Hoje vamos trazer uma dica de plataforma gratuita, por enquanto, e criada por um brasileiro. Essa plataforma é chamada Darkflix e nos traz filmes e séries de terror. Para os aficionados nesse nicho, é uma boa oportunidade de conhecer várias tramas antigas e atuais.
É válido lembrar aqui que temos vários streamings recém-anunciados – por exemplo, os da Disney e Paramount. Um novo serviço será lançado este ano prometendo entregar filmes e séries dos gêneros: horror, ficção científica, fantasia, mistério e suspense.
Esse projeto é uma criação de Ernani Silva, empresário brasileiro que teve uma trajetória no mercado de distribuição de filmes e foi dono de uma rede de locadoras.
A plataforma brasileira foi lançada em maio deste ano com a programação gratuita. Posteriormente, a empresa disponibilizará o streaming via assinatura mensal de R$ 9,90.
A plataforma estreou com um catálogo de 666 filmes e 333 episódios de séries e novas produções serão adicionadas com frequência: um filme por dia e uma série por semana.
Ernani afirmou: “Acho que as locadoras serviram de inspiração para todos os projetos de streaming. Nosso sonho na época como distribuidores era conseguir fazer chegar ao mesmo tempo em todas as partes do país os títulos que lançávamos.”
Já a plataforma de quadrinhos também será gratuita, mas não tem previsão de lançamento.
O empresário tem o intento de criar um acervo de clássicos e produções independentes de cinema e TV com produções que tem pouca visibilidade nos concorrentes. Isso inclui títulos como Uma Noite Alucinante: A Morte do Demônio, Vampiras: As Filhas De Drácula, Godzilla e outros. “Não me baseei em nenhum serviço. Apenas quis segmentar para tentar oferecer um serviço que fosse, de alguma forma, uma continuação dos meus projetos de revistas de gêneros”, declara Ernani.
Do nascimento ao futuro
Tal projeto começou em 2017, mas, em 2018, o empresário começou a angariar fundos. Hoje, a DarkFlix conta com dois outros sócios e aporte de US$ 1 milhão. “Para um futuro próximo, gostaríamos de contar com patrocínios e, um pouco mais pra frente, produzir séries, filmes e quadrinhos originais”, afirma.
A Pasquali Solution criou esse blog para estreitar os laços com vocês, nossa audiência, e fazemos questão de deixá-los por dentro de tudo que acontece acerca do mundo dos negócios e na área de tecnologia da informação e entretenimento.
Nossa postagem de hoje é tanto para você que está começando na área de TI como também para você que quer decidir que viés quer seguir na área de tecnologia da informação.
Preparamos um TOP 5 das profissões que estão em alta na área de TI. Fiquem atentos!
Fazemos questão não só de alertar para as mudanças no mundo dos negócios na área de TI, como também, sempre que podemos, trazer ótimas notícias para nossa audiência. Desta vez, viemos lembrar que o mercado de tecnologia da informação está cada vez mais em ascensão e promete para o ano de 2020 um aquecimento ainda maior.
Com base nos dados do Guia Salarial Robert Half 2020, podemos enxergar que as novas tecnologias e a conexão cada vez mais próxima entre TI e negócios têm acelerado demandas na área.
De acordo com a empresa, estarão em ascensão os talentos inseridos no mundo da Metodologia Ágil e que buscam conhecimentos por conta própria. Isso se deve ao fato de que novas tecnologias e linguagens surgem muito antes das necessidades se instalarem nas empresas e os profissionais têm que se pautar no conhecimento teórico adquirido para se destacarem no dia a dia de trabalho.
Vamos ao TOP 5? Só vem!
1. Gerente de TI
Começaremos pelo gerente de TI – essa profissão nunca esteve tão em evidência. De fato, é um talento altamente demandado na era digital. De acordo com a Robert Half, em 2020, esse profissional mais generalista deverá ganhar entre R$ 15.450,00 e R$ 31.450,00 no maior nível sênior.
2. Desenvolvedor
Nossa segunda profissão da lista fica por conta dos desenvolvedores. Essa área cresce de forma acelerada no mundo digital e o profissional que atua como full stack tem se destacado cada vez mais e terá grandes oportunidades no ano de 2020. De acordo com o Guia Salarial, poderá ganhar de R$ 3.100,00 em fase inicial no nível júnior até R$ 15.750,00 no nível de maior experiência sênior. Lembrando que os desenvolvedores mobile continuam em alta, podendo ganhar, no nível sênior, de R$ 7.700,00 a R$ 15.750,00, em média.
3. Cientista de Dados
Estamos na era dos dados. Sim, os dados funcionam como a válvula propulsora das empresas. Segundo projeção do Gartner, mais de 40% das tarefas de Ciência de Dados serão automatizadas até 2020, o que resulta em um aumento de produtividade e maior uso de dados pelos profissionais chamados citizen data scientists.
Então, estipula-se que os cientistas de dados ganharão, em média, no próximo ano, de R$ 13.100,00 a R$ 26.700,00.
4. Chief Technology Officer (CTO)
A quarta profissão é uma das mais importantes, pois à medida que as empresas continuam adotando e baseando seus negócios em tecnologia, o papel do CTO se tornará a base de uma organização, especulam os analistas de mercado. Dessa forma, acredita-se que as funções e as responsabilidades atuais do CTO se tornarão habilidades essenciais para todo futuro CEO.
Então a previsão é que este profissional deverá ganhar entre R$ 24.700,00 a R$ 50.300,00, em média.
5. Segurança da Informação (todos os níveis)
A quinta e última profissão, mas não menos importante, é dos mais amplos níveis de segurança, já que os ataques virtuais aumentam dia após dia, trazendo esse assunto como pauta. De auditor/compliance, passando por analista de segurança até coordenador de segurança, todas essas carreiras serão bastante demandas em 2020. Um auditor júnior poderá ganhar entre R$ 3.450,00 e R$ 7.050,00. Já um analista sênior de segurança deverá ter seu salário em torno de R$ 7.750,00 a R$ 15.750,00, segundo projeções da Robert Half. Um coordenador de segurança da informação deverá ganhar entre R$ 11.300,00 e R$ 18.000,00.
A Pasquali Solution é uma empresa que está à frente do seu tempo. Somos do nicho B2B com core business em alocação de profissionais na área de TI e, para nós, é imprescindível estreitar os laços com nossa audiência. Por isso, criamos esse blog para que você possa expressar seu ponto de vista. Caso tenha alguma dúvida, envie-nos um email ou converse conosco pelo chat.
Estamos comentando por aqui, em nosso blog, sobre as atualizações da Lei Geral de Proteção de Dados, assim como outros assuntos imprescindíveis para você potencializar o crescimento de sua empresa de forma exponencial.
Além de todas essas e outras postagens mencionadas, vamos destacar, dentre elas, a importância do BIG DATA em meio a esse crescimento extremamente rápido da distribuição de dados, principalmente por causa do advento internet assim como dos aplicativos de redes sociais, por exemplo.
Sabe-se que em muitas empresas as soluções de Business Intelligence são a base para a tomada de decisões estratégicas para alavancar e otimizar um negócio.
Dito isso, vamos pontuar mais uma vez o que é BI: Já comentamos em várias postagens que, com a crescente evolução da tecnologia e o disparo de novidades de forma bastante frequente, se fazem extremamente necessárias ferramentas e metodologias para conseguir acompanhar essas transferências de dados, não é verdade? Mas, dessa vez, podemos focar na competitividade e na exigência do mercado, ou seja, clientes para com a sua empresa. É fato que você deve prepará-la para as disputas com as concorrentes, entendendo a importância da inserção do BI e sua inteligência em otimizar falhas para manter o seu negócio em destaque.
O BI (Business Intelligence) é comumentemente chamado de inteligência empresarial por abranger todos os setores da empresa, desde o financeiro, operacional, comercial, até o marketing.
