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A Black Friday está chegando, meus amigos! E você, já está preparado? Final de ano se aproxima e as “confras” bombando. Parece que esse é o melhor momento para gastar todas as economias, não é verdade? 

Mas, afinal, o que é mesmo a Black Friday?

O que sabemos é que ela consegue aquecer o mercado varejista, principalmente no nicho digital, que é o que nos interessa. Hoje, por aqui, vamos comentar um pouco sobre a Black Friday, que não mexe só com seu bolso, mas, sobretudo, com o seu psicológico.  

Mudanças comportamentais  

Falando em mudanças de comportamento do consumidor, temos um dos melhores exemplos para o fomento no comércio varejista no nicho digital e esse fenômeno tem nome, chamamos de Black Friday. 

Segundo o Wikipédia 

O Wikipédia define a Black Friday como o dia que inaugura a temporada de compras natalinas com significativas promoções em muitas lojas retalhistas e grandes armazéns. É um dia depois do Dia de Ação de Graças nos Estados Unidos, ou seja, celebra-se no dia seguinte à quarta quinta-feira do mês de novembro.

Black Friday

Black Friday no Brasil

A primeira Black Friday do Brasil aconteceu no dia 28 de novembro de 2010 e foi totalmente on-line. A data reuniu mais de 50 lojas do varejo nacional. Em 2013, a Black Friday no Brasil bateu seu recorde, faturando R$770 milhões em comércio online. Os produtos mais almejados são televisores e smartphones. A média de desconto para aparelhos celulares foi de 16% e para televisores chegou a 19%. Segundo a consultoria E-Bit, em 2014, a data gerou R$1,2 bilhão em vendas somente na internet, que corresponde a 3,5% do faturamento anual, consolidando assim a Black Friday como uma das datas mais importantes para o comércio on-line. Estes números são bastante expressivos, não é verdade? 

Estamos passando por uma transição de compras do meio físico para o digital, designando o início de uma nova  era, sem dúvidas. 

Desta forma, podemos dizer que os compradores estão cada vez mais conectados e atentos às melhores oportunidades – não somente de preço, mas também de outros atributos, como confiança nas marcas, facilidade e conveniência na hora de comprar.

Digamos que essa data, em menos de dez anos, mudou de forma bastante significativa os hábitos de consumo do país de maneira única, transformando sazonalidades, gerando planejamento e dando maior ênfase ao meio digital na vida do consumidor.

A melhor época do ano

A época do ano não poderia ser melhor. A Black Friday está situada em um momento muito favorável, de setembro a janeiro, em que a atmosfera está repleta de alegria, riqueza, expectativa pelas férias e indulgência.

O espírito de final de ano: o poder de compra aumenta. Esta é uma temporada de consumo: a intenção histórica de compra no país sobe 2,5% ao mês entre setembro e o fim do ano.

Há dois bons motivos para esse aumento de intenção, vejamos quais são:

O primeiro é o financeiro: Este é o período do ano que há um aumento de renda real para os brasileiros, subindo 1% ao mês a partir de setembro. Portanto, há um aumento de giro de dinheiro no mercado. Um dos principais motivos para isso é  o aumento de oferta de emprego, já que é a época de aumento em vagas temporárias, aumento também na oferta de crédito e, é claro, o tão esperado o 13º salário. 

O emocional 
O segundo motivo é emocional: o mês de setembro marca a chegada da primavera, quando os dias ficam mais quentes e as pessoas, mais felizes. Isso é algo que os dados comprovam: nessa época do ano, o Brasil registra uma queda nas buscas online, que sinalizam negatividade no humor, como “depressão”, “terapia”, “tristeza” etc.

Tais fatores, em sumo, contribuem para um consumo mais permissivo com nós mesmos, com o sentimento de merecimento e a vontade de aproveitar os frutos de nove ou dez meses de trabalho ao longo do ano. É nesse período que as buscas por termos que indicam um consumo mais funcional caem, enquanto sobem as que indicam hedonismo, ou um consumo mais emocional.

Traçando uma linha histórica, antigamente, a única data comercial que tínhamos no Brasil no segundo semestre era o Natal. Todavia, essa data comemorativa traz consigo outros pontos questionáveis como, por exemplo, a demora para chegar esse dia e é uma data voltada aos outros, com a compra de presentes, e não para si próprio.  O mesmo ocorre com outros momentos, como Dia das Mães, dos Pais e dos Namorados.

Portando, a Black Friday não é apenas uma mera invenção do varejo – ela passa a concretizar a aspiração humana. Com essa data, passamos a ter um pretexto comercial no qual oferecemos vantagens para justificar impulsos de consumo que já existiam contextualmente. Desta forma, esse evento funciona como uma forma de aumentar o consumo, tornando-se um momento em que o hedonismo típico se transforma em vendas.

fonte: Google

Podemos citar aqui quatro papéis da Black Friday no Brasil. São eles:

1- Ser o portal de uma temporada de consumo:

Em 2018, por exemplo, a previsão era de 15% de alta no faturamento em relação a 2017, mas o número chegou a 23%. Além disso, o ticket médio cresceu 8%, para R$ 608,00 em vendas online, um valor razoavelmente alto para os padrões do país.

2- Aumentar a penetração das categorias, propiciando muitas “primeiras vezes”:

Entre a classe C, 78% das pessoas já estavam esperando, desde setembro, a Black Friday para comprar algo que não poderiam ter adquirido antes. Ou seja, a data é um facilitador de oportunidade para aqueles que certas aquisições são conquistas difíceis. Portanto, esse é um dado que nos conduz a pensar que boa parte dessas compras serão uma “primeira vez” na Black Friday para muita gente.

É importante lembrar que, além de expandir categorias, a Black Friday consolida o digital como um grande canal de aquisições. Em 2019, 12% dos que pretendem consumir na data vão comprar on-line pela primeira vez – serão 8 milhões de brasileiros que vão descobrir o comércio digital. 

3- Um dia de Construção de Marca

Então, é importante mencionar que a Black Friday é tão importante que mudou a sazonalidade de quase todas as categorias, universalizando o momento de compra. Há praticamente uma década, por exemplo, o ponto mais alto de vendas de geladeiras era perto do verão. Falando em outra categoria, desta vez, passagens aéreas, eram compradas bem mais perto do momento programado da viagem. Já para os celulares havia uma rotina que precisava de uma concentração nas buscas e vendas quando um novo modelo era lançado.

É válido lembrar que  smartphones, eletroeletrônicos e computadores, são as categorias menos comuns que mais crescem em vendas ano a ano, entre 200% e 300%, assim como serviços financeiros, viagem, automóveis e até imóveis.

4- A satisfação com o apoio na hora

Por fim, o quarto e último grande papel da Black Friday no Brasil é ser uma data em que as transações significam satisfação. 

Neste momento, lidar com expectativas é sempre uma grande responsabilidade. Ao pensar na relação entre consumidores e marcas, que hoje é fortemente baseada em evitar descontentamento e insatisfação, tal responsabilidade aumenta, já que é preciso garantir sucesso nas transações, não só na venda como no pós-venda, para que se aumentem as chances de conquistar esse novo consumidor.

fonte: dados internos do Google

O disparo de informações via internet. 

O YouTube é a segunda maior plataforma de busca, fora o seu primo, Google. Mas isso nós já sabemos. 

Portanto, vamos entender melhor como as pesquisas funcionam e o quanto o consumo aumenta diante dessa procura. 

Consumo de conteúdo de recomendação no YouTube

Segundo os dados de pesquisa feitos pelo Google, o panorama mostra que há um aumento significativo de buscas das pessoas por educação financeira, só que não tem como motivação as razões clássicas como, por exemplo, pensar no futuro, mas sim uma necessidade de curto prazo. Pois, acredite, as buscas dessas informações é no mês de outubro simplesmente porque querem estar aptas a consumir em novembro, a tempo de aproveitar a Black Friday.

Segundo o Google: “os serviços financeiros podem ser um grande pilar de apoio. Quando perguntamos às pessoas o que elas esperam das instituições financeiras na Black Friday, quase 80% delas dizem esperar algo. Já foi uma surpresa entender que apenas 20% dos entrevistados não esperavam nada dos bancos, mas, mais surpreendente ainda foi entender que uma das respostas que mais apareceu foi a palavra “Ajuda”. Quando entendemos o gap entre a situação financeira das famílias brasileiras e a dimensão que tem a Black Friday como um dia de realizar sonhos, fica mais fácil visualizar as empresas que cuidam do nosso dinheiro como os potenciais catalisadores a quem se pede socorro. Seja para entender como ficar em dia com as contas, seja para resolver as pendências, ou, ainda, de fato, conseguir mais crédito. São os serviços financeiros os únicos capazes de prover acesso a esse dia para tantas pessoas.”

O poder de uma temporada

De acordo com esses dados e informações, conseguimos enxergar o potencial da Black Friday no Brasil hoje. É perceptível que a data mudou hábitos de consumo, pois é o ponto alto de uma temporada de compras que se encaixa perfeitamente nos anseios dos brasileiros.

Ou seja, essa temporada tornou-se um novo planejamento das compras ou, então, um mundo novo do comércio online. É importante mencionar que para as marcas, a Black Friday é a maior oportunidade para experimentar novas abordagens, retendo clientes antigos, conquistando novos consumidores e mantendo relações que vão durar por tempos depois da compra.

Sabendo que estamos na era dos dados, é importante usar tais dados citados como forma de compreender como funciona a perspectiva do brasileiro com relação à Black Friday e os atributos que ela tem. Então, assim, você como gestor de uma organização poderá traçar o melhor caminho para o sucesso de vendas em sua empresa para os anos que estão por vir. 

A Pasquali Solution é uma empresa à frente do seu tempo e criou esse blog para que pudesse ter uma comunicação mais próxima com sua audiência . 

