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Você conhece o Vale do Silício? 

Em sua opinião, qual cidade do Brasil pode ser chamada de “Vale do Silício brasileiro”, em alusão à famosa região dos EUA que sedia muitas gigantes da tecnologia? 

Existe uma lista de cidades do Sul, Sudeste e Nordeste do país que competem pelo título. Todavia, a mais forte candidata é Curitiba, já que a mesma vem sendo palco para o surgimento de diversas empresas e startups, e essas startups estão se  destacando de forma bastante considerável no mercado nacional. 

Uma pesquisa realizada pelo Sebrae/PR, Curitiba conta com 1.032 startups que já tem quatro anos de existência em média, empregando mais de 10 mil pessoas e que já receberam mais de R$ 800 milhões em investimentos. 

O levantamento mostra que a maior parte das startups do Paraná é do ramo de saúde, com 121 empreendedores, e agronegócio, com 119 empreendedores. Há também empresas de tecnologia e energia verde, com 51 empresas, e até organização de eventos.

Tal modelo de negócio cresce bastante no estado, correspondendo a 8% de todas as startups do país. A região leste, onde se encontra Curitiba, tem 385 empreendimentos, seguida do norte com 202, e sul com 128.

Mas a nossa pergunta era se você sabe o que é o Vale do Silício? 

Bem, vamos explicar melhor: o Vale do Silício se tornou mundialmente conhecido por ser o maior polo industrial onde podemos encontrar grandes empresas como Facebook, Apple e Google.

O Vale do Silício está Localizado na baía de San Francisco, na Califórnia, costa oeste dos Estados Unidos, com extensão em diversas cidades. Essa região recebeu esse nome por causa das empresas de tecnologia que se instalaram na área a partir de 1956. 

Nessa localização encontram-se, em sua maioria, companhias do ramo de informática e eletrônica, que usam o elemento químico silício como principal matéria-prima dos seus processadores. 

Vale do Silício Brasileiro 

A lista conta com várias cidades no Brasil que querem receber esse título, pois não é só Curitiba que busca receber o nome. 

Segue a lista com as cidades: 

Campinas

Campinas é uma cidade no interior de São Paulo. A cidade conta com vários parques tecnológicos, institutos de pesquisa e incubadoras. Cotada como a região que abriga mais de 30 das 100 maiores empresas de tecnologias do mundo –  lembrando que o CPQD (Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações) está lá.  

Santa Rita do Sapucaí 

Sua localização é em Minas Gerais e é considerada um dos principais polos da indústria eletrônica no país. A região conta com mais de 150 fábricas, 31 empresas em programas de incubação e três incubadoras. Teve uma receita de R$ 3,2 bilhões em 2017. 

São Pedro Valley

Também localizada em Minas Gerais, é a comunidade de startups de Belo Horizonte. A região abriga mais de 200 empresas, entre iniciantes, aceleradoras, incubadoras e espaços de coworking

Porto Digital

Localizada em Recife, o Porto Digital tem um dos principais parques tecnológicos e ambientes de inovação do Brasil. As empresas de lá focam em software e serviços de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) e Economia Criativa (EC), com foco nos segmentos de games, cine-vídeo-animação, música, fotografia e design.

Parque Tecnológico da UFRJ

Localizado no Rio de Janeiro, o parque faz parte da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Contém 68 instituições, sendo centros de pesquisa de 14 empresas de grande porte nacionais e multinacionais, 12 pequenas e médias, além de 10 laboratórios da própria UFRJ e 31 startups.

Tecnopuc 

Localizado em Porto Alegre, a Tecnopuc é o parque científico e tecnológico da PUCRS. Conta com mais de 170 organizações, somando mais de sete mil postos de trabalho.

Sapiens Parque 

Com sua localização em Florianópolis, abrange as áreas de tecnologia mecatrônica, energia, ciências da vida, economia criativa, turismo, serviços de suporte empresarial, educação e saúde. 

Parque tecnológico de São José dos Campos 

Localizada em São José dos Campos, no interior de São Paulo, tem como foco promover ciência, tecnologia, inovação e empreendedorismo. Conta com quase 300 empresas, quatro centros empresariais, um hub de inovação e dois Arranjos Produtivos Locais (APLs). 

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Segundo a Gartner, nessa lista abaixo estão as principais tendências para o ano de 2020. Devemos ficar de olho para entender melhor para onde o horizonte está apontando no mundo dos negócios no setor de tecnologia da informação e comunicação. 

Segundo Brian Burke, VP de pesquisas do Gartner, “colocar as pessoas no centro de sua estratégia destaca um dos aspectos mais importantes da tecnologia — como ela afeta clientes, funcionários, parceiros de negócios, sociedade ou outros grupos constituintes importantes. Indiscutivelmente, todas as ações da organização podem ser atribuídas à forma como ela afeta esses indivíduos e grupos, direta ou indiretamente. Essa é uma abordagem centrada nas pessoas”, afirma.

Vamos à lista? 

1. Hiperautomação

Essa tendência foi iniciada com a automação de processos robóticos (RPA, de Robotic Process Automation, em inglês). Mas, a RPA por si só não é hiperautomação, que requer uma combinação de ferramentas para ajudar a suportar a replicação de partes de onde o humano está envolvido em uma tarefa.