Portanto, podemos dizer que seria um conjunto de teorias, metodologias, processos, tecnologias e estruturas que transformam grandes quantidades de dados que, sozinhos, não significam muito, em informações essenciais para uma boa gestão.
BI é um conjunto de técnicas e de ferramentas que visam oferecer suporte à tomada de decisão e ao monitoramento de resultados dos investimentos da empresa, que age como uma forma de agrupamento e exploração de informações para descobrir vantagens para o seu negócio, agindo de forma direta na interpretação e análise de dados e informações, para identificar oportunidades ou riscos.
Podemos ainda lembrar, fazendo um TOP 10, dos benefícios da inserção do BI em sua empresa. São eles:
Ajuda você a conhecer o seu negócio;
Melhora o processo de tomada de decisão, baseando-a em evidências;
Facilita o acesso e o compartilhamento de informações que darão suporte à gestão;
Permite análise em tempo real com navegação rápida;
Ajuda a identificar perdas no sistema;
Reduz o risco de problemas e obstáculos;
Entrega resultados corretos, no tempo certo, para a pessoa exata;
Identifica oportunidades de vendas cruzadas e de vendas diretas;
Possibilita respostas rápidas a qualquer consulta de negócios;
Obtém informações valiosas sobre o comportamento de seus clientes.
E nossa pauta de hoje é com foco não só no BI, mas também naAnálise de Cenário no planejamento estratégico e a importância do seu acompanhamento.
Mas o que é uma Análise de Cenários?
Tal conceito fora difundido via estudos e consultorias que passou a ser amplamente utilizado como ferramenta de gestão, apesar de ter sua origem na teoria militar. Desta forma, a análise permite que estratégias sejam estabelecidas considerando-se um contexto futuro.
Portanto, fatores que podem impulsionar o negócio são identificados, esperando-se obter um avanço perante diferentes tipos de cenários no planejamento estratégico.
É importante lembrar que a Análise de Cenários é que irá fundamentar as estratégias da empresa, por isso é de extrema importância na concepção do Planejamento Estratégico.
Sua principal função é analisar o contexto (interno e externo) no qual a empresa está inserida. Na sequência, deve haver a identificação dos fatores futuros que são passíveis de ocorrer, possibilitando-se uma visão mais clara do cenário atual e permitindo a tomada de decisão mais fundamentada e precisa.
Devemos destacar que a principal função da construção de cenários no planejamento estratégico não é tentar prever o futuro, mas identificar fatores que podem se tornar reais a longo prazo.
Gostaríamos de pontuar os 3 principais objetivos do planejamento estratégico:
1- Garantir que as atividades estejam dentro dos parâmetros definidos
Enquanto há o desenvolvimento do planejamento estratégico, foram pensados, para cada atividade planejada para a organização, parâmetros necessários para a sua realização. Custos, tempo de execução, recursos financeiros, materiais e humanos necessários, entre outros.
Outro ponto a ser lembrado é que, enquanto o plano está sendo colocado em prática, o gestor deve se certificar de que todas as atividades estão sendo desenvolvidas com os parâmetros adequados.
Portanto, mais do que avaliar, o gestor deve observar se é necessária alguma mudança de curso, e se os parâmetros para alguma atividade precisam ser repensados.
Então, é importante frisar que a garantia do andamento das atividades ajuda a estabelecer padrões de desempenho que indiquem o progresso rumo aos objetivos de longo prazo, avalia o desempenho das pessoas e fornece insumos para a formulação de feedbacks.
2- Garantir que as atividades são consistentes com o DNA da empresa
Como é sabido e importante ser lembrado constantemente, a identidade da marca é a alma da organização e está intimamente ligada à sua visão, missão e valores.
Portanto, o acompanhamento do planejamento estratégico também é uma forma de garantir que as atividades estão sendo desenvolvidas de acordo com os valores que orientam a organização e sua cultura organizacional, já que eles estão diretamente relacionados com o clima da empresa e a imagem corporativa do negócio.
3- Avaliar a capacidade de alcançar os objetivos e identificar problemas
Devemos lembrar que a análise do intercâmbio de força de trabalho e ideias, tanto interna quanto externa, também é importante para mensurar o quanto a empresa é capaz de atingir o que foi estabelecido para o período. Por meio da comparação entre dados de desempenho e os padrões estabelecidos é possível visualizar ou antecipar possíveis gargalos no dia a dia corporativo.
O Porquê da importância de fazer o acompanhamento do planejamento estratégico
É extremamente importante o acompanhamento do seu planejamento estratégico, já que essa etapa garante que suas equipes estejam fazendo um bom trabalho, empenhadas em manter o progresso e com registros adequados para que possam ser avaliados.
Então, na hora de executar o planejamento, é determinante realizar um monitoramento estratégico e uma avaliação de forma sistemática e constante.
Os resultados do acompanhamento do planejamento estratégico são:
Incentivo à melhoria contínua;
Fornecimento de dados sobre o impacto das atividades;
Informações para a tomada de decisões;
Aumentar as vendas em 10% até o final do semestre;
Contratar novos talentos para ocupar 6 diretorias até o final do ano.
Acima citamos alguns exemplos de indicadores táticos.
Devemos lembrar a você que para conseguir exemplos de indicadores de planejamento estratégico, deve-se pensar em mudanças mais ligadas ao DNA da empresa, à sua missão perante a sociedade.
Abaixo destacaremos uma pequena lista de exemplos de indicadores de planejamento estratégico:
Lançar 3 novas linhas de produtos a cada ano nos próximos 4 anos para conquistar 35% a mais de Share no mercado X;
Criar uma universidade corporativa que atenda nossas necessidades, em anos, no máximo, e instituir planos de auxílio ao estudo universitário para capacitar nossos colaboradores de forma a termos 85% da força de trabalho com diploma de nível superior e 50% com pós-graduação em 5 anos;
Desativar as unidades que apresentem lucratividade inferior a 20% e usar o capital oriundo da venda desses ativos para iniciar um projeto de expansão internacional abrindo 1 unidade nos países X, Y e Z e 3 unidades no pais W, em, no máximo, 4 anos.
Desafios do acompanhamento do planejamento estratégico
Levando em consideração que o planejamento estratégico é a consolidação de ideias, a sua implementação na organização é muito importante para que possa obter resultados satisfatórios.
Portanto, é válido lembrar que deve haver uma constante reavaliação para saber se devem ser repensadas as decisões em conformidade ao andamento corporativo.
Acreditamos que o maior desafio da gestão estratégica está relacionada à capacidade de movimentar a organização e mantê-la conectada com o que foi proposto pelo plano estratégico com a adaptabilidade que esse processo exige, já que toda função de gestão pressupõe uma dinâmica permanente de planejamento, execução, monitoramento, avaliação, ajustes e reajustes.
A Pasquali Solution é uma empresa B2B com core business em alocação de profissionais na área de TI. Convidamos você a conhecer nossa cartela de serviços. Mande um email ou entre em contato via chat. Será uma enorme satisfação atendê-lo.
A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) – Lei 13.709, de 14 de agosto de 2018 – entrará em vigor em agosto de 2020. Mas o que podemos esperar das mudanças para os negócios? Sim, estamos aguardando várias mudanças significativas não apenas nas áreas dos negócios e empreendedorismo, como também em várias esferas do direito. Devemos ficar atentos a todas essas mudanças.
Vamos explicar um pouco mais sobre a LGPD
A LGPD age na regulamentação do tratamento de dados pessoais, que é toda e qualquer etapa de acesso a estes dados: coleta, fornecimento, transmissão, armazenamento e uso, entre outros. Essas normas se aplicam aos dados tratados por pessoas físicas ou jurídicas e, sobretudo, o poder público. Somente estão protegidos pela lei os tratamentos realizados no Brasil, ainda que quem os faça seja estrangeiro e a proteção deve ocorrer tanto no meio físico quanto no digital.
