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Escolhemos essa semana algumas formas de metodologias e estratégias para melhorar não só a forma de pensar na cultura das corporações como também a de agir e tomar decisões mais assertivas e também a inserção do planejamento de projetos de forma geral. Trouxemos postagens para que você tome nota do que é mindset ágil, caso não saiba, inovação ágil e o quão essas metodologias são imprescindíveis para sua empresa e, seguindo essa linha de raciocínio, trouxemos a postagem de hoje, que será sobre transformação ágil

Nós, aqui da Pasquali Solution, entendemos o quanto é importante para você, como gestor, inserir não só processos que irão melhorar o desenvolvimento da sua empresa via tecnologia da informação e capital humano (profissionais qualificados), mas também metodologias para que as tomadas de decisões sejam mais assertivas e fundamentadas em dados que podem fazer toda a diferença para tais escolhas. 

Vamos falar um pouco hoje sobre transformação ágil. Fiquem conosco! 

O que é transformação ágil? Você sabe? 

Vamos pontuar aqui a essência desse termo, pois estamos em uma era de transformações. A Indústria 4.0 já chegou e aos poucos estamos nos aperfeiçoando e inserindo processos que fazem parte dos pilares desta Quarta Revolução Industrial. Por exemplo, a IOT, a cloud computing, o BIG DATA, a realidade aumentada, o IO e a AI já fazem parte da realidade diária de nossas vidas. E é válido lembrar que várias marcas e empresas já estão investindo milhões nessas transformações para se destacarem no meio digital. 

Então, vamos pontuar um pouco mais sobre essa tal transformação ágil não só na era digital como também na era dos dados. Estamos passando por várias modificações e essas transformações deixam claro que quem não se adequar, ficará fora do mercado e isso assusta qualquer gestor, não é verdade? 

Pois bem, a prova dessas mudanças está no formato de modelo de negócios chamado startups – elas estão revolucionando. Podemos citar o exemplo dessas mudanças quando pensamos no que a Netflix está fazendo com as TVs, Uber com os Taxis, Spotify com os rádios, que hoje tocam música com menor frequência.

A Quarta Revolução Industrial veio para ficar e promete vários benefícios para a humanidade, e podemos afirmar que essas empresas estão rompendo os mercados com produtos cada vez mais inovadores e que atendem exatamente ao que o cliente deseja. Parece,às vezes, que é sob-medida, ou seja, estão focando no real valor de negócio.

De forma geral e de acordo com os fatos, conseguimos perceber que a transformação digital está impulsionando, de forma direta, a Transformação Ágil. 

Devemos lembrar que o Manifesto Ágil nasceu dentro do mundo de desenvolvimento de software. O que talvez algumas pessoas ainda não entenderam é que se trata muito mais de pessoas do que da maneira como se faz software.

Dessa forma, percebemos o forte valor nas relações entre as pessoas. Logo, as organizações devem construir um ambiente que fomente a autonomia, a confiança e a motivação.

O 11º State of Agile mostrou que, de uma maneira muito consistente, os Métodos Ágeis estão crescendo dentro das empresas. Isso não só em organizações de Software, mas em todas os tipos de indústrias. E esse crescimento está acelerado.

Sabe-se que construir uma cultura organizacional focada no empoderamento do indivíduo e não nos processos é um grande passo para se ter sucesso.

O empoderamento das pessoas

Devemos lembrar que a Transformação Ágil não é apenas ser ágil na TI. A empresa deve se transformar como um todo. A relação entre os departamentos deve ser pautada nas relações interpessoais.

É importante mencionar que a Transformação Ágil deve ter a liberdade de transformar toda a organização. Sabemos o quanto é imprescindível ter uma cultura organizacional que dê autonomia para tomada de decisões, que dê confiança para as pessoas e, então, automaticamente o ambiente se tornará de alto engajamento e motivação.

Os motivadores para uma transformação ágil

Pode-se classificar os motivadores em dois grupos:

  • Motivadores Externos
  • Motivadores Internos

Motivadores Externos

Podemos dizer que o maior motivador externo seja a Transformação Digital. Fica perceptível tal pensamento quando está acontecendo várias mudanças no mercado. Logo, a organização terá que repensar a sua maneira de desenvolver seus produtos.

Podemos citar que não é só a Transformação Digital. Existe um outro motivador externo que talvez seja o mais comum entre as organizações, que é ser mais produtivo.

Na era da transformação, tornar-se cada vez mais produtivo é se tornar cada vez mais competitivo e lucrativo. Portanto, esse motivador é realmente algo comum e, às vezes, até prioritário em uma Transformação Ágil.

Motivadores Internos

Projetos sempre fora do prazo, pessoas desmotivadas e sem comprometimento. Você já passou por isso algumas vezes, concorda? 

Já parou para pensar no porquê das pessoas estarem desmotivadas e sem comprometimento?  Que tal tentarmos entendermos isso um pouco melhor.

Bem, se você pensou em comprometimento, é bom reavaliar bem. Vamos explicar melhor: quando as pessoas não se comprometem com algo é porque elas não acreditam naquilo. 

Devemos lembrar e esclarecer aqui algo que muitas pessoas não pararam para pensar: a falta de comprometimento é uma consequência, e não o problema. Se formos analisar um pouco melhor, fica perceptível que esse fator está associado à maneira como é realizada a gestão dos projetos. O que você acha?

Bem, a maneira como é conduzida a gestão dos projetos é uma questão que gera muita falta de comprometimento, além de desmotivação.

De forma geral, se observarmos de perto esse assunto, a gestão centrada na figura do líder, aquele que define como fazer e quando deve estar pronto, e que sempre está mais preocupado em atualizar suas planilhas de controle do que em remover os obstáculos do caminho do seu time, é um dos principais motivos da desmotivação.

Prazos irreais também são comuns, muitas vezes gerados com base em teorias que são extremamente difíceis de pôr em prática e que irão resultar para o time inúmeras madrugadas em claro.

Podemos, então, resumir aqui que há grandes chances de não se entregar o resultado de forma satisfatória, e isso vai deixar seu time totalmente desmotivado e, além de tudo, seu cliente não vai estar feliz.

Se você ou sua empresa chegaram nesse ponto, é hora de mudar e a Transformação Ágil pode ser um caminho de melhora. 

Planejar, Executar, Verificar e Traçar Ações (PDCA)

Avaliando e entendendo os problemas

Coletar indicadores de performance como qualidade, produtividade, prazo e previsibilidade serão importantes.

Entender as pessoas e as “dores” que elas têm atualmente e, principalmente, avaliar os resultados dos times, ver o que está sendo construído e como está sendo entregue. Com todas essas informações coletadas, é hora de planejar o primeiro ciclo.

Planejando
Nesse momento, é importante definir os objetivos principais do ciclo e, através desses objetivo, traçar um plano de ação para atingir cada um deles.
Executando

Momento de executar o plano de atividades que foi planejado. É interessante ter uma reunião diária, assim as pessoas conseguem se ajudar e alinhar as ações.

Nesse momento, provavelmente algum time já pode estar rodando algum iniciativa. Por isso, é importante que alguém da equipe participe também.

Verificar

É o momento de verificar os resultados obtidos e entender o que pode ser melhorado. Traçar planos de melhoria é fundamental.

Ação

Momento de colocar os planos de melhoria em ação e buscar otimizar os processos para um novo ciclo.

Podemos citar ainda um Top 03 dos benefícios de se adotar agilidade: 

De acordo com o State of Agile, os principais benefícios de se adotar os métodos ágeis são a capacidade de gerenciar mudanças de prioridades, melhor visibilidade dos projetos e a melhora da produtividade dos times.

O Motivo do Sucesso

Com o crescimento, é importante entendermos o que as organizações estão julgando ser a chave do sucesso ao adotar métodos ágeis. De acordo com o relatório, são: patrocínio executivo, práticas e processos consistentes e implementação de ferramentas comuns para todos os times.

Ferramentas para Gestão

Esse foi o primeiro ano em que a maioria das empresas disseram estar utilizando alguma ferramenta para gestão de projetos ao invés de planilhas.

Isso, sem dúvida, contribui para o amadurecimento ágil, uma vez que começam a aparecer as medições e, assim, os indicadores de performance, que com certeza contribuem no momento de decisão e melhoria contínua.

