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O tema Transformação Digital tem sido um assunto recorrente em nosso blog nos últimos meses. Devemos lembrar que o mercado de tecnologia da informação e comunicação, de fato, é um dos que apresenta um crescimento significativo e que está em constante desenvolvimento, principalmente no quesito de exigência de novos profissionais.

Estamos acompanhando nos últimos meses algumas previsões lançadas pela Gartner para o mercado tecnológico em 2020. Essa pesquisa nos mostra que a tecnologia traz expectativas variadas e a condição humana vem sendo desafiada, o que conduz à inserção de aprimoramentos, decisões e emoções.

De acordo com a consultoria, até 2023, devido à Inteligência Artificial, o número de pessoas com deficiência empregadas nas organizações triplicará, já que as tecnologias emergentes auxiliaram na redução das barreiras de acesso. Ainda segundo o estudo, a IA terá um papel fundamental em mais da metade dos anúncios on-line que as pessoas veem. 

O Machine Learning direcionará o impacto futuro do setor e 87% das empresas já estão em busca de algum nível de personalização.

De acordo com a IDC, os investimentos do Brasil no setor de tecnologia chegarão a US$48 bilhões. É importante mencionar que entre as novas áreas profissionais que estarão em alta, a inteligência artificial estará no auge. A tecnologia 5G será testada em nosso país e mais uma série de acontecimentos terá destaque.

Confira as principais tendências para o mercado de TI em 2020

É importante lembrar que o mercado está aquecido para os profissionais de TI, principalmente as carreiras ligadas à Inteligência Artificial, que estão surgindo e ficando em evidência. Um estudo da Gartner acredita que serão criados cerca de 2,3 milhões de empregos ligados à IA.

Segundo os dados do Guia Salarial Robert Half 2020, talentos inseridos no mundo da Metodologia Ágil e que buscam conhecimentos por conta própria serão os mais requisitados para ocuparem os cargos de bussines inteligence (BI), gerente de TI, desenvolvedor, engenheiro de dados, cientista de dados, Chief Technology Office (CTO) e segurança da informação. 

A inserção de IA no mundo dos negócios

Acredita-se que até o fim de 2020 uma grande parte das corporações brasileiras devem inserir a Inteligência Artificial em seu modelo de negócio. De acordo com a nova pesquisa global da IBM sobre a adoção da tecnologia, “dos obstáculos à escala: a disparada global à IA” (From Roadblock to Scale: The Global Sprint to AI), os projetos com IA estão ganhando espaço nas empresas e nos negócios à medida que as barreiras à sua adoção vão diminuindo.

É importante mencionar que a IA poderá fazer parte da interface do usuário, contando  experiências redefinidas, onde mais de 50% dos toques serão aumentados por visão computacional, fala e linguagem natural. Portanto, prepare-se, pois essa tecnologia estará por toda parte, inclusive incorporada em vários lançamentos de aplicativos.

A tecnologia de 5ª geração e a Internet das Coisas

Estamos esperando ansiosamente pela inserção do 5G e acredita-se que estará disponível ainda no primeiro semestre no Brasil. Dessa forma, é importante lembrar que muitas mudanças, assim como paradigmas de conectividade, devem abrir portas para um futuro totalmente conectado, impulsionando a Internet das Coisas. Devemos mencionar que a tecnologia faz a diferenciação dos três tipos de interações – “pessoas com pessoas”, “pessoas com máquinas” e “máquinas com máquinas”. Ou seja, oferece altíssima velocidade e confiabilidade para a conexão de pessoas, de objetos e coisas nos ambientes domésticos, urbanos, industrial, educacional, de saúde, entre outros, além, é claro, de impulsionar o mercado. 

O blockchain muito além da criptomoeda

Muitos associam o blockchain ao mercado de criptomoedas, mas é importante deixar claro que essa tecnologia vai muito além e, de fato, revolucionou todos os segmentos. Dito isso,  devemos mencionar que a partir do Blockchain é possível armazenar digitalmente registros de transações em redes descentralizadas. Segundo uma pesquisa realizada pela Deloitte, 77% dos 1.386 executivos de mais de 10 países indicaram que perderão vantagem competitiva se não adotarem essa tecnologia. De acordo com a Gartner, as 10 principais organizações de notícias usarão o Blockchain para rastrear e provar a autenticidade de seu conteúdo publicado para leitores e consumidores. Então, acredita-se que até 2025, 50% das pessoas com um smartphone, mas sem uma conta bancária, usarão uma conta de criptomoeda acessível para dispositivos móveis. Ou seja, haverá um impacto enorme. 

A Pasquali Solution é uma empresa B2B com core business em alocação de profissionais de TI. Nosso time de especialistas pode, de fato, auxiliar você em seus projetos. Estamos na área de tecnologia da informação há quase duas décadas. 

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Segundo a Gartner, nessa lista abaixo estão as principais tendências para o ano de 2020. Devemos ficar de olho para entender melhor para onde o horizonte está apontando no mundo dos negócios no setor de tecnologia da informação e comunicação. 

Segundo Brian Burke, VP de pesquisas do Gartner, “colocar as pessoas no centro de sua estratégia destaca um dos aspectos mais importantes da tecnologia — como ela afeta clientes, funcionários, parceiros de negócios, sociedade ou outros grupos constituintes importantes. Indiscutivelmente, todas as ações da organização podem ser atribuídas à forma como ela afeta esses indivíduos e grupos, direta ou indiretamente. Essa é uma abordagem centrada nas pessoas”, afirma.

Vamos à lista? 

1. Hiperautomação

Essa tendência foi iniciada com a automação de processos robóticos (RPA, de Robotic Process Automation, em inglês). Mas, a RPA por si só não é hiperautomação, que requer uma combinação de ferramentas para ajudar a suportar a replicação de partes de onde o humano está envolvido em uma tarefa.

Portanto, a Hiperautomação é a combinação de múltiplas ferramentas de aprendizado de máquina, software empacotado e automação para simplificação do trabalho. A mesma refere-se tanto à amplitude das ferramentas, quanto a todas as etapas da automação — descobrir, analisar, projetar, automatizar, medir, monitorar e reavaliar.

Então, compreender a variedade de mecanismos de automação, como eles se relacionam e como podem ser combinados e coordenados é um dos principais focos da hiperautomação.

2. Multiexperiência

“O modelo mudará de um com pessoas com conhecimento de tecnologia para um de tecnologia com conhecimento em pessoas. O ônus da tradução da intenção passará do usuário para o computador. Essa capacidade de se comunicar com os usuários por meio de muitos sentidos humanos fornecerá um ambiente mais rico para o fornecimento de informações diferenciadas”, afirma Burke.

Até o ano de 2028, a experiência dos usuários passará por uma mudança significativa na maneira como as pessoas percebem o mundo digital e como interagem com ele. De acordo com o Gartner, as plataformas de conversação estão mudando a maneira como os usuários interagem com o mundo digital.

É fato que a realidade virtual, a realidade aumentada e a realidade mista estão mudando a forma pela qual as pessoas percebem o universo cibernético. Tal mudança combinada nos modelos de percepção e interação leva à futura experiência multissensorial e multimodal.

3. Democratização da expertise

A democratização está focada em fornecer às pessoas o acesso a conhecimentos técnicos ou conhecimentos de domínio de negócios por meio de uma experiência radicalmente simplificada e sem a necessidade de treinamento extensivo e dispendioso.

O “acesso do cidadão”, bem como a evolução do desenvolvimento do cidadão e modelos sem código, são exemplos de democratização.

Até 2023, o Gartner espera que quatro aspectos principais da tendência de democratização se acelerem, incluindo democratização de:

  • dados e análises — ferramentas direcionadas a cientistas de dados que se expandem para atingir a comunidade de desenvolvedores profissionais;
  • desenvolvimento — ferramentas de Inteligência Artificial para alavancar aplicativos customizados;
  • design — expandindo os fenômenos de baixo código e sem código, com automação de funções adicionais de desenvolvimento de aplicativos para capacitar o cidadão-desenvolvedor e
  • conhecimento — profissionais que não são de TI obtendo acesso a ferramentas e sistemas especializados que os capacitam a explorar e aplicar habilidades especializadas além de seus próprios conhecimentos e treinamento.

4. Aprimoramento humano

Para compreender melhor o que é o aprimoramento humano, é necessário entender que o mesmo explora como a tecnologia pode ser usada para fornecer melhorias cognitivas e físicas como parte integrante da experiência humana.

Já o  aprimoramento físico melhora os humanos ao alterar suas capacidades físicas inerentes por meio da implantação ou hospedagem de um elemento de tecnologia em seus corpos, como um dispositivo vestível.