Dessa forma, nos preocupamos em passar informações que irão conectá-lo com o futuro para que você, gestor, consiga alinhar-se com o que acontecerá no mercado de negócios nos próximos anos, fazendo com que sua empresa cresça de forma exponencial. 

A Pasquali Solution é uma empresa B2B com core business em alocação de profissionais na área de TI. Entre em contato conosco por email ou chat. Será uma satisfação atendê-lo.

Hoje vamos de TOP 10 com uma lista extremamente interessante, não só para você profissional que quer fazer a diferença no mercado, como também para você, gestor, que deve procurar profissionais especializados nesses recursos tecnológicos para que possa fazer com que sua empresa cresça de forma exponencial. 

O ano de 2020 promete um crescimento significativo em nossa área de TI. Não é preciso nem mencionar que estamos extremamente animados com tais dados, não é verdade? 

Sempre a frente do seu tempo, a Pasquali Solution busca passar para você, que faz parte de nossa audiência, as melhores novidades sobre o futuro dos negócios no nicho de tecnologia da informação e entretenimento. 

Mas vamos a lista do top 10 dos principais recursos tecnológicos para os profissionais em 2020. 

Um estudo conduzido pela plataforma Udemy listou os dez principais recursos tecnológicos para os profissionais em 2020

Sabemos que a competitividade no nicho de Tecnologia da Informação é super acirrada, assim como acompanhar as atualizações desse universo é outro fator extremamente difícil, portanto, devemos procurar todas as formas possíveis de nos manter informados, não só sobre essas novidades no mercado de negócios, mas, sobretudo, sobre as atualizações para o nicho que você escolheu seguir em sua área. 

É importante lembrar que muitas empresas estão investindo em recursos de recrutamento, contratação e formação do talento certo para seguirem competitivas no mercado, o que implica dizer que os profissionais que estejam dispostos a dedicar tempo ao desenvolvimento de habilidades tecnológicas podem ter vantagem em conseguir algumas das funções mais requisitadas. 

Reforçamos que, com o desenvolvimento tecnológico acontecendo de forma muito rápida, pode ser difícil afirmar com certeza quais habilidades serão necessárias para se destacar em diferentes áreas.

Pensando nisso, a Udemy, plataforma de ‘e-learning’ para profissionais, listou os 10 principais recursos tecnológicos para 2020:

1.  Phyton

Linguagem de programação usada no desenvolvimento de software, gerenciamento de infraestrutura e análise de dados. 

2. React (web)

Uma biblioteca JavaScript para criar interfaces de usuário.

3. Angular

Uma estrutura da web de ‘front-end’ de código aberto baseada em JavaScript.

4. Machine Learning

O estudo científico de algoritmos e modelos estatísticos.

5. Docker

Plataforma de código aberto usada para criar pacotes de software chamados ‘contêiners’.

6. Django

Estrutura da web livre e de código aberto baseada em Python.

7. CompTIA

Organização profissional de tecnologia que possui quatro séries de certificação de TI que variam do nível básico ao especialista.

8. Amazon AWS

Certificação que valida a experiência em nuvem.

9. Deep Learning

Um tipo de machine learning baseado em redes neurais artificiais.

10. React Native

Estrutura de aplicativos móveis de código aberto criada pelo Facebook para desenvolver aplicativos para Android, iOS, Web e Plataforma Universal Windows.

De acordo com Jennifer Juo, líder da equipe de marketing de conteúdo da Udemy, “as organizações estão se tornando mais centralizadas em dados, e isso se deve (em parte) porque estão aproveitando o poder da inteligência artificial, e é necessário analisar e processar dados em todos os tipos de funções”.

A Udemy analisou a atividade online de mais de 40 mil profissionais para fazer o ranking.

A Pasquali Solution é uma empresa B2B com core business em alocação de profissionais em TI. Estamos no mercado há quase duas décadas e aptos a trazer as melhores soluções na área de tecnologia da informação para sua empresa. 

Mande email ou nos chame no chat para nos mostrar seu projeto e traçarmos metas para realizá-lo. Nosso intuito é fazer com que sua empresa cresça de forma exponencial.   

Nós, aqui da Pasquali Solution, fazemos questão de trazer o melhor em termos de notícias – as mais atuais e mais relevantes. Por isso, criamos esse blog com tags para você ficar por dentro tanto do mundo dos negócios, como também, do entretenimento

Nossa pauta de hoje é focada em uma das profissões em ascensão em nossa área: estou falando do Citizen Data Science. Já ouviu falar? 

Vivemos em um contexto de vida cada vez mais associado a um cenário conectado à internet. Desta forma, conseguimos enxergar um futuro próximo totalmente fundamentado por tecnologia de ponta que conecta não só o ser humano, como principalmente as máquinas via IOT (internet das coisas), um dos pilares da Indústria 4.0, que já existem e foi inserida em vários países, a exemplo da Alemanha, onde foi originado esse sistema.  

E com essa crescente inserção de transmissão de dados de uma máquina para outra ou entre as pessoas, cabe, neste momento, questionamentos de como conseguir fazer a transmissão de dados de forma cada vez mais rápida. Então, nasce o BIG DATA, outro pilar da Quarta Revolução Industrial. E com todos esses avanços e a distribuição que, de tão rápida, é quase insana, surge outra preocupação, mas, dessa vez, com o resultado das análises, o que nem sempre é tão simples.

O que é Citizen Data Science?

Então, por definição, a Ciência Cidadã de Dados ou Cidadão de Ciência de Dados tem a ver com a proposta de transformar o complexo em algo simples. Ou seja, tem a ver com a conexão entre teoria e prática, análise e otimização, especialidade e gerenciamento.

O principal objetivo

É tirar o aspecto de modelagem complexa de dados e transformar o processo em algo com visualização. Portanto, Citizen Data Science é uma maneira de exemplificar as informações obtidas, de modo que elas sejam entendidas mesmo por quem não é especialista.

O cientista de dados não é substituído, mas ele passa a atuar de forma muito dinâmica, em vez de focar apenas no aspecto técnico. O processo é encarado como uma “tradução” de conhecimentos complexos para algo acionável.

Os benefícios da Citizen Data Science?

Tal abordagem prevê o uso de informações concretas. Portanto, qualquer tomada de decisão se torna mais confiável. É também uma forma de consolidar todos os dados gerados e entender o que, de fato, eles querem dizer. 

Por causa do funcionamento, essa abordagem se trata de algo que ajuda a integrar processos, avaliar projetos e implementar boas práticas.

Contudo, se torna um jeito de favorecer o entendimento das informações, mesmo por quem não é um especialista técnico no assunto. Sem falar que é um meio de melhorar a acessibilidade e de democratizar a informação.

De forma geral, é um jeito de peneirar o que realmente é importante, pois, com tantas informações geradas, muitos empreendimentos têm dificuldade em focar no que faz a diferença. Com essa abordagem, fica claro por qual caminho a empresa deve seguir.

Na prática

Para que a Citizen Data Science seja aplicada, é preciso ter uma estrutura adequada. Isso significa, primeiramente, escolher as soluções corretas de software e integração. É o que gera, em primeiro lugar, os dados que serão analisados. 

Na sequência, recomenda-se fazer uma triagem, selecionando os pontos que devem ser analisados e contar com profissionais capacitados. É possível ter o apoio de um cientista de dados ou de um Citizen Data Scientist.

Colhidas as informações e análises geradas, o objetivo agora é tomar decisões que ajudem o empreendimento a chegar mais longe. Então, é muito importante saber aproveitar os aspectos positivos desta abordagem, de modo a construir caminhos que fazem a diferença.

Portanto, a Citizen Data Science está totalmente ligada à capacidade de processar dados e apresentar resultados fáceis de entender e de aplicar. Consiste em uma abordagem acionável e de otimização, sendo uma ótima ferramenta para os negócios.

Carreira: o futuro  

Podemos pontuar aqui que, para ser um profissional do futuro, um dos primeiros requisitos é estar por dentro de tudo o que acontece, não é verdade? Independentemente de qual seja área ou nicho, é imprescindível fazer parte de tudo o que acontece. Então, pode-se dizer que um profissional do futuro tem que estar atualizado e buscar capacitação é extremamente necessário para fazer a diferença no mercado de trabalho.  

De olho no futuro

Para tornar-se um cientista nessa área, é necessário começar pela base ou estrutura da formação profissional. Por ser uma necessidade recente e em ascensão, pode ser difícil encontrar faculdades voltadas apenas para o tema. Portanto, aconselhamos a focar em áreas correlatas e expansíveis.

O Data Science é um processo facilitador na análise e na interpretação de dados que pode ajudar a melhorar seus negócios. No Brasil já existem algumas graduações em curso para que você possa se aperfeiçoar. 

Afinal, a função da Citizen Data Science é ter uma aplicação prática, acessível e de fácil entendimento. A formação nessa área, portanto, tem o papel principal de estabelecer os conceitos necessários e ambientar o profissional do futuro sobre o tema.

Especializações em Citizen Data Science 

Um dos pontos mais importantes consiste na especialização sobre esse tema, pois é isso que garante o uso dos dados da melhor maneira. Portanto, o recomendado é que o interessado no assunto busque capacitações específicas quanto à abordagem.

Cursos pontuais sobre o tema, podem trazer novos conhecimentos de estatística, matemática e tecnologia. É essencial entender sobre Big Data, soluções tecnológicas e aplicação prática nas empresas. Com essa capacitação, qualquer profissional tem a chance de atuar de forma completa.

Atento ao mercado

Por falar em mercado, um dos pontos essenciais sobre a Citizen Data Science é que ela está em constante transformação. É perceptível que com o desenvolvimento de inteligência artificial, cresce a promessa de criação de algoritmos cada vez mais complexos e capazes de obter certas informações. Logo, o tratamento dos dados também precisa evoluir.