Vigência
A vigência já está sendo aplicada em alguns de seus dispositivos. Entretanto, a parte robusta da lei passará a vigorar a partir de agosto de 2020. É fato que, com tantas mudanças, é necessário estar atento a todas as adaptações que as empresas deverão seguir com as novas regras, pois deverão analisar seus recursos de segurança, reavaliar contratos e investir em soluções e recursos de proteção e segurança de informações ou dados.
Quanto ao prazo
O prazo entre a publicação da lei e sua vigência, chamado vacatio legis, é de 24 meses, pois o próprio legislador identificou as enormes dificuldades que existem para a adaptação.
Atualmente
Atualmente a privacidade tornou-se bastante escassa. Com todas as formas de comunicação conectadas à internet e os meios informatizados de captação de dados, toda e qualquer movimentação é registrada ou captada por alguém e pode ser usada para diversos fins. É a chamada retargeting, uma técnica que ocorre quando alguma pesquisa é feita em uma loja, por exemplo, e no dia seguinte o produto pesquisado está em todos os sites acessados. Diariamente as pessoas têm seus aplicativos de conversa hackeados, fotos acessadas remotamente por estranhos que não deixam qualquer rastro. Então, todas as empresas, sejam elas de qualquer porte, que têm acesso a dados pessoais de cliente ou empregados, deverão se blindar ao máximo.
A lei: mudanças e impactos
Abordaremos as mudanças e impactos sobre o direito do trabalho, sobretudo as relações de trabalho existentes. É importante ressaltar que nessas relações a proteção aos dados deverá ocorrer desde a fase pré-contratual até de fato a contratação. Portanto, em um processo seletivo, por exemplo, todos os dados pessoais fornecidos deverão ser objeto de proteção e respeitar as previsões da lei.
Devemos destacar que algumas das principais mudanças trazidas pela lei é a necessidade de o proprietário do dado estar ciente sobre como será feito o tratamento e as finalidades para as quais será utilizado; o consentimento do proprietário do dado deve ser expresso e, se for fornecido por escrito, deverá constar em cláusula destacada das demais e pode ser revogado a qualquer momento mediante manifestação.
Portanto, o empregador deve manter todos os dados que receber em sigilo e os contratos de trabalho, ou mesmo de prestação de serviços, deverão ser revistos, a fim de que cumpram o determinado na LGPD, trazendo de forma explícita e fundamentada para quais finalidades os dados pessoais fornecidos serão utilizados.
Devemos lembrar também outro ponto bastante relevante da lei e que certamente afetará o mundo das relações de trabalho: é que foram estipulados os chamados dados pessoais sensíveis. Esses dados deverão ter maior proteção por parte daqueles que os acessam. São eles: “origem racial ou étnica, convicção religiosa, opinião política, filiação a sindicato ou a organização de caráter religioso, filosófico ou político, dado referente à saúde ou à vida sexual, dado genético ou biométrico, quando vinculado a uma pessoa natural”. Então, o empregador, quando tiver conhecimento acerca da filiação ao sindicato de sua categoria pelo empregado, por exemplo, deverá proteger essa informação, sendo que não poderá torná-la pública ou repassá-la a terceiros sem o consentimento prévio e com explicação de sua utilização.
Transmissão de dados a terceiros
Deve haver mais cautela por parte das empresas quanto à transmissão de dados a terceiros, que é o caso do que ocorre na contratação de planos de saúde para o empregado, seguro de vida, contadoria, na terceirização de serviços e, até mesmo, do sindicato eleito à filiação do empregado, pois, antes da vigência da lei, os dados pessoais eram transmitidos a esses terceiros sem necessidade de consentimento do proprietário do dado, no caso, o empregado. Assim que a lei entrar em vigor, deve-se obter não só o consentimento expresso como também a ciência quanto ao uso dos dados. Isso significa que o empregador deverá tanto rever seus contratos como também ter uma fiscalização mais focada na proteção aos dados feita por terceiros contratados por ele e que tenham acesso a essas informações dos empregados ou prestadores.
Transmissão de dados
Com relação à transmissão de dados pelo empregador aos órgãos públicos, para fins fiscais, ficou pela lei dispensado o consentimento do proprietário, uma vez que se trata de cumprimento de uma obrigação legal. Outra questão que se destaca é o fato de que muitos dos documentos em posse do empregador contêm dados sensíveis como, por exemplo, atestados médicos. Outro ponto ainda bastante questionável é o uso em processos para fins de contestação pela empresa. Pois é muito comum empresas levarem tais documentos aos autos de processos para comprovar afastamentos, abonos ou outros direitos.
Entende-se que para se adequar à lei, as empresas deverão investir altos valores em tecnologia de proteção e evitar sanções como advertências e multas, que podem alcançar a quantia de R$ 50 milhões. E, sem dúvidas, há uma preocupação maior neste sentido, principalmente das pequenas empresas, que contam com recursos limitados, inclusive para se manter e crescer no mercado e agora deverão investir em recursos de elevados valores.
Portanto, inicia-se uma nova reforma trabalhista que conta com várias modificações e as empresas e empregadores deverão se adaptar o quanto antes, pois correm o risco de terem seus negócios findados, já que as multas previstas são altíssimas em caso de infração das disposições. Então, o ideal é que todos os empregadores e empresas iniciem imediatamente a análise do que é preciso para se adaptar e cumprir a Lei Geral de Proteção de Dados.
O futuro: Lei Geral de Proteção de Dados
De acordo com a projeção que foi feita pelo Gartner, especializado em pesquisas e em consultoria para empresas, em 2020 os gastos com TI no Brasil deverão somar US$ 64 bilhões. Se o valor se confirmar, representará um aumento de 2,5% em relação ao registrado neste ano.
Este crescimento pode até parecer pequeno, ainda mais se for levado em consideração que a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) entra em vigor em agosto de 2020 e vai absorver muitos recursos das empresas para garantir a segurança das redes e proteger os usuários de vazamentos de informações.
A previsão mais recente do Gartner aponta que os investimentos em TI no Brasil, em 2019 deverão encolher 4,6%. Tal comportamento coloca o Brasil no mesmo padrão do mercado internacional, com uma pequena desvantagem numérica.
De forma geral, os gastos mundiais com TI deverão chegar a US$ 3,7 trilhões neste ano, o que representa um aumento de 0,4% em relação a 2018. Assim como previsto para o Brasil, também se projeta uma recuperação mais acentuada dos investimentos globais em TI em 2020, com a estimativa de alta de 3,7%.
O mercado global de dispositivos, segundo o Gartner, terminará 2019 com uma queda de 5,3% em relação aos US$ 713 bilhões de 2018. Apesar do momento ruim, a expectativa é que o segmento volte a crescer em 2020, com aumento de 1,2%.
Gastos com a nuvem
Os gastos com nuvem têm aumentando o crescimento dos investimentos em TI em todo o mundo. Nos Estados Unidos, aponta o Gartner, há uma liderança no que tange a adoção da computação em nuvem e são responsáveis por mais da metade dos gastos globais no segmento.
No Brasil é gasto 2% de todo seu investimento em serviços de nuvem pública – por isso pode ser classificado como um país que adotou até agora um ritmo lento nessa área.
É imprescindível lembrar que as organizações que decidirem por um comprometimento mais expressivo de seus orçamentos para aplicações em nuvem na estratégia total para TI terão muito mais chance de se tornarem líderes digitais.
Sabe-se que um dos principais desafios do setor é saber como as organizações podem conduzir seus negócios, mesclando no dia a dia o perfil tradicional e o de uma empresa de tecnologia, e tais dilemas impulsionarão as tendências futuras de gastos com Tecnologia da Informação.
A Pasquali Solution é uma empresa B2B com core business em alocação de profissionais de TI. Nossos desenvolvedores estão a postos para atender você e fazer com que sua empresa cresça de forma exponencial. Para quaisquer dúvidas, não exite, entre em contato conosco via email ou chat.
