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O tema Transformação Digital tem sido um assunto recorrente em nosso blog nos últimos meses. Devemos lembrar que o mercado de tecnologia da informação e comunicação, de fato, é um dos que apresenta um crescimento significativo e que está em constante desenvolvimento, principalmente no quesito de exigência de novos profissionais.

Estamos acompanhando nos últimos meses algumas previsões lançadas pela Gartner para o mercado tecnológico em 2020. Essa pesquisa nos mostra que a tecnologia traz expectativas variadas e a condição humana vem sendo desafiada, o que conduz à inserção de aprimoramentos, decisões e emoções.

De acordo com a consultoria, até 2023, devido à Inteligência Artificial, o número de pessoas com deficiência empregadas nas organizações triplicará, já que as tecnologias emergentes auxiliaram na redução das barreiras de acesso. Ainda segundo o estudo, a IA terá um papel fundamental em mais da metade dos anúncios on-line que as pessoas veem. 

O Machine Learning direcionará o impacto futuro do setor e 87% das empresas já estão em busca de algum nível de personalização.

De acordo com a IDC, os investimentos do Brasil no setor de tecnologia chegarão a US$48 bilhões. É importante mencionar que entre as novas áreas profissionais que estarão em alta, a inteligência artificial estará no auge. A tecnologia 5G será testada em nosso país e mais uma série de acontecimentos terá destaque.

Confira as principais tendências para o mercado de TI em 2020

É importante lembrar que o mercado está aquecido para os profissionais de TI, principalmente as carreiras ligadas à Inteligência Artificial, que estão surgindo e ficando em evidência. Um estudo da Gartner acredita que serão criados cerca de 2,3 milhões de empregos ligados à IA.

Segundo os dados do Guia Salarial Robert Half 2020, talentos inseridos no mundo da Metodologia Ágil e que buscam conhecimentos por conta própria serão os mais requisitados para ocuparem os cargos de bussines inteligence (BI), gerente de TI, desenvolvedor, engenheiro de dados, cientista de dados, Chief Technology Office (CTO) e segurança da informação. 

A inserção de IA no mundo dos negócios

Acredita-se que até o fim de 2020 uma grande parte das corporações brasileiras devem inserir a Inteligência Artificial em seu modelo de negócio. De acordo com a nova pesquisa global da IBM sobre a adoção da tecnologia, “dos obstáculos à escala: a disparada global à IA” (From Roadblock to Scale: The Global Sprint to AI), os projetos com IA estão ganhando espaço nas empresas e nos negócios à medida que as barreiras à sua adoção vão diminuindo.

É importante mencionar que a IA poderá fazer parte da interface do usuário, contando  experiências redefinidas, onde mais de 50% dos toques serão aumentados por visão computacional, fala e linguagem natural. Portanto, prepare-se, pois essa tecnologia estará por toda parte, inclusive incorporada em vários lançamentos de aplicativos.

A tecnologia de 5ª geração e a Internet das Coisas

Estamos esperando ansiosamente pela inserção do 5G e acredita-se que estará disponível ainda no primeiro semestre no Brasil. Dessa forma, é importante lembrar que muitas mudanças, assim como paradigmas de conectividade, devem abrir portas para um futuro totalmente conectado, impulsionando a Internet das Coisas. Devemos mencionar que a tecnologia faz a diferenciação dos três tipos de interações – “pessoas com pessoas”, “pessoas com máquinas” e “máquinas com máquinas”. Ou seja, oferece altíssima velocidade e confiabilidade para a conexão de pessoas, de objetos e coisas nos ambientes domésticos, urbanos, industrial, educacional, de saúde, entre outros, além, é claro, de impulsionar o mercado. 

O blockchain muito além da criptomoeda

Muitos associam o blockchain ao mercado de criptomoedas, mas é importante deixar claro que essa tecnologia vai muito além e, de fato, revolucionou todos os segmentos. Dito isso,  devemos mencionar que a partir do Blockchain é possível armazenar digitalmente registros de transações em redes descentralizadas. Segundo uma pesquisa realizada pela Deloitte, 77% dos 1.386 executivos de mais de 10 países indicaram que perderão vantagem competitiva se não adotarem essa tecnologia. De acordo com a Gartner, as 10 principais organizações de notícias usarão o Blockchain para rastrear e provar a autenticidade de seu conteúdo publicado para leitores e consumidores. Então, acredita-se que até 2025, 50% das pessoas com um smartphone, mas sem uma conta bancária, usarão uma conta de criptomoeda acessível para dispositivos móveis. Ou seja, haverá um impacto enorme. 

A Pasquali Solution é uma empresa B2B com core business em alocação de profissionais de TI. Nosso time de especialistas pode, de fato, auxiliar você em seus projetos. Estamos na área de tecnologia da informação há quase duas décadas. 

Entre em contato conosco e saiba como podemos fazer seu negócio crescer de forma exponencial. 

O nosso post de hoje fala sobre formas de se adequar cada vez mais às inovações do mercado de trabalho, ser um profissional que consegue lidar com as diferenças não só culturais, mas, sobretudo, que pode destacar-se em meio a tantas mudanças. 

A transformação digital, Indústria 4.0, entre outras ondas que estão trazendo transformações significativas para o mercado de negócios, nos mostram que devemos aprimorar nossos conhecimentos para podermos fazer a diferença no mercado de trabalho. 

E a pauta de hoje pode te mostrar como se tornar uma pessoa melhor e como lidar com tantas mudanças ao mesmo tempo. 

Vamos conferir?  

Você sabe o que é inteligência cultural? 

A Inteligência Cultural é a capacidade de respeitar e se adaptar às interações com pessoas de culturas diferentes e usar essas distinções a favor da construção de uma relação produtiva. De forma geral, essa habilidade é composta por quatro componentes: um fator motivacional, um fator cognitivo, outro metacognitivo e um fator comportamental.

O fator motivacional está ligado à sua vontade de conhecer e interagir com as diferenças. Aceitar a diversidade não é apenas “tolerar” lidar com gêneros, cores, culturas ou orientações sexuais distintas, mas, principalmente, ter interesse e se abrir genuinamente para ideias, culturas e histórias de vida diferentes da sua.

O fator cognitivo diz respeito às normas de outra cultura. Você sabe como se comportar com pessoas de outras culturas segundo suas normas sociais? Pesquise quais são os países e regiões que mais compõem a diversidade da sua empresa e estude seus costumes, principalmente sobre como se relacionam e atuam no mercado de trabalho.

Por exemplo, os americanos tendem a ser mais objetivos nos e-mails e isso não significa que não queiram se conectar a você. É apenas um costume comportamental.

O componente metacognitivo é a habilidade de consciência transcultural, que é a capacidade de “interpretação de texto” – a compreensão das ideias dos outros a partir da sua própria cultura.

Esse fator requer apenas que você pare e escute,ou leia algo com atenção plena e saiba absorver corretamente a mensagem passada, independentemente se é trazida em outro idioma, formato ou com expressões populares regionais.