Medindo Valor de Negócio

Sem dúvida nenhuma é esse o ponto de maior destaque do State of Agile. De acordo com o relatório, o crescimento da Medida de Valor de Negócio Entregue aumentou consideravelmente, chegando ao segundo lugar das medidas mais utilizadas. Entregar valor de negócio é o core de qualquer metodologia ágil.

A Pasquali Solution é uma empresa B2B com core business em alocação de  profissionais em TI. Entre em contato conosco, caso exista alguma dúvida, e confira nossa cartela de serviços. Estamos aqui para ajudá-lo a compreender melhor todas as transformações que acontecem no mercado de negócios e, sobretudo, no nicho de tecnologia da informação.  

Contamos com os melhores profissionais da área de TI e estamos aptos a trazer os melhores resultados para seus projetos e fazer com que sua empresa cresça de forma exponencial.  

Você que está atento às mudanças que estão acontecendo no mundo dos negócios sabe o quão é importante investir em inovação para sua empresa, não é verdade? 

Por aqui em nosso blog, trouxemos pautas extremamente relevantes que seguem esse viés, como por exemplo: a Indústria 4.0, BI, mindset ágildicas de como inserir gerenciamento de TI em sua empresa, entre outras. 

A pauta de hoje tem como intuito pontuar a importância da implementação de  inovação dentro da cultura de sua empresa, seja ela de pequeno, médio ou grande porte e, como gestor, você não pode ficar alheio às tecnologias que estão acerca do mundo dos negócios no nicho de tecnologia da informação, já que é um dos setores que mais crescem atualmente.  

É bom frisar que estamos não só era dos dados, como também na era consagrada pela necessidade cada vez mais rápida de inovação. Lembrando que estamos sendo impulsionados pela rápida evolução da tecnologia e por dados que mudam rapidamente de forma e que são bastante significativos no que diz respeito ao comportamento do consumidor. Essas mudanças constantes estão criando uma enorme pressão sobre empresas de bens de consumo e empresas de varejo, já que um dos principais fundamentos para manter uma empresa de forma competitiva hoje é implementar a inovação no cerne dos seus negócios.

Falamos em uma postagem anterior sobre o mindset ágil, que é uma metodologia que tem como parâmetro a forma que modelamos a mentalidade da organização e sabemos que, para obter o sucesso nas corporações, devemos requerer que empresas não só de varejo como também  as de bens de consumo desenvolvam um modelo ágil de inovação que as façam chegar mais rápido ao mercado, ajudando-as a reimaginar modelos de negócios e a transformar as experiências do consumidor.

Todavia, sabemos que entregar mudanças desse porte é um tanto quanto  desafiador. O fato é que a inovação está se tornando cada vez mais difícil. O que podemos enxergar é que a maioria das grandes empresas é movida pela maximização da eficiência e pela minimização dos erros, e é totalmente avessa à experimentação. Portanto, cremos que pode ser incompatível com uma cultura em que correr riscos é um pré-requisito para o sucesso.

Outro ponto interessante a ser mencionado é que um número crescente de companhias está olhando para fora de suas organizações para buscar novas ideias.

Devemos mencionar que empresas pequenas e de espírito empreendedor oferecem exatamente essa agilidade e pensamento criativo de que organizações maiores precisariam para cobrir seus gargalos de inovação.

Podemos destacar que, na prática, é muito difícil fazer com que elas colaborem do jeito certo. E superar esse desafio de colaboração é um ponto-chave para proporcionar uma inovação ágil.

Resolvemos, então, pontuar para vocês alguns dos princípios mais expressivos da inovação ágil, segundo Cristiane Amaral, sócia-líder de Performance Improvement da  EY, e Miguel Duarte, sócio de Estratégia e Inovação da EY.

Os nove princípios da inovação ágil

Com base em nossa experiência, colaborações bem-sucedidas com empreendedores e startups exigem que as empresas maiores adotem nove princípios.

CRIAR

1. Defenda a agilidade

Para alcançar uma colaboração eficaz com os empreendedores, as lideranças devem ser os catalisadores de mudança e assegurar que a organização como um todo esteja disposta a se reunir em torno de novos modelos de inovação. As empresas precisam de uma razão clara para que as ideias sejam desenvolvidas internamente, as quais poderiam se candidatar à colaboração externa. Uma estratégia de inovação em nível macro – que defina os objetivos tanto para a inovação interna quanto para a externa – é essencial.

2. Cultive uma cultura ágil de experimentação

Frequentemente, as grandes empresas têm medo do fracasso e uma relutância em experimentar. Iniciativas como o Seis Sigma, que são projetadas para minimizar os desvios, podem agravar isso. Os líderes de negócios devem fomentar uma cultura em que as ideias e as experimentações sejam incentivadas e perceber no fracasso uma oportunidade para aprender, assegurando, ao mesmo tempo, que os benefícios do modelo Seis Sigma não serão perdidos. As duas culturas devem coexistir.

3. Pense simples, aja rápido

Empresas empreendedoras são tipicamente menos limitadas pela burocracia. Muitos se envolvem com metodologias lean, o que significa que eles têm uma abordagem muito eficiente para identificar, descartar ou buscar inovações. Empresas grandes de varejo e de bens de consumo devem fazer de tudo para se apropriar dessa atitude, empoderando os gestores para tomar decisões rápidas. Fazer acordos gerais e manter a transparência ao redor do assunto a ser discutido também são pontos críticos.

INCUBAR

4. Identifique a equipe certa

O sucesso nas colaborações não dependem só de encontrar os empreendedores certos. As grandes empresas também precisam identificar, internamente, o time certo para cuidar desse relacionamento. Empresas de varejo e de bens de consumo precisam olhar para os indivíduos que têm a mentalidade certa e podem servir como intérpretes entre os mundos corporativo e empreendedor.

5. Determine o enquadramento adequado para cada colaboração

Empresas de varejo e de bens de consumo precisam de uma estrutura que assegure a flexibilidade necessária, mas sempre com parâmetros bem definidos. Algumas empresas vão preferir usar um intermediário, enquanto outras vão escolher um modelo de incubadora. Manter colaborações próximas (mas não coladas) do core business faz sentido – assim há espaço para respirar e liberdade de operar sob regras ligeiramente diferentes.

6. Mantenha uma comunicação aberta e frequente

Empresas de varejo e de bens de consumo têm culturas, processos e velocidades de trabalho diferentes das startups. O alinhamento de expectativas requer a capacidade de compreender claramente as preocupações um do outro. Ambos devem ser claros sobre as suas funções, responsabilidades e expectativas. Comunicação aberta e regular é essencial. Uma colaboração bem-sucedida requer que cada um mergulhe no ambiente de negócios um do outro para que haja uma compreensão e alinhamento mútuos.

ATIVAR

7. Adapte os processos e quebre as regras conforme necessário

Processos precisam ser alterados para colaborar efetivamente com os empreendedores. Por exemplo, os processos de aquisição de grandes empresas podem levar vários meses para serem concluídos, mas isso pode ser tempo demais para a startup com apenas alguns meses de financiamento para desenvolver uma nova ideia. Líderes devem aceitar variação da norma corporativa e garantir que esses processos padrão podem ser contornados sem terem sua validade contestada para o core business.

8. Defina e mensure sucesso

Em meio a uma colaboração de inovação, métricas muito delimitadas de performance não funcionam. Da mesma forma, é importante não ficar obcecado com a perfeição. Costuma ser bem mais eficiente inovar desenvolvendo ideias rápidas, que sejam “boas o suficiente”, e depois testá-las e refiná-las em um processo interativo.

9. Trabalhe de forma incremental

Empreendedores têm muito a ensinar a grandes organizações sobre inovação. Sua ênfase em prototipagem rápida, disposição para assumir riscos e o aprendizado rápido com os erros são a base do seu potencial de inovação. Embora empresas de varejo e de bens de consumo multinacionais possam nunca ter a mesma agilidade de uma startup, é essencial que elas incorporem mecanismos para aprender com colaboradores menores e refinem a sua própria abordagem quando o assunto é inovação, adotando alguns comportamentos e abordagens dos mais novos.

A Pasquali Solution é uma empresa B2B que tem como core business a alocação de profissionais na área de TI. 

Para tirar qualquer dúvida, por favor, não exite. Mande-nos email ou chame no chat. Estamos aguardando você. 

Nossa pauta de hoje irá abordar um dos assuntos mais falados atualmente por se tratar de algo de extrema importância no tocante à adaptação de mudanças que estão acontecendo e as que estão por vir. 