Quanto ao aprimoramento cognitivo, pode ocorrer por meio do acesso a informações e da exploração de aplicativos em sistemas de computadores tradicionais e na interface multiexperiência emergente em espaços inteligentes.

Acredita-se que nos próximos 10 anos os níveis crescentes de aprimoramento físico e cognitivo se tornarão predominantes à medida que os indivíduos buscarem melhorias pessoais. De certa forma, criará um novo efeito de “consumerização”, onde os funcionários procuram explorar seus aprimoramentos pessoais — e até estendê-los — para melhorar o ambiente de seus escritórios.

5. Transparência e Rastreabilidade

O mercado consumidor está mudando e essa mudança é perceptível. Os consumidores estão cada vez mais conscientes de que suas informações pessoais são valiosas e exigem controle. As empresas reconhecem o risco crescente de proteger e gerenciar dados pessoais e os governos estão implementando legislações rigorosas para garantir que as empresas façam esse controle.

Se faz necessária cada vez mais a transparência e rastreabilidade, pois são elementos críticos para apoiar essas necessidades de ética e de privacidade digitais.

Elas se referem a uma variedade de atitudes, ações, tecnologias e práticas de suporte projetadas para atender aos requisitos regulatórios, preservar uma abordagem ética para o uso da inteligência artificial e outras tecnologias avançadas, e reparar a crescente falta de confiança nas empresas.

À medida que as organizações desenvolvem práticas de transparência e confiança, devem se concentrar em três áreas:

  • inteligência artificial e aprendizado de máquina;
  • privacidade, propriedade e controle de dados pessoais e
  • projeto alinhado eticamente.

6. Borda Empoderada

Você sabe o que é a edge computing ou (computação de borda)? Essa tipologia de computação é focada no processamento de informações, coleta e entrega de conteúdos e são colocadas mais próximas das fontes, repositórios e consumidores dessas informações. Ela tenta manter o tráfego e o processamento local para reduzir a latência, explorar os recursos e permitir maior autonomia na borda.

“Grande parte do foco atual na edge computing vem da necessidade de sistemas de internet das coisas para fornecer recursos desconectados ou distribuídos no mundo incorporado de IoT para setores específicos, como manufatura ou varejo”, diz Burke.

“No entanto, a edge computing se tornará um fator dominante em praticamente todos os setores e casos de uso, pois a borda é capacitada com recursos de computação cada vez mais sofisticados e especializados e mais armazenamento de dados. Dispositivos de borda complexos, incluindo robôs, drones, veículos autônomos e sistemas operacionais, acelerarão essa mudança”, conta.

7. Nuvem distribuída

Vamos entender melhor o que seria uma nuvem distribuída: esse termo tem como base a distribuição de serviços de nuvem pública para diferentes locais, enquanto o provedor de origem assume a responsabilidade pela operação, governança, atualizações e evolução dos serviços do ambiente.

Isso representa uma mudança significativa do modelo centralizado da maioria dos serviços públicos de Nuvem e levará a uma nova era na Cloud Computing.

8. Coisas autônomas

Podemos entender como coisas autônomas os dispositivos físicos que usam a inteligência artificial para automatizar funções executadas anteriormente por seres humanos. As formas mais reconhecíveis de coisas autônomas são robôs, drones, veículos ou navios e aparelhos autônomos.

Sua automação vai além das ferramentas fornecidas por modelos rígidos de programação, e eles exploram a inteligência artificial para fornecer comportamentos avançados que interagem mais naturalmente com os ambientes e as pessoas.

Conforme a capacidade tecnológica melhora, coisas autônomas serão cada vez mais implantadas em espaços públicos não controlados, pois a regulamentação permite e a aceitação social cresce. 

“À medida que as coisas autônomas proliferam, esperamos uma mudança de aparelhos inteligentes independentes para um enxame de coisas inteligentes colaborativas, no qual vários dispositivos trabalharão juntos, independentemente das pessoas ou com contribuições humanas. Por exemplo, robôs heterogêneos podem operar em um processo de montagem coordenada. No mercado de entrega, a solução mais eficaz pode ser usar um veículo autônomo para mover pacotes para a área de destino. Robôs e drones a bordo do veículo podem assumir a entrega final do pacote”, diz Burke.

9. Blockchain prático

Qual seria o potencial do blockchain? Ele tem o potencial de remodelar os setores ao permitir confiança, fornecer transparência e habilitar a troca de valor entre os ecossistemas de negócios, reduzindo potencialmente os custos, reduzindo os tempos de liquidação das transações e melhorando o fluxo de caixa.

Os ativos podem ser rastreados até sua origem, reduzindo significativamente as oportunidades de substituições por produtos falsificados. O rastreamento de ativos também têm valor em outras áreas, como rastrear alimentos em uma cadeia de suprimentos para identificar mais facilmente a origem da contaminação ou rastrear peças individuais para ajudar em recalls de produtos. Outra área em que o blockchain tem potencial é o gerenciamento de identidades.

Contratos inteligentes podem ser programados no Blockchain, em que os eventos podem desencadear ações, por exemplo, com o pagamento sendo liberado quando as mercadorias são recebidas.

“O blockchain permanece imaturo para implantações corporativas devido a uma variedade de questões técnicas, incluindo baixa escalabilidade e interoperabilidade. Apesar desses desafios, o potencial significativo de interrupção e geração de receita indica que as organizações deveriam começar a avaliar o Blockchain, mesmo que não prevejam a adoção agressiva das tecnologias no curto prazo”, explica o analista da Gartner.

10. Segurança de Inteligência Artificial

Já comentamos várias vezes sobre o tema AI. Mas vamos compreender melhor sobre sua aplicabilidade para o futuro. 

A Inteligência Artificial e o Aprendizado de Máquina continuarão sendo aplicados para aprimorar a tomada de decisão humana em um amplo conjunto de casos de uso.

De fato, cria-se grandes oportunidades para permitir a hiperautomação e alavancar coisas autônomas para gerar transformação nos negócios, cria novos desafios significativos para a equipe de segurança e os líderes de risco, com um aumento maciço em pontos de ataque em potencial trazidos com a Internet das Coisas (IoT), Computação em Nuvem, microsserviços e sistemas altamente conectados em espaços inteligentes.

Os especialistas de segurança e risco deveriam se concentrar em três áreas principais: proteger os sistemas de Inteligência Artificial, alavancar a Inteligência Artificial para aprimorar a defesa de segurança e antecipar o uso nefasto de Inteligência Artificial pelos cibercriminosos.

O que você achou desse TOP 10? Conta para gente. 

Entre em contato conosco para entender melhor como podemos te ajudar a melhorar seu negócios é fazê-lo crescer de forma exponencial. 

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O futuro da humanidade com a IOT

Já falamos aqui sobre alguns dos pilares da Indústria 4.0 como, por exemplo, BIG DATA e realidade aumentada e, desta vez, o nosso foco é na internet das coisas.  

Mas o que é Internet das Coisas?

A Internet das Coisas (Internet of Things, ou IoT) é um conceito que define que a maioria dos dispositivos que utilizamos diariamente está conectada entre si e pela Internet. Em outras palavras, a internet das coisas nada mais é que uma rede de objetos físicos (veículos, prédios e outros dotados de tecnologia embarcada, sensores e conexão com a rede) capaz de reunir e de transmitir dados. 

A crescente evolução da tecnologia, a transformação digital e a internet das coisas nos mostra mais uma revolução com o cerne que conecta o mundo físico com o digital, gerando drásticas mudanças na maneira como os consumidores interagem com seus carros, casas e eletrodomésticos, mas também tem importantes implicações para a indústria. 

É fato que tantas mudanças implicam várias em transformações significativas no estilo de vida da humanidade como, por exemplo, nas interrelações pessoais, na cultura, na comunicação e, sobretudo, na forma de consumir.   

A história

Podemos dizer que a história de dispositivos conectados remonta aos anos 1970. Naquela época, a ideia costumava ser chamada de “internet embutida” ou “computação generalizada”. Mas o atual termo “Internet das Coisas” foi criado por Kevin Ashton, em 1999, durante seu trabalho na Procter & Gamble.

Como a Internet foi a tendência mais nova em 1999 e porque, de alguma forma, fazia sentido, ele chamou sua apresentação de “Internet das Coisas”.

Entretanto, foi em 2010 que o conceito começou a ganhar popularidade, quando houve um vazamento de informação de que o serviço StreetView, do Google, não só criou fotos de 360 ​​graus, mas também armazenou toneladas de dados das redes wi-fi das pessoas.