Para uma comunicação assertiva, também é importante que você sempre pergunte, caso não tenha entendido algo, e mesmo que acredite ter compreendido, valide as informações para não haver falhas de execução no trabalho que estão fazendo juntos.

O fator comportamental fala sobre nossa capacidade de adaptação e respeito aos costumes de outra cultura como, por exemplo, não cumprimentar com um beijo no rosto os profissionais de países que não têm o contato físico como costume comportamental.

É importante mencionar que é imprescindível estudar as culturas com que você se relaciona durante a sua jornada profissional. Dessa forma, além de evitar gafes desconfortáveis, a outra ponta se sente valorizada, respeitada e há mais chances de, naturalmente, gerar conexão profissional entre vocês.

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A criatividade é a nova produtividade no trabalho

Infelizmente o modelo tradicional de ensino, não só no Brasil como em vários outros lugares do mundo, bloqueou nossa criatividade nos fazendo crer que o conhecimento sempre está no outro. Podemos dizer até que no lado de fora, com um professor, por exemplo e, de fato, nunca na nossa capacidade de desenvolver um conteúdo e chegarmos às nossas próprias conclusões. 

A inovação e a criatividade são elementos essenciais para a construção de uma carreira sólida e, atualmente, são reconhecidas como base dos talentos ágeis os profissionais mais buscados pelo mercado de trabalho.

Estamos em um nova era, a da tecnológica, que irá apresentar desafios nunca visto antes e que, de fato, propõe que estejamos preparados para nos mantermos atentos para encontrar novas respostas através do pensamento crítico e de linhas de raciocínio disruptivas e inovadoras.

Criatividade é solução.

Novas ideias, projetos e pensamentos são a imaginação em movimento, mas apenas a criatividade é quem traz a imaginação para a vida prática e a transforma em uma ação efetiva. 

A Pasquali Solution é uma empresa do nicho B2B que tem core business em alocação de profissionais de TI. Contamos com uma vasta cartela de soluções para seu negócio. 

Entre em contato conosco e tire todas as suas dúvidas de como podemos fazer seu negócio crescer de forma exponencial. 

É fato que o mundo está em transição e que a mudança do meio físico para o digital no mundo dos negócios é algo que tende a crescer com o passar das décadas. Dessa forma, teremos cada vez mais um mundo conectado com tecnologias que geram muitas maneiras de facilitar a vida da humanidade, a exemplo de vários tipo de aplicativos que temos em nossos smartphones, não é verdade? 

Mas é válido lembrar que esses avanços tecnológicos, ou podemos dizer a transformação digital, podem trazer dor de cabeça. Por isso, hoje resolvemos pontuar alguns dos principais desafios que os líderes de TI enfrentarão em 2020. 

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Vamos à lista: 

Mudança cultural em um mundo digital

Segundo Geoff Webb, vice-presidente de estratégia da PROS, a transformação digital requer um compromisso contínuo que evolui ao longo do tempo. Além disso, é preciso investir na mudança de mentalidade, e não só depender de novas tecnologias. “Os líderes de negócios precisarão entender que a transformação digital não termina, mas se torna parte de como os desafios são resolvidos”, diz Webb. 

“Especificamente, eles precisam entender como as empresas podem impulsionar o nível de alinhamento organizacional necessário para fornecer resultados significativos com rapidez suficiente para impactar os negócios. É fácil lançar novas tecnologias em cima de um problema, mas a mudança profunda que precisa ocorrer exige um nível de suporte cultural e organizacional que pode ser desafiador para ser impulsionado e mantido a longo prazo.” 

Gig economy 

É importante lembrar que as empresas frequentemente lidam com trabalhadores temporários e outras estratégias flexíveis, mas os executivos de tecnologia veem a ascensão da Gig economy criando diversos desafios, incluindo manter a empresa e dados confidenciais em segurança.

Um relatório do Gartner alerta que o trabalho remoto também exige planejamento para enfrentar desafios: “Uma força de trabalho crescente, tanto no modelo de trabalho em casa quanto no espaço de trabalho, expõe a organização involuntariamente a vulnerabilidades na privacidade de dados e na segurança de informações confidenciais.”

É válido lembrar que a segurança não é a única preocupação na Gig economy. “Encontrar o talento certo é sempre uma das principais preocupações”, diz Christine Telyan, CEO da UENI. “Por um lado, o crescimento da gig economy apresenta uma enorme oportunidade ao ampliar o conjunto de talentos que uma empresa pode acessar. Por outro lado, ter uma equipe – especialmente uma equipe de tecnologia – trabalhando dedicadamente em uma única meta de negócios sem se distrair com outros projetos tem suas vantagens. Encontrar o equilíbrio certo de talentos em tempo integral e parcial para uma empresa será fundamental para o sucesso em 2020.”

Dados confidenciais

Atualmente uma das preocupações com a governança de dados estão em andamento e os requisitos específicos do GDPR e da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) precisam ser tratados em vários níveis e por vários departamentos de uma organização.

“Esses regulamentos – assim como outros que podem surgir [em 2020] – têm penalidades severas por não conformidade”, explica o cofundador e CEO da Qubole, Ashish Thusoo.

Gerenciamento de riscos – e expectativas

Matt Mead, CTO da SPR, reconhece as descobertas do Gartner sobre a frequência com que as iniciativas digitais falham, mas essa realidade pode ser difícil de gerenciar entre as demandas pela adoção rápida de novas tecnologias. “Hoje, as empresas e os clientes esperam que as soluções tenham lançamentos rápidos e capazes de se adaptar ao longo do tempo. A TI precisa adotar novas tecnologias, tendências e abordagens para avançar no ritmo esperado. É difícil cumprir o prazo e o orçamento. Os CIOs precisam gerenciar todos os projetos de TI de maneira a mitigar os riscos. Comece certificando-se de que os projetos estejam usando uma abordagem ágil moderna e coloque todas as atividades de alto risco no início do ciclo de vida do projeto. Dessa forma, se um projeto não for bem-sucedido, poderá falhar rapidamente e não em estágios posteriores, relata Mead.”

O Gartner aconselha dividir iniciativas em projetos distintos para reduzir riscos em toda a organização. “A divisão de testes de modelo de negócios em iniciativas discretas evita o potencial de interrupções catastróficas. As organizações de sucesso favorecem investimentos incrementais, o que ajuda a organização a aprender em escala”, de acordo com o relatório.

Enfrentando a lacuna de talentos

A falta de talentos em TI fará com que as organizações busquem soluções através da automação, diz John Ferron, CEO da Resolve Systems. “Essa falta de trabalhadores técnicos qualificados chega em um momento em que a complexidade da TI está aumentando exponencialmente e os volumes de dados estão explodindo – todos impulsionados por iniciativas de transformação digital sustentadas por departamentos de TI com equipes pequenas. Os times de TI devem esperar um foco crescente na automação inteligente e nos AIOps para ajudá-los a produzir mais com menos esforço, automatizando tarefas e processos repetitivos.”