O dia em homenagem aos mortos nos Estados Unidos, conhecido como Halloween, foi ontem, dia 31/10, mas no Brasil será amanhã, dia 02/11, e nossa dica de filme para celebrar essas datas é Eli, que foi lançado na Netflix no dia 18 de outubro.
Esse filme está dando o que falar, já que alguns telespectadores afirmam estar vendo demônios após assistir essa trama.
O filme Eli conta a historia de um garotinho que tem de 11 anos com um desconhecido tipo de distúrbio autoimune e é levado pela família até uma casa isolada para receber uma terapia experimental para curá-lo.
Você ja assistiu ao filme? Conte o que achou.
A Pasquali Solution criou esse blog para estreitar os laços com nossa audiência. Aqui temos não só o momento de falar sobre pautas interessantes sobre o mercado de negócios no nicho de TI, mas também sobre entretenimento em nossa categoria “Nerd’s Time”. Entre em contato conosco para tirar quaisquer dúvidas, via email ou chat.
O assunto sobre Big Data é tão importante que nós resolvemos dar continuidade na postagem de hoje. Porém, desta vez, abordaremos aqui não só algumas das suas principais ferramentas, assim como algumas tendências.
Na postagem anterior, tecemos comentários sobre o Big Data de uma forma mais abrangente e mostramos também:
Costumeiramente chamados de ‘os principais aspectos do Big Data’ – os 5 Vs: Volume, Variedade, Velocidade, Veracidade e Valor.
Hoje vamos mostrar e exemplificar algumas das maiores empresas do mundo fazendo o uso do BIG DATA no seu dia a dia e obtendo resultados significativos e impressionantes, como é o caso das gigantes McDonalds e Walmart.
O McDonalds, por exemplo, equipou algumas lojas com dispositivos que rastreiam dados operacionais, interações com os clientes, tráfego nas lojas e padrão de ordens, permitindo a análise dos impactos na produtividade e nas vendas gerados por mudanças em itens como cardápio, atendimento e desenho da loja.
Outro exemplo do uso do Big Data foi o case de uma empresa de telecomunicações da Índia, que estava adicionando à sua base uma média de 5 milhões de novos assinantes por mês. Entretanto, estavam perdendo 1,5 milhões de clientes para a concorrência todos os meses. Constatou-se, após uma análise minuciosa, que os clientes tinham uma alta tendência de mudar de operadora depois de 6 chamadas interrompidas. Desta forma, a empresa, após a quinta chamada interrompida, disparava um torpedo com uma promoção para o cliente, evitando assim a sua fuga para a concorrência.
Esses são apenas alguns dos cases de empresas que fazem jus a existência do advento BIG DATA. Fazemos questão de pontuar como essas empresas fazem uso desses processos porque gostamos que nossa audiência tome nota sobre como eles funcionam na prática.
É importante lembrar que, como em todo modelo competitivo, ganha mais vantagem quem chega primeiro. Dito isso, entendemos o quão importante é a ideia das empresas encararem os dados como um ativo imprescindível e construirem projetos para investigação e subsequente implementação do Big Data como ferramenta de diferenciação no mercado, sempre alinhados aos objetivos corporativos e com metas bem estabelecidas.
Outro panorama que podemos citar é sobre o fluxo de dados que são gerados diariamente e de forma massiva na internet. São impressionantes 40 mil pesquisas feitas por segundo no Google. Ao longo do ano, esse número pode chegar a 2 trilhões. Desta maneira, conseguimos exemplificar melhor o que é esse conjunto de ferramentas de análise de dados. Então, tudo aquilo que fazemos utilizando a rede mundial de computadores gera dados que compõem o que chamamos de Big Data.
O mais importante é entender e saber como as empresas podem analisar esses dados e convertê-los em informações relevantes para os negócios.
Dito isso, resolvemos apresentar algumas das principais ferramentas de Big Data que possam te ajudar a inserir esses processos de forma mais fácil na hora de análisar os dados de maneira mais eficiente, bem como ser mais assertivo no seu processo de tomada de decisão.
Vamos mostrar algumas das principais ferramentas de Big Data
1- Pesquisas automatizadas
É fato que podemos contar com todas essas ferramentas que ajudam a filtrar, selecionar e visualizar dados. Mas, muitas vezes, é necessário fazer pesquisas específicas para responder perguntas que ficaram ainda sem resposta clara para as peculiaridades do seu negócio.
2- Pentaho
Ao longo da análise de Big Data, é importante tentar integrar as informações das diferentes plataformas e softwares utilizados. O Pentaho é um ótimo exemplo de ferramenta que permite essa integração e é um facilitador de conectividade do Tableau com as redes sociais da sua empresa, tornando-se mais eficiente no uso dessas informações.
3 – Oracle Data Mining
A mineração de dados é considerada uma das etapas da análise de Big Data que consiste em fazer uma triagem das informações mais relevantes em meio a todos os dados coletados.
Uma das ferramentas mais expressivas no auxílio desta triagem é o Oracle Data Mining. Essa ferramenta fornece poderosos algoritmos de mineração de dados que permitem aos analistas obterem insights, fazer previsões e alavancar investimentos.
Com esta ferramente fica mais simples criar e aplicar modelos preditivos e fazer projeções sobre o comportamento do cliente, desenvolver perfis, identificar oportunidades de vendas e detectar possíveis anomalias e fraudes.
4 – Statwing
O Statwing é uma ferramenta muito útil para análise estatística. Para utilizá-lo, basta importar uma planilha para essa plataforma e os dados serão verificados automaticamente.
Por meio do Statwing, é possível construir relações entre diferentes dados e chegar a conclusões bem fundamentadas. Além disso, você pode:
Fazer uma análise detalhada sobre conjunto de dados;
Comparar e descrever os dados coletados;
Gerar tabelas e gráficos automaticamente.
5 – Tableau
Visualizar as informações com clareza é fundamental para quem quer investir em análises de Big Data. Nesse sentido, uma das suas principais ferramentas com essa finalidade é o Tableau.
Trata-se de um software que permite criar mapas, gráficos variados, tabelas e outros recursos gráficos para facilitar a compreensão das informações ali colocadas.
Tudo isso é criado de forma rápida e atualizado em tempo real. Estão disponíveis versões gratuitas e versões pagas com funcionalidades adicionais.
6 – Chartio
O Chartio permite que você combine os diferentes dados coletados e crie relatórios diretamente no seu navegador. Os arquivos, então, poderão ser convertidos em formato PDF e enviados por e-mail.
7- Apache Hadoop
O Apache Hadoop é uma das principais ferramentas de Big Data utilizadas no mercado. Esse famoso software é capaz de aumentar ou diminuir o tamanho de qualquer arquivo. Tudo isso de maneira ágil.
8 – Import.io
O Import.io é uma plataforma que serve para extrair dados open source, sem precisar digitar nenhum tipo de código de acesso. Isso significa que todo o ambiente web é visto como um grande banco de dados.
Essa ferramenta é utilizada da seguinte forma: os usuários precisam inserir uma URL e o Import.io vai, automaticamente, tentar extrair daquele website todos os dados que forem considerados relevantes. Além disso, é possível extrair dados de diferentes fontes simultaneamente.
Os dados coletados serão armazenados na nuvem dos servidores do Import.io, podendo ser exportados nos formatos de Excel, CSV, JSON ou acessados via Interface de Programação de Aplicações (API). Nesse sentido, as pesquisas são uma importante ferramenta de coleta de dados. Elas ajudam você, por exemplo, a conhecer melhor o seu público e a entender melhor o mercado e o contexto em que a sua empresa está inserida.
Com a ajuda da tecnologia, essa tarefa fica mais fácil. A MindMiners desenvolveu uma plataforma de pesquisas automatizadas para que você possa elaborar questionários e obter dados confiáveis que servirão como um guia para as suas estratégias de negócio.
