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Hoje, vamos conferir um pouco mais da experiência de um de nossos Desenvolvedores Mobile IOS, Ivan Ortiz, que contará um pouco mais sobre suas experiencias profissionais e um dos cases de sucesso como alocado da Pasquali Solution em uma empresa parceira.

Ivan Ortiz

Vamos conferir:

Desde a adolescência despertei interesse pela área de TI. Então, fiz um curso técnico na área de Web Designer. Já na graduação fiz um curso de Análise e Desenvolvimento de Sistema e logo depois, fiz o curso também da APPLE ACADEMY (desenvolvimento para plataforma IOS). Isso fez com que eu crescesse muito profissionalmente e me instigou a ir para o mundo de desenvolvimento de aplicativos. Já fiz vários projetos desde desenvolvimento de framework para IOS, aplicativos que mexe com geolocalização ou mapas entre outros.

Estou há 4 meses fazendo parte da família Pasquali e, para mim, todo o processo foi muito ágil, entrei em contato e tirei todas as minhas dúvidas com relação a vaga e depois de todo processo criterioso, fui selecionado, logo, recebi todo o direcionamento dos responsáveis que eu deveria entrar em contato na empresa que estou alocado até hoje, assim que cheguei na empresa parceira da Pasquali, fui muito bem recebido e me explicaram tudo sobre a vaga e o meu perfil estava condizente com as necessidades da empresa e nossa parceria começou dentro de 3 dias.

Após aprovação, o material (kit) cedido pela Pasquali já estava na empresa parceira, para que eu iniciasse minhas atividades. Estou sempre em contato pelo Teams com meu Gestor de Operações, que prontamente me atende, quando surge alguma dúvida, posso dizer que estou super satisfeito com todo o processo.

Na empresa atual, meu desafio foi lidar com um rascunho de um aplicativo para IOS de um projeto anterior e haviam desenvolvido, mas que precisava dar uma cara mais profissional. Para primeira etapa eu fiz uma análise do que eu poderia aproveitar do projeto anterior. Então, percebi que a camada de interface precisava de melhorias. Em uma ação conjunta com a equipe de design, criamos uma proposta de layout e ao longo desse período conseguimos aprovar junto a equipe de desenvolvimento de produtos esse novo layout e assim eu desenvolvi um layout usando componentes nativos da Apple.

Desta forma ganhamos em usabilidade e tempo de resposta, por exemplo. Acredito que o diferencial foi construir um aplicativo com a cara de IOS, pois há casos no mercado de alguns aplicativos para IOS com “cara” de Android, o que traz como negativo alguns pontos, por exemplo, a navegabilidade e o layout fica fora do padrão e o usuário reclama e não fica com uma interface tão profissional. Para esse projeto, essa sacada de trazer uma interface com a pegada IOS fez toda diferença, afinal, trouxemos a usabilidade e o resultado superou as expectativas iniciais.   

Confira as melhores dicas de TI em nosso canal no youtube: Dicas de TI do Pasquali, com nosso CEO, Leonardo Pasquali.

O a‑commerce (sigla para “comércio automatizado”) promete facilitar a vida dos profissionais que trabalham com comércio eletrônico, permitindo que, a partir do uso de tecnologias como inteligência artificial e a automatização de processos, eles tenham mais tempo de se dedicar a questões mais estratégicas.

“Essa tendência permite que eles foquem mais em esforços inovadores, novos modelos de negócio e em como surpreender os clientes”, diz Sartori, da Accenture. Um exemplo disso é o uso do histórico do cliente para oferecer um “sorting” inteligente de produtos. Felipe Catharino, sócio-líder do segmento de Tecnologia da KPMG no Brasil, defende o poder de escolha não dito, no qual o cliente é exposto a opções predefinidas, não importa o canal. “Por que não automatizar processos já comuns para o cliente? Por exemplo, se ele compra todo mês uma ração e o assistente virtual do cliente já sabe disso, por que não já oferecer novas opções, verificar a satisfação e coletar outras métricas?”, questiona. 

Quanto às vendas e compras online, espera-se que o comércio automatizado facilite o trabalho de quem é profissional na área. Isso porque a tecnologia vai permitir que, a partir do uso de tecnologias automatizadas, o tempo de dedicação para questões mais estratégicas seja maior.

Qual é o impacto da inteligência artificial e da automação em seu negócio? Já existe algo perceptível para você? Diferente do que se imagina, a inteligência artificial não está só em grandes tecnologias, como casas inteligentes e grandes marcas do universo digital, mas se reflete diariamente na forma de lidar com o comportamento do consumidor e naquilo que esperam das marcas.

Um exemplo bem claro disso é o surgimento do a-commerce – automated commerce ou comércio automatizado – indicado pelo TrendWatching em seu último artigo como forte tendência. Em 2018, profissionais que trabalharam com comércio eletrônico dedicaram mais tempo com coisas mais importantes para fazer do que ficar resolvendo trabalhos processuais, repetitivos e demasiadamente operacionais. Agora, esses profissionais começarão a abraçar experiências com algoritmos e dispositivos inteligentes. Afinal, o negócio em si precisa escalar e é impossível escalar pessoas de maneira infinita.

Como funcionará o a-commerce?

Prospecção, negociação, campanhas de marketing, controle de estoques, CRM, roteirização, entrega e outros processos já começaram a ser automatizados por meio de algoritmos inteligentes. E não, isso não significa tornar todos os processos de venda robóticos e impessoais. Assistentes pessoais alimentados por IA são a grande onda e o grande desafio do desenvolvimento dessa tecnologia.

Um exemplo claro de como os a-commerces já estão se manifestando pelo mundo são as lojas que funcionam sem nenhum vendedor. Enquanto o formato de Amazon Chashier Free em Seattle ainda não abriu para o público, a Chinesa TaoBao completou 15 anos com o Tao Cafe em julho de 2017. Para entrar na loja, usuários escaneiam seus smartphones na porta, pegam o que desejam e vão embora. A conta é recebida pelo telefone.

O que isso significa para o comércio eletrônico?

Que o nosso jeito de comprar e vender está mudando fica bastante claro, mas qual o real impacto do a-commerce para as lojas e para os clientes? Quando as pessoas começam a buscar por ferramentas que automatizam aspectos de suas preferências e comportamentos, novas expectativas se formam em torno do comércio.

A compra acaba mudando de forma e se torna cada vez mais direcionada, sem precisar passar por um oceano de opções antes de chegar àquilo que nos agrada.

 Programas de recomendações e cross selling baseado em vendas anteriores são mais frequentes e bem recebidos pelo público, além de conteúdo dinâmico de acordo com o visitante nas páginas. Mais direcionamento significa aumento de conversão em vendas.

Me impressiona ainda a quantidade de comércios eletrônicos onde não contemplem um “sorting” inteligente nas páginas de categorias de produtos. Geralmente, o que acontece é que alguém decide a ordenação de tais produtos como bem desejar. Por que não ordenar baseado em taxa de conversão em vendas, margem e nível de estoque? Por que não ordenar baseado em fonte de tráfego ou tipo de campanha?

No final, essa tendência é sobre uma mudança que se torna cada vez mais profunda: a cada dia que passa, venderemos tanto para algoritmos como para seres humanos. As implicações disso estarão refletidas em estratégias de precificação, marketing, atendimento e muito mais.

Os chatbots inteligentes foram só o primeiro reflexo e, talvez, o mais acessível no momento para pequenos comércios e a automação se tornando maioria.