Sabemos que, para se tornar o profissional do futuro, é essencial estar um passo à frente e acompanhar todas as mudanças nesse sentido. Como falamos no início do texto, é importante que você fique de olho tanto nas tendências quanto nos lançamentos, assim como nas propostas que já foram desenvolvidas e que chegam ao mercado. Com disciplina e a capacidade de se manter sempre atualizado, é possível conquistar uma atuação bem consistente.

Necessidades dos empreendimentos

Como mencionado anteriormente, uma das propostas da Citizen Data Science é gerar uma abordagem útil e acionável para as empresas. A função dos dados é auxiliar na tomada de decisões, bem como garantir competitividade e diferenciação. Portanto, é possível fazer com que o negócio cresça de forma exponencial e com um desempenho melhor.

Com visão crítica e especializada de um profissional da área, fica mais fácil entender do que a empresa precisa, quais são as expectativas e o que é mais relevante. Dessa forma, é possível selecionar os dados e recursos adequados de maneira direcionada.

A promessa da área de Citizen Data Science de formar um profissional do futuro cada vez mais integrado com informações e tecnologias é certa. Com o saber atualizado no segmento, é possível aproveitar essas mudanças.

A Pasquali Solution é uma empresa B2B com core business em alocação de profissionais em TI e estamos nesse nicho há quase duas décadas. Sinta-se à vontade para tirar todas as suas dúvidas. Estamos a postos para atendê-lo. Mande e-mail ou chame no chat

Você que está atento às mudanças que estão acontecendo no mundo dos negócios sabe o quão é importante investir em inovação para sua empresa, não é verdade? 

Por aqui em nosso blog, trouxemos pautas extremamente relevantes que seguem esse viés, como por exemplo: a Indústria 4.0, BI, mindset ágildicas de como inserir gerenciamento de TI em sua empresa, entre outras. 

A pauta de hoje tem como intuito pontuar a importância da implementação de  inovação dentro da cultura de sua empresa, seja ela de pequeno, médio ou grande porte e, como gestor, você não pode ficar alheio às tecnologias que estão acerca do mundo dos negócios no nicho de tecnologia da informação, já que é um dos setores que mais crescem atualmente.  

É bom frisar que estamos não só era dos dados, como também na era consagrada pela necessidade cada vez mais rápida de inovação. Lembrando que estamos sendo impulsionados pela rápida evolução da tecnologia e por dados que mudam rapidamente de forma e que são bastante significativos no que diz respeito ao comportamento do consumidor. Essas mudanças constantes estão criando uma enorme pressão sobre empresas de bens de consumo e empresas de varejo, já que um dos principais fundamentos para manter uma empresa de forma competitiva hoje é implementar a inovação no cerne dos seus negócios.

Falamos em uma postagem anterior sobre o mindset ágil, que é uma metodologia que tem como parâmetro a forma que modelamos a mentalidade da organização e sabemos que, para obter o sucesso nas corporações, devemos requerer que empresas não só de varejo como também  as de bens de consumo desenvolvam um modelo ágil de inovação que as façam chegar mais rápido ao mercado, ajudando-as a reimaginar modelos de negócios e a transformar as experiências do consumidor.

Todavia, sabemos que entregar mudanças desse porte é um tanto quanto  desafiador. O fato é que a inovação está se tornando cada vez mais difícil. O que podemos enxergar é que a maioria das grandes empresas é movida pela maximização da eficiência e pela minimização dos erros, e é totalmente avessa à experimentação. Portanto, cremos que pode ser incompatível com uma cultura em que correr riscos é um pré-requisito para o sucesso.

Outro ponto interessante a ser mencionado é que um número crescente de companhias está olhando para fora de suas organizações para buscar novas ideias.

Devemos mencionar que empresas pequenas e de espírito empreendedor oferecem exatamente essa agilidade e pensamento criativo de que organizações maiores precisariam para cobrir seus gargalos de inovação.

Podemos destacar que, na prática, é muito difícil fazer com que elas colaborem do jeito certo. E superar esse desafio de colaboração é um ponto-chave para proporcionar uma inovação ágil.

Resolvemos, então, pontuar para vocês alguns dos princípios mais expressivos da inovação ágil, segundo Cristiane Amaral, sócia-líder de Performance Improvement da  EY, e Miguel Duarte, sócio de Estratégia e Inovação da EY.

Os nove princípios da inovação ágil

Com base em nossa experiência, colaborações bem-sucedidas com empreendedores e startups exigem que as empresas maiores adotem nove princípios.

CRIAR

1. Defenda a agilidade

Para alcançar uma colaboração eficaz com os empreendedores, as lideranças devem ser os catalisadores de mudança e assegurar que a organização como um todo esteja disposta a se reunir em torno de novos modelos de inovação. As empresas precisam de uma razão clara para que as ideias sejam desenvolvidas internamente, as quais poderiam se candidatar à colaboração externa. Uma estratégia de inovação em nível macro – que defina os objetivos tanto para a inovação interna quanto para a externa – é essencial.

2. Cultive uma cultura ágil de experimentação

Frequentemente, as grandes empresas têm medo do fracasso e uma relutância em experimentar. Iniciativas como o Seis Sigma, que são projetadas para minimizar os desvios, podem agravar isso. Os líderes de negócios devem fomentar uma cultura em que as ideias e as experimentações sejam incentivadas e perceber no fracasso uma oportunidade para aprender, assegurando, ao mesmo tempo, que os benefícios do modelo Seis Sigma não serão perdidos. As duas culturas devem coexistir.

3. Pense simples, aja rápido

Empresas empreendedoras são tipicamente menos limitadas pela burocracia. Muitos se envolvem com metodologias lean, o que significa que eles têm uma abordagem muito eficiente para identificar, descartar ou buscar inovações. Empresas grandes de varejo e de bens de consumo devem fazer de tudo para se apropriar dessa atitude, empoderando os gestores para tomar decisões rápidas. Fazer acordos gerais e manter a transparência ao redor do assunto a ser discutido também são pontos críticos.

INCUBAR

4. Identifique a equipe certa

O sucesso nas colaborações não dependem só de encontrar os empreendedores certos. As grandes empresas também precisam identificar, internamente, o time certo para cuidar desse relacionamento. Empresas de varejo e de bens de consumo precisam olhar para os indivíduos que têm a mentalidade certa e podem servir como intérpretes entre os mundos corporativo e empreendedor.

5. Determine o enquadramento adequado para cada colaboração

Empresas de varejo e de bens de consumo precisam de uma estrutura que assegure a flexibilidade necessária, mas sempre com parâmetros bem definidos. Algumas empresas vão preferir usar um intermediário, enquanto outras vão escolher um modelo de incubadora. Manter colaborações próximas (mas não coladas) do core business faz sentido – assim há espaço para respirar e liberdade de operar sob regras ligeiramente diferentes.

6. Mantenha uma comunicação aberta e frequente

Empresas de varejo e de bens de consumo têm culturas, processos e velocidades de trabalho diferentes das startups. O alinhamento de expectativas requer a capacidade de compreender claramente as preocupações um do outro. Ambos devem ser claros sobre as suas funções, responsabilidades e expectativas. Comunicação aberta e regular é essencial. Uma colaboração bem-sucedida requer que cada um mergulhe no ambiente de negócios um do outro para que haja uma compreensão e alinhamento mútuos.

ATIVAR

7. Adapte os processos e quebre as regras conforme necessário

Processos precisam ser alterados para colaborar efetivamente com os empreendedores. Por exemplo, os processos de aquisição de grandes empresas podem levar vários meses para serem concluídos, mas isso pode ser tempo demais para a startup com apenas alguns meses de financiamento para desenvolver uma nova ideia. Líderes devem aceitar variação da norma corporativa e garantir que esses processos padrão podem ser contornados sem terem sua validade contestada para o core business.

8. Defina e mensure sucesso

Em meio a uma colaboração de inovação, métricas muito delimitadas de performance não funcionam. Da mesma forma, é importante não ficar obcecado com a perfeição. Costuma ser bem mais eficiente inovar desenvolvendo ideias rápidas, que sejam “boas o suficiente”, e depois testá-las e refiná-las em um processo interativo.

9. Trabalhe de forma incremental

Empreendedores têm muito a ensinar a grandes organizações sobre inovação. Sua ênfase em prototipagem rápida, disposição para assumir riscos e o aprendizado rápido com os erros são a base do seu potencial de inovação. Embora empresas de varejo e de bens de consumo multinacionais possam nunca ter a mesma agilidade de uma startup, é essencial que elas incorporem mecanismos para aprender com colaboradores menores e refinem a sua própria abordagem quando o assunto é inovação, adotando alguns comportamentos e abordagens dos mais novos.

A Pasquali Solution é uma empresa B2B que tem como core business a alocação de profissionais na área de TI. 

Para tirar qualquer dúvida, por favor, não exite. Mande-nos email ou chame no chat. Estamos aguardando você. 

Nossa pauta de hoje irá abordar um dos assuntos mais falados atualmente por se tratar de algo de extrema importância no tocante à adaptação de mudanças que estão acontecendo e as que estão por vir. 

Vamos conosco nessa jornada?  

Vamos explicar melhor esses termos para que você possa saber as principais diferenças entre o que é o Mindset Ágil e Mindset.

Primeiramente, devemos compreender melhor o que é Mindset e, depois, explicar mais sobre Mindset ágil. 

Mindset: é uma palavra da língua inglesa que significa “Mentalidade” ou “Atitude Mental”, ou ainda, “Modelos Mentais”.