Portanto, a Hiperautomação é a combinação de múltiplas ferramentas de aprendizado de máquina, software empacotado e automação para simplificação do trabalho. A mesma refere-se tanto à amplitude das ferramentas, quanto a todas as etapas da automação — descobrir, analisar, projetar, automatizar, medir, monitorar e reavaliar.

Então, compreender a variedade de mecanismos de automação, como eles se relacionam e como podem ser combinados e coordenados é um dos principais focos da hiperautomação.

2. Multiexperiência

“O modelo mudará de um com pessoas com conhecimento de tecnologia para um de tecnologia com conhecimento em pessoas. O ônus da tradução da intenção passará do usuário para o computador. Essa capacidade de se comunicar com os usuários por meio de muitos sentidos humanos fornecerá um ambiente mais rico para o fornecimento de informações diferenciadas”, afirma Burke.

Até o ano de 2028, a experiência dos usuários passará por uma mudança significativa na maneira como as pessoas percebem o mundo digital e como interagem com ele. De acordo com o Gartner, as plataformas de conversação estão mudando a maneira como os usuários interagem com o mundo digital.

É fato que a realidade virtual, a realidade aumentada e a realidade mista estão mudando a forma pela qual as pessoas percebem o universo cibernético. Tal mudança combinada nos modelos de percepção e interação leva à futura experiência multissensorial e multimodal.

3. Democratização da expertise

A democratização está focada em fornecer às pessoas o acesso a conhecimentos técnicos ou conhecimentos de domínio de negócios por meio de uma experiência radicalmente simplificada e sem a necessidade de treinamento extensivo e dispendioso.

O “acesso do cidadão”, bem como a evolução do desenvolvimento do cidadão e modelos sem código, são exemplos de democratização.

Até 2023, o Gartner espera que quatro aspectos principais da tendência de democratização se acelerem, incluindo democratização de:

  • dados e análises — ferramentas direcionadas a cientistas de dados que se expandem para atingir a comunidade de desenvolvedores profissionais;
  • desenvolvimento — ferramentas de Inteligência Artificial para alavancar aplicativos customizados;
  • design — expandindo os fenômenos de baixo código e sem código, com automação de funções adicionais de desenvolvimento de aplicativos para capacitar o cidadão-desenvolvedor e
  • conhecimento — profissionais que não são de TI obtendo acesso a ferramentas e sistemas especializados que os capacitam a explorar e aplicar habilidades especializadas além de seus próprios conhecimentos e treinamento.

4. Aprimoramento humano

Para compreender melhor o que é o aprimoramento humano, é necessário entender que o mesmo explora como a tecnologia pode ser usada para fornecer melhorias cognitivas e físicas como parte integrante da experiência humana.

Já o  aprimoramento físico melhora os humanos ao alterar suas capacidades físicas inerentes por meio da implantação ou hospedagem de um elemento de tecnologia em seus corpos, como um dispositivo vestível.

Quanto ao aprimoramento cognitivo, pode ocorrer por meio do acesso a informações e da exploração de aplicativos em sistemas de computadores tradicionais e na interface multiexperiência emergente em espaços inteligentes.

Acredita-se que nos próximos 10 anos os níveis crescentes de aprimoramento físico e cognitivo se tornarão predominantes à medida que os indivíduos buscarem melhorias pessoais. De certa forma, criará um novo efeito de “consumerização”, onde os funcionários procuram explorar seus aprimoramentos pessoais — e até estendê-los — para melhorar o ambiente de seus escritórios.

5. Transparência e Rastreabilidade

O mercado consumidor está mudando e essa mudança é perceptível. Os consumidores estão cada vez mais conscientes de que suas informações pessoais são valiosas e exigem controle. As empresas reconhecem o risco crescente de proteger e gerenciar dados pessoais e os governos estão implementando legislações rigorosas para garantir que as empresas façam esse controle.

Se faz necessária cada vez mais a transparência e rastreabilidade, pois são elementos críticos para apoiar essas necessidades de ética e de privacidade digitais.

Elas se referem a uma variedade de atitudes, ações, tecnologias e práticas de suporte projetadas para atender aos requisitos regulatórios, preservar uma abordagem ética para o uso da inteligência artificial e outras tecnologias avançadas, e reparar a crescente falta de confiança nas empresas.

À medida que as organizações desenvolvem práticas de transparência e confiança, devem se concentrar em três áreas:

  • inteligência artificial e aprendizado de máquina;
  • privacidade, propriedade e controle de dados pessoais e
  • projeto alinhado eticamente.

6. Borda Empoderada

Você sabe o que é a edge computing ou (computação de borda)? Essa tipologia de computação é focada no processamento de informações, coleta e entrega de conteúdos e são colocadas mais próximas das fontes, repositórios e consumidores dessas informações. Ela tenta manter o tráfego e o processamento local para reduzir a latência, explorar os recursos e permitir maior autonomia na borda.

“Grande parte do foco atual na edge computing vem da necessidade de sistemas de internet das coisas para fornecer recursos desconectados ou distribuídos no mundo incorporado de IoT para setores específicos, como manufatura ou varejo”, diz Burke.