Vamos conosco nessa jornada?  

Vamos explicar melhor esses termos para que você possa saber as principais diferenças entre o que é o Mindset Ágil e Mindset.

Primeiramente, devemos compreender melhor o que é Mindset e, depois, explicar mais sobre Mindset ágil. 

Mindset: é uma palavra da língua inglesa que significa “Mentalidade” ou “Atitude Mental”, ou ainda, “Modelos Mentais”.

De acordo com Daniel Goleman, autor do livro Inteligência Emocional, mindset é a maneira como enxergamos o mundo, através de um modelo mental que é influenciado por quatro pilares, que são:

  1. Biologia
    • Nossa capacidade de interpretação com base nas limitações fisiológicas e como elas influenciam em nosso modelo mental;
  2. Linguagem
    • Meio que se estrutura a consciência humana. Ou melhor, a maneira como entendemos e transmitimos informações irão modelar nossa mentalidade;
  3. Cultura
    • Grupos que convivemos, como família, amigos, organizações, cidade e etc. Trata-se de como os grupos que estamos envolvidos nos moldam, seja pela educação ou até pelos costumes culturais;
  4. Experiência Pessoal
    • Diz a respeito da sua raça, sexo, condição social e etc. É aqui que nossas experiências ajudam a moldar a nossa maneira de pensar.

Então, podemos dizer que cada pessoa tem o seu próprio mindset, já que tudo o que acontece em nossa volta contribui para nossa construção. Portanto, suas atitudes e ações mudam ao longo da sua vida.

Dessa forma, encontramos definições de Mindset Ágil focados em resultados.

Então ter um Mindset Ágil vai depender da forma que modelamos a mentalidade da organização ou contexto onde estamos. 

O foco é aprender a fomentar o aprendizado das pessoas. Isso é fundamental para se ter um Mindset Ágil. É importante lembrar que não estamos falando de treinamentos, mas sim, de aprender com os erros, fracassos e também com os resultados do seu dia a dia.

Aprender com as metas 

Já falamos que metas são extremamente importantes para se conseguir os resultados, não é verdade? Então, se não existem metas e objetivos para o seu time, nossa sugestão é: trace-as hoje.

Sem foco, metas e objetivos, como sua organização poderá atrair os resultados esperados? E sobre seu time, eles vão aprender a se auto-organizar? Ou a se planejar? Ou melhor, aprender a errar?

Entenda: ter metas é essencial para a existência de um Mindset Ágil. É por meio delas que muito aprendizado acontece. Por isso, tenha metas claras e objetivas.

Nos últimos anos

Uma série de técnicas e metodologias têm sido utilizadas e experimentadas para a obtenção de bons resultados por gurus de TI e negócios. Começaram a ser vendidas como a descoberta das fórmulas de sucesso dos negócios, pressionando as organizações a aderirem às ideias que, de tão bem elaboradas, passaram confiança e convenceram o mercado. 

Na prática

Podemos citar aqui as duas principais referências de mentalidade ágil. São elas:

A primeira: é a de startup enxuta, criada pelo escritor e empreendedor Eric Ries e baseada na filosofia japonesa de administração Lean Manufacturing, que deu origem à metodologia Lean. O objetivo aqui é aumentar o valor da criação e eliminar o desperdício. 

A segunda: essa referência vem da bem-sucedida estratégia de desenvolvimento do Spotify, que adaptou algumas práticas do conhecido método Scrum para sua própria realidade, renomeando o conceito para Agile Coach.  

Então, mesmo que esses dois modelos sejam disseminados como solução decisiva para uma empresa ágil, é possível desenvolver a mentalidade que os define sem necessariamente aplicá-los nos processos da organização. 

A metodologia ágil 

É importante mencionar que ela tem como foco as pessoas, ou seja, a forma como elas agem, interagem, pensam e se engajam no desenvolvimento de produtos e serviços, buscando resultados satisfatórios para os profissionais envolvidos e, principalmente, para os clientes. Portanto, é tudo aquilo que uma empresa séria e comprometida pretende alcançar, com ou sem metodologia.

Mind set ágil 

Existe uma enorme pressão nas organizações para adotar o mindset ágil que, usualmente, acontece o que chamamos de ‘cascágil’, em especial na gestão de TI.

Cascágil: o conceito 

Podemos dizer que o conceito de cascata ainda predomina nas empresas porque traz uma postura defensiva. Portanto, podemos citar aqui, como exemplo, aquela velha ideia de que “só posso começar meu trabalho quando o do próximo termina e, se ele atrasa, o problema não é meu”. Ou seja, se um lado muda o projeto de alguma maneira, o outro diz que não pode continuar porque não tem planejamento.

Comportamento reativo 

Esse tal comportamento é justamente o contrário do que as empresas precisam, pois há pessoas dispostas a fazer diferente. Então, chegamos no ponto crucial: é extremamente importante que, para dar certo, mudemos a nossa mentalidade de que só podemos executar o passo seguinte de um projeto quando o anterior está finalizado.

O discurso ágil

Devemos mencionar que esse discurso não pode ficar só na TI, mesmo que ela tenha a característica de entregar produtos que nem sempre estão totalmente finalizados. Podemos citar o exemplo do Google, onde a maioria das versões de aplicativos que a empresa lança são beta, fazendo a sinalização do estágio de uso e, o mais importante, dando abertura para a captação da experiência do usuário, podendo mudar o produto original, caso necessário.

Dessa forma, cremos que a mesma mentalidade deve ser exportada para o restante da corporação, permeando assim todo o negócio, já que o objetivo é um só: pensar, juntos em como garantir a melhor experiência para o cliente. Mas nem sempre é fácil para uma empresa em que, diferentemente do Spotify, o core não é a tecnologia.

Com as atualizações da tecnologia, o mercado pede agilidade. Mas, como colocar esse mindset em prática em organizações que, em geral, têm um orçamento nada ágil? 

Em primeiro lugar, vamos considerar que o método nem sempre é a resposta para tudo. Não tem problema funcionar no modo “cascágil” se um projeto tem um escopo inicial muito bem conhecido como, por exemplo, a implantação de um ERP, desde que a atuação do time e os resultados obtidos estejam dentro do mindset esperado.

Portanto, sabemos que é imprescindível ter um time forte e preparado para atender as demandas do cliente e usar a TI para transformar o negócio de dentro para fora, com pensamento aberto para a mudança.Nós, aqui da Pasquali Solution, estamos prontos para atender a demanda de sua empresa. Chame no chat ou envie um email para nós.

Hoje vamos trazer uma dica de plataforma gratuita, por enquanto, e criada por um brasileiro. Essa plataforma é chamada Darkflix e nos traz filmes e séries de terror. Para os aficionados nesse nicho, é uma boa oportunidade de conhecer várias tramas antigas e atuais. 

É válido lembrar aqui que temos vários streamings recém-anunciados – por exemplo, os da Disney e Paramount. Um novo serviço será lançado este ano prometendo entregar filmes e séries dos gêneros: horror, ficção científica, fantasia, mistério e suspense. 

Esse projeto é uma criação de Ernani Silva, empresário brasileiro que teve uma trajetória no mercado de distribuição de filmes e foi dono de uma rede de locadoras. 

A plataforma brasileira foi lançada em maio deste ano com a programação gratuita. Posteriormente, a empresa disponibilizará o streaming via assinatura mensal de R$ 9,90. 

A plataforma estreou com um catálogo de 666 filmes e 333 episódios de séries e novas produções serão adicionadas com frequência: um filme por dia e uma série por semana. 

Ernani afirmou: “Acho que as locadoras serviram de inspiração para todos os projetos de streaming. Nosso sonho na época como distribuidores era conseguir fazer chegar ao mesmo tempo em todas as partes do país os títulos que lançávamos.” 

Já a plataforma de quadrinhos também será gratuita, mas não tem previsão de lançamento.

O empresário tem o intento de criar um acervo de clássicos e produções independentes de cinema e TV com produções que tem pouca visibilidade nos concorrentes. Isso inclui títulos como Uma Noite Alucinante: A Morte do Demônio, Vampiras: As Filhas De Drácula, Godzilla e outros. “Não me baseei em nenhum serviço. Apenas quis segmentar para tentar oferecer um serviço que fosse, de alguma forma, uma continuação dos meus projetos de revistas de gêneros”, declara Ernani.