De acordo com Daniel Goleman, autor do livro Inteligência Emocional, mindset é a maneira como enxergamos o mundo, através de um modelo mental que é influenciado por quatro pilares, que são:

  1. Biologia
    • Nossa capacidade de interpretação com base nas limitações fisiológicas e como elas influenciam em nosso modelo mental;
  2. Linguagem
    • Meio que se estrutura a consciência humana. Ou melhor, a maneira como entendemos e transmitimos informações irão modelar nossa mentalidade;
  3. Cultura
    • Grupos que convivemos, como família, amigos, organizações, cidade e etc. Trata-se de como os grupos que estamos envolvidos nos moldam, seja pela educação ou até pelos costumes culturais;
  4. Experiência Pessoal
    • Diz a respeito da sua raça, sexo, condição social e etc. É aqui que nossas experiências ajudam a moldar a nossa maneira de pensar.

Então, podemos dizer que cada pessoa tem o seu próprio mindset, já que tudo o que acontece em nossa volta contribui para nossa construção. Portanto, suas atitudes e ações mudam ao longo da sua vida.

Dessa forma, encontramos definições de Mindset Ágil focados em resultados.

Então ter um Mindset Ágil vai depender da forma que modelamos a mentalidade da organização ou contexto onde estamos. 

O foco é aprender a fomentar o aprendizado das pessoas. Isso é fundamental para se ter um Mindset Ágil. É importante lembrar que não estamos falando de treinamentos, mas sim, de aprender com os erros, fracassos e também com os resultados do seu dia a dia.

Aprender com as metas 

Já falamos que metas são extremamente importantes para se conseguir os resultados, não é verdade? Então, se não existem metas e objetivos para o seu time, nossa sugestão é: trace-as hoje.

Sem foco, metas e objetivos, como sua organização poderá atrair os resultados esperados? E sobre seu time, eles vão aprender a se auto-organizar? Ou a se planejar? Ou melhor, aprender a errar?

Entenda: ter metas é essencial para a existência de um Mindset Ágil. É por meio delas que muito aprendizado acontece. Por isso, tenha metas claras e objetivas.

Nos últimos anos

Uma série de técnicas e metodologias têm sido utilizadas e experimentadas para a obtenção de bons resultados por gurus de TI e negócios. Começaram a ser vendidas como a descoberta das fórmulas de sucesso dos negócios, pressionando as organizações a aderirem às ideias que, de tão bem elaboradas, passaram confiança e convenceram o mercado. 

Na prática

Podemos citar aqui as duas principais referências de mentalidade ágil. São elas:

A primeira: é a de startup enxuta, criada pelo escritor e empreendedor Eric Ries e baseada na filosofia japonesa de administração Lean Manufacturing, que deu origem à metodologia Lean. O objetivo aqui é aumentar o valor da criação e eliminar o desperdício. 

A segunda: essa referência vem da bem-sucedida estratégia de desenvolvimento do Spotify, que adaptou algumas práticas do conhecido método Scrum para sua própria realidade, renomeando o conceito para Agile Coach.  

Então, mesmo que esses dois modelos sejam disseminados como solução decisiva para uma empresa ágil, é possível desenvolver a mentalidade que os define sem necessariamente aplicá-los nos processos da organização. 

A metodologia ágil 

É importante mencionar que ela tem como foco as pessoas, ou seja, a forma como elas agem, interagem, pensam e se engajam no desenvolvimento de produtos e serviços, buscando resultados satisfatórios para os profissionais envolvidos e, principalmente, para os clientes. Portanto, é tudo aquilo que uma empresa séria e comprometida pretende alcançar, com ou sem metodologia.

Mind set ágil 

Existe uma enorme pressão nas organizações para adotar o mindset ágil que, usualmente, acontece o que chamamos de ‘cascágil’, em especial na gestão de TI.

Cascágil: o conceito 

Podemos dizer que o conceito de cascata ainda predomina nas empresas porque traz uma postura defensiva. Portanto, podemos citar aqui, como exemplo, aquela velha ideia de que “só posso começar meu trabalho quando o do próximo termina e, se ele atrasa, o problema não é meu”. Ou seja, se um lado muda o projeto de alguma maneira, o outro diz que não pode continuar porque não tem planejamento.

Comportamento reativo 

Esse tal comportamento é justamente o contrário do que as empresas precisam, pois há pessoas dispostas a fazer diferente. Então, chegamos no ponto crucial: é extremamente importante que, para dar certo, mudemos a nossa mentalidade de que só podemos executar o passo seguinte de um projeto quando o anterior está finalizado.

O discurso ágil

Devemos mencionar que esse discurso não pode ficar só na TI, mesmo que ela tenha a característica de entregar produtos que nem sempre estão totalmente finalizados. Podemos citar o exemplo do Google, onde a maioria das versões de aplicativos que a empresa lança são beta, fazendo a sinalização do estágio de uso e, o mais importante, dando abertura para a captação da experiência do usuário, podendo mudar o produto original, caso necessário.

Dessa forma, cremos que a mesma mentalidade deve ser exportada para o restante da corporação, permeando assim todo o negócio, já que o objetivo é um só: pensar, juntos em como garantir a melhor experiência para o cliente. Mas nem sempre é fácil para uma empresa em que, diferentemente do Spotify, o core não é a tecnologia.

Com as atualizações da tecnologia, o mercado pede agilidade. Mas, como colocar esse mindset em prática em organizações que, em geral, têm um orçamento nada ágil? 

Em primeiro lugar, vamos considerar que o método nem sempre é a resposta para tudo. Não tem problema funcionar no modo “cascágil” se um projeto tem um escopo inicial muito bem conhecido como, por exemplo, a implantação de um ERP, desde que a atuação do time e os resultados obtidos estejam dentro do mindset esperado.

Portanto, sabemos que é imprescindível ter um time forte e preparado para atender as demandas do cliente e usar a TI para transformar o negócio de dentro para fora, com pensamento aberto para a mudança.Nós, aqui da Pasquali Solution, estamos prontos para atender a demanda de sua empresa. Chame no chat ou envie um email para nós.

Nossa postagem de hoje é tanto para você que está começando na área de TI como também para você que quer decidir que viés quer seguir na área de tecnologia da informação. 

Preparamos um TOP 5 das profissões que estão em alta na área de TI. Fiquem atentos!

Fazemos questão não só de alertar para as mudanças no mundo dos negócios na área de TI, como também, sempre que podemos, trazer ótimas notícias para nossa audiência. Desta vez, viemos lembrar que o mercado de tecnologia da informação está cada vez mais em ascensão e promete para o ano de 2020 um aquecimento ainda maior.   

Com base nos dados do Guia Salarial Robert Half 2020, podemos enxergar que as novas tecnologias e a conexão cada vez mais próxima entre TI e negócios têm acelerado demandas na área.

De acordo com a empresa, estarão em ascensão os talentos inseridos no mundo da Metodologia Ágil e que buscam conhecimentos por conta própria. Isso se deve ao fato de que novas tecnologias e linguagens surgem muito antes das necessidades se instalarem nas empresas e os profissionais têm que se pautar no conhecimento teórico adquirido para se destacarem no dia a dia de trabalho.

Vamos ao TOP 5? Só vem! 

1. Gerente de TI

Começaremos pelo gerente de TI – essa profissão nunca esteve tão em evidência. De fato, é um talento altamente demandado na era digital. De acordo com a Robert Half, em 2020, esse profissional mais generalista deverá ganhar entre R$ 15.450,00 e R$ 31.450,00 no maior nível sênior.

2. Desenvolvedor

Nossa segunda profissão da lista fica por conta dos desenvolvedores. Essa área  cresce de forma acelerada no mundo digital e o profissional que atua como full stack tem se destacado cada vez mais e terá grandes oportunidades no ano de 2020. De acordo com o Guia Salarial, poderá ganhar de R$ 3.100,00 em fase inicial no nível júnior até R$ 15.750,00 no nível de maior experiência sênior. Lembrando que os desenvolvedores mobile continuam em alta, podendo ganhar, no nível sênior, de R$ 7.700,00 a R$ 15.750,00, em média.

3. Cientista de Dados

Estamos na era dos dados. Sim, os dados funcionam como a válvula propulsora das empresas. Segundo projeção do Gartner, mais de 40% das tarefas de Ciência de Dados serão automatizadas até 2020, o que resulta em um aumento de produtividade e maior uso de dados pelos profissionais chamados citizen data scientists.

Então, estipula-se que os cientistas de dados ganharão, em média, no próximo ano, de R$ 13.100,00 a R$ 26.700,00.

4. Chief Technology Officer (CTO)

A quarta profissão é uma das mais importantes, pois à medida que as empresas continuam adotando e baseando seus negócios em tecnologia, o papel do CTO se tornará a base de uma organização, especulam os analistas de mercado. Dessa forma, acredita-se que as funções e as responsabilidades atuais do CTO se tornarão habilidades essenciais para todo futuro CEO.

Então a previsão é que este profissional deverá ganhar entre R$ 24.700,00 a R$ 50.300,00, em média.

5. Segurança da Informação (todos os níveis)

A quinta e última profissão, mas não menos importante, é dos mais amplos níveis  de segurança, já que os ataques virtuais aumentam dia após dia, trazendo esse assunto como pauta. De auditor/compliance, passando por analista de segurança até coordenador de segurança, todas essas carreiras serão bastante demandas em 2020. Um auditor júnior poderá ganhar entre R$ 3.450,00 e R$ 7.050,00. Já um analista sênior de segurança deverá ter seu salário em torno de R$ 7.750,00 a R$ 15.750,00, segundo projeções da Robert Half. Um coordenador de segurança da informação deverá ganhar entre R$ 11.300,00 e R$ 18.000,00.

A Pasquali Solution é uma empresa que está à frente do seu tempo. Somos do nicho B2B com core business em alocação de profissionais na área de TI e, para nós, é imprescindível estreitar os laços com nossa audiência. Por isso, criamos esse blog para que você possa expressar seu ponto de vista. 
Caso tenha alguma dúvida, envie-nos um email ou converse conosco pelo chat.