Aplicação nas empresas

No setor industrial a Internet das Coisas é vista como um novo impulso que está capacitando a engenharia industrial com sensores, softwares e análise de dados para criar máquinas mais potentes e robustas.

A IoT trás como filosofia de condução a transformação digital com as máquinas inteligentes. De certa forma, é mais precisa e consistente do que os humanos na comunicação por meio de dados, pois podem ajudar as empresas a detectar ineficiências e problemas mais cedo.

A fabricação

Estima-se que a fabricação seja a maior indústria a partir do ponto de vista da IoT. Dois casos de uso de IoT que são importantes na fabricação a partir de uma perspectiva de despesa em cima das operações,são o gerenciamento de ativos de produção e a manutenção e o serviço de campo.

A logística

O segundo maior mercado a partir de uma perspectiva de gastos da Internet das Coisas é o transporte. As empresas do nicho de transporte e logística estão buscando expandir a cadeia de valor com sistemas avançados de comunicação e monitoramento.

Poderíamos classificar que os principais usos no transporte são segurança de TI, sistemas de comunicação, sistemas de monitoramento da cadeia de suprimentos e rastreamento de veículos.

A energia e utilidades

É importante mencionar que o petróleo e o gás, a rede inteligente e muitas outras evoluções e casos de uso no mercado de energia e serviços públicos também são uma parte importante do mercado da Internet das Coisas.

A IoT desempenha um papel fundamental na oferta e na transmissão da rede, como a eficácia da planta, a manutenção e as oportunidades de dados, assim como é usada para casos de aplicação em áreas como agricultura, cidades inteligentes e assim por diante.

IoT:  o impacto em nossas vidas

A evolução tecnológica não só traz facilidades a nossa vida como também, às vezes, a torna mais prática, sendo mais acessível e deixando alguns serviços mais baratos. O cruzamento de dados do que fazemos utilizando objetos conectados pode, inclusive, aprender com nossos hábitos e preferências.

De acordo com um estudo conduzido pela Gartner, existirão no mundo mais de 26 bilhões de objetos conectados entre si sob o conceito da Internet das Coisas até 2020.

A Internet de Coisas pode ser encontrada desde lares conectados inteligentes até cuidados de saúde. É importante mencionar que a IoT está cada vez mais fazendo parte de todos os aspectos de nossas vidas.

A tecnologia aplicada pela Internet das Coisas tem uma grande extensão de benefícios, desde as mais simples, como acender e apagar uma lâmpada por um controle remoto no seu smartphone, até sistemas maiores e mais complexos, como Cidades Inteligentes e processos industriais de ponta a ponta.

Eletrodomésticos

Os eletrodomésticos são equipamentos geralmente muito caros para se jogar fora e difíceis de consertar por conta própria. Desta forma, a IoT pode ajudar o técnico a descobrir o problema real ao diagnosticá-lo remotamente, mesmo antes de receber uma chamada de serviço.

Portanto, o técnico pode, até mesmo, prever se algum componente está quebrado ou prestes a quebrar com a ajuda de sensores da IoT.

Tais dados também podem ajudar na fabricação de melhores produtos que são eficientes e exigem menos manutenção.

Segurança

A aplicação da IoT à segurança significa ter a capacidade de controlar remotamente, por exemplo, quem entra em casa, na garagem ou no carro.

Então, ao conceder aos membros da sua família, técnicos, babás ou convidados o acesso aos seus bloqueios, pode poupar muito tempo e uma visita rápida à casa. Isso resultará em fechaduras não só mais convenientes, mas também mais seguras.

Saúde

Esse é um dos assuntos mais interessantes de aplicação de IoT, pois quando os dispositivos e os aparelhos quebram é uma coisa, mas, quando a nossa própria saúde diminui, é totalmente diferente. Uma das aplicações que mudariam a vida com a Internet das Coisas seria o monitoramento de vários aspectos da saúde.

Podemos mencionar aqui que não se trata apenas de rastreadores de atividades, mas também de aspectos específicos da sua saúde, como a pressão sanguínea, a frequência cardíaca, os níveis de glicose e a saturação de oxigênio.

Desta forma, com tais aplicações e esse nível de monitoramento, é possível levar uma melhor qualidade de vida para todos nós num futuro muito próximo.

A Pasquali Solution faz questão de trazer as pautas mais interessantes para você, que faz parte de nossa audiência. Somos uma empresa B2B com core business e contamos com os melhores profissionais do mercado. 

Envie um email ou fale conosco pelo chat. Será uma enorme satisfação atendê-lo.

Nós, aqui da Pasquali Solution, fazemos questão de trazer o melhor em termos de notícias – as mais atuais e mais relevantes. Por isso, criamos esse blog com tags para você ficar por dentro tanto do mundo dos negócios, como também, do entretenimento

Nossa pauta de hoje é focada em uma das profissões em ascensão em nossa área: estou falando do Citizen Data Science. Já ouviu falar? 

Vivemos em um contexto de vida cada vez mais associado a um cenário conectado à internet. Desta forma, conseguimos enxergar um futuro próximo totalmente fundamentado por tecnologia de ponta que conecta não só o ser humano, como principalmente as máquinas via IOT (internet das coisas), um dos pilares da Indústria 4.0, que já existem e foi inserida em vários países, a exemplo da Alemanha, onde foi originado esse sistema.  

E com essa crescente inserção de transmissão de dados de uma máquina para outra ou entre as pessoas, cabe, neste momento, questionamentos de como conseguir fazer a transmissão de dados de forma cada vez mais rápida. Então, nasce o BIG DATA, outro pilar da Quarta Revolução Industrial. E com todos esses avanços e a distribuição que, de tão rápida, é quase insana, surge outra preocupação, mas, dessa vez, com o resultado das análises, o que nem sempre é tão simples.

O que é Citizen Data Science?

Então, por definição, a Ciência Cidadã de Dados ou Cidadão de Ciência de Dados tem a ver com a proposta de transformar o complexo em algo simples. Ou seja, tem a ver com a conexão entre teoria e prática, análise e otimização, especialidade e gerenciamento.

O principal objetivo

É tirar o aspecto de modelagem complexa de dados e transformar o processo em algo com visualização. Portanto, Citizen Data Science é uma maneira de exemplificar as informações obtidas, de modo que elas sejam entendidas mesmo por quem não é especialista.

O cientista de dados não é substituído, mas ele passa a atuar de forma muito dinâmica, em vez de focar apenas no aspecto técnico. O processo é encarado como uma “tradução” de conhecimentos complexos para algo acionável.

Os benefícios da Citizen Data Science?

Tal abordagem prevê o uso de informações concretas. Portanto, qualquer tomada de decisão se torna mais confiável. É também uma forma de consolidar todos os dados gerados e entender o que, de fato, eles querem dizer. 

Por causa do funcionamento, essa abordagem se trata de algo que ajuda a integrar processos, avaliar projetos e implementar boas práticas.

Contudo, se torna um jeito de favorecer o entendimento das informações, mesmo por quem não é um especialista técnico no assunto. Sem falar que é um meio de melhorar a acessibilidade e de democratizar a informação.

De forma geral, é um jeito de peneirar o que realmente é importante, pois, com tantas informações geradas, muitos empreendimentos têm dificuldade em focar no que faz a diferença. Com essa abordagem, fica claro por qual caminho a empresa deve seguir.

Na prática

Para que a Citizen Data Science seja aplicada, é preciso ter uma estrutura adequada. Isso significa, primeiramente, escolher as soluções corretas de software e integração. É o que gera, em primeiro lugar, os dados que serão analisados. 

Na sequência, recomenda-se fazer uma triagem, selecionando os pontos que devem ser analisados e contar com profissionais capacitados. É possível ter o apoio de um cientista de dados ou de um Citizen Data Scientist.

Colhidas as informações e análises geradas, o objetivo agora é tomar decisões que ajudem o empreendimento a chegar mais longe. Então, é muito importante saber aproveitar os aspectos positivos desta abordagem, de modo a construir caminhos que fazem a diferença.

Portanto, a Citizen Data Science está totalmente ligada à capacidade de processar dados e apresentar resultados fáceis de entender e de aplicar. Consiste em uma abordagem acionável e de otimização, sendo uma ótima ferramenta para os negócios.

Carreira: o futuro  

Podemos pontuar aqui que, para ser um profissional do futuro, um dos primeiros requisitos é estar por dentro de tudo o que acontece, não é verdade? Independentemente de qual seja área ou nicho, é imprescindível fazer parte de tudo o que acontece. Então, pode-se dizer que um profissional do futuro tem que estar atualizado e buscar capacitação é extremamente necessário para fazer a diferença no mercado de trabalho.  