Com a nossa plataforma, é possível:
Construir questionários personalizados e com diferentes filtros de análise;
Mapear a opinião e a percepção de clientes e fornecedores;
Estabelecer prioridades;
Acompanhar a pesquisa em tempo real;
Exportar relatórios automaticamente.
TOP 5 das tendências acerca do BIG DATA
1- A convergência da Internet das coisas (IoT), da nuvem e do Big Data gera novas oportunidades para a análise de autoatendimento
A IoT está gerando volumes enormes de dados estruturados e não estruturados, e uma parte cada vez maior desses dados está sendo implantada em serviços de nuvem. Normalmente, os dados são heterogêneos e estão armazenados em diversos sistemas relacionais e não relacionais, desde clusters do Hadoop até bancos de dados NoSQL. Embora as inovações em armazenamento e serviços gerenciados tenham agilizado o processo de captura, acessar e entender os dados ainda é um desafio para o usuário final. Por isso, há uma crescente demanda por ferramentas de análise capazes de se conectar a uma ampla gama de fontes de dados hospedadas na nuvem e combiná-las. Ferramentas como essas permitem que as empresas explorem e visualizem quaisquer tipos de dados armazenados em qualquer lugar, ajudando-as a descobrir oportunidades escondidas em seus investimentos em IoT.
2 – O Spark e o aprendizado de máquina dão gás ao Big Data
O Apache Spark está se tornando a plataforma preferida de Big Data das empresas, pois, disponibilizar o aprendizado de máquina para as massas resultará na criação de mais modelos e aplicativos que, por sua vez, irão gerar petabytes de dados. À medida que as máquinas aprendem e os sistemas ficam mais inteligentes, todos os olhares estarão voltados para os provedores de software de autoatendimento para ver como eles tornarão esses dados acessíveis para os usuários finais.
3 – O Big Data não está mais limitado ao Hadoop: ferramentas específicas para o Hadoop estão ficando obsoletas
Nos anos anteriores, com a onda do Big Data, várias tecnologias surgiram para atender às necessidades de análises no Hadoop. No entanto, empresas com ambientes complexos e heterogêneos não querem mais adotar um ponto de acesso de BI específico apenas para um tipo de fonte de dados. As respostas para as perguntas dessas empresas estão escondidas em diversas fontes de dados, que variam desde sistemas de registros até dados estruturados e não estruturados de fontes de dados do Hadoop e de outros tipos. Consequentemente, as plataformas que são agnósticas em relação a dados e fontes prosperarão, enquanto aquelas desenvolvidas especificamente para o Hadoop e que não são compatíveis com outros casos de uso serão deixadas de lado. A aquisição da Platfora é um indicador dessa tendência.
4 – A preparação de dados de autoatendimento está se tornando essencial, à medida que os usuários começam a modelar o Big Data
O surgimento das plataformas de análise de autoatendimento facilitou essa jornada, mas os usuários corporativos querem reduzir ainda mais a complexidade e o tempo destinado à preparação de dados para análise, o que é especialmente importante quando há vários tipos e formatos deles. As ferramentas de preparação de dados de autoatendimento permitem que os dados do Hadoop sejam preparados na origem, além de disponibilizá-los instantaneamente para facilitar e agilizar sua exploração. Vimos muitas inovações nesse campo, como o Alteryx, o Trifacta e o Paxata. Essas ferramentas estão reduzindo os obstáculos que impedem a entrada dos clientes tardios e retardatários do Hadoop, e elas continuarão a ganhar espaço.
5- O surgimento de catálogos de metadados ajuda as pessoas a encontrar o Big Data que vale a pena ser analisado
Por muito tempo, empresas descartaram seus dados porque não tinham capacidade de processar tantos deles.
Com o Hadoop, elas conseguem processar grandes volumes de dados, mas nem sempre esses dados estavam organizados de uma forma propícia para sua descoberta. Os catálogos de metadados podem ajudar usuários a descobrir e entender dados relevantes para a análise com o auxílio de ferramentas de autoatendimento. Essa lacuna na necessidade do cliente está sendo preenchida por empresas como a Alation e a Waterline, que usam aprendizado de máquina para automatizar o trabalho de descoberta de dados no Hadoop. Elas catalogam arquivos usando marcas, descobrem relações entre ativos de dados e até mesmo fornecem sugestões de consultas em interfaces do usuário pesquisáveis. Isso ajuda os consumidores e os administradores de dados a reduzir o tempo destinado à confiabilidade, à descoberta e à consulta adequada dos dados. No próximo ano, haverá mais conscientização e demanda para a descoberta de autoatendimento, que crescerá como uma extensão natural da análise de autoatendimento.
A Pasquali Solution é uma empresa B2B que tem o core business em alocação de profissionais de TI. Contamos com profissionais capacitados para atender as necessidades de sua empresa e fazê-la crescer de forma exponecial. Entre em contato conosco via email ou chat para tirar quaisquer dúvidas.
O BIG DATA – essa é uma pauta muito interessante. Escolhemos trazê-la por ser também um dos assuntos mais falados atualmente no mundo todo. Já postamos por aqui sobre a Indústria 4.0 e todos os pontos positivos que esta Quarta Revolução Industrial trará para a história da humanidade e o mercado dos negócios.
Podemos destacar alguns pontos favoráveis, principalmente sob a ótica sustentável. Sim, contamos com isso para a salvação de nosso planeta e nós, daPasquali Solution, deixamos aqui registrado desde já nosso total apoio às práticas sustentáveis e estamos totalmente inclinados a ajudar sua empresa a se adequar a essa nova era que está por vir, pois nosso intuito é que sua empresa cresça de forma exponencial.
A preocupação com a sustentabilidade tornou-se algo imprescindível para humanidade, uma vez que a intervenção humana na natureza conseguiu causar catástrofes irreversíveis, não só para biosfera como também para a qualidade de vida na terra.
Em meados da década de 1980, houve a Terceira Revolução Industrial e com ela, o advento da internet. Após esse avanço tecnológico e o disparo de notícias em tempo real, surgiu um efeito instantâneo no ritmo de vida da raça humana, ritmo esse que tem como válvula propulsora as novidades que circulam no mercado. Dito isso, são necessárias as inserções de práticas e metodologias que possam ser implantadas nas indústrias para que possam diminuir os danos à natureza e esses tipos de práticas são algumas das promessas da Quarta Revolução Industrial.
Nós, como aficionados da tecnologia, cremos em um futuro de grandes mudanças favoráveis, não só para o aquecimento de ações voltadas à tecnologia, mas, sobretudo, que favoreça e a qualidade de vida das próximas gerações.
Dito isso, vamos mencionar abaixo alguns pontos positivos das mudanças acerca da Indústria 4.0.
E podemos lembrar aqui alguns dos benefícios do impacto da Quarta Revolução Industrial:
• Redução de Custos;
• Economia de Energia;
• Aumento da Segurança;
• Conservação Ambiental;
• Redução de Erros;
• Fim do Desperdício;
• Transparência nos Negócios;
• Aumento da Qualidade de Vida;
• Personalização e Escala sem Precedentes.
Então, contamos com todas essas modificações significativas para nossa qualidade de vida nos dias atuais e para nosso futuro, afinal, o futuro é construído no presente, não é verdade?
Mas o que esse tal de BIG DATA tem a ver com tudo isso? O Big Data faz parte dos nove pilares que embasam a Indústria 4.0. Vejamos abaixo.
Os nove pilares da indústria 4.0. São eles:
• Robôs automatizados;
• Manufatura aditiva;
• Simulação;
• Integração horizontal e vertical dos sistemas;
• Internet das coisas industriais;
• Big data e Analytics;
• Nuvem;
• Segurança Cibernética;
• Realidade Aumentada.
O que é esse tal de BIG DATA?