Estamos comentando por aqui, em nosso blog, sobre as atualizações da Lei Geral de Proteção de Dados, assim como outros assuntos imprescindíveis para você potencializar o crescimento de sua empresa de forma exponencial.  

Em outros posts comentamos sobre o crescimento da área de TI após o advento da Indústria 4.0, assim como a importância de manter-se atento a tudo o que acontece na era dos dados, por isso, fizemos postagens tais como: dicas valiosas para inserção da gestão de TI em sua empresa, cloud computing e as tendências no mercado online e como lidar com um mercado saturado. 

Além de todas essas e outras postagens mencionadas, vamos destacar, dentre elas, a importância do BIG DATA em meio a esse crescimento extremamente rápido da distribuição de dados, principalmente por causa do advento internet assim como dos aplicativos de redes sociais, por exemplo.

Sabe-se que em muitas empresas as soluções de Business Intelligence são a base para a tomada de decisões estratégicas para alavancar e otimizar um negócio.

Dito isso, vamos pontuar mais uma vez o que é BI: Já comentamos em várias postagens que, com a crescente evolução da tecnologia e o disparo de novidades de forma bastante frequente, se fazem extremamente necessárias ferramentas e metodologias para conseguir acompanhar essas transferências de dados, não é verdade? Mas, dessa vez, podemos focar na competitividade e na exigência do mercado, ou seja, clientes para com a sua empresa. É fato que você deve prepará-la para as disputas com as concorrentes, entendendo a importância da inserção do BI e sua inteligência em otimizar falhas para manter o seu negócio em destaque.

O BI (Business Intelligence) é comumentemente chamado de inteligência empresarial por abranger todos os setores da empresa, desde o financeiro, operacional, comercial, até o marketing.

Portanto, podemos dizer que seria um conjunto de teorias, metodologias, processos, tecnologias e estruturas que transformam grandes quantidades de dados que, sozinhos, não significam muito, em informações essenciais para uma boa gestão.

BI é um conjunto de técnicas e de ferramentas que visam oferecer suporte à tomada de decisão e ao monitoramento de resultados dos investimentos da empresa, que age como uma forma de agrupamento e exploração de informações para descobrir vantagens para o seu negócio, agindo de forma direta na interpretação e análise de dados e informações, para identificar oportunidades ou riscos.

Podemos ainda lembrar, fazendo um TOP 10, dos benefícios da inserção do BI em sua empresa. São eles:

  1. Ajuda você a conhecer o seu negócio;
  2. Melhora o processo de tomada de decisão, baseando-a em evidências;
  3. Facilita o acesso e o compartilhamento de informações que darão suporte à gestão;
  4. Permite análise em tempo real com navegação rápida;
  5. Ajuda a identificar perdas no sistema;
  6. Reduz o risco de problemas e obstáculos;
  7. Entrega resultados corretos, no tempo certo, para a pessoa exata;
  8. Identifica oportunidades de vendas cruzadas e de vendas diretas;
  9. Possibilita respostas rápidas a qualquer consulta de negócios;
  10.  Obtém informações valiosas sobre o comportamento de seus clientes.

E nossa pauta de hoje é com foco não só no BI, mas também na Análise de Cenário no planejamento estratégico e a importância do seu acompanhamento. 

Mas o que é uma Análise de Cenários? 

Tal conceito fora difundido via estudos e consultorias que passou a ser amplamente utilizado como ferramenta de gestão, apesar de ter sua origem na teoria militar. Desta forma, a análise permite que estratégias sejam estabelecidas considerando-se um contexto futuro.

Portanto, fatores que podem impulsionar o negócio são identificados, esperando-se obter um avanço perante diferentes tipos de cenários no planejamento estratégico.

É importante lembrar que a Análise de Cenários é que irá fundamentar as estratégias da empresa, por isso é de extrema importância na concepção do Planejamento Estratégico. 

Sua principal função é analisar o contexto (interno e externo) no qual a empresa está inserida. Na sequência, deve haver a identificação dos fatores futuros que são passíveis de ocorrer, possibilitando-se uma visão mais clara do cenário atual e permitindo a tomada de decisão mais fundamentada e precisa.

Devemos destacar que a principal função da construção de cenários no planejamento estratégico não é tentar prever o futuro, mas identificar fatores que podem se tornar reais a longo prazo.

Gostaríamos de pontuar os 3 principais objetivos do planejamento estratégico: 

1- Garantir que as atividades estejam dentro dos parâmetros definidos

Enquanto há o desenvolvimento do planejamento estratégico, foram pensados, para cada atividade planejada para a organização, parâmetros necessários para a sua realização. Custos, tempo de execução, recursos financeiros, materiais e humanos necessários, entre outros.

Outro ponto a ser lembrado é que, enquanto o plano está sendo colocado em prática, o gestor deve se certificar de que todas as atividades estão sendo desenvolvidas com os parâmetros adequados.

Portanto, mais do que avaliar, o gestor deve observar se é necessária alguma mudança de curso, e se os parâmetros para alguma atividade precisam ser repensados.

Então, é importante frisar que a garantia do andamento das atividades ajuda a estabelecer padrões de desempenho que indiquem o progresso rumo aos objetivos de longo prazo, avalia o desempenho das pessoas e fornece insumos para a formulação de feedbacks.

2- Garantir que as atividades são consistentes com o DNA da empresa

Como é sabido e importante ser lembrado constantemente, a identidade da marca é a alma da organização e está intimamente ligada à sua visão, missão e valores.

Portanto, o acompanhamento do planejamento estratégico também é uma forma de garantir que as atividades estão sendo desenvolvidas de acordo com os valores que orientam a organização e sua cultura organizacional, já que eles estão diretamente relacionados com o clima da empresa e a imagem corporativa do negócio.

3- Avaliar a capacidade de alcançar os objetivos e identificar problemas

Devemos lembrar que a análise do intercâmbio de força de trabalho e ideias, tanto interna quanto externa, também é importante para mensurar o quanto a empresa é capaz de atingir o que foi estabelecido para o período. Por meio da comparação entre dados de desempenho e os padrões estabelecidos é possível visualizar ou antecipar possíveis gargalos no dia a dia corporativo.

O Porquê da importância de fazer o acompanhamento do planejamento estratégico

É extremamente importante o acompanhamento do seu planejamento estratégico, já que essa etapa garante que suas equipes estejam fazendo um bom trabalho, empenhadas em manter o progresso e com registros adequados para que possam ser avaliados.

Então, na hora de executar o planejamento, é determinante realizar um monitoramento estratégico e uma avaliação de forma sistemática e constante.

Os resultados do acompanhamento do planejamento estratégico são:

  • Incentivo à melhoria contínua;
  • Fornecimento de dados sobre o impacto das atividades;
  • Informações para a tomada de decisões;
  • Aumentar as vendas em 10% até o final do semestre;
  • Contratar novos talentos para ocupar 6 diretorias até o final do ano.

Acima citamos alguns exemplos de indicadores táticos.

Devemos lembrar a você que para conseguir exemplos de indicadores de planejamento estratégico, deve-se pensar em mudanças mais ligadas ao DNA da empresa, à sua missão perante a sociedade.

Abaixo destacaremos uma pequena lista de exemplos de indicadores de planejamento estratégico:
  • Lançar 3 novas linhas de produtos a cada ano nos próximos 4 anos para conquistar 35% a mais de Share no mercado X;
  • Criar uma universidade corporativa que atenda nossas necessidades, em anos, no máximo, e instituir planos de auxílio ao estudo universitário para capacitar nossos colaboradores de forma a termos 85% da força de trabalho com diploma de nível superior e 50% com pós-graduação em 5 anos;
  • Desativar as unidades que apresentem lucratividade inferior a 20% e usar o capital oriundo da venda desses ativos para iniciar um projeto de expansão internacional abrindo 1 unidade nos países X, Y e Z e 3 unidades no pais W, em, no máximo, 4 anos.
Desafios do acompanhamento do planejamento estratégico

Levando em consideração que o planejamento estratégico é a consolidação de ideias, a sua implementação na organização é muito importante para que possa obter resultados satisfatórios.

Portanto, é válido lembrar que deve haver uma constante reavaliação para saber se devem ser repensadas as decisões em conformidade ao andamento corporativo.

Acreditamos que o maior desafio da gestão estratégica está relacionada à capacidade de movimentar a organização e mantê-la conectada com o que foi proposto pelo plano estratégico com a adaptabilidade que esse processo exige, já que toda função de gestão pressupõe uma dinâmica permanente de planejamento, execução, monitoramento, avaliação, ajustes e reajustes.

A Pasquali Solution é uma empresa B2B com core business em alocação de profissionais na área de TI. Convidamos você a conhecer nossa cartela de serviços. Mande um email ou entre em contato via chat. Será uma enorme satisfação atendê-lo.

O assunto sobre Big Data é tão importante que nós resolvemos dar continuidade na postagem de hoje. Porém, desta vez, abordaremos aqui não só algumas das suas principais ferramentas, assim como algumas tendências. 

Na postagem anterior, tecemos comentários sobre o Big Data de uma forma mais abrangente e mostramos também:

 Os cinco aspectos contidos no Big Data

Costumeiramente chamados de ‘os principais aspectos do Big Data’ – os 5 Vs: Volume, Variedade, Velocidade, Veracidade e Valor. 

Hoje vamos mostrar e exemplificar algumas das maiores empresas do mundo fazendo o uso do BIG DATA no seu dia a dia e obtendo resultados significativos e impressionantes, como é o caso das gigantes McDonalds e Walmart. 

