização de processos no nicho de tecnologia da informação. Contamos com vários profissionais extremamente competentes e qualificados neste ramo e que podem te ajudar a detectar, por meio de um mapeamento minucioso em sua empresa, soluções em TI para seu negócio.
Atuamos em vários segmentos, pois nos especializamos nas necessidades e dinâmicas das empresas de serviços, varejo, bem como empresas do mercado financeiro e nas do segmento da saúde.
O desenvolvimento web é um campo em constante evolução, focado na criação e manutenção de sites e aplicativos que usamos diariamente. Esse processo envolve uma combinação de habilidades técnicas e criativas, onde o profissional constrói interfaces funcionais e visualmente atrativas para os usuários. Assim, o desenvolvimento web se torna essencial para uma presença digital eficaz.
Para criar um site, é comum o uso de tecnologias como HTML, CSS e JavaScript, que permitem estruturar, estilizar e adicionar interatividade às páginas. Além disso, frameworks e bibliotecas, como React e Angular, são cada vez mais utilizados para agilizar o desenvolvimento e melhorar a experiência do usuário. Essas ferramentas facilitam a construção de sites dinâmicos e responsivos.
O mercado para desenvolvedores web é vasto e inclui tanto o desenvolvimento front-end, responsável pela interface visível, quanto o back-end, que envolve a lógica e a estrutura de dados. Cada área oferece oportunidades únicas para quem deseja trabalhar com tecnologia e criatividade, atendendo às demandas de um mundo digital em expansão.
Amanhã é o Dia do Profissional de TI, uma data para celebrar aqueles que trabalham nos bastidores da tecnologia. São esses especialistas que mantêm sistemas operando e tornam inovações possíveis todos os dias. Seu trabalho diário é essencial para construir o futuro digital em que vivemos.
Outubro é o Mês da Conscientização em Segurança Cibernética, um momento para aprender sobre práticas que ajudam a proteger nossos dados online. Pequenas atitudes, como criar senhas fortes e verificar links suspeitos, fazem toda a diferença. Cuide da sua segurança digital e navegue com mais tranquilidade!
O metaverso é um universo digital interativo que integra realidade virtual e aumentada, permitindo que as pessoas se conectem, trabalhem, joguem e realizem transações econômicas por meio de avatares personalizados.
Empresas de diversos setores estão investindo fortemente nessa tecnologia, criando lojas virtuais e reinventando formas de trabalho remoto e colaboração em ambientes imersivos. Até gigantes como o Facebook adotaram essa visão, mudando seu nome para Meta, refletindo o compromisso com o desenvolvimento do metaverso.
No entanto, apesar do entusiasmo, ainda há desafios significativos, como privacidade, segurança e acessibilidade, que precisam ser resolvidos para garantir uma experiência digital segura e inclusiva para todos.
Data Science, ou ciência de dados, é o campo de estudo que aplica estatísticas e análises de dados, combinando conhecimentos de ciência da computação e matemática para compreender e interpretar grandes volumes de informações, gerando métricas e insights valiosos.
Atualmente, diversas ferramentas são empregadas na área de Data Science, incluindo algoritmos e técnicas de machine learning e inteligência artificial, além de linguagens de programação como R, Matlab e C, e bibliotecas especializadas em visualização de dados.
Em qualquer segmento que aplique Data Science, a combinação de habilidades em programação, matemática e capacidade analítica é essencial para que um cientista de dados seja verdadeiramente eficaz. Equipados com essa gama de conhecimentos, esses profissionais conseguem responder a questões complexas e elaborar relatórios detalhados, fornecendo insights e métricas que têm o potencial de transformar radicalmente a trajetória de um projeto ou mesmo de uma empresa inteira.
Cientistas de dados são cruciais para dar vantagem competitiva aos negócios, unindo técnica e inovação em Data Science. Eles superam expectativas ao criar soluções digitais baseadas em análises profundas. Suas habilidades em revelar insights valiosos aprimoram a tomada de decisão e as estratégias empresariais, impulsionando o sucesso no ambiente digital.