“No entanto, a edge computing se tornará um fator dominante em praticamente todos os setores e casos de uso, pois a borda é capacitada com recursos de computação cada vez mais sofisticados e especializados e mais armazenamento de dados. Dispositivos de borda complexos, incluindo robôs, drones, veículos autônomos e sistemas operacionais, acelerarão essa mudança”, conta.

7. Nuvem distribuída

Vamos entender melhor o que seria uma nuvem distribuída: esse termo tem como base a distribuição de serviços de nuvem pública para diferentes locais, enquanto o provedor de origem assume a responsabilidade pela operação, governança, atualizações e evolução dos serviços do ambiente.

Isso representa uma mudança significativa do modelo centralizado da maioria dos serviços públicos de Nuvem e levará a uma nova era na Cloud Computing.

8. Coisas autônomas

Podemos entender como coisas autônomas os dispositivos físicos que usam a inteligência artificial para automatizar funções executadas anteriormente por seres humanos. As formas mais reconhecíveis de coisas autônomas são robôs, drones, veículos ou navios e aparelhos autônomos.

Sua automação vai além das ferramentas fornecidas por modelos rígidos de programação, e eles exploram a inteligência artificial para fornecer comportamentos avançados que interagem mais naturalmente com os ambientes e as pessoas.

Conforme a capacidade tecnológica melhora, coisas autônomas serão cada vez mais implantadas em espaços públicos não controlados, pois a regulamentação permite e a aceitação social cresce. 

“À medida que as coisas autônomas proliferam, esperamos uma mudança de aparelhos inteligentes independentes para um enxame de coisas inteligentes colaborativas, no qual vários dispositivos trabalharão juntos, independentemente das pessoas ou com contribuições humanas. Por exemplo, robôs heterogêneos podem operar em um processo de montagem coordenada. No mercado de entrega, a solução mais eficaz pode ser usar um veículo autônomo para mover pacotes para a área de destino. Robôs e drones a bordo do veículo podem assumir a entrega final do pacote”, diz Burke.

9. Blockchain prático

Qual seria o potencial do blockchain? Ele tem o potencial de remodelar os setores ao permitir confiança, fornecer transparência e habilitar a troca de valor entre os ecossistemas de negócios, reduzindo potencialmente os custos, reduzindo os tempos de liquidação das transações e melhorando o fluxo de caixa.

Os ativos podem ser rastreados até sua origem, reduzindo significativamente as oportunidades de substituições por produtos falsificados. O rastreamento de ativos também têm valor em outras áreas, como rastrear alimentos em uma cadeia de suprimentos para identificar mais facilmente a origem da contaminação ou rastrear peças individuais para ajudar em recalls de produtos. Outra área em que o blockchain tem potencial é o gerenciamento de identidades.

Contratos inteligentes podem ser programados no Blockchain, em que os eventos podem desencadear ações, por exemplo, com o pagamento sendo liberado quando as mercadorias são recebidas.

“O blockchain permanece imaturo para implantações corporativas devido a uma variedade de questões técnicas, incluindo baixa escalabilidade e interoperabilidade. Apesar desses desafios, o potencial significativo de interrupção e geração de receita indica que as organizações deveriam começar a avaliar o Blockchain, mesmo que não prevejam a adoção agressiva das tecnologias no curto prazo”, explica o analista da Gartner.

10. Segurança de Inteligência Artificial

Já comentamos várias vezes sobre o tema AI. Mas vamos compreender melhor sobre sua aplicabilidade para o futuro. 

A Inteligência Artificial e o Aprendizado de Máquina continuarão sendo aplicados para aprimorar a tomada de decisão humana em um amplo conjunto de casos de uso.

De fato, cria-se grandes oportunidades para permitir a hiperautomação e alavancar coisas autônomas para gerar transformação nos negócios, cria novos desafios significativos para a equipe de segurança e os líderes de risco, com um aumento maciço em pontos de ataque em potencial trazidos com a Internet das Coisas (IoT), Computação em Nuvem, microsserviços e sistemas altamente conectados em espaços inteligentes.

Os especialistas de segurança e risco deveriam se concentrar em três áreas principais: proteger os sistemas de Inteligência Artificial, alavancar a Inteligência Artificial para aprimorar a defesa de segurança e antecipar o uso nefasto de Inteligência Artificial pelos cibercriminosos.

O que você achou desse TOP 10? Conta para gente. 

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O ano novo está chegando e, por aqui, estamos de olho no mercado de trabalho do nicho de tecnologia da informação e suas novidades. Desta vez, vamos trazer uma pesquisa realizada pela IDC e noticiada por um dos sites mais conhecidos na área de TI, o TechRepublic. Tal notícia, mostra que os cargos de tempo integral em tecnologia da informação e comunicação (TIC) serão responsáveis por 55,3 milhões das funções do mercado de trabalho em 2020. O número representa crescimento de 3,9% em relação a 2019.

Os especialistas estão com ótimas expectativas e acreditam que o ritmo acelerado no mercado de trabalho em tecnologia se mantenha até 2023. E a previsão é de que haja 62 milhões de empregos no setor, com uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 3,8%.