Escalar pessoas pode ser custoso. Entretanto, escalar com inteligência artificial o seu negócio pode ter um efeito exponencial em resultados. Os próximos impactos vamos descobrindo aos poucos, mas uma coisa já é certa: é preciso separar desde já um orçamento para tecnologia.

Caso você deseje realizar um projeto com foco em um A-commerce, entre em contato conosco. Com certeza teremos o profissional de TI certo para dar vida ao seu projeto. 

A Pasquali Solution é uma empresa que fornece mão de obra qualificada de profissionais de TI há quase duas décadas.

Entre em contato conosco e saiba como podemos te auxiliar e fique por dentro de todos os benefícios e vantagens que só a Pasquali Solution pode te oferecer na alocação de profissionais de TI.  

Devemos dizer que a transformação digital não deve ser encarada como uma estratégia de apenas cunho técnico. As preferências dos clientes, o poder de compra e a lealdade precisam ser o catalisador que impulsiona qualquer estratégia de transformação digital. A inteligência artificial entra fornecendo insights significativos que motivam as empresas a mudarem. 

Louis Columbus, Diretor da empresa de software IQMS, do grupo Dassault Systèmes, afirma em sua coluna na Forbes que as histórias e os dados do cliente são essenciais para que as estratégias de transformação digital sejam bem-sucedidas, pois uma boa história de cliente mostra como essa reformulação pode aproximar o negócio de seu público-alvo.  

Segundo Columbus, os projetos de transformação digital mais bem-sucedidos são conhecidos pelas centenas, senão milhares, de histórias de clientes bem-sucedidos que eles geram. 

Com a disseminação da pandemia, surgiram alguns problemas totalmente novos para os clientes que a transformação digital precisa se destravar para solucionar. Para resolvê-los, Columbus sugere que o líder se baseie em dados sólidos e insights orientados por IA. Quanto melhores os dados e insights, mais poderosos os resultados do cliente. 

Segundo artigo de Columbus, seguem as dez maneiras pelas quais a IA pode melhorar a taxa de sucesso da transformação digital: 

Algoritmos certeiros 

  • A IA está ajudando a definir com mais precisão as preferências e necessidades dos clientes, levando a personas mais precisas que orientam os projetos de transformação digital desde o início. As organizações mais bem-sucedidas nas iniciativas de transformação digital podem ver rapidamente melhorias nas taxas de fidelidade e satisfação do cliente, com base em uma personalidade mais bem definida.
  • Usando a IA para entender melhor o cliente, as personas precisam ser a base de qualquer iniciativa de transformação digital. Os usos mais avançados da IA para o desenvolvimento de personas combinam preferências de marca, evento e produto, dados de localização, conteúdo visualizado, histórico de transações e, acima de tudo, preferências de canal e comunicação. 
  • Os algoritmos baseados em IA estão possibilitando a criação de modelos de propensão por persona e são inestimáveis para prever quais clientes agirão em uma oferta de pacote ou preço. Por definição, os modelos de propensão dependem de análises preditivas, incluindo machine learning (ML), para prever a probabilidade de um determinado cliente agir com uma oferta de pacote ou preço, campanha por e-mail ou outra frase de chamariz que leve a uma compra, upsell ou venda cruzada. Os modelos de propensão provaram ser muito eficazes para aumentar a retenção de clientes e reduzir a rotatividade.  
  • Estruturas de transformação digital centradas no cliente e baseadas na IA são essenciais para que uma empresa se reinvente hoje. A necessidade de abordagens mais ágeis e centradas no cliente para transformação digital nunca foi tão grande.
  • A Empresa Digital Autônoma (BME) da BMC, caracterizada pelos três traços de agilidade, centralidade no cliente e insights acionáveis gerados pela IA e ML, é presciente de como ele integra todos os aspectos de uma organização ao redor do cliente enquanto fornece insights de IA orientados. 

Renovando as estruturas 

  • Aproveitando as ideias obtidas com a IA, as organizações estão redesenhando a infraestrutura e a integração de TI para que possam dimensionar melhor as experiências dos clientes. A infraestrutura de TI precisa flexibilizar-se rapidamente em resposta à mudança nas preferências dos clientes, enquanto fornece escala para crescer.
  • Todas as áreas de uma marca, varejista ou cadeia de suprimentos de fabricantes, desde a integração do fornecedor, gerenciamento da qualidade e sourcing estratégico até a fabricação, precisam ser organizadas em torno dos clientes. Estruturas como a Autonomous Digital Enterprise da BMC é um exemplo de estrutura que permite esse nível de mudança na infraestrutura de TI. 
  • As iniciativas de transformação digital geralmente incluem a digitalização de cadeias de suprimentos, permitindo o desempenho dentro do prazo com base nas informações obtidas com a IA. Para que qualquer estratégia de transformação digital seja bem-sucedida, as cadeias de suprimentos precisam ser projetadas para se destacar no tempo de colocação no mercado e no desempenho do tempo para o cliente em escala.  
  • A IA está revolucionando a maneira como as organizações transformam digitalmente suas estratégias de segurança uma vez que ameaças à identidade dos clientes e aos dados pessoais continuam a proliferar. É raro ouvir qualquer estratégia de transformação digital priorizar a segurança.
  • A estrutura ADE da BMC é uma exceção, pois reconhece como a proteção integral da identidade dos clientes é uma parte essencial da entrega de uma experiência positiva ao cliente. As organizações estão recorrendo à estrutura Zero Trust Security (ZTS) para proteger todas as redes, nuvens e plataformas, sistemas operacionais e aplicativos locais em toda a cadeia de suprimentos e redes de produção. 

Mais dados, maior proximidade 

  • O Gartner prevê que até 2025, as organizações de atendimento ao cliente que incorporarem a IA em suas plataformas de centro de engajamento com clientes aumentarão a eficiência operacional em 25%, revolucionando o atendimento ao cliente no processo. Muitas vezes, o atendimento ao cliente é onde as estratégias de transformação digital falham devido à falta de dados e informações contextuais em tempo real.
  • Os estudos de caso são abundantes no atendimento ao cliente, onde a IA pode melhorar as experiências do cliente e o desempenho do canal. A Amazon assumiu a liderança no uso de IA e machine learning para decidir quando uma determinada persona do cliente precisa falar com um agente ativo.
  • Estratégias comparáveis também podem ser criadas para melhorar o desempenho de Intelligent Agents, Virtual Personal Assistants, Chatbot e Linguagem Natural (PNL). Há também a oportunidade de melhorar o gerenciamento de conhecimento, a descoberta de conteúdo e o roteamento e suporte de serviços de campo. 
  • A IA está melhorando a taxa de sucesso da transformação digital nas áreas de marketing e na eficácia de vendas, conseguindo rastrear as decisões de compra de volta às campanhas por canal e entender por que personas específicas compraram, enquanto outras não. 
  • O marketing já é orientado analiticamente e, com os rápidos avanços na IA, os profissionais de marketing poderão, pela primeira vez, isolar o porquê e onde suas estratégias de marketing e vendas estão tendo sucesso ou falhando. Ao usar a IA para qualificar outras listas de clientes e possíveis novos clientes usando dados relevantes dos sistemas de CRM, os modelos preditivos, incluindo a IA, podem prever melhor os perfis ideais de clientes. 
  • O rastreamento e a rastreabilidade aprimorados com algoritmos preditivos baseados em IA são agora essenciais no mundo pós-COVID-19, em que experiência do cliente é cada vez mais definida pela transparência que fornece.
  • O rastreamento de pedidos em cada fornecedor, ponto de distribuição e canal de comércio eletrônico, combinado com previsões de condições de alocação e falta de estoque, com a IA, está reduzindo a falta de estoque e as posições de escassez, desde a corrida inicial às lojas com o alarme do Covid-19.
  • O rastreamento e a rastreabilidade orientados pela IA são inestimáveis para descobrir onde existem ineficiências do processo, que diminuem o tempo de colocação no mercado e o tempo de atendimento ao cliente, levando a excelentes experiências do cliente. 
  • A IA também está causando impacto nos esforços de transformação digital para melhorar a fabricação, reduzindo os custos de conversão do produtor em até 20%, com até 70% da redução de custos resultante da maior produtividade da força de trabalho.
  • O BCG constatou que os produtores poderão gerar vendas adicionais usando a IA para desenvolver e produzir produtos inovadores personalizados para clientes específicos e entregá-los em um prazo de entrega muito menor.  