Do nascimento ao futuro

Tal projeto começou em 2017, mas, em 2018, o empresário começou a angariar fundos. Hoje, a DarkFlix conta com dois outros sócios e aporte de US$ 1 milhão. “Para um futuro próximo, gostaríamos de contar com patrocínios e, um pouco mais pra frente, produzir séries, filmes e quadrinhos originais”, afirma.

A Pasquali Solution criou esse blog para estreitar os laços com vocês, nossa audiência, e fazemos questão de deixá-los por dentro de tudo que acontece acerca do mundo dos negócios e na área de tecnologia da informação e entretenimento. 

Nossa postagem de hoje é tanto para você que está começando na área de TI como também para você que quer decidir que viés quer seguir na área de tecnologia da informação. 

Preparamos um TOP 5 das profissões que estão em alta na área de TI. Fiquem atentos!

Fazemos questão não só de alertar para as mudanças no mundo dos negócios na área de TI, como também, sempre que podemos, trazer ótimas notícias para nossa audiência. Desta vez, viemos lembrar que o mercado de tecnologia da informação está cada vez mais em ascensão e promete para o ano de 2020 um aquecimento ainda maior.   

Com base nos dados do Guia Salarial Robert Half 2020, podemos enxergar que as novas tecnologias e a conexão cada vez mais próxima entre TI e negócios têm acelerado demandas na área.

De acordo com a empresa, estarão em ascensão os talentos inseridos no mundo da Metodologia Ágil e que buscam conhecimentos por conta própria. Isso se deve ao fato de que novas tecnologias e linguagens surgem muito antes das necessidades se instalarem nas empresas e os profissionais têm que se pautar no conhecimento teórico adquirido para se destacarem no dia a dia de trabalho.

Vamos ao TOP 5? Só vem! 

1. Gerente de TI

Começaremos pelo gerente de TI – essa profissão nunca esteve tão em evidência. De fato, é um talento altamente demandado na era digital. De acordo com a Robert Half, em 2020, esse profissional mais generalista deverá ganhar entre R$ 15.450,00 e R$ 31.450,00 no maior nível sênior.

2. Desenvolvedor

Nossa segunda profissão da lista fica por conta dos desenvolvedores. Essa área  cresce de forma acelerada no mundo digital e o profissional que atua como full stack tem se destacado cada vez mais e terá grandes oportunidades no ano de 2020. De acordo com o Guia Salarial, poderá ganhar de R$ 3.100,00 em fase inicial no nível júnior até R$ 15.750,00 no nível de maior experiência sênior. Lembrando que os desenvolvedores mobile continuam em alta, podendo ganhar, no nível sênior, de R$ 7.700,00 a R$ 15.750,00, em média.

3. Cientista de Dados

Estamos na era dos dados. Sim, os dados funcionam como a válvula propulsora das empresas. Segundo projeção do Gartner, mais de 40% das tarefas de Ciência de Dados serão automatizadas até 2020, o que resulta em um aumento de produtividade e maior uso de dados pelos profissionais chamados citizen data scientists.

Então, estipula-se que os cientistas de dados ganharão, em média, no próximo ano, de R$ 13.100,00 a R$ 26.700,00.

4. Chief Technology Officer (CTO)

A quarta profissão é uma das mais importantes, pois à medida que as empresas continuam adotando e baseando seus negócios em tecnologia, o papel do CTO se tornará a base de uma organização, especulam os analistas de mercado. Dessa forma, acredita-se que as funções e as responsabilidades atuais do CTO se tornarão habilidades essenciais para todo futuro CEO.

Então a previsão é que este profissional deverá ganhar entre R$ 24.700,00 a R$ 50.300,00, em média.

5. Segurança da Informação (todos os níveis)

A quinta e última profissão, mas não menos importante, é dos mais amplos níveis  de segurança, já que os ataques virtuais aumentam dia após dia, trazendo esse assunto como pauta. De auditor/compliance, passando por analista de segurança até coordenador de segurança, todas essas carreiras serão bastante demandas em 2020. Um auditor júnior poderá ganhar entre R$ 3.450,00 e R$ 7.050,00. Já um analista sênior de segurança deverá ter seu salário em torno de R$ 7.750,00 a R$ 15.750,00, segundo projeções da Robert Half. Um coordenador de segurança da informação deverá ganhar entre R$ 11.300,00 e R$ 18.000,00.

A Pasquali Solution é uma empresa que está à frente do seu tempo. Somos do nicho B2B com core business em alocação de profissionais na área de TI e, para nós, é imprescindível estreitar os laços com nossa audiência. Por isso, criamos esse blog para que você possa expressar seu ponto de vista. 
Caso tenha alguma dúvida, envie-nos um email ou converse conosco pelo chat.

Estamos comentando por aqui, em nosso blog, sobre as atualizações da Lei Geral de Proteção de Dados, assim como outros assuntos imprescindíveis para você potencializar o crescimento de sua empresa de forma exponencial.  

Em outros posts comentamos sobre o crescimento da área de TI após o advento da Indústria 4.0, assim como a importância de manter-se atento a tudo o que acontece na era dos dados, por isso, fizemos postagens tais como: dicas valiosas para inserção da gestão de TI em sua empresa, cloud computing e as tendências no mercado online e como lidar com um mercado saturado. 

Além de todas essas e outras postagens mencionadas, vamos destacar, dentre elas, a importância do BIG DATA em meio a esse crescimento extremamente rápido da distribuição de dados, principalmente por causa do advento internet assim como dos aplicativos de redes sociais, por exemplo.

Sabe-se que em muitas empresas as soluções de Business Intelligence são a base para a tomada de decisões estratégicas para alavancar e otimizar um negócio.

Dito isso, vamos pontuar mais uma vez o que é BI: Já comentamos em várias postagens que, com a crescente evolução da tecnologia e o disparo de novidades de forma bastante frequente, se fazem extremamente necessárias ferramentas e metodologias para conseguir acompanhar essas transferências de dados, não é verdade? Mas, dessa vez, podemos focar na competitividade e na exigência do mercado, ou seja, clientes para com a sua empresa. É fato que você deve prepará-la para as disputas com as concorrentes, entendendo a importância da inserção do BI e sua inteligência em otimizar falhas para manter o seu negócio em destaque.

O BI (Business Intelligence) é comumentemente chamado de inteligência empresarial por abranger todos os setores da empresa, desde o financeiro, operacional, comercial, até o marketing.

Portanto, podemos dizer que seria um conjunto de teorias, metodologias, processos, tecnologias e estruturas que transformam grandes quantidades de dados que, sozinhos, não significam muito, em informações essenciais para uma boa gestão.

BI é um conjunto de técnicas e de ferramentas que visam oferecer suporte à tomada de decisão e ao monitoramento de resultados dos investimentos da empresa, que age como uma forma de agrupamento e exploração de informações para descobrir vantagens para o seu negócio, agindo de forma direta na interpretação e análise de dados e informações, para identificar oportunidades ou riscos.

Podemos ainda lembrar, fazendo um TOP 10, dos benefícios da inserção do BI em sua empresa. São eles:

  1. Ajuda você a conhecer o seu negócio;
  2. Melhora o processo de tomada de decisão, baseando-a em evidências;
  3. Facilita o acesso e o compartilhamento de informações que darão suporte à gestão;
  4. Permite análise em tempo real com navegação rápida;
  5. Ajuda a identificar perdas no sistema;
  6. Reduz o risco de problemas e obstáculos;
  7. Entrega resultados corretos, no tempo certo, para a pessoa exata;
  8. Identifica oportunidades de vendas cruzadas e de vendas diretas;
  9. Possibilita respostas rápidas a qualquer consulta de negócios;
  10.  Obtém informações valiosas sobre o comportamento de seus clientes.

E nossa pauta de hoje é com foco não só no BI, mas também na Análise de Cenário no planejamento estratégico e a importância do seu acompanhamento. 

Mas o que é uma Análise de Cenários? 

Tal conceito fora difundido via estudos e consultorias que passou a ser amplamente utilizado como ferramenta de gestão, apesar de ter sua origem na teoria militar. Desta forma, a análise permite que estratégias sejam estabelecidas considerando-se um contexto futuro.

Portanto, fatores que podem impulsionar o negócio são identificados, esperando-se obter um avanço perante diferentes tipos de cenários no planejamento estratégico.