Desenvolvimento de novas habilidades

Para Inampudi, da Envoy Global, o desenvolvimento de novas habilidades é fundamental, mas é desafiador em um ambiente em que a tecnologia está evoluindo em um ritmo cada vez maior. “Criar uma cultura de aprendizado e desenvolvimento é provavelmente um dos tópicos mais importantes para os CIOs todos os anos. Quando todos sentimos que estamos aprendendo e sendo desafiados no trabalho, a retenção melhora”, diz Inampudi. “Minha preocupação sempre será se estamos excedendo as expectativas elevadas dos nossos clientes.”

Problemas com a nuvem

Estratégias de primeira migração para a nuvem podem levar a problemas que obrigam o recuo das empresas. “É um erro não forçado”, argumenta Adrian Moir, líder em tecnologia da Quest Software. “À medida que mais e mais organizações começam a adotar a nuvem híbrida, veremos eventualmente uma tendência de repatriamento da nuvem, que é o que acontece quando as empresas não investem adequadamente na migração para a nuvem. De repente, as organizações estão percebendo que estão gastando significativamente mais do que o previsto.” Para Moir, as empresas devem analisar os dados e as cargas de trabalho que possuem antes de contemplar essa migração, a fim de descobrir os custos e os possíveis impactos envolvidos.

Ameaças à segurança

Em vez de concentrar os esforços de segurança no combate a hackers ou ameaças desconhecidas, Jake Olcott, vice-presidente de classificações de segurança da BitSight, está mais preocupado com sistemas que não abordaram vulnerabilidades já conhecidas.

“As vulnerabilidades de zero day recebem mais atenção da mídia, mas em 2020 os hackers não se incomodarão com esses ataques altamente divulgados”, observa Olcott. “Em vez disso, eles se dedicarão a estratégias simples, como obter acesso a uma rede por meio de um fornecedor, de um terceiro ou por falta de aplicação de patches.”

Olcott também prevê que as violações de dados continuarão causando problemas para as empresas da Fortune 1000, devido a falhas na segurança da organização e de seus parceiros. Para lidar com a questão, o especialista afirma que as empresas devem concentrar seus esforços no monitoramento contínuo de ameaças à segurança.

ROI de novas tecnologias

As empresas que pretendem utilizar tecnologias avançadas, como IA e automação de processos robóticos (RPA), precisarão pesar os benefícios da inovação com os benefícios ​​para os negócios. Segundo Mahi Inampudi, CTO e CPO da Envoy Global, não basta adotar tecnologias apenas por serem tendências, “trata-se de encontrar o business case certo”, afirma Inampudi. “O equilíbrio de recursos para apoiar esse empreendimento e o crescimento dos negócios continua sendo um grande desafio para todos os CIOs e CTOs. Nunca há recursos suficientes para executar todas as boas ideias que os negócios possam ter; portanto, o roteiro sempre precisa priorizar o maior valor agregado e o menor nível de esforço, independentemente de o valor advir de novas tecnologias de ponta ou alavancar capacidades existentes.”

Outro desafio relativo à segurança é o combate ao aumento de ransomwares. Ken Galvin, gerente sênior de produtos da Quest Software, sugere que algumas organizações precisarão criar uma nova função para profissionais de segurança dedicados a combater softwares maliciosos. “Metade da batalha para solucionar um problema de segurança é isolá-lo”, explica Galvin. “Mas, com o pessoal de TI sobrecarregado e estressado, e as idas e vindas necessárias para fazer um plano, aprová-lo e determinar o orçamento para resolver um problema, sempre há atrasos. O nível C está começando a entender agora, mais do que nunca, a importância da proteção contra ataques de ransomware. Deve haver alguém delegado especificamente para trabalhar com equipes para identificar problemas de segurança, determinar como resolvê-los e garantir que as medidas apropriadas sejam aprovadas para proteger os negócios desses ataques cada vez mais sofisticados.”

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O mercado de trabalho está evoluindo e várias mudanças significativas estão acontecendo. Hoje trouxemos para você mais uma lista importante para que você fique atento a essas mudanças. 

Vamos à lista:

Arquiteto de IA

De fato, a inteligência artificial (IA) está se tornando cada vez mais presente nos negócios e na vida dos consumidores. Neste ano de 2020, as empresas estarão em busca de trabalhadores qualificados para ajudar a atender à demanda por produtos e serviços habilitados para IA. 

Analista de Business Intelligence

Os profissionais analistas de BI precisam de experiência em tecnologia de banco de dados, análise e ferramentas de relatórios. É uma profissão com crescente importância conforme as empresas passam da coleta para a compreensão dos dados. 

Arquiteto de nuvem

Os especialistas chamados de arquitetos de nuvem tem como incumbência supervisionar a estratégia de cloud computing da empresa e são responsáveis ​​pela implantação, gerenciamento e suporte de aplicativos em nuvem. Esses profissionais geralmente têm grande entendimento sobre diversos sistemas operacionais, além de habilidades de rede, programação e segurança.

As empresas devem procurar pessoas com um profundo conhecimento de serviços em nuvem, como Amazon Web Services, além de experiência em ITSM, I&O, governança, automação e gerenciamento de fornecedores.

Especialistas em dados

Um dos mais requisitados da lista são os especialistas em dados, já que estão em alta demanda, pois as empresas vêm utilizando mais dados do que nunca. Hoje, as empresas precisam de cientistas, analistas e engenheiros de dados para ajudar a armazenar, classificar e analisar os dados coletados. 

Sabemos que os dados são confidenciais. Dessa forma, é importante ter funcionários que possam usar essas informações valiosas sem colocar a empresa em risco. 

Desenvolvedor (web, software, mobile)

Os desenvolvedores Web, de software e dispositivos móveis são responsáveis ​​por projetar, desenvolver, implementar, testar e manter sistemas de software. Este trabalho requer codificação, design e construção de aplicativos, sites ou aplicativos móveis, trabalhando com diversas linguagens de programação, como C #, C ++, HTML, Java, Microsoft .NET e SQL Server.

Engenheiro DevOps

Sabemos que as práticas DevOps podem incentivar a implantação mais rápida de códigos, com menos falhas na implantação. Dessa forma, mais empresas estão contratando engenheiros com experiência em DevOps para supervisionar a codificação, scripts e desenvolvimento de processos. 

Esses especialistas gerenciam a infraestrutura de TI, provisionam recursos, supervisionam os testes de software e monitoram o desempenho após o lançamento. Eles também ajudam a simplificar as atualizações de código, permitindo que as empresas ajustem e melhorem continuamente os processos na organização para obter a máxima eficiência. 

Profissionais de suporte técnico

É importante lembrar que para as empresas voltadas ao cliente, o suporte técnico é uma das partes mais importantes da administração. Como primeira linha para o atendimento ao cliente e resolução de problemas, os funcionários de suporte técnico precisam ter habilidades específicas.