Se você está com dúvidas de como implementar em seus projetos de transformação digital ou soluções de Inteligência Artificial, entre em contato conosco

A Pasquali Solution é uma empresa B2B com core business em alocação de profissionais de TI. Para saber como podemos de auxiliar em seus projetos, entre em contato. Seguimos trabalhando home office para dar continuidade a seus projetos, alcançar suas metas e fazer com que sua empresa cresça de forma exponencial.

A Pasquali Solution é uma empresa B2B com core business em alocação de profissionais de TI. Estamos há quase duas décadas no mercado de tecnologia da informação.

No post de hoje, vamos comentar sobre o segmento de mercado de tecnologia e software que nós atuamos implantando soluções de TI, como funciona nosso processo de alocação de profissionais de TI pela Pasquali e os benefícios e vantagens que só nossa empresa oferece.   

Nossos clientes que fornecem produtos de software, ou relacionados à tecnologia, estão em constante necessidade de profissionais especialistas em diversas tecnologias.

Além de ser um mercado que cresce muito ano após ano, este talvez seja o segmento em que a Pasquali Solution mais atua.

A frequente necessidade de atualização de seus produtos, além da própria necessidade de desenvolvimento dos novos na área de tecnologia, basicamente obriga as empresas no segmento de tecnologia e software a buscarem cada vez mais por profissionais.

Nossos clientes deste ramo confiam à Pasquali a busca por profissionais específicos, além da corresponsabilidade da gestão dos mesmos através de nossa alocação.

Além de uma visão estratégica, visando a redução de custos e headcount, a qualidade e o foco de atividades, a alocação de profissionais de TI da Pasquali é certamente um dos fatores determinantes para que estes nossos parceiros continuem tendo o grande sucesso que estão tendo, ano após ano.

O que é a Alocação?

A alocação ou outsourcing é a prestação de serviços de TI onde nosso cliente conta exclusivamente com profissionais da Pasquali, sejam alocados dentro da própria Pasquali ou nas próprias premissas de nossos clientes.

Alocamos todos os especialistas em Tecnologia, seja um programador, um analista de suporte, um analista de Business Intelligence, um Arquiteto de Sistemas, um Administrador de Banco de Dados ou qualquer outro especialista de Tecnologia.

Nós fornecemos um ou mais profissionais de acordo com a necessidade e objetivos de nosso cliente e fechamos um contrato de serviços de TI, sem permanência mínima, sem multas.

Quando contratam nossa Alocação?

Quando nossos clientes possuem projetos temporários de TI ou quando precisam de um parceiro especialista em nesta área, capaz de avaliar e garantir os caminhos corretos no mundo da tecnologia da informação.

Quando desejam fazer um laboratório com alguns profissionais, antes de contratá-los diretamente. Posteriormente, a Pasquali libera os profissionais sem custo adicional algum.

Quando não querem e não podem perder tempo com toda a dificuldade de contratação de um bom profissional de TI e de acordo com os objetivos específicos de cada projeto ou atividade contínua da empresa.

Quais são os Benefícios da Pasquali?

Não somos uma empresa de RH, somos uma empresa de TI. Isso nos dá muita segurança e capacidade de encontrar as melhores soluções de Tecnologia para nossos clientes.

Acompanhamento in loco e contínuo de nossos profissionais alocados, garantindo que estejam atendendo nossos clientes com excelência.

Possuímos processos bem definidos, mapeados e automatizados para toda nossa solução de Alocação de Profissionais de TI, o que garante agilidade, qualidade e valores extremamente atraentes.

Por padrão, cedemos ferramentas de software para planejamento e acompanhamento de todos os projetos e atividades. Toda documentação do trabalho é transparente e de fácil acesso a todos.

Atuamos e somos experientes em todos os segmentos de mercado. Atendemos no Brasil todo e, inclusive, internacionalmente.

Como nos contratar?

Ligue para a Pasquali, entre em contato via Chat ou mesmo envie um e-mail. Teremos enorme prazer em ir até você ou em recebê-lo em nossa sede, no Itaim Bibi, em São Paulo – Capital.

Após alinharmos as necessidades, formalizaremos uma proposta final em cerca de 1 dia e, após aprovação de nosso cliente, estaremos prontos para iniciar o processo.

Nosso contrato só é formalizado após aprovação dos profissionais por nossos clientes.

Tempo para início dos profissionais

Em média, após aprovação de nossa proposta, levamos cerca de 2 a 3 dias úteis para apresentar os profissionais indicados para as posições desejadas.

Em geral, nossos clientes preferem entrevistar os profissionais antes de aprová-los para o início do trabalho. Feito este processo e os profissionais já aprovados, estamos prontos para começar!

Como se paga?

Na Pasquali, nada é cobrado com antecedência. Em qualquer tipo de contrato que fechamos, nossos clientes só começam a nos pagar um bom tempo após o início dos trabalhos.

Em geral, os pagamentos à Pasquali possuem vencimento para o dia 10 do mês seguinte ao trabalhado e a cobrança é sempre em relação ao que foi executado no mês anterior.

De qualquer forma, embora a gente possua uma data padrão de recebimento, somos flexíveis em relação a datas de pagamento, pois tudo é uma questão de negociação.

Quanto se paga?

Nossos valores fechados, mensais ou por hora, são diretamente relacionados aos valores dos próprios profissionais e especialistas escolhidos para os trabalhos.

Nós possuímos índices fixos para o cálculo final de nossos contratos. Além disso, estes índices diminuem progressivamente de acordo com a quantidade de profissionais alocados pelo nosso cliente.

A relação custo-benefício praticada pela Pasquali é realmente competitiva e fora dos altos padrões de valores encontrados no mercado. Todos os nossos clientes oferecem oportunidades para expansão de nossa parceria. É uma das estratégias para conquistarmos mais espaço e oferecermos mais soluções para os nossos clientes, possibilitando preços muito bons e sempre justos.

ALOCAÇÃO E OUTSOURCING PASQUALI SOLUTION – COMO FUNCIONA

1° passo: Entre em contato conosco e solicite o tipo de especialista em TI com experiência em Tecnologia e Software

(11) 4551- 6660 atendimento@pasqualisolution.com.br

2° passo: Enviaremos opções de profissionais de acordo com perfil técnico desejado

3° passo: Vocês aprovam um profissional e decidem se ele irá atuar dentro da Fábrica da Pasquali ou diretamente com vocês. 

4° passo: Nossa parceria começa!