Ele faz parte dos pilares da Indústria 4.0 e tem como fundamento a análise e a interpretação de grandes volumes de dados com uma imensa variedade. Desta forma, fica claro que são necessárias soluções específicas para Big Data que permitam aos profissionais de TI trabalharem com informações não-estruturadas a uma grande velocidade.
É importante mencionar que as ferramentas de Big Data são de grande relevância no direcionamento e na definição de estratégias de marketing, já que com elas é possível, por exemplo, aumentar a produtividade, reduzir custos e tomar decisões de negócios mais inteligentes.
Podemos citar alguns exemplos da inserção das ferramentas desse sistema na captação de grandes volumes de dados não estruturados, que na verdade não têm relação entre si e nem uma estrutura definida. Os posts no Facebook, vídeos, fotos, tweets, geolocalização, comportamento, por exemplo, são dados que, teoricamente, só podem ser analisados por humanos; todavia, se esses dados são inseridos em uma tabela de excel, por exemplo, passam a ter um estrutura e conexão.
Devemos mencionar que essas ferramentas não devem só dar conta da grande quantidade de dados variáveis, mas devem fazer isso a uma grande velocidade. É válido lembrar que as ferramentas de armazenamento de Big Data são diferentes das usadas para armazenar dados comuns. Pois, ao contrário dos bancos de dados comuns, os bancos usados nesse sistema devem comportar uma maior elasticidade, já que precisam suportar não só grandes volumes, mas também aqueles que crescem muito em pouco tempo. E, é claro, eles também precisam ser flexíveis para aceitar vários tipos de mídias.
Os cinco aspectos contidos no Big Data
Costumeiramente chamados de ‘os principais aspectos do Big Data’ – os 5 Vs: Volume, Variedade, Velocidade, Veracidade e Valor.
Os três primeiros são: Volume, Variedade e Velocidade e são associados à grande quantidade de dados não estruturados que devem ser analisados pelas soluções de Big Data a uma grande velocidade.
O quarto “V” está relacionado à Veracidade das fontes e qualidade dos dados, já que eles devem ser confiáveis. Já o quinto e último “V”, mas não menos importante, está relacionado ao “Valor” e este faz link com os benefícios que as soluções de Big Data vão trazer para sua empresa. Desta forma, fica a critério dos gestores de cada empresa checar o que se encaixa de serviços e os benefício trazidos pela análise desse sistema para que possa compensar o alto investimento nas soluções específicas para isso.
Vamos aos exemplos de uso de Big Data
A forma mais compensadora de se utilizar as ferramentas de Big Data é fazer com que as empresas possam realizar os desejos dos clientes antes que eles peçam. Exemplificando o que acabamos de dizer, são as sugestões de sites de compras, como a Amazon, e as recomendações de serviços como Netflix e Spotify.
Outro exemplo é o case da Microsoft em parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais – juntas irão realizar pesquisas que podem ajudar a prever engarrafamentos com até uma hora de antecedência. Esse projeto de Previsão de Trânsito deve usar dados como números históricos do departamento de transportes, câmeras nas ruas, mapas de trânsito do Bing e posts nas redes sociais.
As ferramentas de análise de Big Data contribuem para dar suporte a ações do governo. Por exemplo, na época que ocorreu a epidemia de gripe suína, uma equipe da Telefônica usou dados da rede de celulares para entender como as pessoas estavam se locomovendo durante o surto da doença. Então, essas descobertas ajudaram a validar as ações do governo para combater a crise.
Finalizamos essa postagem de hoje fazendo um convite para você, que faz parte de nossa audiência. Te convidamos a conhecer melhor os nossos serviços e assinar nossa newsletter. Desta forma, você saberá como podemos te ajudar e ainda ficará por dentro de tudo que postamos por aqui. Que tal?
A Pasquali Solution é uma empresa B2B com core business em alocação de profissionais na área de TI. Contamos com o melhor time de desenvolvedores do mercado. Estamos prontos para atender você.
Entre em contato conosco via email ou chat. Para nós será uma satisfação atendê-lo.
No post anterior, comentamos sobre as mais conhecidas linguagens mobile e desta vez vamos explanar um pouco mais sobre o universo acerca das principais diferenças entre os aplicativos nativos e híbridos. Vamos conosco?
A Pasquali Solution é uma empresa B2B com core business em alocação de profissionais na área de tecnologia da informação. Nosso comprometimento é com você, nossa audiência. Nosso intento é passar o máximo de informação possível com pautas bem atuais e interessantes focadas no mercado de negócios, traçando perspectivas e prospecções de como estará o futuro dessa área para tomadas de decisões mais assertivas. Estamos na era dos “dados”. Sim, o BIG DATA já faz parte de nossas vidas, não é verdade?
Traçando uma breve linha cronológica, a ascensão dos apps deu-se em 2007. Claro que isso se deve ao advento dos smartphones, que rapidamente viraram mania com suas facilidades e funcionalidades, e isso se alastrou ao redor de todo o mundo. Hoje é impossível imaginar a vida sem eles, não é verdade? Temos inúmeras variações de modelos de aplicativos, seja de gestão de nossas finanças, pedido de comida, solicitação de um táxi, controle de uma empresa, acesso a câmeras de nossas casas, compra, venda e muitas outras funcionalidades que facilitam nossas vidas, inclusive até de lembramos de beber água.
Passamos tanto tempo conectados aos nossos dispositivos que podemos dizer que nos tornamos reféns deles, isso é fato. Então, a união entre smartphones e aplicativos parece ser uma receita infalível àqueles que são aficionados por tecnologia e comodidade.
Vemos, então, uma grande oportunidade de abertura de mercado, pois a criação de apps para smartphones e tablets é mais simples, rápida e com menor gasto. O grande crescimento do número de telefones no mundo todo e as lojas de aplicativos tornando-se grandes vitrines de oportunidades só aumentam as possibilidades para os desenvolvedores lucrarem com ferramentas inovadoras. Já que esse tipo de plataforma facilita a segurança e o controle de dados, as pessoas ficam mais seguras ao comprar e utilizar um aplicativo novo por saberem que o risco de perderem algum dado é menor.
De acordo com as estatísticas, muito favoráveis por sinal, atualmente, em média, um usuário comum instala pelo menos três aplicativos em seu telefone, muitas vezes pagando por isso. Em média, mais de 75% dos donos de smartphones usam aplicativos pelo menos uma vez ao dia, gerando bilhões em lucros para desenvolvedores. Portanto, é imprescindível saber que, ao se posicionar nesse mercado, antecipar tendências ajuda a diminuir erros, o que é fundamental para o futuro de empresas que planejam estar à frente nesse ramo.
Como mencionado anteriormente, estamos na era dos dados. Sim, todas as informações possíveis nos possibilitarão, sem sombra de dúvidas, obter uma margem menor de erros, assim como nos ajudará a traçar um caminho melhor e mais curto para o sucesso exponencial da sua empresa.
Já que estamos falando em dados, podemos mencionar aqui que o futuro dos aplicativos, com toda certeza, é muito próspero. E com base nessas porcentagens, você, que está lendo-as agora, irá se animar ainda mais.
Com a promessa de expansão, esse mercado promissor só cresce, pois é sabido que somente no Brasil há 168 milhões de smartphones, de acordo com dados de 2016 da FGV (Fundação Getulio Vargas).
No ano de 2017, o mercado de aplicativos movimentou cerca de 197 bilhões de downloads e a projeção para o fechamento do ano de 2021 é de cerca de 352,9 bilhões.
Economicamente falando, de acordo com relatório da App Annie Forecas, 2016 fechou com o mercado girando em torno de US$ 61,8 bilhões. Já em 2017 foi de US$ 82,2 bilhões e, ainda para 2021, uma receita anual de US$ 139,1 bilhões.
A China lidera esse mercado, seguido por Estados Unidos, Índia, Brasil e Indonésia.