O McDonalds, por exemplo, equipou algumas lojas com dispositivos que rastreiam dados operacionais, interações com os clientes, tráfego nas lojas e padrão de ordens, permitindo a análise dos impactos na produtividade e nas vendas gerados por mudanças em itens como cardápio, atendimento e desenho da loja. 

Outro exemplo do uso do Big Data foi o case de uma empresa de telecomunicações da Índia, que estava adicionando à sua base uma média de 5 milhões de novos assinantes por mês. Entretanto, estavam perdendo 1,5 milhões de clientes para a concorrência todos os meses. Constatou-se, após uma análise minuciosa, que os clientes tinham uma alta tendência de mudar de operadora depois de 6 chamadas interrompidas. Desta forma, a empresa, após a quinta chamada interrompida, disparava um torpedo com uma promoção para o cliente, evitando assim a sua fuga para a concorrência. 

Esses são apenas alguns dos cases de empresas que fazem jus a existência do advento BIG DATA. Fazemos questão de pontuar como essas empresas fazem uso desses processos porque gostamos que nossa audiência tome nota sobre como eles funcionam na prática. 

É importante lembrar que, como em todo modelo competitivo, ganha mais vantagem quem chega primeiro. Dito isso, entendemos o quão importante é a ideia das empresas encararem os dados como um ativo imprescindível e construirem projetos para investigação e subsequente implementação do Big Data como ferramenta de diferenciação no mercado, sempre alinhados aos objetivos corporativos e com metas bem estabelecidas.  

Outro panorama que podemos citar é sobre o fluxo de dados que são gerados diariamente e de forma massiva na internet.  São impressionantes 40 mil pesquisas feitas por segundo no Google. Ao longo do ano, esse número pode chegar a 2 trilhões. Desta maneira, conseguimos exemplificar melhor o que é esse conjunto de ferramentas de análise de dados. Então, tudo aquilo que fazemos utilizando a rede mundial de computadores gera dados que compõem o que chamamos de Big Data

O mais importante é entender e saber como as empresas podem analisar esses dados e convertê-los em informações relevantes para os negócios. 

Dito isso, resolvemos apresentar algumas das principais ferramentas de Big Data que possam te ajudar a inserir esses processos de forma mais fácil na hora de análisar os dados de maneira mais eficiente, bem como ser mais assertivo no seu processo de tomada de decisão.

Vamos mostrar algumas das principais ferramentas de Big Data

1- Pesquisas automatizadas

É fato que podemos contar com todas essas ferramentas que ajudam a filtrar, selecionar e visualizar dados. Mas, muitas vezes, é necessário fazer pesquisas específicas para responder perguntas que ficaram ainda sem resposta clara para as peculiaridades do seu negócio.

2- Pentaho

Ao longo da análise de Big Data, é importante tentar integrar as informações das diferentes plataformas e softwares utilizados. O Pentaho é um ótimo exemplo de ferramenta que permite essa integração e é um facilitador de conectividade do Tableau com as redes sociais da sua empresa, tornando-se mais eficiente no uso dessas informações.

 

3 – Oracle Data Mining

A mineração de dados é considerada uma das etapas da análise de Big Data que consiste em fazer uma triagem das informações mais relevantes em meio a todos os dados coletados.

Uma das ferramentas mais expressivas no auxílio desta triagem é o Oracle Data Mining. Essa ferramenta fornece poderosos algoritmos de mineração de dados que permitem aos analistas obterem insights, fazer previsões e alavancar investimentos.

Com esta ferramente fica mais simples criar e aplicar modelos preditivos e fazer projeções sobre o comportamento do cliente, desenvolver perfis, identificar oportunidades de vendas e detectar possíveis anomalias e fraudes.

4 – Statwing

O Statwing é uma ferramenta muito útil para análise estatística. Para utilizá-lo, basta importar uma planilha para essa plataforma e os dados serão verificados automaticamente.

Por meio do Statwing, é possível construir relações entre diferentes dados e chegar a conclusões bem fundamentadas. Além disso, você pode:

  • Fazer uma análise detalhada sobre conjunto de dados;
  • Comparar e descrever os dados coletados;
  • Gerar tabelas e gráficos automaticamente.

5 – Tableau

Visualizar as informações com clareza é fundamental para quem quer investir em análises de Big Data. Nesse sentido, uma das  suas principais ferramentas com essa finalidade é o Tableau.

Trata-se de um software que permite criar mapas, gráficos variados, tabelas e outros recursos gráficos para facilitar a compreensão das informações ali colocadas.

Tudo isso é criado de forma rápida e atualizado em tempo real. Estão disponíveis versões gratuitas e versões pagas com funcionalidades adicionais.

6 – Chartio

O Chartio permite que você combine os diferentes dados coletados e crie relatórios diretamente no seu navegador. Os arquivos, então, poderão ser convertidos em formato PDF e enviados por e-mail.

7- Apache Hadoop

O Apache Hadoop é uma das principais ferramentas de Big Data utilizadas no mercado. Esse famoso software é capaz de aumentar ou diminuir o tamanho de qualquer arquivo. Tudo isso de maneira ágil.

8 – Import.io

O Import.io é uma plataforma que serve para extrair dados open source, sem precisar digitar nenhum tipo de código de acesso. Isso significa que todo o ambiente web é visto como um grande banco de dados.

Essa ferramenta é utilizada da seguinte forma: os usuários precisam inserir uma URL e o Import.io vai, automaticamente, tentar extrair daquele website todos os dados que forem considerados relevantes. Além disso, é possível extrair dados de diferentes fontes simultaneamente.

Os dados coletados serão armazenados na nuvem dos servidores do Import.io, podendo ser exportados nos formatos de Excel, CSV, JSON ou acessados via Interface de Programação de Aplicações (API). Nesse sentido, as pesquisas são uma importante ferramenta de coleta de dados. Elas ajudam você, por exemplo, a conhecer melhor o seu público e a entender melhor o mercado e o contexto em que a sua empresa está inserida.

Com a ajuda da tecnologia, essa tarefa fica mais fácil. A MindMiners desenvolveu uma plataforma de pesquisas automatizadas para que você possa elaborar questionários e obter dados confiáveis que servirão como um guia para as suas estratégias de negócio.

Com a nossa plataforma, é possível:

  • Construir questionários personalizados e com diferentes filtros de análise;
  • Mapear a opinião e a percepção de clientes e fornecedores;
  • Estabelecer prioridades;
  • Acompanhar a pesquisa em tempo real;
  • Exportar relatórios automaticamente.

TOP  5 das tendências acerca do BIG DATA

1- A convergência da Internet das coisas (IoT), da nuvem e do Big Data gera novas oportunidades para a análise de autoatendimento 

A IoT está gerando volumes enormes de dados estruturados e não estruturados, e uma parte cada vez maior desses dados está sendo implantada em serviços de nuvem. Normalmente, os dados são heterogêneos e estão armazenados em diversos sistemas relacionais e não relacionais, desde clusters do Hadoop até bancos de dados NoSQL. Embora as inovações em armazenamento e serviços gerenciados tenham agilizado o processo de captura, acessar e entender os dados ainda é um desafio para o usuário final. Por isso, há uma crescente demanda por ferramentas de análise capazes de se conectar a uma ampla gama de fontes de dados hospedadas na nuvem e combiná-las. Ferramentas como essas permitem que as empresas explorem e visualizem quaisquer tipos de dados armazenados em qualquer lugar, ajudando-as a descobrir oportunidades escondidas em seus investimentos em IoT.

2 – O Spark e o aprendizado de máquina dão gás ao Big Data 

O Apache Spark está se tornando a plataforma preferida de Big Data das empresas, pois, disponibilizar o aprendizado de máquina para as massas resultará na criação de mais modelos e aplicativos que, por sua vez, irão gerar petabytes de dados. À medida que as máquinas aprendem e os sistemas ficam mais inteligentes, todos os olhares estarão voltados para os provedores de software de autoatendimento para ver como eles tornarão esses dados acessíveis para os usuários finais.  

3 –  O Big Data não está mais limitado ao Hadoop: ferramentas específicas para o Hadoop estão ficando obsoletas 

Nos anos anteriores, com a onda do Big Data, várias tecnologias surgiram para atender às necessidades de análises no Hadoop. No entanto, empresas com ambientes complexos e heterogêneos não querem mais adotar um ponto de acesso de BI específico apenas para um tipo de fonte de dados.  As respostas para as perguntas dessas empresas estão escondidas em diversas fontes de dados, que variam desde sistemas de registros até dados estruturados e não estruturados de fontes de dados do Hadoop e de outros tipos. Consequentemente, as plataformas que são agnósticas em relação a dados e fontes prosperarão, enquanto aquelas desenvolvidas especificamente para o Hadoop e que não são compatíveis com outros casos de uso serão deixadas de lado. A aquisição da Platfora é um indicador dessa tendência.

4 – A preparação de dados de autoatendimento está se tornando essencial, à medida que os usuários começam a modelar o Big Data 

O surgimento das plataformas de análise de autoatendimento facilitou essa jornada, mas os usuários corporativos querem reduzir ainda mais a complexidade e o tempo destinado à preparação de dados para análise, o que é especialmente importante quando há vários tipos e formatos deles. As ferramentas de preparação de dados de autoatendimento permitem que os dados do Hadoop sejam preparados na origem, além de disponibilizá-los instantaneamente para facilitar e agilizar sua exploração. Vimos muitas inovações nesse campo, como o Alteryx, o Trifacta e o Paxata. Essas ferramentas estão reduzindo os obstáculos que impedem a entrada dos clientes tardios e retardatários do Hadoop, e elas continuarão a ganhar espaço. 

5- O surgimento de catálogos de metadados ajuda as pessoas a encontrar o Big Data que vale a pena ser analisado 

Por muito tempo, empresas descartaram seus dados porque não tinham capacidade de processar tantos deles. 