Confira os benefícios e vantagens que só a Pasquali Solution pode te oferecer no segmento de alocação de profissionais de TI. 

Entre em contato conosco e saiba como podemos te auxiliar em seus projetos e fazer com que sua empresa cresça de forma exponencial. 

Com um mercado competitivo e impulsionado por inovação nem sempre é fácil manter-se conectado com os stakeholders, não é verdade? Portanto, para manter um bom relacionamento com stakeholders e fazer com que sua empresa continue crescendo, é imprescindível seguir algumas regras para estreitar essa aliança. 

Quem são os stakeholders? 

A melhor definição desse termo, que tem origem na língua inglesa, é: stake – parte interessada – e holder, que nada mais é que possuinte. Portanto, podemos definir como stakeholder toda pessoa ou grupo que possua interesse ou capacidade de legitimar ações de uma organização, desempenhando papel de gestão direto ou indireto.

Os stakeholders podem ser:

  • investidores;
  • fornecedores;
  • funcionários;
  • ONGs;
  • órgãos e instituições do estado;
  • sindicatos;
  • associações.

Qual a importância de compreender quem são os stakeholders da sua empresa?

É imprescindível tomar nota de quem são e de como lidar com os stakeholders para que haja a compreensão do quão é importante a existência deles para a organização. Trata-se de uma informação estratégica para a tomada de decisão, uma vez que se pode decidir, por exemplo, sobre a continuidade ou não da relação com base no custo-benefício.

Portanto, os stakeholders devem ser listados e classificados de diferentes formas, de acordo com as necessidades e os perfis das partes. Um tipo de classificação é a colocação em hierarquias: primários, secundários ou marginais.

Outra forma de classificá-los é conforme a atitude do stakeholder com a organização. Assim, eles podem ser colocados como apoiadores, cujo posicionamento é mais positivo e sujeito a oportunidades, ou resistentes, que não se submetem a mudanças com facilidade e podem até representar uma ameaça na continuidade da relação.

Portanto, o mapeamento serve como um norte para ajudar a conhecer quem são seus stakeholders, auxiliar na compreensão de como funciona o relacionamento com eles e de que forma ele pode ser melhorado. É uma maneira de tirar ainda mais proveito dessa relação, de ambos os lados.

Insira a sustentabilidade

Este tema tem se tornado cada vez mais falado e imprescindível para as corporações. Infelizmente, atualmente, ainda são poucos os empreendedores que se preocupam em desenvolvê-la — e isso vale tanto para o viés social como para o econômico e o ambiental. Todavia, inserir essa pauta é fundamental para empresas que planejam desenvolver uma boa imagem e melhorar a marca no mercado.

Devemos lembrar que os gestores que realmente se preocupam com o tema conseguem melhorar o relacionamento com stakeholders antigos, além de atrair novos para seu negócio. É válido lembrar que os benefícios vão muito além disso! Ao promover a sustentabilidade econômica da empresa, é possível desenvolver práticas de logística reversa, criar ações sociais para a comunidade e ainda melhorar a cultura organizacional, aproximando funcionários e clientes.

Invista em tecnologia 

Atualmente, contamos com diversas ferramentas tecnológicas para auxiliar as organizações no relacionamento com stakeholders. Softwares, aplicativos e até a Inteligência Artificial podem ser usados para a troca de informações e análise de dados.

Dessa forma, dá para melhorar bastante a comunicação e a interação com os usuários. Também é possível comparar resultados e encontrar soluções mais eficientes para tornar a relação mais transparente e colaborativa, de modo mais rápido e com um custo bem menor.

Retorne ligações e e-mails

Esse é um dos pontos mais importantes para estreitar os laços com os stakeholders. Uma simples resposta ou ligação pode aproximá-lo de um cliente, parceiro, funcionário ou mesmo de um sócio difícil de lidar. Não perca essas oportunidades de contato, pois a omissão pode resultar na perda de uma ótima relação.

Entre em contato conosco e saiba como podemos te auxiliar a inserir a solução de  tecnologia certa para seu negócio crescer de forma exponencial, bem como inserir a melhor ferramenta tecnológica para melhorar sua comunicação, possibilitando o estreitamento dos laços com seus stakeholders. 

A Pasquali Solution é uma empresa B2B com core business em alocação de profissionais de TI. Nossa empresa está no mercado de negócios no nicho de tecnologia da informação há duas décadas. Isso nos dá respaldo para saber quais são as melhores soluções para realizar seus projetos e fazer o seu negócio crescer de forma exponencial. 

Nosso leitor ou cliente potencial pode imaginar: “Não, nenhuma empresa de serviços de TI vai conseguir atuar bem para todos os segmentos de mercado!”. Em parte isto é verdade, afinal, são realmente raríssimas as empresas de TI que conseguiriam tal façanha.

Mas, a verdade é que é exatamente isto que a Pasquali aprendeu ao longo dos anos e faz com muita excelência! Durante nossos 19 anos de existência, acumulamos diversas experiências em praticamente todos os segmentos de mercado, de modo que isto fez com que criássemos uma base de conhecimento muito rica.

Embora as soluções de TI se pareçam, independente do mercado de atuação, existem particularidades e desafios que cada segmento oferece.

Foi vencendo um desafio após outro, propondo uma solução após outra que a Pasquali se especializou e entendeu que, por exemplo, as necessidades e dinâmicas das empresas de serviços são bastante distintas das empresas do varejo, bem como o dia a dia de empresas do mercado financeiro possuem pouca ou nenhuma relação com o segmento da saúde.

Confira os segmentos: 

Seus projetos estão inseridos em alguns desses segmentos? Temos a melhor solução para você! 

Devemos lembrar que diante da atual situação que assola a humanidade, a pandemia do Coronavírus, devemos tomar certas precauções acerca do assunto. Portanto, devemos seguir com nossas atividades via home office, o que, para Pasquali Solution, não houve a necessidade de adaptação, haja vista, que essa prática já faz parte da cultura de nossa empresa há tempos. Portanto, criamos um guia que mostra nossas práticas para organizar nosso escritório de forma remota. Confira como já fazemos!   

Entre em contato conosco via chat ou email e saiba como podemos te ajudar a fazer sua empresa crescer de forma exponencial! 

Fique atento a todas as tendências que o mercado de trabalho nos mostra. Assine nossa newsletter e fique por dentro de tudo.  

O mercado de trabalho está evoluindo e várias mudanças significativas estão acontecendo. Hoje trouxemos para você mais uma lista importante para que você fique atento a essas mudanças. 

Vamos à lista:

Arquiteto de IA

De fato, a inteligência artificial (IA) está se tornando cada vez mais presente nos negócios e na vida dos consumidores. Neste ano de 2020, as empresas estarão em busca de trabalhadores qualificados para ajudar a atender à demanda por produtos e serviços habilitados para IA. 

Analista de Business Intelligence

Os profissionais analistas de BI precisam de experiência em tecnologia de banco de dados, análise e ferramentas de relatórios. É uma profissão com crescente importância conforme as empresas passam da coleta para a compreensão dos dados. 

Arquiteto de nuvem

Os especialistas chamados de arquitetos de nuvem tem como incumbência supervisionar a estratégia de cloud computing da empresa e são responsáveis ​​pela implantação, gerenciamento e suporte de aplicativos em nuvem. Esses profissionais geralmente têm grande entendimento sobre diversos sistemas operacionais, além de habilidades de rede, programação e segurança.