É importante lembrar que a Análise de Cenários é que irá fundamentar as estratégias da empresa, por isso é de extrema importância na concepção do Planejamento Estratégico. 

Sua principal função é analisar o contexto (interno e externo) no qual a empresa está inserida. Na sequência, deve haver a identificação dos fatores futuros que são passíveis de ocorrer, possibilitando-se uma visão mais clara do cenário atual e permitindo a tomada de decisão mais fundamentada e precisa.

Devemos destacar que a principal função da construção de cenários no planejamento estratégico não é tentar prever o futuro, mas identificar fatores que podem se tornar reais a longo prazo.

Gostaríamos de pontuar os 3 principais objetivos do planejamento estratégico: 

1- Garantir que as atividades estejam dentro dos parâmetros definidos

Enquanto há o desenvolvimento do planejamento estratégico, foram pensados, para cada atividade planejada para a organização, parâmetros necessários para a sua realização. Custos, tempo de execução, recursos financeiros, materiais e humanos necessários, entre outros.

Outro ponto a ser lembrado é que, enquanto o plano está sendo colocado em prática, o gestor deve se certificar de que todas as atividades estão sendo desenvolvidas com os parâmetros adequados.

Portanto, mais do que avaliar, o gestor deve observar se é necessária alguma mudança de curso, e se os parâmetros para alguma atividade precisam ser repensados.

Então, é importante frisar que a garantia do andamento das atividades ajuda a estabelecer padrões de desempenho que indiquem o progresso rumo aos objetivos de longo prazo, avalia o desempenho das pessoas e fornece insumos para a formulação de feedbacks.

2- Garantir que as atividades são consistentes com o DNA da empresa

Como é sabido e importante ser lembrado constantemente, a identidade da marca é a alma da organização e está intimamente ligada à sua visão, missão e valores.

Portanto, o acompanhamento do planejamento estratégico também é uma forma de garantir que as atividades estão sendo desenvolvidas de acordo com os valores que orientam a organização e sua cultura organizacional, já que eles estão diretamente relacionados com o clima da empresa e a imagem corporativa do negócio.

3- Avaliar a capacidade de alcançar os objetivos e identificar problemas

Devemos lembrar que a análise do intercâmbio de força de trabalho e ideias, tanto interna quanto externa, também é importante para mensurar o quanto a empresa é capaz de atingir o que foi estabelecido para o período. Por meio da comparação entre dados de desempenho e os padrões estabelecidos é possível visualizar ou antecipar possíveis gargalos no dia a dia corporativo.

O Porquê da importância de fazer o acompanhamento do planejamento estratégico

É extremamente importante o acompanhamento do seu planejamento estratégico, já que essa etapa garante que suas equipes estejam fazendo um bom trabalho, empenhadas em manter o progresso e com registros adequados para que possam ser avaliados.

Então, na hora de executar o planejamento, é determinante realizar um monitoramento estratégico e uma avaliação de forma sistemática e constante.

Os resultados do acompanhamento do planejamento estratégico são:

  • Incentivo à melhoria contínua;
  • Fornecimento de dados sobre o impacto das atividades;
  • Informações para a tomada de decisões;
  • Aumentar as vendas em 10% até o final do semestre;
  • Contratar novos talentos para ocupar 6 diretorias até o final do ano.

Acima citamos alguns exemplos de indicadores táticos.

Devemos lembrar a você que para conseguir exemplos de indicadores de planejamento estratégico, deve-se pensar em mudanças mais ligadas ao DNA da empresa, à sua missão perante a sociedade.

Abaixo destacaremos uma pequena lista de exemplos de indicadores de planejamento estratégico:
  • Lançar 3 novas linhas de produtos a cada ano nos próximos 4 anos para conquistar 35% a mais de Share no mercado X;
  • Criar uma universidade corporativa que atenda nossas necessidades, em anos, no máximo, e instituir planos de auxílio ao estudo universitário para capacitar nossos colaboradores de forma a termos 85% da força de trabalho com diploma de nível superior e 50% com pós-graduação em 5 anos;
  • Desativar as unidades que apresentem lucratividade inferior a 20% e usar o capital oriundo da venda desses ativos para iniciar um projeto de expansão internacional abrindo 1 unidade nos países X, Y e Z e 3 unidades no pais W, em, no máximo, 4 anos.
Desafios do acompanhamento do planejamento estratégico

Levando em consideração que o planejamento estratégico é a consolidação de ideias, a sua implementação na organização é muito importante para que possa obter resultados satisfatórios.

Portanto, é válido lembrar que deve haver uma constante reavaliação para saber se devem ser repensadas as decisões em conformidade ao andamento corporativo.

Acreditamos que o maior desafio da gestão estratégica está relacionada à capacidade de movimentar a organização e mantê-la conectada com o que foi proposto pelo plano estratégico com a adaptabilidade que esse processo exige, já que toda função de gestão pressupõe uma dinâmica permanente de planejamento, execução, monitoramento, avaliação, ajustes e reajustes.

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A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) – Lei 13.709, de 14 de agosto de 2018 – entrará em vigor em agosto de 2020. Mas o que podemos esperar das mudanças para os negócios? Sim, estamos aguardando várias mudanças significativas não apenas nas áreas dos negócios e empreendedorismo, como também em várias esferas do direito. Devemos ficar atentos a todas essas mudanças. 

Vamos explicar um pouco mais sobre a LGPD

A LGPD age na regulamentação do tratamento de dados pessoais, que é toda e qualquer etapa de acesso a estes dados: coleta, fornecimento, transmissão, armazenamento e uso, entre outros. Essas normas se aplicam aos dados tratados por pessoas físicas ou jurídicas e, sobretudo, o poder público. Somente estão protegidos pela lei os tratamentos realizados no Brasil, ainda que quem os faça seja estrangeiro e a proteção deve ocorrer tanto no meio físico quanto no digital.

Vigência 

A vigência já está sendo aplicada em alguns de seus dispositivos. Entretanto, a parte robusta da lei passará a vigorar a partir de agosto de 2020. É fato que, com tantas mudanças, é necessário estar atento a todas as adaptações que as empresas deverão seguir com as novas regras, pois deverão analisar seus recursos de segurança, reavaliar contratos e investir em soluções e recursos de proteção e segurança de informações ou dados. 

Quanto ao prazo

O prazo entre a publicação da lei e sua vigência, chamado vacatio legis, é de 24 meses, pois o próprio legislador identificou as enormes dificuldades que existem para a adaptação. 

Atualmente

Atualmente a privacidade tornou-se bastante escassa. Com todas as formas de comunicação conectadas à internet e os meios informatizados de captação de dados, toda e qualquer movimentação é registrada ou captada por alguém e pode ser usada para diversos fins. É a chamada retargeting, uma técnica que ocorre quando alguma pesquisa é feita em uma loja, por exemplo, e no dia seguinte o produto pesquisado está em todos os sites acessados. Diariamente as pessoas têm seus aplicativos de conversa hackeados, fotos acessadas remotamente por estranhos que não deixam qualquer rastro. Então, todas as empresas, sejam elas de qualquer porte, que têm acesso a dados pessoais de cliente ou empregados, deverão se blindar ao máximo. 

A lei: mudanças e impactos

Abordaremos as mudanças e impactos sobre o direito do trabalho, sobretudo as relações de trabalho existentes. É importante ressaltar que nessas relações a proteção aos dados deverá ocorrer desde a fase pré-contratual até de fato a contratação. Portanto, em um processo seletivo, por exemplo, todos os dados pessoais fornecidos deverão ser objeto de proteção e respeitar as previsões da lei.

Devemos destacar que algumas das principais mudanças trazidas pela lei é a necessidade de o proprietário do dado estar ciente sobre como será feito o tratamento e as finalidades para as quais será utilizado; o consentimento do proprietário do dado deve ser expresso e, se for fornecido por escrito, deverá constar em cláusula destacada das demais e pode ser revogado a qualquer momento mediante manifestação.

Portanto, o empregador deve manter todos os dados que receber em sigilo e os contratos de trabalho, ou mesmo de prestação de serviços, deverão ser revistos, a fim de que cumpram o determinado na LGPD, trazendo de forma explícita e fundamentada para quais finalidades os dados pessoais fornecidos serão utilizados.