De acordo com o relatório, os empregos na área de tecnologia seguirão com estabilidade ao longo do tempo. Para esse estudo, a IDC fez avaliações em nove regiões, 19 setores e 37 cargos, incluindo: engenheiro/ analista de segurança/ informações cibernéticas; especialista em gerenciamento de segurança; analista de business intelligence; arquiteto/ desenvolvedor de business intelligence; engenheiro de dados; e cientista de dados.

A IDC apontou como alguns principais grupos, o de aplicativos, com oito funções relacionadas ao desenvolvimento e gerenciamento de software; técnico / TI, incluindo funções gráficas, de multimídia e web design; e o de suporte técnico. De acordo com os especialistas, esses três grupos combinados serão responsáveis por cerca de 75% de todos os empregos até 2023. 

O estudo aponta ainda que as funções de segurança cibernética apresentarão o crescimento mais rápido, com CAGR de 9,6%. Já os cargos técnicos e de TI permanecerão estáveis, com CAGR de 0,1%. Das 40 profissões em tecnologia consideradas na pesquisa, três serão responsáveis por quase um terço de todas as funções de TIC: desenvolvedor / engenheiro de software, especialista em suporte ao usuário e analista de sistemas. No entanto, as funções que mais crescerão serão as de ciência de dados (13,7% CAGR), projeto / desenvolvimento / engenharia de aprendizado de máquina (CAGR de 13,6%) e engenharia de dados (CAGR de 12,9%).

Outro quesito analisado pelo estudo foi o impacto da transformação digital nas competências e cargos nas empresas. Hoje, os profissionais na área têm representação de 40%, mas a IDC espera que a participação atinja 52% até 2023.

De acordo com Craig Simpson, gerente de pesquisa do Customer Insights & Analysis Group da IDC, “o investimento em tecnologia de transformação digital (DX) é a força motriz por trás dos investimentos em TI. O conjunto de habilidades necessário para entregar projetos DX está mudando, com algumas das demandas de crescimento mais rápido por funções de TI centradas em dados e inteligência”. 

Aqui em nosso blog, fazemos questão de deixar nossos amigos-clientes por dentro de tudo o que acontece no mundo dos negócios na área de TI. 

Quer conhecer de que forma podemos te ajudar? Acesse nosso site e confira a gama de serviços e soluções que podemos aplicar em seus projetos para fazer com que sua empresa cresça de forma exponencial. 

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De olho no mercado de trabalho e nas tendências que estão por vir, separamos uma lista com 13 profissões que, sem dúvidas, só tendem a crescer. O ano de 2020 ainda nem chegou, mas é importante ficar atento a todas as mudanças que este novo ano pode nos trazer. 

Para você, gestor, é bom ficar de olho nas áreas que estão em ascensão para fazer com que sua empresa cresça de forma exponencial. 

Vamos à lista:

1. Desenvolvedores de softwares

Qualquer atividade tecnológica só é possível a partir de um software. Desenvolvedores de Softwares e profissionais de Tecnologia da Informação, em geral, são os profissionais que possibilitam o desenvolvimento de atividades com base no uso de computadores, programas e tecnologia da informação. 

Desenvolvedores de Sistemas são, literalmente, os construtores deste mundo digital que permite todas as transformações que temos vivenciado e que ainda vamos vivenciar. 

2. Analista de Big Data

Para que dados gerados por sistemas e softwares tenham qualquer significado, eles precisam se transformar em informação. 

Portanto, é necessária a atuação de um profissional que analise os dados recolhidos e confira significados a eles. 

É o caso do profissional Analista de Big Data, que tem por função principal analisar os dados, transformá-los em informações úteis e empregá-las para influenciar o desenvolvimento de negócios, empresas e objetivos gerais que envolvam a análise de dados. 

Após o advento de tecnologias como IoT e rede 5G, gerar dados será cada vez mais comum e haverá cada vez mais máquinas capazes de gerar quantidades absurdas deles, que precisarão ser analisados para ter algum sentido. 

3. Segurança da informação/Blockchain

Recentemente, com o boom do Bitcoin, a tecnologia desenvolvida para lhe dar suporte, a chamada Blockchain, ganhou quase tanta fama quanto a própria criptomoeda. 

Instituições ao redor de todo o mundo já estão de olho nessa tecnologia, muitas das quais já estão criando formas de incorporá-la em seus negócios. 

Praticamente impossível de burlar, a tecnologia de Blockchain garante segurança praticamente absoluta a sistemas que trabalham com envio e recebimento de dados.

Revolucionária, a profissão de criação e manutenção de Blockchain certamente promete se popularizar muito mais nos próximos anos.

4. Especialistas em Experiência de Usuário/Cliente

Este profissional também é conhecido no mercado como Customer Success.  

Sua função é fazer com que o cliente tenha toda a assessoria necessária de algum produto/serviço contratado.

Já é comum encontrar esses profissionais em empresas de e-commerces e outras plataformas que prezam pelo resultado e experiência positiva do cliente.

5. Profissional de Marketing Digital/Inbound Marketing

O Marketing é uma carreira antiga, porém o Marketing Digital é relativamente recente e possui muitos desdobramentos. 

O Marketing na Internet tem se estruturado de formas complexas, pontuais e com um custo-benefício muito melhor que as mídias tradicionais de divulgação e publicidade. 