As empresas devem procurar pessoas com um profundo conhecimento de serviços em nuvem, como Amazon Web Services, além de experiência em ITSM, I&O, governança, automação e gerenciamento de fornecedores.

Especialistas em dados

Um dos mais requisitados da lista são os especialistas em dados, já que estão em alta demanda, pois as empresas vêm utilizando mais dados do que nunca. Hoje, as empresas precisam de cientistas, analistas e engenheiros de dados para ajudar a armazenar, classificar e analisar os dados coletados. 

Sabemos que os dados são confidenciais. Dessa forma, é importante ter funcionários que possam usar essas informações valiosas sem colocar a empresa em risco. 

Desenvolvedor (web, software, mobile)

Os desenvolvedores Web, de software e dispositivos móveis são responsáveis ​​por projetar, desenvolver, implementar, testar e manter sistemas de software. Este trabalho requer codificação, design e construção de aplicativos, sites ou aplicativos móveis, trabalhando com diversas linguagens de programação, como C #, C ++, HTML, Java, Microsoft .NET e SQL Server.

Engenheiro DevOps

Sabemos que as práticas DevOps podem incentivar a implantação mais rápida de códigos, com menos falhas na implantação. Dessa forma, mais empresas estão contratando engenheiros com experiência em DevOps para supervisionar a codificação, scripts e desenvolvimento de processos. 

Esses especialistas gerenciam a infraestrutura de TI, provisionam recursos, supervisionam os testes de software e monitoram o desempenho após o lançamento. Eles também ajudam a simplificar as atualizações de código, permitindo que as empresas ajustem e melhorem continuamente os processos na organização para obter a máxima eficiência. 

Profissionais de suporte técnico

É importante lembrar que para as empresas voltadas ao cliente, o suporte técnico é uma das partes mais importantes da administração. Como primeira linha para o atendimento ao cliente e resolução de problemas, os funcionários de suporte técnico precisam ter habilidades específicas.

Administrador de Rede ou Nuvem

Os administradores de rede são responsáveis ​​por manipular protocolo LAN / WAN, software e hardware, bem como ​​por trabalhar em projetos de Nuvem e serviços e aplicativos de rede que suportam as iniciativas de cloud na empresa. De forma geral, ambas as posições gastam muito tempo na resolução de problemas e geralmente precisam estar de plantão em casos de emergência ou falha. 

Profissional de segurança (dados, informações, rede, sistemas, nuvem)

Esses especialistas em segurança de dados, informações, sistemas, rede e nuvem estão em alta demanda, já que as empresas dependem cada vez mais dos dados para as suas operações comerciais diárias. Então, esses profissionais de TI garantem que as iniciativas corporativas permaneçam protegidas contra possíveis ameaças dentro e fora da organização. É bom lembrar que eles também têm a incumbência de se manter em dia com os regulamentos de conformidade do setor, com as futuras tendências de segurança e garantir que o hardware, o software e as redes da empresa permaneçam seguros.

Administrador de sistemas

O administrador de sistemas deve demonstrar fortes habilidades para a resolução de problemas, comunicação e análise. Mas o profissional também precisa de conhecimentos técnicos sobre hardware e software específicos da empresa. 

A Pasquali Solution é uma empresa B2B com core business em alocação de profissionais de TI. Para que possamos te ajudar a alavancar seu negócio e fazê-lo crescer de forma exponencial, entre em contato conosco

Segundo a Gartner, nessa lista abaixo estão as principais tendências para o ano de 2020. Devemos ficar de olho para entender melhor para onde o horizonte está apontando no mundo dos negócios no setor de tecnologia da informação e comunicação. 

Segundo Brian Burke, VP de pesquisas do Gartner, “colocar as pessoas no centro de sua estratégia destaca um dos aspectos mais importantes da tecnologia — como ela afeta clientes, funcionários, parceiros de negócios, sociedade ou outros grupos constituintes importantes. Indiscutivelmente, todas as ações da organização podem ser atribuídas à forma como ela afeta esses indivíduos e grupos, direta ou indiretamente. Essa é uma abordagem centrada nas pessoas”, afirma.

Vamos à lista? 

1. Hiperautomação

Essa tendência foi iniciada com a automação de processos robóticos (RPA, de Robotic Process Automation, em inglês). Mas, a RPA por si só não é hiperautomação, que requer uma combinação de ferramentas para ajudar a suportar a replicação de partes de onde o humano está envolvido em uma tarefa.

Portanto, a Hiperautomação é a combinação de múltiplas ferramentas de aprendizado de máquina, software empacotado e automação para simplificação do trabalho. A mesma refere-se tanto à amplitude das ferramentas, quanto a todas as etapas da automação — descobrir, analisar, projetar, automatizar, medir, monitorar e reavaliar.

Então, compreender a variedade de mecanismos de automação, como eles se relacionam e como podem ser combinados e coordenados é um dos principais focos da hiperautomação.

2. Multiexperiência

“O modelo mudará de um com pessoas com conhecimento de tecnologia para um de tecnologia com conhecimento em pessoas. O ônus da tradução da intenção passará do usuário para o computador. Essa capacidade de se comunicar com os usuários por meio de muitos sentidos humanos fornecerá um ambiente mais rico para o fornecimento de informações diferenciadas”, afirma Burke.

Até o ano de 2028, a experiência dos usuários passará por uma mudança significativa na maneira como as pessoas percebem o mundo digital e como interagem com ele. De acordo com o Gartner, as plataformas de conversação estão mudando a maneira como os usuários interagem com o mundo digital.

É fato que a realidade virtual, a realidade aumentada e a realidade mista estão mudando a forma pela qual as pessoas percebem o universo cibernético. Tal mudança combinada nos modelos de percepção e interação leva à futura experiência multissensorial e multimodal.

3. Democratização da expertise

A democratização está focada em fornecer às pessoas o acesso a conhecimentos técnicos ou conhecimentos de domínio de negócios por meio de uma experiência radicalmente simplificada e sem a necessidade de treinamento extensivo e dispendioso.

O “acesso do cidadão”, bem como a evolução do desenvolvimento do cidadão e modelos sem código, são exemplos de democratização.

Até 2023, o Gartner espera que quatro aspectos principais da tendência de democratização se acelerem, incluindo democratização de:

  • dados e análises — ferramentas direcionadas a cientistas de dados que se expandem para atingir a comunidade de desenvolvedores profissionais;
  • desenvolvimento — ferramentas de Inteligência Artificial para alavancar aplicativos customizados;
  • design — expandindo os fenômenos de baixo código e sem código, com automação de funções adicionais de desenvolvimento de aplicativos para capacitar o cidadão-desenvolvedor e
  • conhecimento — profissionais que não são de TI obtendo acesso a ferramentas e sistemas especializados que os capacitam a explorar e aplicar habilidades especializadas além de seus próprios conhecimentos e treinamento.

4. Aprimoramento humano

Para compreender melhor o que é o aprimoramento humano, é necessário entender que o mesmo explora como a tecnologia pode ser usada para fornecer melhorias cognitivas e físicas como parte integrante da experiência humana.

Já o  aprimoramento físico melhora os humanos ao alterar suas capacidades físicas inerentes por meio da implantação ou hospedagem de um elemento de tecnologia em seus corpos, como um dispositivo vestível.

Quanto ao aprimoramento cognitivo, pode ocorrer por meio do acesso a informações e da exploração de aplicativos em sistemas de computadores tradicionais e na interface multiexperiência emergente em espaços inteligentes.