Devemos lembrar também outro ponto bastante relevante da lei e que certamente afetará o mundo das relações de trabalho: é que foram estipulados os chamados dados pessoais sensíveis. Esses dados deverão ter maior proteção por parte daqueles que os acessam. São eles: “origem racial ou étnica, convicção religiosa, opinião política, filiação a sindicato ou a organização de caráter religioso, filosófico ou político, dado referente à saúde ou à vida sexual, dado genético ou biométrico, quando vinculado a uma pessoa natural”. Então, o empregador, quando tiver conhecimento acerca da filiação ao sindicato de sua categoria pelo empregado, por exemplo, deverá proteger essa informação, sendo que não poderá torná-la pública ou repassá-la a terceiros sem o consentimento prévio e com explicação de sua utilização.

Transmissão de dados a terceiros

Deve haver mais cautela por parte das empresas quanto à transmissão de dados a terceiros, que é o caso do que ocorre na contratação de planos de saúde para o empregado, seguro de vida, contadoria, na terceirização de serviços e, até mesmo, do sindicato eleito à filiação do empregado, pois, antes da vigência da lei, os dados pessoais eram transmitidos a esses terceiros sem necessidade de consentimento do proprietário do dado, no caso, o empregado. Assim que a lei entrar em vigor, deve-se obter não só o consentimento expresso como também a ciência quanto ao uso dos dados. Isso significa que o empregador deverá tanto rever seus contratos como também ter uma fiscalização mais focada na proteção aos dados feita por terceiros contratados por ele e que tenham acesso a essas informações dos empregados ou prestadores.

Transmissão de dados

Com relação à transmissão de dados pelo empregador aos órgãos públicos, para fins fiscais, ficou pela lei dispensado o consentimento do proprietário, uma vez que se trata de cumprimento de uma obrigação legal. Outra questão que se destaca é o fato de que muitos dos documentos em posse do empregador contêm dados sensíveis como, por exemplo, atestados médicos. Outro ponto ainda bastante questionável é o uso em processos para fins de contestação pela empresa. Pois é muito comum empresas levarem tais documentos aos autos de processos para comprovar afastamentos, abonos ou outros direitos. 

Entende-se que para se adequar à lei, as empresas deverão investir altos valores em tecnologia de proteção e evitar sanções como advertências e multas, que podem alcançar a quantia de R$ 50 milhões. E, sem dúvidas, há uma preocupação maior neste sentido, principalmente das pequenas empresas, que contam com recursos limitados, inclusive para se manter e crescer no mercado e agora deverão investir em recursos de elevados valores.

Portanto, inicia-se uma nova reforma trabalhista que conta com várias modificações e as empresas e empregadores deverão se adaptar o quanto antes, pois correm o  risco de terem seus negócios findados, já que as multas previstas são altíssimas em caso de infração das disposições. Então, o ideal é que todos os empregadores e empresas iniciem imediatamente a análise do que é preciso para se adaptar e cumprir a Lei Geral de Proteção de Dados.

O futuro: Lei Geral de Proteção de Dados

De acordo com a projeção que foi feita pelo Gartner, especializado em pesquisas e em consultoria para empresas, em 2020 os gastos com TI no Brasil deverão somar US$ 64 bilhões. Se o valor se confirmar, representará um aumento de 2,5% em relação ao registrado neste ano. 

Este crescimento pode até parecer pequeno, ainda mais se for levado em consideração que a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) entra em vigor em agosto de 2020 e vai absorver muitos recursos das empresas para garantir a segurança das redes e proteger os usuários de vazamentos de informações.

A previsão mais recente do Gartner aponta que os investimentos em TI no Brasil, em 2019 deverão encolher 4,6%. Tal comportamento coloca o Brasil no mesmo padrão do mercado internacional, com uma pequena desvantagem numérica.

De forma geral, os gastos mundiais com TI deverão chegar a US$ 3,7 trilhões neste ano, o que representa um aumento de 0,4% em relação a 2018. Assim como previsto para o Brasil, também se projeta uma recuperação mais acentuada dos investimentos globais em TI em 2020, com a estimativa de alta de 3,7%.

O mercado global de dispositivos, segundo o Gartner, terminará 2019 com uma queda de 5,3% em relação aos US$ 713 bilhões de 2018. Apesar do momento ruim, a expectativa é que o segmento volte a crescer em 2020, com aumento de 1,2%.

Gastos com a nuvem

Os gastos com nuvem têm aumentando o crescimento dos investimentos em TI em todo o mundo. Nos Estados Unidos, aponta o Gartner, há uma liderança no que tange a adoção da computação em nuvem e são responsáveis por mais da metade dos gastos globais no segmento.

No Brasil é gasto 2% de todo seu investimento em serviços de nuvem pública – por isso pode ser classificado como um país que adotou até agora um ritmo lento nessa área.

É imprescindível lembrar que as organizações que decidirem por um comprometimento mais expressivo de seus orçamentos para aplicações em nuvem na estratégia total para TI terão muito mais chance de se tornarem líderes digitais. 

Sabe-se que um dos principais desafios do setor é saber como as organizações podem conduzir seus negócios, mesclando no dia a dia o perfil tradicional e o de uma empresa de tecnologia, e tais dilemas impulsionarão as tendências futuras de gastos com Tecnologia da Informação.

A Pasquali Solution é uma empresa B2B com core business em alocação de profissionais de TI. Nossos desenvolvedores estão a postos para atender você e fazer com que sua empresa cresça de forma exponencial. Para quaisquer dúvidas, não exite, entre em contato conosco via email ou chat.

O dia em homenagem aos mortos nos Estados Unidos, conhecido como Halloween, foi ontem, dia 31/10, mas no Brasil será amanhã, dia 02/11, e nossa dica de filme para celebrar essas datas é Eli, que foi lançado na Netflix no dia 18 de outubro. 

Esse filme está dando o que falar, já que alguns telespectadores afirmam estar vendo demônios após assistir essa trama. 

O filme Eli conta a historia de um garotinho que tem de 11 anos com um desconhecido tipo de distúrbio autoimune e é levado pela família até uma casa isolada para receber uma terapia experimental para curá-lo. 

Você ja assistiu ao filme? Conte o que achou. 

A Pasquali Solution criou esse blog para estreitar os laços com nossa audiência. Aqui temos não só o momento de falar sobre pautas interessantes sobre o mercado de negócios no nicho de TI, mas também sobre entretenimento em nossa categoria “Nerd’s Time”. Entre em contato conosco para tirar quaisquer dúvidas, via email ou chat.  

O assunto sobre Big Data é tão importante que nós resolvemos dar continuidade na postagem de hoje. Porém, desta vez, abordaremos aqui não só algumas das suas principais ferramentas, assim como algumas tendências. 

Na postagem anterior, tecemos comentários sobre o Big Data de uma forma mais abrangente e mostramos também:

 Os cinco aspectos contidos no Big Data

Costumeiramente chamados de ‘os principais aspectos do Big Data’ – os 5 Vs: Volume, Variedade, Velocidade, Veracidade e Valor. 

Hoje vamos mostrar e exemplificar algumas das maiores empresas do mundo fazendo o uso do BIG DATA no seu dia a dia e obtendo resultados significativos e impressionantes, como é o caso das gigantes McDonalds e Walmart. 

O McDonalds, por exemplo, equipou algumas lojas com dispositivos que rastreiam dados operacionais, interações com os clientes, tráfego nas lojas e padrão de ordens, permitindo a análise dos impactos na produtividade e nas vendas gerados por mudanças em itens como cardápio, atendimento e desenho da loja. 

Outro exemplo do uso do Big Data foi o case de uma empresa de telecomunicações da Índia, que estava adicionando à sua base uma média de 5 milhões de novos assinantes por mês. Entretanto, estavam perdendo 1,5 milhões de clientes para a concorrência todos os meses. Constatou-se, após uma análise minuciosa, que os clientes tinham uma alta tendência de mudar de operadora depois de 6 chamadas interrompidas. Desta forma, a empresa, após a quinta chamada interrompida, disparava um torpedo com uma promoção para o cliente, evitando assim a sua fuga para a concorrência. 

Esses são apenas alguns dos cases de empresas que fazem jus a existência do advento BIG DATA. Fazemos questão de pontuar como essas empresas fazem uso desses processos porque gostamos que nossa audiência tome nota sobre como eles funcionam na prática. 