De olho no futuro

Para tornar-se um cientista nessa área, é necessário começar pela base ou estrutura da formação profissional. Por ser uma necessidade recente e em ascensão, pode ser difícil encontrar faculdades voltadas apenas para o tema. Portanto, aconselhamos a focar em áreas correlatas e expansíveis.

O Data Science é um processo facilitador na análise e na interpretação de dados que pode ajudar a melhorar seus negócios. No Brasil já existem algumas graduações em curso para que você possa se aperfeiçoar. 

Afinal, a função da Citizen Data Science é ter uma aplicação prática, acessível e de fácil entendimento. A formação nessa área, portanto, tem o papel principal de estabelecer os conceitos necessários e ambientar o profissional do futuro sobre o tema.

Especializações em Citizen Data Science 

Um dos pontos mais importantes consiste na especialização sobre esse tema, pois é isso que garante o uso dos dados da melhor maneira. Portanto, o recomendado é que o interessado no assunto busque capacitações específicas quanto à abordagem.

Cursos pontuais sobre o tema, podem trazer novos conhecimentos de estatística, matemática e tecnologia. É essencial entender sobre Big Data, soluções tecnológicas e aplicação prática nas empresas. Com essa capacitação, qualquer profissional tem a chance de atuar de forma completa.

Atento ao mercado

Por falar em mercado, um dos pontos essenciais sobre a Citizen Data Science é que ela está em constante transformação. É perceptível que com o desenvolvimento de inteligência artificial, cresce a promessa de criação de algoritmos cada vez mais complexos e capazes de obter certas informações. Logo, o tratamento dos dados também precisa evoluir.

Sabemos que, para se tornar o profissional do futuro, é essencial estar um passo à frente e acompanhar todas as mudanças nesse sentido. Como falamos no início do texto, é importante que você fique de olho tanto nas tendências quanto nos lançamentos, assim como nas propostas que já foram desenvolvidas e que chegam ao mercado. Com disciplina e a capacidade de se manter sempre atualizado, é possível conquistar uma atuação bem consistente.

Necessidades dos empreendimentos

Como mencionado anteriormente, uma das propostas da Citizen Data Science é gerar uma abordagem útil e acionável para as empresas. A função dos dados é auxiliar na tomada de decisões, bem como garantir competitividade e diferenciação. Portanto, é possível fazer com que o negócio cresça de forma exponencial e com um desempenho melhor.

Com visão crítica e especializada de um profissional da área, fica mais fácil entender do que a empresa precisa, quais são as expectativas e o que é mais relevante. Dessa forma, é possível selecionar os dados e recursos adequados de maneira direcionada.

A promessa da área de Citizen Data Science de formar um profissional do futuro cada vez mais integrado com informações e tecnologias é certa. Com o saber atualizado no segmento, é possível aproveitar essas mudanças.

A Pasquali Solution é uma empresa B2B com core business em alocação de profissionais em TI e estamos nesse nicho há quase duas décadas. Sinta-se à vontade para tirar todas as suas dúvidas. Estamos a postos para atendê-lo. Mande e-mail ou chame no chat

O BIG DATA – essa é uma pauta muito interessante. Escolhemos trazê-la por ser também um dos assuntos mais falados atualmente no mundo todo. Já postamos por aqui sobre a Indústria 4.0 e todos os pontos positivos que esta Quarta Revolução Industrial trará para a história da humanidade e o mercado dos negócios. 

Podemos destacar alguns pontos favoráveis, principalmente sob a ótica sustentável. Sim, contamos com isso para a salvação de nosso planeta e nós, da Pasquali Solution, deixamos aqui registrado desde já nosso total apoio às práticas sustentáveis e estamos totalmente inclinados a ajudar sua empresa a se adequar a essa nova era que está por vir, pois nosso intuito é que sua empresa cresça de forma exponencial. 

A preocupação com a sustentabilidade tornou-se algo imprescindível para humanidade, uma vez que a intervenção humana na natureza conseguiu causar catástrofes irreversíveis, não só para biosfera como também para a qualidade de vida na terra. 

Em meados da década de 1980, houve a Terceira Revolução Industrial e com ela, o advento da internet.  Após esse avanço tecnológico e o disparo de notícias em tempo real, surgiu um efeito instantâneo no ritmo de vida da raça humana, ritmo esse que tem como válvula propulsora as novidades que circulam no mercado. Dito isso, são necessárias as inserções de práticas e metodologias que possam ser implantadas nas indústrias para que possam diminuir os danos à natureza e esses tipos de práticas são algumas das promessas da Quarta Revolução Industrial. 

Nós, como aficionados da tecnologia, cremos em um futuro de grandes mudanças favoráveis, não só para o aquecimento de ações voltadas à tecnologia, mas, sobretudo, que favoreça e a qualidade de vida das próximas gerações.  

Big Data

Dito isso, vamos mencionar abaixo alguns pontos positivos das mudanças acerca da Indústria 4.0

E podemos lembrar aqui alguns dos benefícios do impacto da Quarta Revolução Industrial:

• Redução de Custos;

• Economia de Energia;

• Aumento da Segurança;

• Conservação Ambiental;

• Redução de Erros;

• Fim do Desperdício;

• Transparência nos Negócios;

• Aumento da Qualidade de Vida;

• Personalização e Escala sem Precedentes.

Então, contamos com todas essas modificações significativas para nossa qualidade de vida nos dias atuais e para nosso futuro, afinal, o futuro é construído no presente, não é verdade? 

Mas o que esse tal de BIG DATA tem a ver com tudo isso? O Big Data faz parte dos nove pilares que embasam a Indústria 4.0. Vejamos abaixo. 

Os nove pilares da indústria 4.0. São eles:

•      Robôs automatizados;

•      Manufatura aditiva;

•      Simulação;

•      Integração horizontal e vertical dos sistemas;

•      Internet das coisas industriais;

•      Big data e Analytics;

•      Nuvem;

•      Segurança Cibernética;

•      Realidade Aumentada.

O que é esse tal de BIG DATA?

Ele faz parte dos pilares da Indústria 4.0 e tem como fundamento a análise e a interpretação de grandes volumes de dados com uma imensa variedade. Desta forma, fica claro que são necessárias soluções específicas para Big Data que permitam aos profissionais de TI trabalharem com informações não-estruturadas a uma grande velocidade.

É importante mencionar que as ferramentas de Big Data são de grande relevância  no direcionamento e na definição de estratégias de marketing, já que com elas é possível, por exemplo, aumentar a produtividade, reduzir custos e tomar decisões de negócios mais inteligentes.

Podemos citar alguns exemplos da inserção das ferramentas desse sistema na captação de grandes volumes de dados não estruturados, que na verdade não têm relação entre si e nem uma estrutura definida. Os posts no Facebook, vídeos, fotos, tweets, geolocalização, comportamento, por exemplo, são dados que, teoricamente, só podem ser analisados por humanos; todavia, se esses dados são inseridos em uma tabela de excel, por exemplo, passam a ter um estrutura e conexão. 

DATA

Devemos mencionar que essas ferramentas não devem só dar conta da grande quantidade de dados variáveis, mas devem fazer isso a uma grande velocidade. É válido lembrar que as ferramentas de armazenamento de Big Data são diferentes das usadas para armazenar dados comuns. Pois, ao contrário dos bancos de dados comuns, os bancos usados nesse sistema devem comportar uma maior elasticidade, já que precisam suportar não só grandes volumes, mas também aqueles que crescem muito em pouco tempo. E, é claro, eles também precisam ser flexíveis para aceitar vários tipos de mídias. 

Os cinco aspectos contidos no Big Data

Costumeiramente chamados de ‘os principais aspectos do Big Data’ – os 5 Vs: Volume, Variedade, Velocidade, Veracidade e Valor. 

Os três primeiros são: Volume, Variedade e Velocidade e são associados à grande quantidade de dados não estruturados que devem ser analisados pelas soluções de Big Data a uma grande velocidade.

O quarto “V” está relacionado à Veracidade das fontes e qualidade dos dados, já que eles devem ser confiáveis. Já o quinto e último “V”, mas não menos importante, está relacionado ao “Valor” e este faz link com os benefícios que as soluções de Big Data vão trazer para sua empresa. Desta forma, fica a critério dos gestores de cada empresa checar o que se encaixa de serviços e os benefício trazidos pela análise desse sistema para que possa compensar o alto investimento nas soluções específicas para isso.

Vamos aos exemplos de uso de Big Data

A forma mais compensadora de se utilizar as ferramentas de Big Data é fazer com que as empresas possam realizar os desejos dos clientes antes que eles peçam. Exemplificando o que acabamos de dizer, são as sugestões de sites de compras, como a Amazon, e as recomendações de serviços como Netflix e Spotify.