Acredita-se que nos próximos 10 anos os níveis crescentes de aprimoramento físico e cognitivo se tornarão predominantes à medida que os indivíduos buscarem melhorias pessoais. De certa forma, criará um novo efeito de “consumerização”, onde os funcionários procuram explorar seus aprimoramentos pessoais — e até estendê-los — para melhorar o ambiente de seus escritórios.

5. Transparência e Rastreabilidade

O mercado consumidor está mudando e essa mudança é perceptível. Os consumidores estão cada vez mais conscientes de que suas informações pessoais são valiosas e exigem controle. As empresas reconhecem o risco crescente de proteger e gerenciar dados pessoais e os governos estão implementando legislações rigorosas para garantir que as empresas façam esse controle.

Se faz necessária cada vez mais a transparência e rastreabilidade, pois são elementos críticos para apoiar essas necessidades de ética e de privacidade digitais.

Elas se referem a uma variedade de atitudes, ações, tecnologias e práticas de suporte projetadas para atender aos requisitos regulatórios, preservar uma abordagem ética para o uso da inteligência artificial e outras tecnologias avançadas, e reparar a crescente falta de confiança nas empresas.

À medida que as organizações desenvolvem práticas de transparência e confiança, devem se concentrar em três áreas:

  • inteligência artificial e aprendizado de máquina;
  • privacidade, propriedade e controle de dados pessoais e
  • projeto alinhado eticamente.

6. Borda Empoderada

Você sabe o que é a edge computing ou (computação de borda)? Essa tipologia de computação é focada no processamento de informações, coleta e entrega de conteúdos e são colocadas mais próximas das fontes, repositórios e consumidores dessas informações. Ela tenta manter o tráfego e o processamento local para reduzir a latência, explorar os recursos e permitir maior autonomia na borda.

“Grande parte do foco atual na edge computing vem da necessidade de sistemas de internet das coisas para fornecer recursos desconectados ou distribuídos no mundo incorporado de IoT para setores específicos, como manufatura ou varejo”, diz Burke.

“No entanto, a edge computing se tornará um fator dominante em praticamente todos os setores e casos de uso, pois a borda é capacitada com recursos de computação cada vez mais sofisticados e especializados e mais armazenamento de dados. Dispositivos de borda complexos, incluindo robôs, drones, veículos autônomos e sistemas operacionais, acelerarão essa mudança”, conta.

7. Nuvem distribuída

Vamos entender melhor o que seria uma nuvem distribuída: esse termo tem como base a distribuição de serviços de nuvem pública para diferentes locais, enquanto o provedor de origem assume a responsabilidade pela operação, governança, atualizações e evolução dos serviços do ambiente.

Isso representa uma mudança significativa do modelo centralizado da maioria dos serviços públicos de Nuvem e levará a uma nova era na Cloud Computing.

8. Coisas autônomas

Podemos entender como coisas autônomas os dispositivos físicos que usam a inteligência artificial para automatizar funções executadas anteriormente por seres humanos. As formas mais reconhecíveis de coisas autônomas são robôs, drones, veículos ou navios e aparelhos autônomos.

Sua automação vai além das ferramentas fornecidas por modelos rígidos de programação, e eles exploram a inteligência artificial para fornecer comportamentos avançados que interagem mais naturalmente com os ambientes e as pessoas.

Conforme a capacidade tecnológica melhora, coisas autônomas serão cada vez mais implantadas em espaços públicos não controlados, pois a regulamentação permite e a aceitação social cresce. 

“À medida que as coisas autônomas proliferam, esperamos uma mudança de aparelhos inteligentes independentes para um enxame de coisas inteligentes colaborativas, no qual vários dispositivos trabalharão juntos, independentemente das pessoas ou com contribuições humanas. Por exemplo, robôs heterogêneos podem operar em um processo de montagem coordenada. No mercado de entrega, a solução mais eficaz pode ser usar um veículo autônomo para mover pacotes para a área de destino. Robôs e drones a bordo do veículo podem assumir a entrega final do pacote”, diz Burke.

9. Blockchain prático

Qual seria o potencial do blockchain? Ele tem o potencial de remodelar os setores ao permitir confiança, fornecer transparência e habilitar a troca de valor entre os ecossistemas de negócios, reduzindo potencialmente os custos, reduzindo os tempos de liquidação das transações e melhorando o fluxo de caixa.

Os ativos podem ser rastreados até sua origem, reduzindo significativamente as oportunidades de substituições por produtos falsificados. O rastreamento de ativos também têm valor em outras áreas, como rastrear alimentos em uma cadeia de suprimentos para identificar mais facilmente a origem da contaminação ou rastrear peças individuais para ajudar em recalls de produtos. Outra área em que o blockchain tem potencial é o gerenciamento de identidades.

Contratos inteligentes podem ser programados no Blockchain, em que os eventos podem desencadear ações, por exemplo, com o pagamento sendo liberado quando as mercadorias são recebidas.

“O blockchain permanece imaturo para implantações corporativas devido a uma variedade de questões técnicas, incluindo baixa escalabilidade e interoperabilidade. Apesar desses desafios, o potencial significativo de interrupção e geração de receita indica que as organizações deveriam começar a avaliar o Blockchain, mesmo que não prevejam a adoção agressiva das tecnologias no curto prazo”, explica o analista da Gartner.

10. Segurança de Inteligência Artificial

Já comentamos várias vezes sobre o tema AI. Mas vamos compreender melhor sobre sua aplicabilidade para o futuro. 

A Inteligência Artificial e o Aprendizado de Máquina continuarão sendo aplicados para aprimorar a tomada de decisão humana em um amplo conjunto de casos de uso.

De fato, cria-se grandes oportunidades para permitir a hiperautomação e alavancar coisas autônomas para gerar transformação nos negócios, cria novos desafios significativos para a equipe de segurança e os líderes de risco, com um aumento maciço em pontos de ataque em potencial trazidos com a Internet das Coisas (IoT), Computação em Nuvem, microsserviços e sistemas altamente conectados em espaços inteligentes.

Os especialistas de segurança e risco deveriam se concentrar em três áreas principais: proteger os sistemas de Inteligência Artificial, alavancar a Inteligência Artificial para aprimorar a defesa de segurança e antecipar o uso nefasto de Inteligência Artificial pelos cibercriminosos.

O que você achou desse TOP 10? Conta para gente. 

Entre em contato conosco para entender melhor como podemos te ajudar a melhorar seu negócios é fazê-lo crescer de forma exponencial. 

A Pasquali Soluion é uma empresa B2B com core business em alocação de profissionais em TI. Estamos há quase duas décadas aprimorando nossos conhecimentos no nicho de tecnologia da informação e será uma satisfação poder te ajudar com seus projetos. 

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Já falamos aqui sobre os avanços da Inteligência Artificial em vários setores do mercado. Dessa vez, vamos explicar aqui no blog o quanto a tecnologia avançou e conseguiu classificar imagens a ponto de identificar, por exemplo, doenças como tumores em tomografias, composições mineralógicas em rochas ou patologias em análises de microscopia óptica. Essa área da Inteligência Artificial é conhecida como aprendizado de máquina e vem ganhando novas aplicações nos últimos anos.

Vamos explicar melhor como funciona esse aprendizado. O treinamento da máquina é feito por meio da repetição de imagens usadas como exemplos de um determinado contexto ou situação e a preparação adequada desse material requer um esforço de especialistas das mais diversas áreas.