Administrador de Rede ou Nuvem

Os administradores de rede são responsáveis ​​por manipular protocolo LAN / WAN, software e hardware, bem como ​​por trabalhar em projetos de Nuvem e serviços e aplicativos de rede que suportam as iniciativas de cloud na empresa. De forma geral, ambas as posições gastam muito tempo na resolução de problemas e geralmente precisam estar de plantão em casos de emergência ou falha. 

Profissional de segurança (dados, informações, rede, sistemas, nuvem)

Esses especialistas em segurança de dados, informações, sistemas, rede e nuvem estão em alta demanda, já que as empresas dependem cada vez mais dos dados para as suas operações comerciais diárias. Então, esses profissionais de TI garantem que as iniciativas corporativas permaneçam protegidas contra possíveis ameaças dentro e fora da organização. É bom lembrar que eles também têm a incumbência de se manter em dia com os regulamentos de conformidade do setor, com as futuras tendências de segurança e garantir que o hardware, o software e as redes da empresa permaneçam seguros.

Administrador de sistemas

O administrador de sistemas deve demonstrar fortes habilidades para a resolução de problemas, comunicação e análise. Mas o profissional também precisa de conhecimentos técnicos sobre hardware e software específicos da empresa. 

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Hoje trouxemos para você uma lista divulgada pelo Linkedin que contém 15 empregos emergentes para o ano de 2020 no Brasil. E a boa notícia é que há vários do nicho de tecnologia da informação. Isso nos mostra que a área continua em ascensão e a previsão é de crescimento constante para as próximas décadas. 

Vamos à lista:

  1. Gestor( a ) de mídias sociais;
  2. Engenheiro (a) de cibersegurança;
  3. Representante de vendas;
  4. Especialista em sucesso do cliente;
  5. Cientista de dados; 
  6. Especialista em Inteligência Artificial; 
  7. Engenheiro (a) de dados; 
  8. Programador de JavaScript; 
  9. Investidor (a) Day Trader; 
  10. Motorista; 
  11. Consultor (a) de investimentos; 
  12. Assistente de mídias sociais;
  13. Desenvolvedor de plataforma Salesforce;
  14. Recrutador (a) de especialista em Tecnologia da Informação;
  15. Coach de metodologia Agile

A Pasquali Solution é uma empresa B2B com core business em alocação de profissionais de tecnologia da informação. Contamos com uma cartela variada de serviços na área de TI que pode fazer com que seus projetos aconteçam e sua empresa cresça de forma exponencial. 

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O nosso intento por aqui é deixá-lo por dentro de tudo o que acontece no mundo dos negócios. Mais um ano novo chegou e as expectativas para fazer sua empresa continuar crescendo é enorme, não é verdade? 

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Diante de nossas pesquisas, resolvemos trazer para vocês algumas das tecnologias que mais farão a diferença para o ano de 2020. Fique por dentro de tudo o que está por vir em nosso setor de tecnologia da informação. 

Vamos à lista? 

  1. Automação de processos robóticos (RPA)

De acordo com o Gartner, a RPA está superando todos os outros segmentos do mercado de software corporativo em todo o mundo, com receita esperada de US$ 1,3 bilhão neste ano. Em 2018, o mercado cresceu 63%, alcançando os US$ 846 milhões. Com um caminho comprovado para a geração de valor para os negócios, a expectativa é de que ainda mais empresas implementem iniciativas de RPA nos próximos meses.

Cada vez mais as empresas estão vendo grandes ganhos com um conceito simples: delegar tarefas repetitivas aos robôs. Chamada de automação de processos robóticos (RPA), essa tecnologia já faz parte do nosso dia a dia e está tendo um impacto na simplificação dos fluxos de trabalho para os primeiros usuários – bem antes de muitos pensarem que a tecnologia seria utilizada nas organizações. 

“A taxa de avanço e utilidade funcional da automação de processos robóticos é chocantemente boa e parece estar melhorando a cada hora”, diz Matt Stevens, CEO da AppNeta, de Boston. “Eu realmente não esperava ver esse nível de inteligência ou capacidade chegar tão rapidamente.”

2. Inteligência artificial

Já comentamos aqui sobre a IA e sabemos que sem sua ajuda às empresas para solucionar problemas, as equipes de tecnologia ou de negócios não conseguiriam êxito. 

A IA também está desempenhando um papel importante na defesa de organizações contra ameaças de segurança, uma tendência que Vinay Sridhara, CTO da Balbix, espera que continue ganhando força no próximo ano.

“As empresas estão usando a inteligência artificial para permitir que suas equipes de segurança cibernética tenham uma ideia precisa do risco de violação, analisando até várias centenas de bilhões de sinais variáveis em toda a rede”, declara Sridhara.

3. DataOps

De acordo com Renee Lahti, da Hitachi Vantara “adotar uma abordagem ágil para gerenciar dados com inteligência artificial e aprendizado de máquina pode ajudar a dar às empresas uma vantagem em 2020”. Tal abordagem colaborativa e multifuncional de análise, conhecida como DataOps, pode ser altamente inovadora quando adotada.

“As empresas estão apenas descobrindo isso”, diz Lahti. “É mais sobre as pessoas do que sobre a adoção do processo. De acordo com o Gartner, a atual taxa de adoção de DataOps é de menos de 1% do mercado – mas esse 1% terá uma enorme vantagem competitiva.”

4. Vídeo e comunicação unificada

De acordo com algumas pesquisas com cerca de 300 empresas, foi visto que, para determinar o que os colaboradores consideram como fatores para uma experiência positiva, os pesquisadores do MIT tiveram uma surpresa no topo da lista: o vídeo. Os investimentos em tecnologia de vídeo levam à inovação, além de melhor colaboração e produtividade, descobriram os cientistas.

Pode-se ver que a experiência dos funcionários está se tornando um fator crucial para o sucesso organizacional – não apenas em termos de produtividade, mas também como uma chave para atrair talentos. 

5. 5G

Mais uma revolução na área de tecnologia da informação e comunicação. Desta vez, os olhos se voltam a chegada do 5G. 

“As organizações estão avançando suas estratégias 5G mesmo antes da ampla disponibilidade da rede”, declara Jason Hayman, gerente de pesquisa de mercado da TEKsystems.

Dheeraj Remella, CTO da Voltbot, também considera importantes as promessas do 5G, mas adverte que as expectativas em torno da tecnologia podem resultar em problemas.

“Se as operadoras e as empresas não conseguirem lidar com o ataque de dados que vem com o 5G, cria-se o potencial de incitar revoltas contra determinadas marcas ou tecnologias”, diz Remella.

Para combater o problema, Remella acredita que as empresas devem implementar arquiteturas de dados escaláveis ​​e em tempo real e, em última instância, impulsionar ações, tomando decisões inteligentes e dinâmicas através de múltiplos fluxos de dados.

Além disso, Remella vê o 5G como impulsionador de outras soluções. “A promessa do 5G é forçar as organizações a identificar os processos atuais que estão prontos para mudanças e garantir que a TI possa atender às demandas das novas redes”, explica. “Por esse motivo, o 5G está impulsionando a adoção de outras tecnologias, desde a computação de ponta até a realidade virtual.”