Outro exemplo é o case da Microsoft em parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais – juntas irão realizar pesquisas que podem ajudar a prever engarrafamentos com até uma hora de antecedência. Esse projeto de Previsão de Trânsito deve usar dados como números históricos do departamento de transportes, câmeras nas ruas, mapas de trânsito do Bing e posts nas redes sociais.

As ferramentas de análise de Big Data contribuem para dar suporte a ações do governo. Por exemplo, na época que ocorreu a epidemia de gripe suína, uma equipe da Telefônica usou dados da rede de celulares para entender como as pessoas estavam se locomovendo durante o surto da doença. Então, essas descobertas ajudaram a validar as ações do governo para combater a crise.

Finalizamos essa postagem de hoje fazendo um convite para você, que faz parte de nossa audiência. Te convidamos a conhecer melhor os nossos serviços e assinar nossa newsletter. Desta forma, você saberá como podemos te ajudar e ainda ficará por dentro de tudo que postamos por aqui. Que tal?

Pasquali Solution é uma empresa  B2B com core business em alocação de profissionais na área de TI. Contamos com o melhor time de desenvolvedores do mercado. Estamos prontos para atender você. 

Entre em contato conosco via email ou chat. Para nós será uma satisfação atendê-lo.  

NoSQL e os bancos de dados não-relacionais

Com o avanço tecnológico em processo evolutivo, nos deparamos com a quarta Revolução Industrial (Industia 4.0) batendo em nossa porta e a necessidade de mudanças e aprimoramento no setor de Tecnologia de Informação se faz cada vez mais recorrente é necessário. Dito isso, as novidades que estão acerca do mundo de TI necessitam de expansão e atenção.  

Nós, aqui da Pasquali Solution, fazemos questão de trazer para você assuntos extremamente relevantes do universo da TI. Vem conosco entender um pouco mais sobre NoSQL o porquê de sua associação com o BIG DATA e algumas das melhores opções de banco de dados disponíveis no mercado. 


Antes de explicar um pouco mais sobre o que é o NoSQL, vamos dar uma introdução sobre o que é banco de dados e os dois diferentes tipos: os relacionais e os não-relacionais.

Banco de dados

Se não for a camada mais importante de um sistema, o banco de dados certamente é uma das porções mais vitais de um sistema de informação. Pouquíssimos são os sistemas que não contam com um banco de dados robusto e confiável. É através do banco de dados que, em geral, um sistema gerencia e mantém suas informações.

É dentro de um software de banco de dados que as informações de um sistema são divididas, assim como também é dentro do banco de dados que ações podem ser tomadas para que um sistema possua uma performance de execução de tarefas com agilidade. Além de possuir os dados de um sistema, é possível que um banco de dados armazene rotinas inteligentes de acordo com as regras de negócio definidas. Um exemplo são as tão conhecidas “Stored Procedures” (Procedimentos Armazenados), funcionalidades presentes nos maiores e mais confiáveis Softwares de Bancos de Dados do mundo.

DATA BASE

Relacionais

  • Microsoft SQL Server: baseado no lendário SYBASE, este software de banco de dados da Microsoft é possivelmente o banco de dados mais utilizado no mundo;
  • Oracle: concorrente direto do SQL Server e pertencente à própria Oracle, este banco de dados sempre foi a escolha para sistemas mais robustos e “parrudos”;
  • MySQL: popularizado por conta de seu alto poder de integração com a linguagem de programação PHP, o uso e confiabilidade no MySQL foram crescendo ao longo dos anos e, o melhor, ele é gratuito, pois é Open Source assim com o PostgreSQL, que também vem crescendo bastante;
  • IBM DB2: menos utilizado que Oracle, SQL Server e MySQL, o DB2 não é menos importante. Sendo utilizado há anos para os programas desenvolvidos para máquinas Mainframe dos sistemas de grandes Bancos nacionais e internacionais, como Itaú, Bradesco, etc;
  • SQL Lite: o menor banco de dados relacional do mundo é o banco mais utilizado para aplicativos mobile, sendo usado para apoiar a manutenção e gerenciamento de dados locais de um aplicativo.

Não-Relacionais

  • MongoDB: talvez o banco de dados não-relacional mais popular no mundo hoje em dia. Adobe, Bosch e Cisco são algumas das empresas que já adotaram o MongoDB para a maioria de seus sistemas;
  • Bigtable: nada menos que o banco de dados oficial dos sistemas da Google, ele pode ser utilizado e implementado por meio de serviços cloud da própria Google;
  • Cassandra: o poderoso Cassandra é bastante utilizado para implementação de IOT (Internet das Coisas) e hoje conta com usuários como eBay e NY Times;
  • O Amazon DynamoDB: É o db não relacional da Amazon, bastante similar ao Bigtable da Google, e é utilizado por Under Armour, Airbnb e outras; 
  • Redis: é uma base de dados em rede open-source que armazena chaves com durabilidade opcional, patrocinado pela Pivotal Software e pela VMware e, desde 2015, mudou para a Redis Labs. O Redis mantém seus pares de valores-chave na memória, tornando seu acesso rápido. Ao longo dos anos, muitas APIs foram desenvolvidas para uma variedade incrivelmente ampla de linguagens de programação, tornando o Redis uma escolha fácil para desenvolvedores;
  • HBase: é uma implementação gratuita e aberta do BigTable do Google. O HBase possui uma série de implementações em gigantes da internet, incluindo LinkedIn, Facebook e Spotify; 
  • Neo4j: é o sistema de gerenciamento de banco de dados baseado em grafos (ou Graph Database), sendo o sistema mais popular desta categoria em uso atualmente. Um Graph Database é baseado em arestas que atuam como relacionamentos entre os vértices (ou nodes), relacionando diretamente instâncias de dados umas com as outras.

O que é NoSQL? 

Tornou-se uma parte permanente da nomenclatura de armazenamento de dados não-relacionais e sem esquemas. NoSQL é um termo geral que engloba uma série de tecnologias diferentes que não são necessariamente semelhantes, mas que possuem uma característica definidora do NoSQL: elas não são de natureza relacional.

A Structured Query Language (Linguagem SQL) tornou-se o padrão para manipulação de dados em sistemas de gerenciamento de banco de dados relacionais ao longo dos anos. Por conta disso, o termo NoSQL vem sendo usado para definir tudo que não seja relacional, embora nem sempre essa abordagem seja precisa.

Cerca de 80% do Big Data são dados não estruturados. Armazenar e processar esses dados em bancos relacionais não é uma tarefa viável, considerando, principalmente, que eles não foram concebidos com esse objetivo. Exatamente aí os bancos de dados NoSQL estão sendo usados cada vez mais para atender aplicações analíticas criadas na era do Big Data.Existem diversos papéis e cargos em TI diretamente relacionados aos banco de dados. Na Pasquali, contamos com os seguintes tipos de profissionais:

  • DBA’s: Os Administradores de Bancos de dados atuam principalmente com SQL Server e Oracle e são os responsáveis pelo bom funcionamento de um banco de dados, backup e, muitas vezes, pela performance destes banco de dados, executando atividades relacionadas a índices, desfragmentações, clusters, entre outras;
  • Desenvolvedores: Especialistas em linguagem SQL, os desenvolvedores para bancos de dados são aqueles profissionais específicos e responsáveis pelo desenvolvimento de Funções, Stored Procedures, Triggers, Views e rotinas de Jobs, ações recorrentes e agendadas dentro de um banco de dados;
  • AD’s: Os Administradores de Dados são responsáveis por todo modelo lógico e de consistência dos dados de uma empresa e seus sistemas. São os AD’s que irão propor os modelos e integridade de dados dos múltiplos ou exclusivos sistemas de que uma empresa dispõe.

Ligue para a Pasquali, entre em contato via Chat ou mesmo envie um e-mail. Teremos enorme prazer em ir até vocês ou mesmo recebê-los em nossa sede, no Itaim Bibi, em São Paulo, Capital.

Após alinharmos as necessidades, formalizaremos uma proposta final em cerca de um dia e, após aprovação de nosso cliente, estamos prontos para iniciar o processo.

Nosso contrato só é formalizado após aprovação dos profissionais por nossos clientes.

A Pasquali Solution é uma empresa que está há quase duas décadas no mercado de Tecnologia da Informação e tem o core business em alocação de profissionais de TI.   

Antes de explicar um pouco mais sobre o que é a indústria 4.0 é necessário traçarmos uma linha do tempo para lembrar alguns fatos que aconteceram no passado. Que tal conhecer um pouco mais sobre essa história?