Anunciar na Internet é mais barato, mais assertivo e a propaganda aqui se faz de forma menos disruptiva e invasiva que os meios tradicionais. 

Com o crescimento do e-commerce e das tecnologias digitais como um todo, o Marketing tende a se concentrar cada vez mais na internet. 

Dentre os profissionais do Marketing Digital que mais tendem a se popularizar estão os produtores de conteúdo e os analistas de mídias.

6. Gestor de inovação

O Gestor de Inovação é o profissional responsável por repensar as estratégias de uma empresa com o intuito de melhorar seu modelo de negócio. 

Esta profissão tende a se popularizar porque com o advento de novas tecnologias, empresas precisarão se adequar aos novos modelos de produção para não se tornarem defasadas e acompanharem o ritmo do mercado. 

7. Especialista em E-commerce

Com o notório crescimento do E-commerce nos últimos anos, há uma quantidade enorme, e que tende a se tornar cada vez maior, de lojas espalhadas pela rede. 

Cativar clientes será cada vez mais difícil no futuro, e as lojas precisarão se destacar em meio a esta infinidade de opções que um potencial cliente tem diante de si na internet. 

Por isso, o profissional especialista em E-commerce ainda será muito cotado nos próximos anos. 

8. Desenvolvedor de veículos alternativos

Alternativa é uma palavra que será muito utilizada no futuro, justamente porque o futuro tende a encontrar soluções alternativas para tecnologias que prejudiquem o meio ambiente. 

Por isso, a importância deste profissional está atrelada ao desenvolvimento de uma locomoção sustentável, objetivo de empresas como a Tesla, referência na produção de carros elétricos. 

Em poucos anos seus carros mais modernos e sustentáveis já estarão à venda e influenciando ainda mais todo o mercado automotivo. 

Outras grandes montadoras também veem nos transportes sustentáveis o futuro do automobilismo. 

9. Desenvolvedor de dispositivos wearables

Weareable, em tradução livre, significa “vestível”. 

O desenvolvimento de óculos, lentes, relógios e diversos outros equipamentos que sejam considerados inteligentes, ou seja,  que possuam algum tipo de tecnologia que facilite a vida dos usuários tornar-se-á cada vez mais comum com o passar dos anos.

Profissionais que desenvolvam este tipo de dispositivo tendem a ser muito procurados. 

10. Perito forense digital

O espaço on-line se torna a cada dia maior, mais populoso e mais obscuro. 

O profissional Perito Forense Digital tem a função de identificar e rastrear crimes cibernéticos.

Esta profissão será muito requerida por setores governamentais, policiais, grandes corporações e consultorias independentes.

11. Arquiteto e Engenheiro 3D

O 3D revolucionou a Arte: artistas que só conheciam o desenho em 2D ou chapado, passaram a conhecer e a fazer uso da profundidade. O Cinema 3D com certeza veio para ficar. O termo se popularizou. 

Essa tecnologia, contudo, pode ser empregada em diversas áreas e já conquistou adeptos em vários nichos, inclusive na arquitetura. 

Para um futuro não muito distante a projeção de ambientes em 3D passará a ser cada vez mais comum, de modo que os profissionais de engenharia, arquitetura e urbanismo precisarão se especializar neste ramo para entregar uma experiência cada vez mais próxima da realidade para seus clientes e darem conta das demandas do próprio mercado. 

12. Condutor de drones

Para nós, uma grande surpresa na área de tecnologia foi a criação dos drones. O uso dos drones por setores como correios, segurança, monitoramento e varejos é um comportamento cada vez mais comum.

Dessa forma, profissionais que entendam esse tipo de mecanismo terão um espaço promissor em um futuro mercado de trabalho.

13. Especulador de moedas alternativas

As moedas virtuais são uma realidade em nosso dia a dia e vieram para ficar. Em 2017, quem ainda não tinha conhecimento sobre o valor das criptomoedas passou a conhecer e elas viraram febre. Passado o frisson inicial e a queda no valor do Bitcoin, as criptomoedas continuam estáveis como um forte e promissor mercado econômico. Dessa forma, com o passar dos anos, possivelmente haverá uma carência maior de especialistas capacitados em estudar esse novo setor da economia.

A Pasquali Solution é uma empresa do nicho B2B com core business em alocação de profissionais na área de TI. 

Por aqui, em nosso blog, fazemos questão de trazer as novidades acerca do mundo dos negócios na área de tecnologia da informação. Para conhecer nossa cartela de serviços, acesse nosso site e confira de que forma podemos te ajudar a fazer sua empresa crescer de forma exponencial.

É fato que, após o advento da internet, o estilo de vida da humanidade se modificou totalmente. Também sabemos que a democratização da informação, aliada à inclusão digital, pode se tornar um marco dessa civilização. Portanto, é necessário que se diferencie informação de conhecimento. Sem dúvida, vivemos na Era da Informação, sobretudo, da Transformação Digital.

Mas o que são as TICs?

As Tecnologias da informação e comunicação são um conjunto de recursos tecnológicos integrados entre si, que proporcionam, por meio das funções de hardware, software e telecomunicações, a automação e comunicação dos processos de negócios, da pesquisa científica e de ensino e aprendizagem.