Com o Hadoop, elas conseguem processar grandes volumes de dados, mas nem sempre esses dados estavam organizados de uma forma propícia para sua descoberta. Os catálogos de metadados podem ajudar usuários a descobrir e entender dados relevantes para a análise com o auxílio de ferramentas de autoatendimento. Essa lacuna na necessidade do cliente está sendo preenchida por empresas como a Alation e a Waterline, que usam aprendizado de máquina para automatizar o trabalho de descoberta de dados no Hadoop. Elas catalogam arquivos usando marcas, descobrem relações entre ativos de dados e até mesmo fornecem sugestões de consultas em interfaces do usuário pesquisáveis. Isso ajuda os consumidores e os administradores de dados a reduzir o tempo destinado à confiabilidade, à descoberta e à consulta adequada dos dados. No próximo ano, haverá mais conscientização e demanda para a descoberta de autoatendimento, que crescerá como uma extensão natural da análise de autoatendimento.

A Pasquali Solution é uma empresa B2B que tem o core business em alocação de profissionais de TI. Contamos com profissionais capacitados para atender as necessidades de sua empresa e fazê-la crescer de forma exponecial. Entre em contato conosco via email ou chat para tirar quaisquer dúvidas.

O BIG DATA – essa é uma pauta muito interessante. Escolhemos trazê-la por ser também um dos assuntos mais falados atualmente no mundo todo. Já postamos por aqui sobre a Indústria 4.0 e todos os pontos positivos que esta Quarta Revolução Industrial trará para a história da humanidade e o mercado dos negócios. 

Podemos destacar alguns pontos favoráveis, principalmente sob a ótica sustentável. Sim, contamos com isso para a salvação de nosso planeta e nós, da Pasquali Solution, deixamos aqui registrado desde já nosso total apoio às práticas sustentáveis e estamos totalmente inclinados a ajudar sua empresa a se adequar a essa nova era que está por vir, pois nosso intuito é que sua empresa cresça de forma exponencial. 

A preocupação com a sustentabilidade tornou-se algo imprescindível para humanidade, uma vez que a intervenção humana na natureza conseguiu causar catástrofes irreversíveis, não só para biosfera como também para a qualidade de vida na terra. 

Em meados da década de 1980, houve a Terceira Revolução Industrial e com ela, o advento da internet.  Após esse avanço tecnológico e o disparo de notícias em tempo real, surgiu um efeito instantâneo no ritmo de vida da raça humana, ritmo esse que tem como válvula propulsora as novidades que circulam no mercado. Dito isso, são necessárias as inserções de práticas e metodologias que possam ser implantadas nas indústrias para que possam diminuir os danos à natureza e esses tipos de práticas são algumas das promessas da Quarta Revolução Industrial. 

Nós, como aficionados da tecnologia, cremos em um futuro de grandes mudanças favoráveis, não só para o aquecimento de ações voltadas à tecnologia, mas, sobretudo, que favoreça e a qualidade de vida das próximas gerações.  

Big Data

Dito isso, vamos mencionar abaixo alguns pontos positivos das mudanças acerca da Indústria 4.0

E podemos lembrar aqui alguns dos benefícios do impacto da Quarta Revolução Industrial:

• Redução de Custos;

• Economia de Energia;

• Aumento da Segurança;

• Conservação Ambiental;

• Redução de Erros;

• Fim do Desperdício;

• Transparência nos Negócios;

• Aumento da Qualidade de Vida;

• Personalização e Escala sem Precedentes.

Então, contamos com todas essas modificações significativas para nossa qualidade de vida nos dias atuais e para nosso futuro, afinal, o futuro é construído no presente, não é verdade? 

Mas o que esse tal de BIG DATA tem a ver com tudo isso? O Big Data faz parte dos nove pilares que embasam a Indústria 4.0. Vejamos abaixo. 

Os nove pilares da indústria 4.0. São eles:

•      Robôs automatizados;

•      Manufatura aditiva;

•      Simulação;

•      Integração horizontal e vertical dos sistemas;

•      Internet das coisas industriais;

•      Big data e Analytics;

•      Nuvem;

•      Segurança Cibernética;

•      Realidade Aumentada.

O que é esse tal de BIG DATA?

Ele faz parte dos pilares da Indústria 4.0 e tem como fundamento a análise e a interpretação de grandes volumes de dados com uma imensa variedade. Desta forma, fica claro que são necessárias soluções específicas para Big Data que permitam aos profissionais de TI trabalharem com informações não-estruturadas a uma grande velocidade.

É importante mencionar que as ferramentas de Big Data são de grande relevância  no direcionamento e na definição de estratégias de marketing, já que com elas é possível, por exemplo, aumentar a produtividade, reduzir custos e tomar decisões de negócios mais inteligentes.

Podemos citar alguns exemplos da inserção das ferramentas desse sistema na captação de grandes volumes de dados não estruturados, que na verdade não têm relação entre si e nem uma estrutura definida. Os posts no Facebook, vídeos, fotos, tweets, geolocalização, comportamento, por exemplo, são dados que, teoricamente, só podem ser analisados por humanos; todavia, se esses dados são inseridos em uma tabela de excel, por exemplo, passam a ter um estrutura e conexão. 

DATA

Devemos mencionar que essas ferramentas não devem só dar conta da grande quantidade de dados variáveis, mas devem fazer isso a uma grande velocidade. É válido lembrar que as ferramentas de armazenamento de Big Data são diferentes das usadas para armazenar dados comuns. Pois, ao contrário dos bancos de dados comuns, os bancos usados nesse sistema devem comportar uma maior elasticidade, já que precisam suportar não só grandes volumes, mas também aqueles que crescem muito em pouco tempo. E, é claro, eles também precisam ser flexíveis para aceitar vários tipos de mídias. 

Os cinco aspectos contidos no Big Data

Costumeiramente chamados de ‘os principais aspectos do Big Data’ – os 5 Vs: Volume, Variedade, Velocidade, Veracidade e Valor. 

Os três primeiros são: Volume, Variedade e Velocidade e são associados à grande quantidade de dados não estruturados que devem ser analisados pelas soluções de Big Data a uma grande velocidade.

O quarto “V” está relacionado à Veracidade das fontes e qualidade dos dados, já que eles devem ser confiáveis. Já o quinto e último “V”, mas não menos importante, está relacionado ao “Valor” e este faz link com os benefícios que as soluções de Big Data vão trazer para sua empresa. Desta forma, fica a critério dos gestores de cada empresa checar o que se encaixa de serviços e os benefício trazidos pela análise desse sistema para que possa compensar o alto investimento nas soluções específicas para isso.

Vamos aos exemplos de uso de Big Data

A forma mais compensadora de se utilizar as ferramentas de Big Data é fazer com que as empresas possam realizar os desejos dos clientes antes que eles peçam. Exemplificando o que acabamos de dizer, são as sugestões de sites de compras, como a Amazon, e as recomendações de serviços como Netflix e Spotify.

Outro exemplo é o case da Microsoft em parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais – juntas irão realizar pesquisas que podem ajudar a prever engarrafamentos com até uma hora de antecedência. Esse projeto de Previsão de Trânsito deve usar dados como números históricos do departamento de transportes, câmeras nas ruas, mapas de trânsito do Bing e posts nas redes sociais.

As ferramentas de análise de Big Data contribuem para dar suporte a ações do governo. Por exemplo, na época que ocorreu a epidemia de gripe suína, uma equipe da Telefônica usou dados da rede de celulares para entender como as pessoas estavam se locomovendo durante o surto da doença. Então, essas descobertas ajudaram a validar as ações do governo para combater a crise.

Finalizamos essa postagem de hoje fazendo um convite para você, que faz parte de nossa audiência. Te convidamos a conhecer melhor os nossos serviços e assinar nossa newsletter. Desta forma, você saberá como podemos te ajudar e ainda ficará por dentro de tudo que postamos por aqui. Que tal?

Pasquali Solution é uma empresa  B2B com core business em alocação de profissionais na área de TI. Contamos com o melhor time de desenvolvedores do mercado. Estamos prontos para atender você. 

Entre em contato conosco via email ou chat. Para nós será uma satisfação atendê-lo.  

No post anterior, comentamos sobre as mais conhecidas linguagens mobile e desta vez vamos explanar um pouco mais sobre o universo acerca das principais diferenças entre os aplicativos nativos e híbridos. Vamos conosco? 


A Pasquali Solution é uma empresa B2B com core business em alocação de profissionais na área de tecnologia da informação. Nosso comprometimento é com você, nossa audiência. Nosso intento é passar o máximo de informação possível com pautas bem atuais e interessantes focadas no mercado de negócios, traçando perspectivas e prospecções de como estará o futuro dessa área para tomadas de decisões mais assertivas. Estamos na era dos “dados”. Sim, o BIG DATA já faz parte de nossas vidas, não é verdade?


Traçando uma breve linha cronológica, a ascensão dos apps deu-se em 2007. Claro que isso se deve ao advento dos smartphones, que rapidamente viraram mania com suas facilidades e funcionalidades, e isso se alastrou ao redor de todo o mundo. Hoje é impossível imaginar a vida sem eles, não é verdade? Temos inúmeras variações de modelos de aplicativos, seja de gestão de nossas finanças, pedido de comida, solicitação de um táxi, controle de uma empresa, acesso a câmeras de nossas casas, compra, venda e muitas outras funcionalidades que facilitam nossas vidas, inclusive até de lembramos de beber água.

Passamos tanto tempo conectados aos nossos dispositivos que podemos dizer que nos tornamos reféns deles, isso é fato. Então, a união entre smartphones e aplicativos parece ser uma receita infalível àqueles que são aficionados por tecnologia e comodidade. 