6. Contêineres

Contêineres e microsserviços estão atraindo o interesse de organizações que precisam desenvolver e dimensionar rapidamente códigos, especialmente ao lidar com a IoT ou a Nuvem.

“É interessante ver projetos de IoT utilizando muitas tecnologias de vanguarda, como edge computing, servidores e contêineres, juntamente com estruturas organizacionais em DevOps e microsserviços”, afirma Todd Loeppke, CTO da Sungard AS.

7. Experiências imersivas (AR, VR, realidade mista)

As experiências imersivas acabaram sendo um pouco lentas para serem entregues. Ainda assim, a promessa é atraente, e Bill Bodin, CTO da Kony, criadora de aplicativos corporativos, vê a realidade aumentada (AR, na sigla em inglês), em particular, proporcionando benefícios comerciais a diversos setores industriais.

Com a AR, diz ele, “podemos aumentar as prateleiras e os produtos em tempo real. Em manutenção, reparos e muitas aplicações industriais, podemos criar sobreposições informacionais em equipamentos mecânicos ou elétricos, colocando as principais métricas de instrumentação diretamente nas mãos das pessoas que atendem a área.”

Bodin cita exemplos na indústria de turismos e viagens, com aeroportos fornecendo exibições virtuais, personalizadas para o viajante. “Nos bancos, podemos usar a realidade aumentada para direcionar os clientes para as principais áreas de serviço e mostrar dinamicamente os nomes e áreas de especialidade da equipe”, acrescenta. “Para aqueles que trabalham com equipamentos bancários, como os caixas eletrônicos, podemos fornecer visualizações de falhas de periféricos internos e fornecer referências de reparo seguras, adaptadas precisamente ao problema.”

Todd Maddox, pesquisador da Amalgam Insights, também vê usos potenciais para experiências imersivas em programas de treinamento. “O VR tem um grande potencial para treinamento de habilidades, em especial para o treinamento de habilidades sociais, como empatia, comunicação e afins”, explica.

RV e a RA são muito eficazes porque estão fundamentadas na aprendizagem experiencial e porque envolvem amplamente múltiplos centros de aprendizagem e de desempenho no cérebro, incluindo sistemas cognitivos, comportamentais, emocionais e experienciais.”

8. IoT e edge computing

Um relatório de pesquisa da CompTIA de 2019 revelou que cerca de um terço das empresas dos EUA acredita que as estratégias de IoT podem ajudar a impulsionar suas receitas.

Loeppke, da Sungard, está vendo avanços em IoT, mas também vê a necessidade de ferramentas de IA e ML para lidar com os dados gerados de uma forma que seja mais acessível para as empresas.

“O big data já existe há cerca de 10 anos, mas o verdadeiro desafio do big data é encontrar uma maneira de entender e descobrir como usá-lo para fins comerciais”, diz Loeppke. “Ferramentas tradicionais têm sido usadas com sucesso limitado na minha opinião. Com a tecnologia de ML sendo mais acessível, mais empresas serão capazes de fornecer uma melhor experiência ao cliente.”

Diversos profissionais com quem falamos também mencionaram os benefícios do processamento inteligente – incluindo a redução de dados – na borda antes de serem enviados para a Nuvem.

“O que os humanos realmente se importam é a interação com o mundo real, que requer inteligência”, afirma Sumir Karayi, fundador e CEO da 1E. “É por isso que acho que a edge computing substituirá a IoT. As pessoas pensam na IoT como essa entidade que se conecta à Nuvem e, com isso, efetivamente fornece inteligência à Nuvem, em vez de ser inteligente em si. E eles estão certos em pensar isso, porque os dispositivos conectados geram toda uma massa de dados sobre os quais você não tem controle. A edge computing, por outro lado, oferece recursos locais de tomada de decisão e mais controle de dados pessoais.”

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Que tal começarmos a semana com dicas de literaturas para você que quer aprimorar os conhecimentos no nicho de empreendedorismo? Separamos para você uma lista com 7 livros que podem fazer a diferença em sua vida. 

Vamos à lista?

Sabemos que para lidar com os desafios de empreender, manter a leitura em dia pode fazer a diferença. 

De acordo com o SEBRAE, a maioria das pequenas empresas brasileiras encerra as suas atividades com menos de um ano de atuação. Além disso, 7% dessas organizações fecham as portas por falta de lucro, 20% por falta de capital e cerca de 50% não sabem dizer se os negócios dão lucro ou prejuízo. Empreender é assunto sério, mas a dificuldade de construir uma gestão adequada costuma ser fatal. 

Para poder manter-se em um mercado disputado, é necessário que os empresários acompanhem as tendências. É imprescindível conhecer o setor de atuação e buscar aprendizado de forma constante. Uma das dicas dos especialistas é manter uma lista de leituras obrigatórias para ter ideias, insights e inspiração para poder trilhar um caminho de sucesso.

1.Buy Then Build: How Acquisition Entrepreneurs Outsmart the Startup Game, de Walker Deibel

Já ouvimos a máxima que diz que o caminho para o sucesso é colocar uma ideia em prática e sobreviver à instabilidade do começo dos negócios. Rompendo esse mito, Walker Deibel recomenda o empreendedorismo de aquisições. Na obra, o autor sugere a compra de uma empresa estabelecida, pulando os problemas da fase inicial. 
2. O Poder do Hábito, de Charles During

Este livro nos mostra que para alcançar o sucesso é fundamental entender o funcionamento dos hábitos. Neste livro, o autor mostra o impacto dos hábitos na produtividade e estabilidade financeira. Como toda empresa deve criar hábitos saudáveis, “O Poder do Hábito” pode ser uma boa pedida para quem precisa transformar os negócios.

3. Brave, Not Perfect, de Reshma Saujani

Esta é uma obra que pode ser interessante para quem deseja desafiar suas crenças limitantes. A Reshma Saujani, fundadora do Girls Who Code, diz que é ensinado à maioria das mulheres como seguir o caminho certo, em vez de correr riscos. Quebrando esse tabu, Saujani nos mostra a importância das falhas e impulsiona o empreendedorismo feminino.

4. Startup: O Manual do Empreendedor, de Steve Blank e Bob Dorf

Este livro é um guia que orienta os empreendedores no direcionamento para o sucesso. Podemos ver que os autores mostram a importância de entender as necessidades do cliente e incentivam que os empreendedores saiam às ruas para aprimorar a sua percepção e desenvolver serviços ou produtos de relevância para o mercado.


5. Alquimia – O Poder Surpreendente das Ideias Absurdas, de Rory Sutherland

Nesta obra chamada “Alquimia”, Rory explica que não compensa seguir o mesmo caminho dos outros. No livro, a criatividade para a resolução dos problemas é incentivada para que os empreendedores explorem territórios desconhecidos. Apesar de tentar algo ilógico parecer loucura, ideias inovadoras podem produzir sucesso e construir o futuro.