É importante lembrar que, como em todo modelo competitivo, ganha mais vantagem quem chega primeiro. Dito isso, entendemos o quão importante é a ideia das empresas encararem os dados como um ativo imprescindível e construirem projetos para investigação e subsequente implementação do Big Data como ferramenta de diferenciação no mercado, sempre alinhados aos objetivos corporativos e com metas bem estabelecidas.  

Outro panorama que podemos citar é sobre o fluxo de dados que são gerados diariamente e de forma massiva na internet.  São impressionantes 40 mil pesquisas feitas por segundo no Google. Ao longo do ano, esse número pode chegar a 2 trilhões. Desta maneira, conseguimos exemplificar melhor o que é esse conjunto de ferramentas de análise de dados. Então, tudo aquilo que fazemos utilizando a rede mundial de computadores gera dados que compõem o que chamamos de Big Data

O mais importante é entender e saber como as empresas podem analisar esses dados e convertê-los em informações relevantes para os negócios. 

Dito isso, resolvemos apresentar algumas das principais ferramentas de Big Data que possam te ajudar a inserir esses processos de forma mais fácil na hora de análisar os dados de maneira mais eficiente, bem como ser mais assertivo no seu processo de tomada de decisão.

Vamos mostrar algumas das principais ferramentas de Big Data

1- Pesquisas automatizadas

É fato que podemos contar com todas essas ferramentas que ajudam a filtrar, selecionar e visualizar dados. Mas, muitas vezes, é necessário fazer pesquisas específicas para responder perguntas que ficaram ainda sem resposta clara para as peculiaridades do seu negócio.

2- Pentaho

Ao longo da análise de Big Data, é importante tentar integrar as informações das diferentes plataformas e softwares utilizados. O Pentaho é um ótimo exemplo de ferramenta que permite essa integração e é um facilitador de conectividade do Tableau com as redes sociais da sua empresa, tornando-se mais eficiente no uso dessas informações.

 

3 – Oracle Data Mining

A mineração de dados é considerada uma das etapas da análise de Big Data que consiste em fazer uma triagem das informações mais relevantes em meio a todos os dados coletados.

Uma das ferramentas mais expressivas no auxílio desta triagem é o Oracle Data Mining. Essa ferramenta fornece poderosos algoritmos de mineração de dados que permitem aos analistas obterem insights, fazer previsões e alavancar investimentos.

Com esta ferramente fica mais simples criar e aplicar modelos preditivos e fazer projeções sobre o comportamento do cliente, desenvolver perfis, identificar oportunidades de vendas e detectar possíveis anomalias e fraudes.

4 – Statwing

O Statwing é uma ferramenta muito útil para análise estatística. Para utilizá-lo, basta importar uma planilha para essa plataforma e os dados serão verificados automaticamente.

Por meio do Statwing, é possível construir relações entre diferentes dados e chegar a conclusões bem fundamentadas. Além disso, você pode:

  • Fazer uma análise detalhada sobre conjunto de dados;
  • Comparar e descrever os dados coletados;
  • Gerar tabelas e gráficos automaticamente.

5 – Tableau

Visualizar as informações com clareza é fundamental para quem quer investir em análises de Big Data. Nesse sentido, uma das  suas principais ferramentas com essa finalidade é o Tableau.

Trata-se de um software que permite criar mapas, gráficos variados, tabelas e outros recursos gráficos para facilitar a compreensão das informações ali colocadas.

Tudo isso é criado de forma rápida e atualizado em tempo real. Estão disponíveis versões gratuitas e versões pagas com funcionalidades adicionais.

6 – Chartio

O Chartio permite que você combine os diferentes dados coletados e crie relatórios diretamente no seu navegador. Os arquivos, então, poderão ser convertidos em formato PDF e enviados por e-mail.

7- Apache Hadoop

O Apache Hadoop é uma das principais ferramentas de Big Data utilizadas no mercado. Esse famoso software é capaz de aumentar ou diminuir o tamanho de qualquer arquivo. Tudo isso de maneira ágil.

8 – Import.io

O Import.io é uma plataforma que serve para extrair dados open source, sem precisar digitar nenhum tipo de código de acesso. Isso significa que todo o ambiente web é visto como um grande banco de dados.

Essa ferramenta é utilizada da seguinte forma: os usuários precisam inserir uma URL e o Import.io vai, automaticamente, tentar extrair daquele website todos os dados que forem considerados relevantes. Além disso, é possível extrair dados de diferentes fontes simultaneamente.

Os dados coletados serão armazenados na nuvem dos servidores do Import.io, podendo ser exportados nos formatos de Excel, CSV, JSON ou acessados via Interface de Programação de Aplicações (API). Nesse sentido, as pesquisas são uma importante ferramenta de coleta de dados. Elas ajudam você, por exemplo, a conhecer melhor o seu público e a entender melhor o mercado e o contexto em que a sua empresa está inserida.

Com a ajuda da tecnologia, essa tarefa fica mais fácil. A MindMiners desenvolveu uma plataforma de pesquisas automatizadas para que você possa elaborar questionários e obter dados confiáveis que servirão como um guia para as suas estratégias de negócio.

Com a nossa plataforma, é possível:

  • Construir questionários personalizados e com diferentes filtros de análise;
  • Mapear a opinião e a percepção de clientes e fornecedores;
  • Estabelecer prioridades;
  • Acompanhar a pesquisa em tempo real;
  • Exportar relatórios automaticamente.

TOP  5 das tendências acerca do BIG DATA

1- A convergência da Internet das coisas (IoT), da nuvem e do Big Data gera novas oportunidades para a análise de autoatendimento 

A IoT está gerando volumes enormes de dados estruturados e não estruturados, e uma parte cada vez maior desses dados está sendo implantada em serviços de nuvem. Normalmente, os dados são heterogêneos e estão armazenados em diversos sistemas relacionais e não relacionais, desde clusters do Hadoop até bancos de dados NoSQL. Embora as inovações em armazenamento e serviços gerenciados tenham agilizado o processo de captura, acessar e entender os dados ainda é um desafio para o usuário final. Por isso, há uma crescente demanda por ferramentas de análise capazes de se conectar a uma ampla gama de fontes de dados hospedadas na nuvem e combiná-las. Ferramentas como essas permitem que as empresas explorem e visualizem quaisquer tipos de dados armazenados em qualquer lugar, ajudando-as a descobrir oportunidades escondidas em seus investimentos em IoT.

2 – O Spark e o aprendizado de máquina dão gás ao Big Data 

O Apache Spark está se tornando a plataforma preferida de Big Data das empresas, pois, disponibilizar o aprendizado de máquina para as massas resultará na criação de mais modelos e aplicativos que, por sua vez, irão gerar petabytes de dados. À medida que as máquinas aprendem e os sistemas ficam mais inteligentes, todos os olhares estarão voltados para os provedores de software de autoatendimento para ver como eles tornarão esses dados acessíveis para os usuários finais.  

3 –  O Big Data não está mais limitado ao Hadoop: ferramentas específicas para o Hadoop estão ficando obsoletas 

Nos anos anteriores, com a onda do Big Data, várias tecnologias surgiram para atender às necessidades de análises no Hadoop. No entanto, empresas com ambientes complexos e heterogêneos não querem mais adotar um ponto de acesso de BI específico apenas para um tipo de fonte de dados.  As respostas para as perguntas dessas empresas estão escondidas em diversas fontes de dados, que variam desde sistemas de registros até dados estruturados e não estruturados de fontes de dados do Hadoop e de outros tipos. Consequentemente, as plataformas que são agnósticas em relação a dados e fontes prosperarão, enquanto aquelas desenvolvidas especificamente para o Hadoop e que não são compatíveis com outros casos de uso serão deixadas de lado. A aquisição da Platfora é um indicador dessa tendência.

4 – A preparação de dados de autoatendimento está se tornando essencial, à medida que os usuários começam a modelar o Big Data 

O surgimento das plataformas de análise de autoatendimento facilitou essa jornada, mas os usuários corporativos querem reduzir ainda mais a complexidade e o tempo destinado à preparação de dados para análise, o que é especialmente importante quando há vários tipos e formatos deles. As ferramentas de preparação de dados de autoatendimento permitem que os dados do Hadoop sejam preparados na origem, além de disponibilizá-los instantaneamente para facilitar e agilizar sua exploração. Vimos muitas inovações nesse campo, como o Alteryx, o Trifacta e o Paxata. Essas ferramentas estão reduzindo os obstáculos que impedem a entrada dos clientes tardios e retardatários do Hadoop, e elas continuarão a ganhar espaço. 