O desenvolvimento de hardwares e softwares garante a operacionalização da comunicação e dos processos decorrentes em meios virtuais. É importante mencionar que a popularização da internet potencializou o uso das TICs em diversos campos.

As criações de novos sistemas como o e-mail, o chat, os fóruns, a agenda de grupo on-line, comunidades virtuais, web cam, entre outros, fizeram toda diferença no estilo de vida, revolucionando os relacionamentos humanos.

Por meio do trabalho colaborativo, profissionais distantes geograficamente trabalham em equipe. E o intercâmbio de informações gera novos conhecimentos e competências entre os profissionais.

Podemos dizer que uma das áreas mais favorecidas com as TICs é a educacional. Na educação presencial, as TICs são vistas como potencializadoras dos processos de ensino – aprendizagem. Além disso, a tecnologia traz a possibilidade de maior desenvolvimento e comunicação entre as pessoas com necessidades educacionais especiais. 

Já no âmbito da educação à distância, as TICs representam um grande avanço. Com a criação de ambientes virtuais de aprendizagem, os alunos têm a possibilidade de se relacionar, trocando informações e experiências. Os professores e/ou tutores têm a possibilidade de realizar trabalhos em grupos, debates, fóruns, dentre outras formas de tornar a aprendizagem mais significativa. Nesse sentido, a gestão do próprio conhecimento depende da infraestrutura e da vontade de cada indivíduo. 

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Estamos sempre de olho no mercado de negócios para que possamos entender as demandas que vêm por aí. Dessa vez, trouxemos cinco tecnologias que estão em ascensão nessa área no ano de 2020. 

Automatização de Processos

A tecnologia traz como um dos grandes benefícios a facilitação do dia a dia das pessoas e equipes. A automatização de processos tem como foco trazer soluções para transformação digital nas empresas. Sabe-se que a redução de gastos e otimização do tempo é necessário para a realização de tarefas diárias e as ferramentas de automatização possibilitam a melhoria da experiência dos clientes e a maximização da performance dos colaboradores, aumentando a rentabilidade das operações e a geração de receitas. 

Dessa forma, ficamos na expectativa de uma aceleração da presença das soluções conectadas no mercado, sobretudo na implantação de mecanismos de Internet das Coisas (IoT). De acordo com o Gartner, teremos mais de 50 bilhões de dispositivos conectados até 2020.

A automatização é a utilização de plataformas para gerenciamento inteligente de gastos e de informações. Tais soluções auxiliam no planejamento de investimentos e na readequação das atividades, de acordo com a necessidade de cada área. Hoje já é possível aplicar a tecnologia para gerenciar os custos com telefonia, aluguel de espaços ou equipamentos, frotas de veículos, manejo de infraestrutura de tecnologia e até com impressões de forma mais automática e simples.

Na prática, é um caminho para realizar, de maneira automática, tarefas que antes eram feitas manualmente, resultando em mais assertividade, redução de custos, economia de tempo e, por fim, no aumento da capacidade produtiva das empresas.

Inteligência Artificial

Atualmente a tecnologia corporativa está cada vez mais ligada à Inteligência Artificial (AI). De fato, estamos impulsionados pelo avanço das soluções de Machine Learning (ML) e de análise preditiva, e sabe-se que os sistemas inteligentes auxiliam as empresas a oferecerem opções mais dinâmicas e completas para o desenvolvimento de produtos e até mesmo para a satisfação dos clientes.

A Inteligência Artificial hoje é usada como uma importante ferramenta para o planejamento e a estratégia de vendas, já que podem mapear os gostos e históricos de cada cliente, aproveitando cada vez mais o alto volume de informações geradas pelos sistemas digitais. 

Outro ponto a ser mencionado é que as ferramentas inteligentes permitem que as companhias tenham balanços analíticos e de desempenho mais robustos, gerando levantamentos mais assertivos e capazes de oferecer reais avanços estratégicos. É imprescindível, portanto, a adoção da Inteligência Artificial, já que é uma tendência global e que pode ser bastante útil para assegurar praticidade e inovação às empresas. 

Integração de Dados e Mobilidade Omnichannel

Está cada vez mais forte a necessidade de integração entre as diversas fontes de dados (incluindo de atendimento) mantidas pelas empresas.

Esse advento é explicado pela expansão do uso de smartphones e gadgets inteligentes. As empresas têm demandado alta disponibilidade de suas informações e investido em uma estratégia digital mais robusta e integrada. O conceito omnichannel no atendimento – e seu subsequente desenvolvimento de gerenciamento de dados – deve seguir como prioridade, pontuando o avanço prático das redes.

É importante lembrar que, ao integrar suas plataformas e compartilhar os dados existentes, as empresas passam a ter um controle eficiente de informações, com acesso a análises segmentadas em dados específicos que facilitam o atendimento ao consumidor, independentemente do canal escolhido. 

Computação em Nuvem

Dita como um dos pontos iniciais da onda de Transformação Digital, a Cloud Computing  seguirá como uma importante fonte de redução de custo e otimização de recursos tecnológicos para as empresas. 