Podemos iniciar essa linha do tempo na década de 1980, que foi quando surgiu o advento da internet. Neste momento, já víamos várias mudanças no mercado de negócios, na humanidade e no mundo. Imagine você conversar com alguém que estava a quilômetros de distância por um chat em um computador.

O que podemos lembrar, de certo modo com saudosismo, daquela época é que esperávamos dar meia noite para pegar pulso único na linha telefônica para poder nos conectarmos a internet sem pagar caro por isso. Passávamos horas e horas nos chats das salas de bate papo do #mirc e da UOL, lembra?

Nossa, como o tempo passa rápido. Parece que foi ontem, não é verdade? Nunca imaginaríamos que chegaríamos à transmissão de dados via internet de 1,4 Tb/s por cabos de fibra ótica. O tempo passa rápido e com essa mesma rapidez a tecnologia avança. Trazendo essa nossa conversa para uma reflexão atual, parece que nada mudou nesse aspecto. Continuamos conectados e sedentos por todas as novidades que a internet nos proporciona e que, com o acesso cada vez mais fácil, via smartphone, essa nova geração nunca saberá o que passamos.

Poderíamos pontuar muito mais sobre as benfeitorias do advento internet, mas vamos entrar agora no universo das Revoluções Industriais. Afinal, já chegamos na QUARTA Revolução Industrial. Sim, a Industria 4.0!

De fato, para que possamos chegar até a história atual da indústria 4.0, devemos mencionar as três Revoluções Industriais que já passaram. Todas as três primeiras revoluções industriais impactaram em nossa sociedade de forma abrupta e essa quarta revolução promete ser mais profunda.

As três revoluções anteriores nos trouxeram a produção em massa, linhas de montagem, a eletricidade, a nossa querida tecnologia da informação e os impactos positivos dessas modificações foram um mercado com maior fomentação e, sequencialmente, oportunidades de elevação de renda aos trabalhadores, aumentando a competitividade no nicho de tecnologia e, consequentemente, o desenvolvimento econômico.

A primeira Revolução Industrial iniciou-se no século XVIII e nos trouxe o advento da energia mecânica e motores a vapor. O foco aqui foi a mecanização da indústria têxtil como um dos casos mais conhecidos.  

A segunda Revolução Industrial trouxe a elétrica, utilizando-se de métodos científicos para o cume na produção em massa. O melhor exemplo para essa etapa foi o case de linha de montagem de Henry Ford, em 1913.

Já a terceira Revolução Industrial é caracterizada pelo advento da tecnologia da informação. Nessa fase, tivemos a inserção da informatização (computadores mainframe, computadores pessoais e a internet). Neste momento, houve a automatização das tarefas mecânicas e repetitivas. Iniciou-se no século passado, em meados dos anos 70, e mantem-se aperfeiçoando até hoje.

Então, chegamos à quarta Revolução Industrial, que teve o conceito difundido na Alemanha em 2011. O cerne desse conceito baseia-se nas chamadas fabricas inteligentes, que fazem uso de inovações tecnológicas em automação, controle e tecnologia da informação para aprimorar os processos da manufatura. Com as fábricas inteligentes, diversas mudanças ocorrerão na forma em que os produtos serão manufaturados, causando impactos em diversos setores do mercado.

O que já podemos comprovar sobre a quarta revolução industrial é que ela causará, de fato, um impacto mais profundo e exponencial, já que terá o auxílio de um conjunto de tecnologias que permitem a fusão entre o mundo físico, digital e biológico.

 Separamos as três motivações que embasam a indústria 4.0. São eles:

• Avanço exponencial da capacidade dos computadores;

• Imensa quantidade de informação digitalizada;

• Novas estratégias de inovação (pessoas, pesquisa e tecnologia).

Podemos citar alguns benefícios do impacto nas indústrias:

• Redução de Custos;

• Economia de Energia;

• Aumento da Segurança;

• Conservação Ambiental;

• Redução de Erros;

• Fim do Desperdício;

• Transparência nos Negócios;

• Aumento da Qualidade de Vida;

• Personalização e Escala sem Precedentes.

Citaremos agora os nove pilares da indústria 4.0. São eles:

•          Robôs automatizados;

•          Manufatura aditiva;

•          Simulação;

•          Integração horizontal e vertical dos sistemas;

•          Internet das coisas industriais;

•          Big data e Analytics;

•          Nuvem;

•          Segurança Cibernética;

•          Realidade Aumentada.

No Brasil

De acordo com uma pesquisa feita pela Confederação Nacional das Indústrias (CNI), em 2016, realizada com 2.225 empresas de pequeno, médio e grande porte sobre a adoção de tecnologias relacionadas à Indústria 4.0 no Brasil, viu-se que os principais esforços feitos no país estão na fase de processamentos industriais.

É fato que existem grandes desafios para a economia brasileira e que, apesar de todas as adversidades que o setor industrial passa, a quarta revolução industrial é vista com bons olhos e acredita-se que será uma forma de salvar o setor. De fato, uma grande oportunidade para o país.

A Indústria 4.0 tornar-se-á possível por meio de inserção gradual de um conjunto de tecnologias emergentes de TI e automação industrial, formação de um sistema de produção físico-cibernética com intensa digitalização de informações e comunicação direta entre sistemas, máquinas, produtos e pessoas, ou seja, a tão famosa internet das coisas. Este processo promete gerar ambientes de manufatura altamente flexíveis e auto ajustáveis à demanda crescente por produtos cada vez mais customizados.

Nós, aqui da Pasquali Solution, estamos antenados com todas essas mudanças no mercado, afinal, estamos há quase duas décadas fornecendo a alocação de mão de obra qualificada e especializada de profissionais na área de Tecnologia da Informação para várias empresas no Brasil.

Para que você possa atingir a otimização de processos com primazia e sagacidade e galgar seus objetivos dentro de sua empresa é necessário focar-se no core business, não é verdade?

A tecnologia não para de evoluir e, para manter-se nesse mercado disputadíssimo, é necessário agilidade e precisão nos processos.

A Pasquali Solution é uma empresa B2B – conhecida em todo Brasil pelo diferencial na rapidez de liberação de nossos profissionais, com prazo entre 2 a 4 dias uteis após a confirmação de nossos clientes.

Entre em contato conosco por e-mail ou chat e fique por dentro do leque de soluções que oferecemos.

Muitas empresas investiram na computação em nuvem por conta da maneira que ela permite competitividade e agilidade avançadas em um cenário de clientes que se transforma rapidamente, a todo momento. A nuvem é uma solução que reduz os gastos na manutenção de trabalhos On-Premise (internamente da empresa, de modo físico); ela estimula melhorias constantes ao escalar as aplicações em demanda e ajuda na melhoria e padronização de medidas de segurança.

Computação em nuvem se refere a armazenamento centralizado, processamento e análise de grandes volumes de dados remotos em servidores e centros de processamento de dados terceirizados, geralmente utilizando a internet. O local desses data centers é geralmente distante de onde os dados são criados e coletados, resultando em problemas de latência alta.

Por que migrar para a nuvem?

Algumas das maiores razões para migrar para a nuvem são as reduções de custos e otimização de infraestrutura. Migrar para a nuvem pode ajudar empresas a mudar os gastos de um modelo de despesas de capital para um modelo de despesas operacional, reduzindo a necessidade de possuir, operar, manter e atualizar equipamentos caros em centros de processamento de dados On-Premise.

Migrar para a nuvem pode ajudar companhias a melhorar suas performances e aumentar seu tempo ativo. A nuvem também ajuda as empresas a modernizar seus equipamentos, evitando taxas de licenciamento opressivas de aplicações legado. A nuvem também pode ajudar empresas a guardar com segurança os dados enquanto desenvolvem governança e conformidade com reguladores ao redor do mundo.

Quais são os benefícios do uso da Nuvem?

Aqui está uma pequena lista de benefícios por obter uma plataforma de Nuvem.

  1. Redução de Custos – Plataformas de nuvem tiram a necessidade de se ter hardware, software, licenças, servidores e outras infraestruturas que seriam necessárias para construir um ambiente funcional de TI, o que reduz extremamente seus custos.
  2. Produtividade – Como você não precisa de hardware, software e servidores On-Premise, não existe a necessidade de se contratar experts para mantê-los, o que ajuda tanto na economia de custos quanto no maior foco que os profissionais podem ter em outras coisas.
  3. Disponibilidade – Plataformas de nuvem podem ser acessadas de qualquer lugar, em qualquer dispositivo, 24 horas por dia, todos os dias.
  4. Escalabilidade – A melhor coisa sobre plataformas de nuvem é que você não precisa se preocupar com trafego alto ou crescimento repentino no trafego, pois as plataformas automaticamente providenciam quantos servidores forem necessários para essas situações.
  5. Migração – Plataformas de nuvem também permitem que usuários migrem completamente de um provedor de serviços para outro sem perder seus dados.