6. Business Model Generation: Inovação em Modelos de Negócios, de Alex Osterwalder e Yves Pigneur

Este livro é um manual prático que auxilia empreendedores a aprimorar seus modelos de negócios ou criar um do zero. De forma geral, a obra ensina técnicas de inovação e as práticas utilizadas pelas maiores empresas do mundo, mostrando como desenvolver estratégias, analisá-las ou renová-las.

7. Why Customers Leave (and How to Win Them Back), de David Avrin

Diante de uma ampla competitividade, não basta atrair novos clientes; é fundamental retê-los. No livro, Avrin mostra a importância de analisar os processos dos negócios e apresenta as razões pelas quais os consumidores abandonam as marcas. “Why Customers Leave” fala, ainda, sobre como promover interações genuínas para a criação de relacionamentos de longo prazo.

Conta para gente o que vocês acharam dessa lista. Já leu algum?A Pasquali Solution é uma empresa B2B do nicho de alocação de profissionais de TI.  Entre em contato conosco e tire todas as suas dúvidas sobre como melhorar seu negócio. 

Segundo a Gartner, nessa lista abaixo estão as principais tendências para o ano de 2020. Devemos ficar de olho para entender melhor para onde o horizonte está apontando no mundo dos negócios no setor de tecnologia da informação e comunicação. 

Segundo Brian Burke, VP de pesquisas do Gartner, “colocar as pessoas no centro de sua estratégia destaca um dos aspectos mais importantes da tecnologia — como ela afeta clientes, funcionários, parceiros de negócios, sociedade ou outros grupos constituintes importantes. Indiscutivelmente, todas as ações da organização podem ser atribuídas à forma como ela afeta esses indivíduos e grupos, direta ou indiretamente. Essa é uma abordagem centrada nas pessoas”, afirma.

Vamos à lista? 

1. Hiperautomação

Essa tendência foi iniciada com a automação de processos robóticos (RPA, de Robotic Process Automation, em inglês). Mas, a RPA por si só não é hiperautomação, que requer uma combinação de ferramentas para ajudar a suportar a replicação de partes de onde o humano está envolvido em uma tarefa.

Portanto, a Hiperautomação é a combinação de múltiplas ferramentas de aprendizado de máquina, software empacotado e automação para simplificação do trabalho. A mesma refere-se tanto à amplitude das ferramentas, quanto a todas as etapas da automação — descobrir, analisar, projetar, automatizar, medir, monitorar e reavaliar.

Então, compreender a variedade de mecanismos de automação, como eles se relacionam e como podem ser combinados e coordenados é um dos principais focos da hiperautomação.

2. Multiexperiência

“O modelo mudará de um com pessoas com conhecimento de tecnologia para um de tecnologia com conhecimento em pessoas. O ônus da tradução da intenção passará do usuário para o computador. Essa capacidade de se comunicar com os usuários por meio de muitos sentidos humanos fornecerá um ambiente mais rico para o fornecimento de informações diferenciadas”, afirma Burke.

Até o ano de 2028, a experiência dos usuários passará por uma mudança significativa na maneira como as pessoas percebem o mundo digital e como interagem com ele. De acordo com o Gartner, as plataformas de conversação estão mudando a maneira como os usuários interagem com o mundo digital.

É fato que a realidade virtual, a realidade aumentada e a realidade mista estão mudando a forma pela qual as pessoas percebem o universo cibernético. Tal mudança combinada nos modelos de percepção e interação leva à futura experiência multissensorial e multimodal.

3. Democratização da expertise

A democratização está focada em fornecer às pessoas o acesso a conhecimentos técnicos ou conhecimentos de domínio de negócios por meio de uma experiência radicalmente simplificada e sem a necessidade de treinamento extensivo e dispendioso.

O “acesso do cidadão”, bem como a evolução do desenvolvimento do cidadão e modelos sem código, são exemplos de democratização.

Até 2023, o Gartner espera que quatro aspectos principais da tendência de democratização se acelerem, incluindo democratização de:

  • dados e análises — ferramentas direcionadas a cientistas de dados que se expandem para atingir a comunidade de desenvolvedores profissionais;
  • desenvolvimento — ferramentas de Inteligência Artificial para alavancar aplicativos customizados;
  • design — expandindo os fenômenos de baixo código e sem código, com automação de funções adicionais de desenvolvimento de aplicativos para capacitar o cidadão-desenvolvedor e
  • conhecimento — profissionais que não são de TI obtendo acesso a ferramentas e sistemas especializados que os capacitam a explorar e aplicar habilidades especializadas além de seus próprios conhecimentos e treinamento.

4. Aprimoramento humano

Para compreender melhor o que é o aprimoramento humano, é necessário entender que o mesmo explora como a tecnologia pode ser usada para fornecer melhorias cognitivas e físicas como parte integrante da experiência humana.

Já o  aprimoramento físico melhora os humanos ao alterar suas capacidades físicas inerentes por meio da implantação ou hospedagem de um elemento de tecnologia em seus corpos, como um dispositivo vestível.

Quanto ao aprimoramento cognitivo, pode ocorrer por meio do acesso a informações e da exploração de aplicativos em sistemas de computadores tradicionais e na interface multiexperiência emergente em espaços inteligentes.

Acredita-se que nos próximos 10 anos os níveis crescentes de aprimoramento físico e cognitivo se tornarão predominantes à medida que os indivíduos buscarem melhorias pessoais. De certa forma, criará um novo efeito de “consumerização”, onde os funcionários procuram explorar seus aprimoramentos pessoais — e até estendê-los — para melhorar o ambiente de seus escritórios.

5. Transparência e Rastreabilidade

O mercado consumidor está mudando e essa mudança é perceptível. Os consumidores estão cada vez mais conscientes de que suas informações pessoais são valiosas e exigem controle. As empresas reconhecem o risco crescente de proteger e gerenciar dados pessoais e os governos estão implementando legislações rigorosas para garantir que as empresas façam esse controle.

Se faz necessária cada vez mais a transparência e rastreabilidade, pois são elementos críticos para apoiar essas necessidades de ética e de privacidade digitais.

Elas se referem a uma variedade de atitudes, ações, tecnologias e práticas de suporte projetadas para atender aos requisitos regulatórios, preservar uma abordagem ética para o uso da inteligência artificial e outras tecnologias avançadas, e reparar a crescente falta de confiança nas empresas.

À medida que as organizações desenvolvem práticas de transparência e confiança, devem se concentrar em três áreas:

  • inteligência artificial e aprendizado de máquina;
  • privacidade, propriedade e controle de dados pessoais e
  • projeto alinhado eticamente.

6. Borda Empoderada

Você sabe o que é a edge computing ou (computação de borda)? Essa tipologia de computação é focada no processamento de informações, coleta e entrega de conteúdos e são colocadas mais próximas das fontes, repositórios e consumidores dessas informações. Ela tenta manter o tráfego e o processamento local para reduzir a latência, explorar os recursos e permitir maior autonomia na borda.