De forma geral, as empresas devem avaliar quais informações podem realmente ser alocadas fora das redes internas e próprias, garantindo segurança e integridade aos pontos que precisam de mais proteção. Dessa forma, é possível que cada vez mais empresas optem por ter infraestruturas híbridas com parte das informações em ambientes públicos e outra parte em sistemas “in-house”, dentro das operações.

Outro ponto importante para o sucesso desse cenário é que os dispositivos conectados estejam atualizados, corretamente configurados e preparados para sustentar a operação das organizações.

Big Data e Analytics

Sabemos que a “Nuvem” e a conexão à Internet são dois sólidos fatores da Transformação Digital nas empresas. Ambas permitiram uma revolução na forma de se encontrar informações sobre todos os processos e pessoas conectadas, inclusive para empresas com diversas unidades e filiais.

Todavia, para aproveitar todo o potencial desses dados, as empresas terão de aprender cada vez mais a transformar esse acúmulo de insights em reais vantagens competitivas. O cenário atual nos mostra que a tendência é vermos uma expansão gradual do uso de informações geradas pelos canais on-line e físicos. O objetivo é encontrar opções para enriquecer os dados com uma análise aprofundada e preditiva, gerando possíveis vantagens a processos que vão do desenvolvimento de novos produtos até a comunicação pós-venda com os clientes.

Para que o sucesso dessas inovações aconteça, é necessário um funcionamento eficiente da tecnologia, com investimento em equipamentos, conhecimento técnico e, sobretudo, na adoção de uma sólida cultura de acompanhamento, manutenção e desenvolvimento dos serviços, com parceiros preparados para apoiar a Transformação Digital das empresas.

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Fazemos questão de deixá-los alinhados com o que acontece a cerca da área de TI. Dessa vez, trouxemos um TOP 4 dos cargos que estarão em alta em 2020 no nicho de Tecnologia da Informação.

Devemos dar mérito ao crescimento de nossa área, principalmente após o advento internet e a Transformação Digital, já que é uma das que mais apresenta crescimento e está em constante desenvolvimento, exigindo novos profissionais de TI para cargos que sequer existiam até então. 

De forma geral, essa revolução ou transição do físico para o digital tem trazido maior dinamicidade à economia. Todavia, várias incertezas também surgem, principalmente com relação ao desenvolvimento, manutenção e novas habilidades que os talentos de TI devem apresentar nesse mercado em constante reformulação.  

Aqui no Brasil o setor de TI gera mais de 1,3 milhão de empregos e apresenta um déficit de mais de 48 mil profissionais. De acordo com dados da Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (Softex), se essa carência não for suprida, poderá gerar perdas de receita de até R$ 115 bilhões até 2020. Especialistas indicam algumas carreiras que se apresentam como promissoras para os profissionais de TI, sobretudo aquelas que estão relacionadas com experiência do consumidor, design, arquitetura da informação e cultura organizacional. 

TOP 4 dos cargos no nicho de TI que crescerão em 2020:

1 – Analista de growth hacking: essa denominação é uma das mais recentes, pois o growth hacking pode ser entendido como um novo modelo de estratégia de marketing. O analista dessa nova metodologia, baseada em experimentos para fazer a empresa crescer de forma acelerada, precisa entender, de forma bastante aprofundada, sobre análise de dados e ser capaz de associar esse conhecimento a áreas correlatas, como Inteligência Artificial, Machine Learning e Big Data. O objetivo, como apontado acima, é fazer o negócio crescer com rapidez e de forma eficiente. É um novo perfil de profissional que está no radar das empresas nos próximos anos.

2 – Chief Culture Officer: ou seja, Diretor Executivo de Cultura. Esse profissional deve entender tanto do mercado como da cultura organizacional. Ele tem a incumbência de mostrar para todos os líderes da empresa, da chefia aos cargos de operação, a importância de uma cultura que defina o DNA do negócio. De forma geral, ele deve interpretar a cultura de seu tempo e o comportamento humano, antecipando tendências e orientando a empresa a responder às mudanças do mercado rapidamente, de maneira a tornar o negócio mais inteligente. Podemos citar, como exemplo, Walt Disney e Steve Jobs, que possuem esse perfil.   

3 – Designer especializado em experiência do cliente: mais um conceito novo – Customer Experience ou, em tradução livre, Experiência do Cliente. Esta área é exclusiva das empresas voltadas a entender seus clientes. As novas tecnologias de análise de dados trouxeram combustível para o setor, que cada vez mais exige um profissional capaz de transformar a experiência do cliente em todo o processo. 

Nesse sentido, este designer especializado é o profissional capaz de tornar a experiência do cliente profunda e incrível de ponta a ponta, como se mimasse o consumidor, levando-o de mãos dadas a encontrar exatamente aquilo que procura. 

4 – Especialista de arquitetura em TI e APIs: este especialista conhece APIs e microsserviços como ninguém. Desse profissional espera-se uma proposta para os negócios com novas tecnologias a serem analisadas, testadas e aplicadas nas soluções já existentes, bem como ser uma referência tecnológica para o time e ajudar a criar as soluções de forma detalhada.