A Pasquali Solution define um expert em computação em nuvem como um profissional de TI que é responsável por todas as tarefas tecnológicas associadas a computação em nuvem, o que inclui o planejamento, design, manutenção, gerenciamento e suporte. É esperado que um expert em nuvem tenha um vasto conhecimento em Microsoft Azure e serviços de nuvem AWS.

Um expert em computação em nuvem ajuda empresas a mover seus dados e serviços para a nuvem. É importante que durante a migração para a nuvem não aconteça nenhuma interrupção de serviço. O especialista em nuvem irá garantir que tudo seja perfeitamente feito ao examinar e analisar as necessidades de uma empresa e a auxiliando a escolher a tecnologia de nuvem mais apropriada, que permitira que a empresa continue funcionando ininterruptamente.

Um expert em nuvem precisa se familiarizar com diversas linguagens de programação como Python, Java, Ruby, PHP, Swift, C & C++, Go, Kotlin e Rust. Lembre-se que infraestruturas de TI On-Premise são ineficientes e custosas. Elas colocam um fardo adicional no gerenciamento da sua empresa por conta das decisões críticas que devem ser tomadas em relação a infraestrutura de TI quando não se tem uma orientação apropriada. Alocar seus sistemas de TI para os engenheiros de computação em nuvem da Pasquali Solution pode cortar os custos de manter e fazer funcionar sua infraestrutura de TI

Gestor, você já parou para observar as mudanças que estão acontecendo e as que estão por vir no mercado consumidor? Como se preparar para agradar essa geração?

A busca incessante por informações sobre as novidades a respeito do que está acontecendo agora no mundo faz parte do cotidiano desse grupo. Esse é o principal motivo de manter a geração millennials conectada à internet via smartphones

Sem dúvidas, após o advento internet nos anos 80 e, sobretudo, com a popularização dos smartphones nos anos 2000, essa geração ficou apenas a um clique de distância da informação. O que mudou completamente o estilo de vida da humanidade. Esta mesma geração é acometida por um tipo de fobia chamada “FOMO” – do inglês (fear of missing out), ou seja, medo de perder algo. 

Vamos começar essa postagem comentando sobre a pesquisa realizada pelo Google BrandLab de São Paulo, com dados que nos mostram o quanto as marcas devem se adaptar aos gostos e necessidades dos millennials, a mais nova geração de consumidores do mercado de negócios. 

Os millennials são as pessoas que nasceram naquela geração dos anos de (1979 a 1995). Dessa forma, fica claro que os gostos e necessidades se tornam bem diversificados, ou seja, merecem tratamento personalizado de empresas e marcas.

Para que você possa entender melhor, é importante mencionar que, entre esses dois sub-grupos, há mais diferenças do que entre gerações: entre a geração X (nascidos antes de 79) e Y ou entre a geração Y e Z (pós 1995).

O envolvimento entre duas grandes potências, ou seja, Estados Unidos e União Soviética, divididas em dois blocos econômicos, capitalista e socialista, dos anos de  1945 a 1991, foi a época em que começa a história da internet, neste clima de Guerra Fria, entre a disputa de poderes e hegemonias. 

Divisor de águas

Podemos dividir em dois momentos e alguns acontecimentos que formaram a divisão desses grupos.

Primeiro momento: em 2007 com a popularização dos smartphones. A sociedade passa a viver hiper-conectada, com acesso ilimitado à informação. A cultura da velocidade e do imediatismo também se propaga.

Segundo momento: a crise financeira mundial de 2008 que deu início à grande recessão mundial. Quem já estava no início da vida adulta nessa época conviveu mais com inflação, desemprego e pessimismo sobre a sociedade.

Desta forma, houve a divisão que gera os old millennials, que são os consumidores atuais que tem a faixa etária dos 25-34 anos e que foram criança ou adolescentes dos anos 90, viveram parte da vida sem internet, passaram pela recessão econômica e quando os smartphones e redes sociais surgiram já eram adultos. 

  • Essa geração tende a ser mais otimista, colaborativa e flexível. 
  • Os millennials consomem mais conteúdo relacionados aos anos 90 no youtube.    
  • A maioria dos old millennials estão passando por momentos importantes na vida que exigem maturidade. Por exemplo, tarefas rotineiras, como: lavar louça, ter emprego fixo e cozinhar, entre outros. 

O que eles fazem para ter um momento relax ou detox?

Vão ao youtube para procurar vídeos com temas “satisfaying vídeo” que gera mais de 2.3 M de acessos. 

Eles procuram formas de minimizar e simplificar as tarefas de adulto para ter mais tempo para atividades que lhes deem mais prazer. 

Por exemplo, procuram vídeos no youtube com conteúdos acerca de assuntos como: DIY (do it yourself), ou Life Hacks, que chegam a 19M de acessos, que contenham dicas e macetes. 

A cada três mulheres, uma procura dicas de beleza e de como fazer sua própria maquiagem, e termos como “ make-up hacks” e DIY makeup life hacks”, somados, geram mais de 130 M de acessos.  

Os Young Millennials

  • – A infância e adolescência deles aconteceu nos anos 2000. Já nasceram em um mundo conectado à internet e desde a escola conheceram coisas como smartphones e redes sociais.
  • – Já conheceram o mundo com uma economia mais frágil.
  • – Tendem a ser mais realistas, questionadores e conscientes quando o assunto é finanças.
  • – Adoram a filosofia YOLO (You Only Live Once/Só Se Vive Uma Vez). 89% se identificam com esse estilo de vida.
  • – Tendem a ter menos paciência com “perda de tempo”, como anúncios e comerciais.
  • – 4 entre 10 têm o diploma universitário como maior sonho.
  • Eles preferem comprar de marcas que falem com eles por meio de seus interesses. 

Mas em que momento essas gerações se encontram? O que os une?

A resposta certa para essas perguntas é o acesso à informação, sobretudo, de forma ilimitada. 

Segundo a análise do Google, a vida com acesso à informação 24 horas por dia é o ponto comum.

A plataforma de busca para essas informações é o YouTube. Cabe às marcas gerar conteúdos de valor que possam ensinar, entreter e inspirar. 

Essa postagem serve para te ajudar a direcionar o olhar nesses tempos de mudança de comportamento para o mais novo consumidor em potencial. 

Devemos mencionar que, para você estar apto a fazer parte desse grupo de empreendedores que deseja agradar esses novos consumidores, você precisa definir, criar e alinhar projetos que sigam esses perfis que comentamos anteriormente. 

Caso você esteja com dúvidas de como realizar esses projetos e continuar na disputa acirrada no mercado, conte conosco para te mostrar como executar e inserir o leque de opções de soluções que hoje, nós, da Pasquali Solution, temos para te oferecer. 

A Pasquali Solution é uma empresa B2B com core business em alocação de profissionais de TI. Estamos há quase duas décadas neste nicho de mercado de negócios. Portanto, sabemos te ajudar nesses processos. 

Se prepare para o novo tipo de consumidor e galgue os melhores resultados de vendas para sua empresa.

Confira quais são os benefícios e vantagens que oferecemos para você, gestor, no nicho de alocação de profissionais de TI.

Você sabe o que é a blockchain?

Podemos dizer que a blockchain é uma espécie de banco de dados em que as negociações de Bitcoins ficam gravadas. Mas a tecnologia blockchain não se resume necessariamente à compra ou venda de Bitcoins ou de outras criptomoedas.

O que é Blockchain? Entenda a relação entre Bitcoin e Blockchain

Antes de entender a tecnologia por trás de uma das criptomoedas mais desejadas do mundo, é preciso compreender o que é Bitcoin.

Acredita-se que o Bitcoin foi desenvolvido por Satoshi Nakamoto em 2009 e isso é basicamente tudo que se sabe sobre seu criador. Há quem acredite que Sakamoto não seja uma pessoa, mas várias. E tem quem acredite que a ideia surgiu de um conjunto de empresas.

De fato, a verdadeira história sobre o criador da criptomoeda é ainda um mistério. Mas o mais importante é entender que esse nome está ligado à criação de um código que dá suporte a todo o sistema Bitcoin como conhecemos atualmente.

Você sabe dizer qual é o diferencial que faz com que essa moeda seja tão irreverente?

Se a palavra “digital” veio imediatamente à sua mente, então você acertou. A grande sacada sobre os Bitcoins é que eles não são encontrados em carteiras físicas, em forma de notas ou moedas. Eles só existem virtualmente.