Vemos, então, uma grande oportunidade de abertura de mercado, pois a criação de apps para smartphones e tablets é mais simples, rápida e com menor gasto. O grande crescimento do número de telefones no mundo todo e as lojas de aplicativos tornando-se grandes vitrines de oportunidades só aumentam as possibilidades para os desenvolvedores lucrarem com ferramentas inovadoras. Já que esse tipo de plataforma facilita a segurança e o controle de dados, as pessoas ficam mais seguras ao comprar e utilizar um aplicativo novo por saberem que o risco de perderem algum dado é menor.

De acordo com as estatísticas, muito favoráveis por sinal, atualmente, em média, um usuário comum instala pelo menos três aplicativos em seu telefone, muitas vezes pagando por isso. Em média, mais de 75% dos donos de smartphones usam aplicativos pelo menos uma vez ao dia, gerando bilhões em lucros para desenvolvedores. Portanto, é imprescindível saber que, ao se posicionar nesse mercado, antecipar tendências ajuda a diminuir erros, o que é fundamental para o futuro de empresas que planejam estar à frente nesse ramo. 

Como mencionado anteriormente, estamos na era dos dados. Sim, todas as informações possíveis nos possibilitarão, sem sombra de dúvidas, obter uma margem menor de erros, assim como nos ajudará a traçar um caminho melhor e mais curto para o sucesso exponencial da sua empresa. 

Já que estamos falando em dados, podemos mencionar aqui que o futuro dos aplicativos, com toda certeza, é muito próspero. E com base nessas porcentagens, você, que está lendo-as agora, irá se animar ainda mais. 

Com a promessa de expansão, esse mercado promissor só cresce, pois é sabido que somente no Brasil há 168 milhões de smartphones, de acordo com dados de 2016 da FGV (Fundação Getulio Vargas).

No ano de 2017, o mercado de aplicativos movimentou cerca de 197 bilhões de downloads e a projeção para o fechamento do ano de 2021 é de cerca de 352,9 bilhões.

Economicamente falando, de acordo com relatório da App Annie Forecas, 2016 fechou com o mercado girando em torno de US$ 61,8 bilhões. Já em 2017 foi de US$ 82,2 bilhões e, ainda para 2021, uma receita anual de US$ 139,1 bilhões.

A China lidera esse mercado, seguido por Estados Unidos, Índia, Brasil e Indonésia.

A plataforma Android já é o sistema operacional mais usado no mundo e também o mais rentável, comparando-se com iOS e Windows Phone. A previsão é de que a loja do Android tenha uma receita maior que US$ 41 bilhões, contra US$ 40 bilhões da Apple.

A prospecção do número de downloads do Android para o ano de 2021 segue em uma enorme diferença, sendo de 300 bilhões contra 42 bilhões de downloads do seu concorrente direto, a Apple.

Agilidade 

Até pouco tempo atrás, se um cliente chegasse a você e falasse que precisaria de um aplicativo para as plataformas Android e iOS, com acesso à câmera, GPS e banco de dados para um prazo máximo de trinta dias para ser publicado nas lojas Play Store e App Store, você diria que seria impossível, não é verdade?

Todavia, esse problema é possivelmente fácil de ser resolvido. Como? Com o desenvolvimento mobile híbrido.

Vamos às maiores diferenças entre os principais tipos de aplicativos nativos e híbridos? 

Aplicativos nativos

Os aplicativos nativos são instalados e armazenados dentro do dispositivo mobile para rápido acesso, baixados via loja específica para cada plataforma (como iOs ou Android). Eles são feitos usando os SDKs e as linguagens nativas de cada uma dessas plataformas, o que facilita o acesso a funcionalidades do sistema operacional e sensores, como o GPS e a câmera.

Uma das principais vantagens de concentrar o desenvolvimento em um aplicativo nativo é a facilidade de otimizar o código por tratar diretamente com as bibliotecas do sistema operacional do dispositivo. A desvantagem é que um aplicativo nativo custa mais caro, precisa de desenvolvedores com conhecimento mais específico e ainda tem que passar pela aprovação da loja que vai publicá-lo.

Nativo

  • É necessário um desenvolvedor especialista para cada plataforma (Android com Java, iOS com Objective-C ou Swift, e Windows Phone com C#) ou um desenvolvedor ninja que manja muito de todas as plataformas;
  • Possui acesso à todos os recursos do dispositivo, com bom desempenho (acelerômetro, giroscópio, geolocalização, etc);
  • Como são desenvolvidos especificamente para cada plataforma, explora muito bem toda a UX/UI, seguindo o padrão de interface do usuário adequadamente.

Aplicativos híbridos

Com o uso de linguagens e tecnologias de web, criam-se os apps híbridos. Já com o auxílio de wrappers ou frameworks, eles são convertidos em um aplicativo instalável no dispositivo do usuário. Esse tipo específico de app também é publicado na loja e funciona de forma similar aos nativos. Sua principal vantagem é exigir apenas conhecimento de desenvolvimento web e, portanto, tem um custo menor nesse processo.

Alguns frameworks têm bibliotecas para facilitar a integração de aplicativos híbridos com várias funcionalidades de dispositivos, mas sempre podem ocorrer problemas de compatibilidade por conta de atualizações que quebram facilmente o framework.

Outra possibilidade de aplicativos híbridos é apenas renderizar uma web view que insere a página web diretamente no aplicativo, limitando o acesso às funcionalidades do dispositivo. No entanto, ainda é a alternativa mais barata para garantir presença do seu aplicativo em todas as app stores Mobile e web apps.

O que são Web apps?

São páginas na internet acessadas como qualquer outra através de um browser. Eles não são realmente aplicativos, não podem acessar alguns elementos do dispositivo, como notificações nativas, mas exigem apenas o design de um web app com uma interface mobile. A vantagem é que não é necessário passar pela burocracia para ser aprovado para entrar na app store e o aplicativo pode ser atualizado com facilidade.

Mobile web apps possuem um custo bem mais baixo de desenvolvimento e atualização e dependem apenas do browser como interface de acesso, reduzindo a dependência de distribuição nas app stores.

Híbrido

  • Um desenvolvedor conhecedor de HTML, CSS e JS é capaz de, em um único código fonte, desenvolver para todas as plataformas (Android, iOS e Windows Phone);
  • Tem a capacidade de acessar recursos nativos do dispositivo através do Cordova e Phonegap, que servem basicamente para criar um app nativo, capaz de abrir uma webview executando o HTML/CSS e JavaScript, e mostrar ao usuário;
  • Respeita a UX/UI do sistema operacional do dispositivo, porém, utiliza um navegador embutido no aplicativo para demonstrar ao usuário.

Qual seria a melhor opção de aplicativo, híbrido ou nativo?

Os aplicativos nativos podem oferecer uma experiência de usuário muito mais agradável por serem otimizados para o sistema operacional, todavia, é difícil justificar a escolha de um aplicativo nativo sendo que híbridos e mobile web apps não ficam muito pra trás nesse aspecto — exceto em casos muito específicos.

O custo de web apps e aplicativos híbridos é muito mais baixo, além do fato de que os web apps ainda ficam disponíveis para acesso em browsers, em desktops e em outros dispositivos. Além disso, a tecnologia por trás dos frameworks, que criam aplicativos híbridos, melhora a cada dia, diminuindo a diferença entre os apps desses tipo e os nativos.

Custo do desenvolvimento:

Nativo

Custo elevado, principalmente contratando um desenvolvedor específico para cada plataforma. Aliado à isso, o prazo de entrega final do aplicativo pode demorar um pouco mais por causa da complexidade de desenvolver para todas as plataformas;

Híbrido

Já o custo para o híbrido é bem reduzido, bem como a demanda de prazo para o desenvolvimento, visto que um único código é capaz de gerar o app para todas as plataformas.

Citaremos alguns exemplos desenvolvidos nativamente ou de forma híbrida:

Aplicativos nativos

  • Facebook Messenger é um grande exemplo de app nativo, que foi desenvolvido para atender recursos dos sistemas operacionais Android e iOS, e posteriormente Windows Phone. Ele cumpriu fielmente a promessa de não apostar todas as suas fichas no HTML e aproveitar melhor as oportunidades e a experiência de um app nativo;
  • Whatsapp é o mais famoso aplicativo nativo de mensagens instantâneas, que inclusive foi vendido ao Facebook por US$ 16 bilhões e se tornou consagrado em grande parte do cotidiano das pessoas no mundo inteiro;
  • O Skype, que utiliza recursos como vídeo, áudio e chat em tempo real, além de envio de arquivos, também é um exemplo de sucesso de aplicativo nativo.

Aplicativos híbridos

Não tão conhecidos quanto os nativos, mas não menos importantes e com grandes volumes de downloads e mídia, eis alguns exemplos de aplicativos desenvolvidos de forma híbrida:

  • Untappd: é uma rede social e de check-in para cervejeiros, onde os usuários facilmente conseguem encontrar cervejarias e bares pelo mundo todo. É importante salientar que mesmo sendo um app híbrido, utiliza geolocalização e integração com Foursquare e Facebook, por exemplo;
  • MarketWatch: o app oferece aos usuários as últimas e mais importantes notícias comerciais e informações do mercado financeiro;
  • App Pacífica: uma ótima opção para controle de estresse, ansiedade e preocupação, construído em torno das atividades rápidas e interativas que os usuários podem realizar. Os desenvolvedores basearam-se na técnica conhecida como terapia cognitiva-comportamental. O app é sucesso na área da saúde.

Surgiu alguma dúvida de qual tipo de aplicativo seria ideal para sua empresa? Então chame no chat ou mande um email para nosso time de especialistas. Eles darão todo direcionamento com as melhores soluções para você. 

A Pasquali Solution criou esse blog para poder ter essa conversa mais aberta com você. Nossa audiência e clientela sempre em primeiro lugar.