“Grande parte do foco atual na edge computing vem da necessidade de sistemas de internet das coisas para fornecer recursos desconectados ou distribuídos no mundo incorporado de IoT para setores específicos, como manufatura ou varejo”, diz Burke.

“No entanto, a edge computing se tornará um fator dominante em praticamente todos os setores e casos de uso, pois a borda é capacitada com recursos de computação cada vez mais sofisticados e especializados e mais armazenamento de dados. Dispositivos de borda complexos, incluindo robôs, drones, veículos autônomos e sistemas operacionais, acelerarão essa mudança”, conta.

7. Nuvem distribuída

Vamos entender melhor o que seria uma nuvem distribuída: esse termo tem como base a distribuição de serviços de nuvem pública para diferentes locais, enquanto o provedor de origem assume a responsabilidade pela operação, governança, atualizações e evolução dos serviços do ambiente.

Isso representa uma mudança significativa do modelo centralizado da maioria dos serviços públicos de Nuvem e levará a uma nova era na Cloud Computing.

8. Coisas autônomas

Podemos entender como coisas autônomas os dispositivos físicos que usam a inteligência artificial para automatizar funções executadas anteriormente por seres humanos. As formas mais reconhecíveis de coisas autônomas são robôs, drones, veículos ou navios e aparelhos autônomos.

Sua automação vai além das ferramentas fornecidas por modelos rígidos de programação, e eles exploram a inteligência artificial para fornecer comportamentos avançados que interagem mais naturalmente com os ambientes e as pessoas.

Conforme a capacidade tecnológica melhora, coisas autônomas serão cada vez mais implantadas em espaços públicos não controlados, pois a regulamentação permite e a aceitação social cresce. 

“À medida que as coisas autônomas proliferam, esperamos uma mudança de aparelhos inteligentes independentes para um enxame de coisas inteligentes colaborativas, no qual vários dispositivos trabalharão juntos, independentemente das pessoas ou com contribuições humanas. Por exemplo, robôs heterogêneos podem operar em um processo de montagem coordenada. No mercado de entrega, a solução mais eficaz pode ser usar um veículo autônomo para mover pacotes para a área de destino. Robôs e drones a bordo do veículo podem assumir a entrega final do pacote”, diz Burke.

9. Blockchain prático

Qual seria o potencial do blockchain? Ele tem o potencial de remodelar os setores ao permitir confiança, fornecer transparência e habilitar a troca de valor entre os ecossistemas de negócios, reduzindo potencialmente os custos, reduzindo os tempos de liquidação das transações e melhorando o fluxo de caixa.

Os ativos podem ser rastreados até sua origem, reduzindo significativamente as oportunidades de substituições por produtos falsificados. O rastreamento de ativos também têm valor em outras áreas, como rastrear alimentos em uma cadeia de suprimentos para identificar mais facilmente a origem da contaminação ou rastrear peças individuais para ajudar em recalls de produtos. Outra área em que o blockchain tem potencial é o gerenciamento de identidades.

Contratos inteligentes podem ser programados no Blockchain, em que os eventos podem desencadear ações, por exemplo, com o pagamento sendo liberado quando as mercadorias são recebidas.

“O blockchain permanece imaturo para implantações corporativas devido a uma variedade de questões técnicas, incluindo baixa escalabilidade e interoperabilidade. Apesar desses desafios, o potencial significativo de interrupção e geração de receita indica que as organizações deveriam começar a avaliar o Blockchain, mesmo que não prevejam a adoção agressiva das tecnologias no curto prazo”, explica o analista da Gartner.

10. Segurança de Inteligência Artificial

Já comentamos várias vezes sobre o tema AI. Mas vamos compreender melhor sobre sua aplicabilidade para o futuro. 

A Inteligência Artificial e o Aprendizado de Máquina continuarão sendo aplicados para aprimorar a tomada de decisão humana em um amplo conjunto de casos de uso.

De fato, cria-se grandes oportunidades para permitir a hiperautomação e alavancar coisas autônomas para gerar transformação nos negócios, cria novos desafios significativos para a equipe de segurança e os líderes de risco, com um aumento maciço em pontos de ataque em potencial trazidos com a Internet das Coisas (IoT), Computação em Nuvem, microsserviços e sistemas altamente conectados em espaços inteligentes.

Os especialistas de segurança e risco deveriam se concentrar em três áreas principais: proteger os sistemas de Inteligência Artificial, alavancar a Inteligência Artificial para aprimorar a defesa de segurança e antecipar o uso nefasto de Inteligência Artificial pelos cibercriminosos.

O que você achou desse TOP 10? Conta para gente. 

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Começamos o ano com a reprodução na íntegra de uma ótima notícia para nossa área de TI. E notícia boa tem que ser espalhada, não é verdade? Os especialistas estão com grandes expectativas sobre o crescimento da área de Tecnologia da Informação para os próximos anos.  

Usamos o nosso blog como essa ponte entre nossas pesquisas de atualizações sobre as novidades que estão a cerca do mercado e nossa audiência, para passar o conhecimento por nós adquirido ao longo de quase duas décadas no nicho de tecnologia da informação e comunicação.

A Pasquali Solution é uma empresa B2B com core business em alocação de profissionais de TI e criamos esse blog para que você, nosso amigo-cliente, fique por dentro de todas as atualizações no mundo dos negócios e entretenimento, e também para podermos sanar suas dúvidas sobre como podemos fazer com que seu negócio cresça de forma exponencial. 

Vamos entender melhor do que se trata essa lei 

O presidente da República, Jair Bolsonaro, sancionou com vetos a lei que estabelece novo modelo de incentivos fiscais para empresas de tecnologia da informação e comunicação e investimentos em pesquisa e desenvolvimento desse setor.

A Lei 13.969, de 2019, publicada na edição desta quinta-feira (26) do Diário Oficial da União, é oriunda de projeto dos deputados Marcos Pereira (PRB-SP), Bilac Pinto (DEM-MG), Vitor Lippi (PSDB-SP) e Daniel Freitas (PSL-SC), e cumpre determinação da Organização Mundial do Comércio (OMC) para reformulação da Lei de Informática até o final de 2019. No Senado, o texto teve como relator o senador Plínio Valério (PSDB-AM). A decisão da OMC veio em resposta à queixa da União Europeia em 2014 e do Japão em 2015, segundo as quais o Brasil concede incentivos fiscais por meio de tributos, mas cobra esses impostos integralmente dos concorrentes importados.

Como ficou o texto

A lei acaba com a isenção de tributos e cria um valor de crédito com base no total que a empresa investir em pesquisa, desenvolvimento e inovação a cada trimestre. O novo incentivo será válido até dezembro de 2029.

A medida atinge fabricantes e desenvolvedores de componentes eletrônicos (chips, por exemplo), equipamentos e máquinas (exceto áudio e vídeo), programas para computador e serviços técnicos especializados. A lista completa será definida pelo Poder Executivo, que também estabelecerá o processo produtivo básico a ser seguido.