Isso significa que, para guardar seus Bitcoins, não é preciso pôr a mão no bolso. As informações sobre quanto você tem podem ser armazenadas em um hardware ou até mesmo pelo celular. Isto é, em uma carteira virtual, que alguns já chamam de carteira Bitcoin.

Outro diferencial dos Bitcoins é que eles são descentralizados, ou seja, não têm vínculo com nenhum governo, empresa ou banco. Criado para ser um sistema econômico alternativo, tudo é controlado e verificado pelos próprios usuários através da tecnologia blockchain.

O que é Blockchain?

Agora chegamos ao tema central deste artigo: o que é blockchain. Ela é uma espécie de banco de dados onde ficam armazenadas todas as informações sobre as transações de Bitcoins. O mais legal é que este grande arquivo é acessível a todos os usuários.

Dessa forma, você pode acessar essa base de dados pelo seu computador e ver uma negociação que ocorreu entre duas pessoas: uma na China e outra na Alemanha, por exemplo.

Os detalhes sobre quem são os envolvidos não é possível saber, pois tudo é criptografado. Mas você sabe que aquela transação ocorreu e que ela está gravada na blockchain para sempre. E falamos para sempre no sentido literal. Afinal, não é possível desfazer ou alterar uma transação após ela ser inserida no sistema. Ou seja, não dá para voltar atrás caso tenha se arrependido de vender seus Bitcoins. 

De forma resumida: como o nome já diz, blockchain é uma cadeia de blocos os quais fazem parte de um sistema de registro coletivo. Isso quer dizer que as informações não estão guardadas em um lugar só, pois em vez de estarem armazenadas em um único computador, todas as informações da blockchain estão distribuídas entre os diversos computadores ligados a ela.

Agora que você já sabe o que é, que tal seguir adiante e entender como funciona essa tecnologia?

Bitcoin e Blockchain: como funcionam?

Pode parecer muito complexo à primeira vista, mas entender como funciona a blockchain não é algo tão difícil. A tecnologia é bastante inovadora e é uma das razões pelas quais o Bitcoin ganhou as graças dos investidores mundo afora.

A palavra blockchain já entrega parte do processo: como dissemos, ela é uma cadeia de blocos. Cada bloco é formado por várias informações sobre as diversas transações e possui uma assinatura digital única, chamada de hash ou proof of work. Essa assinatura funciona como uma impressão digital do bloco e ajuda a dar mais segurança ao processo, já que tudo é criptografado.

Essa hash funciona como um elo de ligação entre os blocos, já que um bloco carrega sua própria hash e também a hash do bloco anterior. Com isso, vai se formando a cadeia, ou corrente, que liga vários blocos de informação entre si.

Os mineradores são os responsáveis por reunir as informações em blocos e juntar um bloco ao outro. É provável que você já tenha ouvido falar deles, não é? Essas pessoas reúnem as transações que ainda não foram inseridas em um bloco e as adicionam à blockchain com a hash certa.

No entanto, para fazer isso, é preciso realizar cálculos complexos, que hoje em dia só são feitos por diversos computadores potentes. Como contrapartida, os mineradores recebem uma recompensa em Bitcoins pelo serviço prestado validando as informações.

Cada bloco possui uma capacidade máxima e é criado em um ritmo constante, como uma batida de uma música ou de um coração. No caso do Bitcoin, são adicionados novos blocos à rede a cada 10 minutos aproximadamente.

Assim sendo, nesse período de tempo, são verificadas e adicionadas à blockchain diversas transações de compra ou venda de Bitcoins entre usuários. Só depois de um bloco inteiro ser preenchido e verificado é que uma quantidade da moeda pode sair da carteira virtual do usuário que vendeu e passou para a carteira de quem comprou.

Se estiver logado na rede, você poderá ver a criptografia referente a essa mesma transação. Porém, sem conseguir ver a identidade dos envolvidos nem alterar esse processo. Como esses blocos são selados por códigos criptográficos bastante complexos, é praticamente impossível violá-los e adulterar as informações contida neles.

Surgiu interesse em saber sobre esse processo de segurança? Veja mais a seguir.

Blockchain é seguro?

Se você se preocupa em saber se a tecnologia da blockchain é realmente segura, saiba que esta é uma tendência natural. Afinal, um sistema falho pode abrir brechas para ataque de hackers e, consequentemente, trazer muita dor de cabeça.

Para falar de segurança em relação a esse tema, precisamos relembrar o que falamos agora pouco. Cada uma das transações realizadas possui um código único, isto é, uma assinatura digital. Esse código é verificado pelos próprios usuários e a transação precisa ser aprovada para, então, ser incorporada à blockchain por meio de um bloco.

A vigilância e a verificação de todas essas informações são feitas pelos próprios usuários logados à rede, os chamados mineradores. Essa verificação é uma etapa extremamente importante para evitar fraudes.

Outro fator que colabora para a segurança desse processo são as hashs. Cada bloco tem uma hash própria, uma assinatura criptográfica específica.

Como você já sabe, além de carregar sua própria assinatura, o bloco também tem gravado a hash do bloco anterior. É isso que deixa o trabalho dos hackers bem mais complicado.

Afinal, para acessar as informações contidas em um bloco, será preciso decifrar a criptografia da hash dele e também do bloco anterior. Como tudo está ligado como uma corrente, esse processo teria que ser feito sucessivamente e praticamente não teria fim.

Além disso, para fraudar a blockchain seria preciso alterar os dados registrados em cada um dos diversos computadores ligados à rede. Essa fraude exigiria que o computador do hacker tivesse uma capacidade de processamento maior do que o total de todos os computadores existentes hoje. Algo impraticável atualmente, concorda?

A segurança que o sistema blockchain oferece é tão relevante que empresas e até instituições governamentais estão demonstrando interesse em utilizar a tecnologia. Isso porque a ideia permite não apenas proteger dados, mas também compartilhá-los com quem quiser sem abrir mão do controle sobre aquela informação.

Quer saber sobre como essa tecnologia pode deixar de ser algo exclusivo dos Bitcoins e passar a ser incorporada ao nosso dia a dia? Saiba mais na seção a seguir.

Blockchain: possibilidades além dos Bitcoins

Hoje em dia, a blockchain está diretamente ligada aos Bitcoins, desde que a moeda foi criada há quase uma década. Apesar do forte vínculo, não significa que tudo vá continuar assim para sempre.

Muitos entusiastas acreditam que essa tecnologia pode ser a peça-chave para uma nova forma de armazenar e acessar informações. Quando pensamos nessa nova proposta de compartilhamento e validação de informações, as possibilidades podem ser inúmeras.

Não é à toa que, entre aqueles que estudam novas tecnologias, a blockchain já virou até capa de livro. A visão é que a criação de redes de informação descentralizadas pode transformar por completo a forma com que negócios serão feitos daqui para frente.

Se hoje consideramos a internet a forma mais eficiente de compartilhar informação com pessoas do mundo todo em questão de segundos, a blockchain pode oferecer uma nova proposta.

No sistema financeiro, por exemplo, já estamos vendo a blockchain mudando o panorama. A expectativa é que essa tecnologia ajude a simplificar os sistemas operacionais e mantenha um ambiente mais seguro, livre de fraudes.

E não necessariamente precisamos nos ater às transações que envolvem dinheiro e ativos financeiros. Acredita-se ser possível utilizar esse novo sistema para arquivar e compartilhar outras coisas, como música, arte, votos e documentos, por exemplo.

Além da praticidade e segurança, a tecnologia do momento oferece outra vantagem: dispensar intermediários. Num futuro próximo, há chances de podermos compartilhar dados ou fazer uma compra diretamente de pessoas do mundo todo, sem ter que pagar tarifas para empresas, lojas ou bancos.

Com isso, abre-se um leque de possibilidades onde a blockchain pode ser usada. Por exemplo:

  • Créditos de carbono
  • Prontuários médicos
  • Históricos escolares
  • Diplomas
  • Documentos de identificação, como passaporte
  • Registros de automóveis
  • Registros de imóveis

Os entusiastas acreditam que utilizando essa tecnologia será possível catalogar, rastrear, certificar e autenticar informações e objetos de valor de uma forma totalmente nova. E melhor: sem ficar à mercê de taxas e burocracia.

Com a vantagem de oferecer segurança e de ser acessível a qualquer usuário, uma vez que tudo ficará registrado em um grande banco de dados compartilhado com usuários do mundo todo.

A Pasquali Solution é uma empresa B2B com core business em alocação de profissionais de TI. Entre em contato conosco e tire todas as suas dúvidas de como podemos ajudar você a fazer seu negócio crescer de forma exponencial.