5- O surgimento de catálogos de metadados ajuda as pessoas a encontrar o Big Data que vale a pena ser analisado 

Por muito tempo, empresas descartaram seus dados porque não tinham capacidade de processar tantos deles. 

Com o Hadoop, elas conseguem processar grandes volumes de dados, mas nem sempre esses dados estavam organizados de uma forma propícia para sua descoberta. Os catálogos de metadados podem ajudar usuários a descobrir e entender dados relevantes para a análise com o auxílio de ferramentas de autoatendimento. Essa lacuna na necessidade do cliente está sendo preenchida por empresas como a Alation e a Waterline, que usam aprendizado de máquina para automatizar o trabalho de descoberta de dados no Hadoop. Elas catalogam arquivos usando marcas, descobrem relações entre ativos de dados e até mesmo fornecem sugestões de consultas em interfaces do usuário pesquisáveis. Isso ajuda os consumidores e os administradores de dados a reduzir o tempo destinado à confiabilidade, à descoberta e à consulta adequada dos dados. No próximo ano, haverá mais conscientização e demanda para a descoberta de autoatendimento, que crescerá como uma extensão natural da análise de autoatendimento.

A Pasquali Solution é uma empresa B2B que tem o core business em alocação de profissionais de TI. Contamos com profissionais capacitados para atender as necessidades de sua empresa e fazê-la crescer de forma exponecial. Entre em contato conosco via email ou chat para tirar quaisquer dúvidas.

O BIG DATA – essa é uma pauta muito interessante. Escolhemos trazê-la por ser também um dos assuntos mais falados atualmente no mundo todo. Já postamos por aqui sobre a Indústria 4.0 e todos os pontos positivos que esta Quarta Revolução Industrial trará para a história da humanidade e o mercado dos negócios. 

Podemos destacar alguns pontos favoráveis, principalmente sob a ótica sustentável. Sim, contamos com isso para a salvação de nosso planeta e nós, da Pasquali Solution, deixamos aqui registrado desde já nosso total apoio às práticas sustentáveis e estamos totalmente inclinados a ajudar sua empresa a se adequar a essa nova era que está por vir, pois nosso intuito é que sua empresa cresça de forma exponencial. 

A preocupação com a sustentabilidade tornou-se algo imprescindível para humanidade, uma vez que a intervenção humana na natureza conseguiu causar catástrofes irreversíveis, não só para biosfera como também para a qualidade de vida na terra. 

Em meados da década de 1980, houve a Terceira Revolução Industrial e com ela, o advento da internet.  Após esse avanço tecnológico e o disparo de notícias em tempo real, surgiu um efeito instantâneo no ritmo de vida da raça humana, ritmo esse que tem como válvula propulsora as novidades que circulam no mercado. Dito isso, são necessárias as inserções de práticas e metodologias que possam ser implantadas nas indústrias para que possam diminuir os danos à natureza e esses tipos de práticas são algumas das promessas da Quarta Revolução Industrial. 

Nós, como aficionados da tecnologia, cremos em um futuro de grandes mudanças favoráveis, não só para o aquecimento de ações voltadas à tecnologia, mas, sobretudo, que favoreça e a qualidade de vida das próximas gerações.  

Big Data

Dito isso, vamos mencionar abaixo alguns pontos positivos das mudanças acerca da Indústria 4.0

E podemos lembrar aqui alguns dos benefícios do impacto da Quarta Revolução Industrial:

• Redução de Custos;

• Economia de Energia;

• Aumento da Segurança;

• Conservação Ambiental;

• Redução de Erros;

• Fim do Desperdício;

• Transparência nos Negócios;

• Aumento da Qualidade de Vida;

• Personalização e Escala sem Precedentes.

Então, contamos com todas essas modificações significativas para nossa qualidade de vida nos dias atuais e para nosso futuro, afinal, o futuro é construído no presente, não é verdade? 

Mas o que esse tal de BIG DATA tem a ver com tudo isso? O Big Data faz parte dos nove pilares que embasam a Indústria 4.0. Vejamos abaixo. 

Os nove pilares da indústria 4.0. São eles:

•      Robôs automatizados;

•      Manufatura aditiva;

•      Simulação;

•      Integração horizontal e vertical dos sistemas;

•      Internet das coisas industriais;

•      Big data e Analytics;

•      Nuvem;

•      Segurança Cibernética;

•      Realidade Aumentada.

O que é esse tal de BIG DATA?

Ele faz parte dos pilares da Indústria 4.0 e tem como fundamento a análise e a interpretação de grandes volumes de dados com uma imensa variedade. Desta forma, fica claro que são necessárias soluções específicas para Big Data que permitam aos profissionais de TI trabalharem com informações não-estruturadas a uma grande velocidade.

É importante mencionar que as ferramentas de Big Data são de grande relevância  no direcionamento e na definição de estratégias de marketing, já que com elas é possível, por exemplo, aumentar a produtividade, reduzir custos e tomar decisões de negócios mais inteligentes.

Podemos citar alguns exemplos da inserção das ferramentas desse sistema na captação de grandes volumes de dados não estruturados, que na verdade não têm relação entre si e nem uma estrutura definida. Os posts no Facebook, vídeos, fotos, tweets, geolocalização, comportamento, por exemplo, são dados que, teoricamente, só podem ser analisados por humanos; todavia, se esses dados são inseridos em uma tabela de excel, por exemplo, passam a ter um estrutura e conexão. 

DATA

Devemos mencionar que essas ferramentas não devem só dar conta da grande quantidade de dados variáveis, mas devem fazer isso a uma grande velocidade. É válido lembrar que as ferramentas de armazenamento de Big Data são diferentes das usadas para armazenar dados comuns. Pois, ao contrário dos bancos de dados comuns, os bancos usados nesse sistema devem comportar uma maior elasticidade, já que precisam suportar não só grandes volumes, mas também aqueles que crescem muito em pouco tempo. E, é claro, eles também precisam ser flexíveis para aceitar vários tipos de mídias. 

Os cinco aspectos contidos no Big Data

Costumeiramente chamados de ‘os principais aspectos do Big Data’ – os 5 Vs: Volume, Variedade, Velocidade, Veracidade e Valor. 

Os três primeiros são: Volume, Variedade e Velocidade e são associados à grande quantidade de dados não estruturados que devem ser analisados pelas soluções de Big Data a uma grande velocidade.

O quarto “V” está relacionado à Veracidade das fontes e qualidade dos dados, já que eles devem ser confiáveis. Já o quinto e último “V”, mas não menos importante, está relacionado ao “Valor” e este faz link com os benefícios que as soluções de Big Data vão trazer para sua empresa. Desta forma, fica a critério dos gestores de cada empresa checar o que se encaixa de serviços e os benefício trazidos pela análise desse sistema para que possa compensar o alto investimento nas soluções específicas para isso.

Vamos aos exemplos de uso de Big Data

A forma mais compensadora de se utilizar as ferramentas de Big Data é fazer com que as empresas possam realizar os desejos dos clientes antes que eles peçam. Exemplificando o que acabamos de dizer, são as sugestões de sites de compras, como a Amazon, e as recomendações de serviços como Netflix e Spotify.

Outro exemplo é o case da Microsoft em parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais – juntas irão realizar pesquisas que podem ajudar a prever engarrafamentos com até uma hora de antecedência. Esse projeto de Previsão de Trânsito deve usar dados como números históricos do departamento de transportes, câmeras nas ruas, mapas de trânsito do Bing e posts nas redes sociais.

As ferramentas de análise de Big Data contribuem para dar suporte a ações do governo. Por exemplo, na época que ocorreu a epidemia de gripe suína, uma equipe da Telefônica usou dados da rede de celulares para entender como as pessoas estavam se locomovendo durante o surto da doença. Então, essas descobertas ajudaram a validar as ações do governo para combater a crise.

Finalizamos essa postagem de hoje fazendo um convite para você, que faz parte de nossa audiência. Te convidamos a conhecer melhor os nossos serviços e assinar nossa newsletter. Desta forma, você saberá como podemos te ajudar e ainda ficará por dentro de tudo que postamos por aqui. Que tal?

Pasquali Solution é uma empresa  B2B com core business em alocação de profissionais na área de TI. Contamos com o melhor time de desenvolvedores do mercado. Estamos prontos para atender você. 

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