Condições

Para contar com o incentivo, a empresa deverá apresentar proposta de pesquisa, desenvolvimento e inovação no setor que dependerá de aprovação pelos ministérios da Economia e de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações.

Segundo a Lei da Informática (Lei 8.248/91), as empresas devem investir, anualmente, 5% de seu faturamento bruto no mercado interno.

A novidade nesse tópico é que o texto permite o uso de até 20% desses valores na implantação, ampliação ou modernização de infraestrutura física e de laboratórios de pesquisa de institutos de ciência e tecnologia (ICTs), o que será considerado como pesquisa e desenvolvimento.

O texto também permite à empresa, em vez de depositar 10% do limite mínimo de aplicação em pesquisa no Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), direcionar esse valor a programas e projetos de interesse nacional nas áreas de tecnologias da informação e comunicação considerados prioritários pelo governo.

Como funciona

A cada trimestre, a empresa interessada deve apresentar ao Ministério da Ciência e Tecnologia uma declaração com dados sobre os investimentos feitos em pesquisa, o valor do crédito apurado com a memória de cálculo e o seu faturamento bruto.

A declaração somente poderá ser apresentada depois de feitos todos os investimentos. Em seguida, o ministério verificará questões como débitos de investimento pendentes, créditos dentro dos limites permitidos e dados solicitados.

O ministério terá 30 dias para dar seu parecer. Se não o fizer nesse prazo, a empresa poderá usar o crédito automaticamente. O prazo máximo para compensar tributos federais com esses créditos será de cinco anos, devendo ser enviada outra declaração à Receita Federal.

Caso haja questionamento dos valores compensados, poderá ser aplicada multa de 50% ou 75%, conforme a situação. Após esgotada a instância administrativa, o valor não pago será enviado para cobrança pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN).

O que não pode

A compensação será proibida em algumas situações, como:

— tributos relacionados à importação;

— débito parcelado;

— débito já compensado;

— valor objeto de pedido de ressarcimento indeferido;

— valor referente a pedido de ressarcimento sob investigação;

— valores de salário-família e salário-maternidade; e

— valores de imposto de renda pagos por estimativa.

Também não poderá ocorrer compensação com débitos de terceiros junto à Receita ou pendentes de decisão judicial definitiva.

Empresas cujos proprietários, controladores, diretores e respectivos cônjuges ocupem cargos de livre nomeação (sem concurso público) na administração pública não poderão contar com os benefícios.

A cada ano, o Ministério de Ciência e Tecnologia divulgará, de forma agregada, os recursos aplicados em pesquisa, desenvolvimento e inovação.

Além dos créditos relacionados aos investimentos, as empresas participantes contarão com suspensão de PIS/Pasep na compra de matérias-primas, produtos intermediários e embalagens que serão usados no processo produtivo do setor.

Em 2018, o investimento em pesquisa e desenvolvimento foi em torno de R$ 2 bilhões. Em 2017, a renúncia fiscal do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) das empresas incentivadas passou de R$ 5,5 bilhões. E os tributos pagos por elas, mais de R$ 10 bilhões.

Vetos

Bolsonaro vetou um dispositivo que concedia às empresas crédito financeiro de 75% sobre o valor de investimentos realizados em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Mínimo (PD&IM), limitados a 3% do valor da base de cálculo do PD&IM no período de apuração. De acordo com a mensagem de veto, o dispositivo “aumenta a renúncia de receita ao Poder Executivo, sem que se tenha indicado a respectiva fonte de custeio”. Segundo o Palácio do Planalto, a medida fere a Lei de Responsabilidade Fiscal e a Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2019.

Bolsonaro vetou ainda um trecho que impedia o acesso de algumas empresas a programas de incentivo do governo federal. Ficariam de fora pessoas jurídicas cujos proprietários, controladores, diretores e respectivos cônjuges fossem detentores de cargos comissionados ou de cargos eletivos. Para o Palácio do Planalto, a medida ofenderia os princípios da isonomia e da proporcionalidade.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado

O ano novo está chegando e, por aqui, estamos de olho no mercado de trabalho do nicho de tecnologia da informação e suas novidades. Desta vez, vamos trazer uma pesquisa realizada pela IDC e noticiada por um dos sites mais conhecidos na área de TI, o TechRepublic. Tal notícia, mostra que os cargos de tempo integral em tecnologia da informação e comunicação (TIC) serão responsáveis por 55,3 milhões das funções do mercado de trabalho em 2020. O número representa crescimento de 3,9% em relação a 2019.

Os especialistas estão com ótimas expectativas e acreditam que o ritmo acelerado no mercado de trabalho em tecnologia se mantenha até 2023. E a previsão é de que haja 62 milhões de empregos no setor, com uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 3,8%.

De acordo com o relatório, os empregos na área de tecnologia seguirão com estabilidade ao longo do tempo. Para esse estudo, a IDC fez avaliações em nove regiões, 19 setores e 37 cargos, incluindo: engenheiro/ analista de segurança/ informações cibernéticas; especialista em gerenciamento de segurança; analista de business intelligence; arquiteto/ desenvolvedor de business intelligence; engenheiro de dados; e cientista de dados.

A IDC apontou como alguns principais grupos, o de aplicativos, com oito funções relacionadas ao desenvolvimento e gerenciamento de software; técnico / TI, incluindo funções gráficas, de multimídia e web design; e o de suporte técnico. De acordo com os especialistas, esses três grupos combinados serão responsáveis por cerca de 75% de todos os empregos até 2023. 

O estudo aponta ainda que as funções de segurança cibernética apresentarão o crescimento mais rápido, com CAGR de 9,6%. Já os cargos técnicos e de TI permanecerão estáveis, com CAGR de 0,1%. Das 40 profissões em tecnologia consideradas na pesquisa, três serão responsáveis por quase um terço de todas as funções de TIC: desenvolvedor / engenheiro de software, especialista em suporte ao usuário e analista de sistemas. No entanto, as funções que mais crescerão serão as de ciência de dados (13,7% CAGR), projeto / desenvolvimento / engenharia de aprendizado de máquina (CAGR de 13,6%) e engenharia de dados (CAGR de 12,9%).

Outro quesito analisado pelo estudo foi o impacto da transformação digital nas competências e cargos nas empresas. Hoje, os profissionais na área têm representação de 40%, mas a IDC espera que a participação atinja 52% até 2023.

De acordo com Craig Simpson, gerente de pesquisa do Customer Insights & Analysis Group da IDC, “o investimento em tecnologia de transformação digital (DX) é a força motriz por trás dos investimentos em TI. O conjunto de habilidades necessário para entregar projetos DX está mudando, com algumas das demandas de crescimento mais rápido por funções de TI centradas em dados e inteligência”. 

Aqui em nosso blog, fazemos questão de deixar nossos amigos-clientes por dentro de tudo o que acontece no mundo dos negócios na área de TI. 

Quer conhecer de que forma podemos te ajudar? Acesse nosso site e confira a gama de serviços e soluções que podemos aplicar em seus projetos para fazer com que sua empresa cresça de forma exponencial. 

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