A plataforma Android já é o sistema operacional mais usado no mundo e também o mais rentável, comparando-se com iOS e Windows Phone. A previsão é de que a loja do Android tenha uma receita maior que US$ 41 bilhões, contra US$ 40 bilhões da Apple.
A prospecção do número de downloads do Android para o ano de 2021 segue em uma enorme diferença, sendo de 300 bilhões contra 42 bilhões de downloads do seu concorrente direto, a Apple.
Agilidade
Até pouco tempo atrás, se um cliente chegasse a você e falasse que precisaria de um aplicativo para as plataformas Android e iOS, com acesso à câmera, GPS e banco de dados para um prazo máximo de trinta dias para ser publicado nas lojas Play Store e App Store, você diria que seria impossível, não é verdade?
Todavia, esse problema é possivelmente fácil de ser resolvido. Como? Com o desenvolvimento mobile híbrido.
Vamos às maiores diferenças entre os principais tipos de aplicativos nativos e híbridos?
Aplicativos nativos
Os aplicativos nativos são instalados e armazenados dentro do dispositivo mobile para rápido acesso, baixados via loja específica para cada plataforma (como iOs ou Android). Eles são feitos usando os SDKs e as linguagens nativas de cada uma dessas plataformas, o que facilita o acesso a funcionalidades do sistema operacional e sensores, como o GPS e a câmera.
Uma das principais vantagens de concentrar o desenvolvimento em um aplicativo nativo é a facilidade de otimizar o código por tratar diretamente com as bibliotecas do sistema operacional do dispositivo. A desvantagem é que um aplicativo nativo custa mais caro, precisa de desenvolvedores com conhecimento mais específico e ainda tem que passar pela aprovação da loja que vai publicá-lo.
Nativo
É necessário um desenvolvedor especialista para cada plataforma (Android com Java, iOS com Objective-C ou Swift, e Windows Phone com C#) ou um desenvolvedor ninja que manja muito de todas as plataformas;
Possui acesso à todos os recursos do dispositivo, com bom desempenho (acelerômetro, giroscópio, geolocalização, etc);
Como são desenvolvidos especificamente para cada plataforma, explora muito bem toda a UX/UI, seguindo o padrão de interface do usuário adequadamente.
Aplicativos híbridos
Com o uso de linguagens e tecnologias de web, criam-se os apps híbridos. Já com o auxílio de wrappers ou frameworks, eles são convertidos em um aplicativo instalável no dispositivo do usuário. Esse tipo específico de app também é publicado na loja e funciona de forma similar aos nativos. Sua principal vantagem é exigir apenas conhecimento de desenvolvimento web e, portanto, tem um custo menor nesse processo.
Alguns frameworks têm bibliotecas para facilitar a integração de aplicativos híbridos com várias funcionalidades de dispositivos, mas sempre podem ocorrer problemas de compatibilidade por conta de atualizações que quebram facilmente o framework.
Outra possibilidade de aplicativos híbridos é apenas renderizar uma web view que insere a página web diretamente no aplicativo, limitando o acesso às funcionalidades do dispositivo. No entanto, ainda é a alternativa mais barata para garantir presença do seu aplicativo em todas as app stores Mobile e web apps.
O que são Web apps?
São páginas na internet acessadas como qualquer outra através de um browser. Eles não são realmente aplicativos, não podem acessar alguns elementos do dispositivo, como notificações nativas, mas exigem apenas o design de um web app com uma interface mobile. A vantagem é que não é necessário passar pela burocracia para ser aprovado para entrar na app store e o aplicativo pode ser atualizado com facilidade.
Mobile web apps possuem um custo bem mais baixo de desenvolvimento e atualização e dependem apenas do browser como interface de acesso, reduzindo a dependência de distribuição nas app stores.
Híbrido
Um desenvolvedor conhecedor de HTML, CSS e JS é capaz de, em um único código fonte, desenvolver para todas as plataformas (Android, iOS e Windows Phone);
Tem a capacidade de acessar recursos nativos do dispositivo através do Cordova e Phonegap, que servem basicamente para criar um app nativo, capaz de abrir uma webview executando o HTML/CSS e JavaScript, e mostrar ao usuário;
Respeita a UX/UI do sistema operacional do dispositivo, porém, utiliza um navegador embutido no aplicativo para demonstrar ao usuário.
Qual seria a melhor opção de aplicativo, híbrido ou nativo?
Os aplicativos nativos podem oferecer uma experiência de usuário muito mais agradável por serem otimizados para o sistema operacional, todavia, é difícil justificar a escolha de um aplicativo nativo sendo que híbridos e mobile web apps não ficam muito pra trás nesse aspecto — exceto em casos muito específicos.
O custo de web apps e aplicativos híbridos é muito mais baixo, além do fato de que os web apps ainda ficam disponíveis para acesso em browsers, em desktops e em outros dispositivos. Além disso, a tecnologia por trás dos frameworks, que criam aplicativos híbridos, melhora a cada dia, diminuindo a diferença entre os apps desses tipo e os nativos.
Custo do desenvolvimento:
Nativo
Custo elevado, principalmente contratando um desenvolvedor específico para cada plataforma. Aliado à isso, o prazo de entrega final do aplicativo pode demorar um pouco mais por causa da complexidade de desenvolver para todas as plataformas;
Híbrido
Já o custo para o híbrido é bem reduzido, bem como a demanda de prazo para o desenvolvimento, visto que um único código é capaz de gerar o app para todas as plataformas.
Citaremos alguns exemplos desenvolvidos nativamente ou de forma híbrida:
Aplicativos nativos
Facebook Messenger é um grande exemplo de app nativo, que foi desenvolvido para atender recursos dos sistemas operacionais Android e iOS, e posteriormente Windows Phone. Ele cumpriu fielmente a promessa de não apostar todas as suas fichas no HTML e aproveitar melhor as oportunidades e a experiência de um app nativo;
Whatsapp é o mais famoso aplicativo nativo de mensagens instantâneas, que inclusive foi vendido ao Facebook por US$ 16 bilhões e se tornou consagrado em grande parte do cotidiano das pessoas no mundo inteiro;
O Skype, que utiliza recursos como vídeo, áudio e chat em tempo real, além de envio de arquivos, também é um exemplo de sucesso de aplicativo nativo.
Aplicativos híbridos
Não tão conhecidos quanto os nativos, mas não menos importantes e com grandes volumes de downloads e mídia, eis alguns exemplos de aplicativos desenvolvidos de forma híbrida:
Untappd: é uma rede social e de check-in para cervejeiros, onde os usuários facilmente conseguem encontrar cervejarias e bares pelo mundo todo. É importante salientar que mesmo sendo um app híbrido, utiliza geolocalização e integração com Foursquare e Facebook, por exemplo;
MarketWatch: o app oferece aos usuários as últimas e mais importantes notícias comerciais e informações do mercado financeiro;
App Pacífica: uma ótima opção para controle de estresse, ansiedade e preocupação, construído em torno das atividades rápidas e interativas que os usuários podem realizar. Os desenvolvedores basearam-se na técnica conhecida como terapia cognitiva-comportamental. O app é sucesso na área da saúde.
Surgiu alguma dúvida de qual tipo de aplicativo seria ideal para sua empresa? Então chame nochat ou mande um email para nosso time de especialistas. Eles darão todo direcionamento com as melhores soluções para você.
A Pasquali Solution criou esse blog para poder ter essa conversa mais aberta com você. Nossa audiência e clientela sempre em primeiro lugar.
É sexta! Animados para o fim de semana? Trouxemos para vocês mais uma novidade – dessa vez, da plataforma de vídeos Youtube. A plataforma tem inovado bastante e dessa vez em parceria com o youtuber Markiplier, que tem mais de 24 milhões de inscritos no seu canal, trará mais um programa interativo com um total de 61 vídeos, que levam a 31 finais possíveis.