De acordo com Alexandre Xavier Falcão, do Instituto de Computação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), em palestra apresentada no mês passado (21/11), na FAPESP Week France: “O humano é que coordena. Sem o controle do especialista sobre o processo de treinamento a máquina pode aprender a tomar decisões com base nas características da imagem que não estão relacionadas ao problema-alvo. Isso gera um resultado ruim ou restrito àquela base de dados em que a máquina foi treinada. Quando muda a base de dados, o erro aumenta consideravelmente, tornando a análise da máquina pouco confiável”

Falcão tem unido a ciência da computação com diferentes áreas do conhecimento a partir de projetos em machine learning, desenvolvidos com o apoio da FAPESP, linha de pesquisa que investiga a interação humano-máquina na tomada de decisões.

Detectando parasitas por automatização 

O Falcão lidera um projeto na FAPESP Week France que tem como objetivo automatizar a detecção de parasitas em exames de fezes. Tal pesquisa foi conduzida por meio de uma parceria entre a Immunocamp e pesquisadores dos Institutos de Computação e de Química da Unicamp, além da Faculdade de Ciências Médicas da mesma universidade.

Com uma equipe interdisciplinar fora desenvolvida uma máquina – patenteada e em breve disponível no mercado – capaz de identificar as 15 espécies mais prevalentes de parasitas que infectam humanos no Brasil.

Tal técnica de aprendizado de máquina demonstrou eficiência superior a 90%, bem maior que as análises convencionais realizadas por humanos com o trabalho visual em lâminas de microscopia óptica, cujos índices variam de 48% a, no máximo, 76%. A máquina também é capaz de processar 2 mil imagens em quatro minutos.

“A ideia não é substituir o trabalho de humanos, até porque eles precisam treinar as máquinas para a identificação de mais espécies de parasitas e confirmar o diagnóstico dos patógenos detectados pela máquina, mas evitar a fadiga dos humanos e aumentar a precisão dos resultados”, disse.

A tecnologia inédita contou também com apoio da FAPESP por meio do Programa Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE).

Interatividade no aprendizado da máquina

De acordo com Falcão, a primeira dificuldade do projeto foi ensinar a máquina a distinguir nas imagens o que era impureza e o que era, de fato, parasita. “Só conseguimos contornar esse obstáculo por meio da combinação entre técnicas de processamento de imagens, aprendizado interativo de máquina e visualização. O especialista e a máquina participam de forma colaborativa no ciclo do aprendizado da máquina. Outro ponto importante é que áreas da saúde e da química têm criado técnicas para gerar lâminas de microscopia óptica mais ricas em parasitas e com menos impurezas fecais”, disse.

Uma das inovações criadas pela equipe da Unicamp foi um sistema para separação de parasitas e impurezas baseado no princípio de flotação por ar dissolvido.

A máquina é capaz de fazer a varredura automatizada da lâmina e detectar os parasitas que aparecem em imagens na tela do computador. Isso foi possível por meio de técnicas computacionais que separam os componentes da imagem para verificar e decidir se são impurezas ou uma das 15 espécies parasitárias.

“A interação humano-máquina tem potencial para reduzir o esforço humano e aumentar a confiança na decisão algorítmica. Nossa abordagem tem mostrado que a inclusão do especialista no ciclo de treinamento gera sistemas confiáveis de tomada de decisão baseada em análise de imagem.”

O intuito da metodologia é minimizar o esforço do especialista na anotação de imagem em larga escala, visando a construção de sistemas de tomada de decisão com alto índice de acerto.

“A abordagem clássica, que usa exemplos pré-anotados e sem interação humana durante o treinamento, deixa várias perguntas sem resposta. São questões essenciais, como quantos exemplos são necessários para que as máquinas aprendam ou como explicar as decisões tomadas pela máquina. A nossa metodologia consiste em incluir o especialista no ciclo do aprendizado de máquina para que perguntas como essas sejam respondidas”, disse.

A estratégia da equipe de Falcão para construir sistemas de tomada de decisão confiáveis tem sido explorar habilidades complementares. “Os humanos são superiores na abstração de conhecimento. Já as máquinas não se cansam e são melhores no processamento de grandes quantidades de dados. Desse modo, o esforço do especialista é minimizado ao controlar o ciclo de aprendizado e as decisões das máquinas passam a ser explicáveis”, disse.

Aprendizado autônomo

Outra técnica de machine learning que tem sido empregada cada vez mais para desenvolver novas tecnologias baseadas em análise de imagens é a de deep learning, que visa treinar as máquinas a aprenderem sozinhas por meio de reconhecimento de padrões e, dessa forma, agirem e interpretarem dados de modo mais natural.

Os avanços nessa área têm possibilitado inovações importantes baseadas na análise de imagens, como reconhecimento facial, identificação de corpos celestes ou sistemas capazes de descrever o conteúdo de uma foto, destacou Nina Hirata, pesquisadora do Instituto de Matemática e Estatística da Universidade de São Paulo (IME-USP), em palestra apresentada também no dia 21/11 durante a programação da FAPESP Week France.

“Tarefas comuns em problemas de análise de imagens, como classificação, reconhecimento de objetos, segmentação (delineação precisa do contorno de objetos) e interpretação do conteúdo, podem ser abordadas com técnicas de machine learning e, nos últimos anos, sobretudo, com técnicas de deep learning”, disse Hirata.

Sabemos que a deep learning envolve técnicas que permitem processar uma imagem diretamente, sem que um humano precise descrever as características da da mesma durante o treinamento da máquina, como explicou a pesquisadora.

“Antes era preciso escrever algoritmos muito específicos para extrair informações de características da imagem. Cada caso era um caso. O processo era muito manual. Hoje, com o deep learning, essa tarefa ficou muito mais fácil, o que nos permite focar em tarefas de nível mais elevado. Por exemplo, no caso de imagens biomédicas, em vez de empenhar nosso esforço em segmentar e extrair características de células individuais em um tecido, podemos canalizar o esforço na comparação de tecidos”, disse Hirata.

No entanto, acrescentou, apesar dos vários aspectos positivos desta tecnologia, existem também vários desafios a serem vencidos. “Deep learning é uma espécie de caixa-preta: é muito difícil explicar por que ele está funcionando ou por que, às vezes, deixa de funcionar”, comentou Hirata.

Para Hirata, é preciso que pesquisadores de outras áreas entendam como formular problemas computacionais e, ao mesmo tempo, os estudantes da área de computação sejam treinados a lidar mais diretamente com problemas reais.

A Pasquali Solution é uma empresa B2B com core business em alocação de profissionais de Tecnologia da Informação. Temos as melhores soluções para seu negócio, independente do nicho e do tamanho de sua empresa. Entre em contato conosco via email ou chat. Estamos a postos para sanar todas as suas dúvidas.

Nossa postagem de hoje se trata de uma das ferramentas mais usadas da indústria 4.0 para beneficiar no poder de escolha. Essa ferramenta pode ser usada em sua empresa para uma análise de dados em larga escala, o que, nos dias de hoje, pode ser uma mão na roda para decisões mais assertivas e rápidas.

Nós, aqui da Pasquali Solution, podemos ajudar você a encontrar as melhores soluções de aplicação dessa ferramenta fantástica em seus projetos e podemos ajudá-lo a fazer a sua empresa crescer de forma exponencial. 

Mas o que seria a Machine Learning

Segundo a Wikipedia:

O aprendizado automático, ou a aprendizagem automática, ou também aprendizado de máquina ou aprendizagem de máquina (em inglês: machine learning) é um subcampo da Engenharia e da ciência da computação que evoluiu do estudo de reconhecimento de padrões e da teoria do aprendizado computacional em inteligência artificial.