Nesta última terça, 23 de outubro, o Youtube lançou um trailler com Markiplier e, dessa vez, a proposta do programa interativo se chamará “Um roubo com Markiplier” e estreia dia 30 de outubro.
Não é a primeira vez que o youtube fez parceria com Markiplier. Foi lançada em 2017 uma delas, chamada de “Um encontro com Markiplier”, que teve dez possíveis finais. Entretanto, essa mais nova parceria parece ser mais elaborada. Confira o vídeo abaixo.
Já haviam algumas especulações sobre séries interativas no Youtube e agora tivemos a certeza. Ocorreram também várias mudanças na categoria Originals ao longo do ano. Por exemplo, os novos originais do Youtube não precisam mais de uma assinatura Premium para serem vistos e muitos programas existentes estão sendo retirados da paywall para que mais espectadores possam vê-los.
Esse modelo de programas interativos tiveram um grande aumento de audiência e interatividade no ano passado, graças à Netflix, que lançou o episódio interativo Black Mirror: Bandersnatch. Pouco tempo depois, o serviço de streaming também lançou um programa interativo com Bear Grylls.
Animados para conferir essa novidade? Conta pra gente!
Confiram outras postagens para assistir já as que indicamos para vocês sobre animes, filmes, séries e documentários. Basta selecionar a aba Nerd’s time em nosso bloge conferir todas as dicas que já demos.
Em nossa lista de pautas, trouxemos hoje uma que está topo do ranking das mais comentadas. Vamos falar hoje sobre linguagens para mobile.
Você consegue lembrar de todas as principais linguagens para mobile? Lembra pelo menos das mais conhecidas?
Nós, aqui da Pasquali Solution, estamos há quase duas décadas neste mercado de tecnologia da informação. Fazemos questão de conversar com nossa audiência e entender melhor os seus anseios, por isso, estamos aqui, via blog, trazendo pautas extremamente relevantes para melhoria do seu negócio. Sim, assim como nossa empresa cresce exponencialmente, queremos o mesmo para você, que está aqui acompanhando tudo que trazemos.
A Pasquali Solution é uma empresa de alocação de profissionais de TI, não só pelo viés bodyshop, mas também pelo outsourcing. Queremos fazer um convite: conheçam nossa vasta cartela de serviços. Acessem nosso site.
Bem, vamos citar desde já, para você que está lendo nosso post, quais as melhores plataformas e linguagens são utilizadas para construir aplicativos do mercado.
Objective-C: principal linguagem utilizada para o desenvolvimento de aplicativos para Sistemas Apple, como Mac OS e iOS (iPhone, iPad, iPod e Apple Watch);
Swift: nova linguagem da Apple, também utilizada para desenvolvimento de aplicativos para os sistemas operacionais do Mac OS e iOS;
Java: O poderoso Java foi adaptado alguns anos atrás e é utilizado para desenvolver aplicativos nativos para o Android. Em geral, utiliza-se a IDE Android Studio para se construir aplicativos nativos Android em Java;
Cordova – Phonegap e Ionic: Plataformas híbridas que permitem que aplicativos para iOS, Android, Windows e outros, sejam desenvolvidos utilizando tecnologias para Web, como JavaScript, CSS, Ajax e HTML;
Xamarin: plataforma que permite que se desenvolvam aplicativos nativos para iOS, Android e Windows, utilizando-se a linguagem de programação C#;
Vamos explicar um pouco mais sobre o que são aplicativos mobile.
Até pouco tempo atrás, as plataformas em que mais utilizávamos aplicativos eram as plataformas Web ou Desktop. Hoje já não funciona mais assim.
Sem a necessidade de se fazer um grande estudo, hoje está claro para todos que as plataformas mais utilizadas para execução de aplicativos são as plataformas móveis.
Seja em dispositivos móveis com iOS, Android ou Windows, desde crianças a idosos, de estagiários a executivos de grandes multinacionais, todos utilizam diariamente diversos aplicativos em seus dispositivos móveis.
Separamos um TOP 7 das principais linguagens de programação para mobile. São elas:
A gama de linguagens para a criação de softwares e aplicativos é vasta. Sabemos disso. Porém, vamos citar as linguagens mais expressivas, ou seja, as mais conhecidas.
Mas fiquem à vontade para comentar e dizer o que vocês pensam e se tem outras linguagens que vocês acham que deveriam estar em nossa lista.
Java
Começamos pela Java, a queridinha, que foi adquirida pela Oracle. É a linguagem mais utilizada por programadores ao redor do mundo. Orientado a objetos, o Java é compilado e flexível, podendo ser executada tanto numa janela de navegador quanto em aparelhos sem browser.
A linguagem Java tem uma grande vantagem que é a capacidade multiplataforma, onde o código é executado com especial sucesso em sistemas Android e Windows.
Além disso, de forma complementar ao JAVA, tecnologias como o TotalCross vem ganhando espaço por facilitar o desenvolvimento mobile e portar o app para iOS, Android e Windows, com um único código fonte.
C
Esta linguagem foi desenvolvida nos anos 1970, chamada de língua-mãe. Dela se originaram Java, C# e praticamente todas as outras. Contudo, assim como o latim, é complexa e exige de você muitas linhas para cumprir tarefas que outras linguagens fazem em apenas uma.
Também é compilado e ideal para sistemas com muitos cálculos ou para jogos com gráficos espetaculares. Se você tiver tempo e criatividade, pode ser uma escolha interessante.
C++
Uma das mais populares, é também derivada diretamente da linguagem C. Também é muito utilizada pelo comércio devido ao fácil manuseio e pluralidade de plataformas. Você pode criar aplicativos simples para uma infinidade de funções. Mas não é só isso. Para se ter uma ideia, a C++ foi usada como base para o desenvolvimento de softwares grandiosos como Photoshop, Illustrator, Firefox e Microsoft Office.
Python
É uma linguagem com sintaxe clara e didática, particularmente muito boa se você for um iniciante. No entanto, é uma linguagem robusta, uma vez que permite ao programador resultados sofisticados apesar da simplicidade. Está presente em web apps megapopulares como Instagram e Pinterest por meio do framework Django, além de Yahoo! e Google.
Objective-C
Mais conhecida como Obj-C, é bastante utilizada pela Apple. Também foi desenvolvida a partir da linguagem Smalltalk, não obstante com mais foco em funções gráficas e de exibição. É a base original dos aplicativos feitos para iOS e Mac OS X e orientada a objeto. Está em processo de substituição pela Swift.
Swift
Um das mais novas linguagem desenvolvida pela Apple. Não há opção melhor se o seu objetivo é focar em aparelhos iOS. Recentemente, a marca inventada por Steve Jobs anunciou que a Swift será transformada em código aberto. A medida busca aumentar o número de programadores e transformá-la na linguagem mais popular para desenvolvimento de softwares e aplicativos mobile.
C#
O C# está para a Microsoft como o Obj-C está para Apple. Mas, a empresa fundada por Bill Gates não tem se saído muito bem no desenvolvimento mobile. Ainda assim, a credibilidade estabelecida pelo Windows no Brasil é imensa. Logo, se pretende desenvolver aplicativos que englobem o sistema mais popular do mundo, é melhor incluir a linguagem C# na sua lista.
Exemplificaremos alguns tipos de aplicativos que temos hoje instalados nos dispositivos móveis.
Redes Sociais – todas as maiores redes sociais possuem seus próprios aplicativos;
Pedidos de comida – aplicativos como iFood e UberEats são comuns ao dia a dia de todos hoje;
Serviços de Transporte – como UBER, 99 e Cabify;
Aplicativos de Paquera;
Gerenciamento de arquivos na nuvem – como OneDrive, Google Drive, Dropbox, entre outros;
Bancos – Os maiores bancos oferecem aplicativos completos para todos as plataformas móveis disponíveis.
Entre em contato conosco para tirar quaisquer dúvidas. Estamos à disposição.