Algumas partes do aprendizado automático estão intimamente ligadas (e muitas vezes sobrepostas) à estatística computacional – uma disciplina que foca em como fazer previsões através do uso de computadores, com pesquisas focando nas propriedades dos métodos estatísticos e sua complexidade computacional. 

O mercado está em crescente evolução tecnológica e é movido por novidades. O interesse pelo que é novo atrai o comprador e o leva a realizar o ato da compra. Portanto, ferramentas que ajudem a identificar os desejos e anseios dos clientes são fundamentais para uma empresa alcançar as metas nas vendas. 

Desta forma, aumentam as expectativas dos consumidores por experiências mais personalizadas, relevantes e assistidas. O machine learning – ou aprendizado de máquina – se torna uma ferramenta valiosa para atender a essas demandas. 

De forma geral, o machine learning é uma maneira de rotular e analisar rapidamente grandes conjuntos de dados. As pessoas conseguem fazer isso por conta própria, mas a máquina executa tudo mais rapidamente e em escalas bem maiores.

Podemos dar um exemplo do uso dessa ferramenta da área de marketing. 

Organização na sequência do projeto

Metas

Para que o processo funcione de uma forma mais eficiente, deve-se definir metas de forma mais definida e clara. A meta, ou resultado, funciona como um framework. Ela ajuda um cientista de dados a criar modelos de machine learning e identificar os dados corretos a serem usados para treinar o modelo. Sua meta precisa ser quantificável e mensurável. Se fizer isso antecipadamente, você poderá definir e avaliar o sucesso do modelo. 

O algoritmo 

Podemos lembrar aqui que existe uma máxima que diz: “um algoritmo de machine learning é tão bom quanto os dados que o alimentam.” Dessa forma, fica claro que para usar o aprendizado de máquina com eficácia, você precisa dos dados certos para o problema que está tentando resolver. Especificamente nesse caso, não estamos falando de apenas algumas unidades de informação (ou “data points”). Sabemos que as máquinas precisam de muitos dados para aprender: centenas de milhares de unidades de informação que precisam estar formatadas, limpas e organizadas para seu algoritmo. Portanto, além disso, você precisará de duas bases de dados (ou “datasets”): uma para treinar o modelo e outra para avaliar o desempenho.

Aplicação

Dentro do setor de marketing, as equipes podem identificar os melhores casos para a aplicação do machine learning, mas analistas e cientistas de dados são essenciais para a etapa de implementação. Dessa forma, fica claro que formar uma equipe multifuncional é fundamental para o sucesso de qualquer programa de aprendizado de máquina. Vamos frisar aqui que, para aproveitar essa ferramenta ao máximo na sua empresa, você não só precisa da equipe ideal, como também da mentalidade certa. Lembrando que, para esse segundo fator funcionar, é necessário uma mudança cultural que priorize e recompense experimentos, avaliações e testes por toda a sua empresa.

Podemos, então, explicar ainda melhor o uso do machine learning para uma busca mais apurada de clientes. 

Vamos supor que você esteja, por exemplo, tentando comercializar seu app e a principal meta seja conquistar usuários de longo prazo que paguem por ele, mas você descobriu que os usuários não abrem o aplicativo com frequência após o download. Saiba que você não é a primeira pessoa a enfrentar esse problema. De forma geral, de acordo com o Google, apenas 37% dos apps instalados continuam sendo utilizados após sete dias. Então, o que fazer para encontrar os usuários certos?

Se você estiver investindo em fontes isoladas para identificar quem é sua audiência, talvez você esteja tendo algum tipo de perda. O machine learning pode classificar e analisar as fontes para que você entenda quais usuários são mais valiosos e aproveite seu orçamento ao máximo, exibindo anúncios apenas para as pessoas com maior probabilidade de fazer o download e usar o app com frequência. 

Por exemplo, para esse tipo de ação existe o App Campaigns do Google (antes chamadas de Universal App Campaigns, ou UAC). Ele ajuda profissionais de marketing a ampliar o alcance de maneira eficiente.

Construção de criativos personalizados 

A expectativa dos consumidores hoje é a esperança de que as marcas ofereçam experiências assistidas e altamente relevantes, e isso também vale para os anúncios. De forma geral, o fato de um anúncio ser relevante ou não tem um impacto considerável na decisão de compra do usuário. Segundo uma pesquisa do Google, 91% dos proprietários de smartphone compram ou planejam comprar algo depois de ver um anúncio que eles descrevem como relevante.

O impacto do machine learning tem sido imprescindível na tomada de decisões e está ajudando os profissionais de marketing a desenvolver criativos exclusivos e personalizados para os consumidores. Os anúncios de pesquisa responsivos combinam vários títulos e descrições com o objetivo de gerar o melhor criativo possível para um usuário, simplificando o processo de criação de anúncios e oferecendo resultados melhores.

Machine Learning via Smart Bidding

O consumidor está cada vez mais atento às mudanças no mercado, principalmente nas nas plataformas on-line. De forma geral, as pessoas estão fazendo pesquisas com mais detalhes e maior frequência. Observando isso, os profissionais de marketing passaram a entender que, mais do que nunca, definir o lance certo nos leilões de pesquisa é de extrema importância. Mas também indica que encontrar o lance perfeito ficou mais difícil, já que a crescente quantidade de dados torna mais complexa a tarefa de definir lances com base no conteúdo de cada usuário. 

Dessa vez, vamos dar o exemplo de um produto que pode ajudar você a automatizar esse processo. O recurso do Smart Bidding, por exemplo, utiliza o machine learning para analisar milhões de sinais e fazer ajustes em tempo real: você escolhe uma estratégia projetada para alcançar a meta específica da sua empresa e ele considera diversos sinais sobre a intenção e o contexto de cada pesquisa.

Parece ser uma ferramente incrível, não verdade? 

A estratégia baseada em dados 

Com várias opções de sites para efetuar uma compra, geralmente o consumidor busca várias informações dos mais diversos sites que sejam do mesmo nicho, fazendo pesquisa de preço entre outros detalhes, como ofertas e frete gratuito.  

Então, vamos supor que, antes de fazer uma compra no seu site, um usuário decida pesquisar mais, fazer outras compras ou clicar em alguns anúncios em diferentes plataformas ou dispositivos. De forma geral, o crédito da conversão é concedido ao último anúncio em que o consumidor clicou. Mas como você pode ter certeza de que o último clique foi o mais valioso? Hoje em dia, os consumidores interagem com as marcas em um número crescente de telas e canais, o que dificulta a identificação dos pontos em que sua uma estratégia de marketing pode estar dando certo.

De certa forma, a atribuição baseada em dados usa os algoritmos de machine learning para analisar os cliques nos seus anúncios da rede de pesquisa. Ao comparar os caminhos de cliques dos consumidores que compraram o produto com os daqueles que não compraram, o modelo de atribuição baseado em dados identifica padrões nos cliques que resultaram em conversões e mostra quais são os pontos de contato mais valiosos ao longo da jornada do consumidor.

Mostramos algumas das formas que o machine learning está auxiliando e impactando de forma positiva nas tomadas de decisões e direcionamento de análise de dados para o crescimento de vendas de forma exponencial nos negócios de uma empresa pelo viés do marketing

Machine Learning – Google

Entre em contato conosco. Estamos aptos a auxiliá-lo em seus projetos.  

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