Atualmente, o maior desafio das empresas é sair das grandes plataformas e partir para uma arquitetura disruptiva, que possa criar novos aplicativos capazes de serem integrados com sistemas inteligentes e, portanto, estes especialistas serão buscados para inovarem em processos, buscando soluções futuras. De forma geral, para trabalhar com TI hoje em dia, o profissional vai precisar se reinventar, buscando uma visão sistêmica da sua função, além de todo o conhecimento técnico acumulado ao longo de suas experiências.

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A Black Friday está chegando, meus amigos! E você, já está preparado? Final de ano se aproxima e as “confras” bombando. Parece que esse é o melhor momento para gastar todas as economias, não é verdade? 

Mas, afinal, o que é mesmo a Black Friday?

O que sabemos é que ela consegue aquecer o mercado varejista, principalmente no nicho digital, que é o que nos interessa. Hoje, por aqui, vamos comentar um pouco sobre a Black Friday, que não mexe só com seu bolso, mas, sobretudo, com o seu psicológico.  

Mudanças comportamentais  

Falando em mudanças de comportamento do consumidor, temos um dos melhores exemplos para o fomento no comércio varejista no nicho digital e esse fenômeno tem nome, chamamos de Black Friday. 

Segundo o Wikipédia 

O Wikipédia define a Black Friday como o dia que inaugura a temporada de compras natalinas com significativas promoções em muitas lojas retalhistas e grandes armazéns. É um dia depois do Dia de Ação de Graças nos Estados Unidos, ou seja, celebra-se no dia seguinte à quarta quinta-feira do mês de novembro.

Black Friday

Black Friday no Brasil

A primeira Black Friday do Brasil aconteceu no dia 28 de novembro de 2010 e foi totalmente on-line. A data reuniu mais de 50 lojas do varejo nacional. Em 2013, a Black Friday no Brasil bateu seu recorde, faturando R$770 milhões em comércio online. Os produtos mais almejados são televisores e smartphones. A média de desconto para aparelhos celulares foi de 16% e para televisores chegou a 19%. Segundo a consultoria E-Bit, em 2014, a data gerou R$1,2 bilhão em vendas somente na internet, que corresponde a 3,5% do faturamento anual, consolidando assim a Black Friday como uma das datas mais importantes para o comércio on-line. Estes números são bastante expressivos, não é verdade? 

Estamos passando por uma transição de compras do meio físico para o digital, designando o início de uma nova  era, sem dúvidas. 

Desta forma, podemos dizer que os compradores estão cada vez mais conectados e atentos às melhores oportunidades – não somente de preço, mas também de outros atributos, como confiança nas marcas, facilidade e conveniência na hora de comprar.

Digamos que essa data, em menos de dez anos, mudou de forma bastante significativa os hábitos de consumo do país de maneira única, transformando sazonalidades, gerando planejamento e dando maior ênfase ao meio digital na vida do consumidor.

A melhor época do ano

A época do ano não poderia ser melhor. A Black Friday está situada em um momento muito favorável, de setembro a janeiro, em que a atmosfera está repleta de alegria, riqueza, expectativa pelas férias e indulgência.

O espírito de final de ano: o poder de compra aumenta. Esta é uma temporada de consumo: a intenção histórica de compra no país sobe 2,5% ao mês entre setembro e o fim do ano.

Há dois bons motivos para esse aumento de intenção, vejamos quais são:

O primeiro é o financeiro: Este é o período do ano que há um aumento de renda real para os brasileiros, subindo 1% ao mês a partir de setembro. Portanto, há um aumento de giro de dinheiro no mercado. Um dos principais motivos para isso é  o aumento de oferta de emprego, já que é a época de aumento em vagas temporárias, aumento também na oferta de crédito e, é claro, o tão esperado o 13º salário. 

O emocional 
O segundo motivo é emocional: o mês de setembro marca a chegada da primavera, quando os dias ficam mais quentes e as pessoas, mais felizes. Isso é algo que os dados comprovam: nessa época do ano, o Brasil registra uma queda nas buscas online, que sinalizam negatividade no humor, como “depressão”, “terapia”, “tristeza” etc.

Tais fatores, em sumo, contribuem para um consumo mais permissivo com nós mesmos, com o sentimento de merecimento e a vontade de aproveitar os frutos de nove ou dez meses de trabalho ao longo do ano. É nesse período que as buscas por termos que indicam um consumo mais funcional caem, enquanto sobem as que indicam hedonismo, ou um consumo mais emocional.

Traçando uma linha histórica, antigamente, a única data comercial que tínhamos no Brasil no segundo semestre era o Natal. Todavia, essa data comemorativa traz consigo outros pontos questionáveis como, por exemplo, a demora para chegar esse dia e é uma data voltada aos outros, com a compra de presentes, e não para si próprio.  O mesmo ocorre com outros momentos, como Dia das Mães, dos Pais e dos Namorados.

Portando, a Black Friday não é apenas uma mera invenção do varejo – ela passa a concretizar a aspiração humana. Com essa data, passamos a ter um pretexto comercial no qual oferecemos vantagens para justificar impulsos de consumo que já existiam contextualmente. Desta forma, esse evento funciona como uma forma de aumentar o consumo, tornando-se um momento em que o hedonismo típico se transforma em vendas.

fonte: Google

Podemos citar aqui quatro papéis da Black Friday no Brasil. São eles:

1- Ser o portal de uma temporada de consumo:

Em 2018, por exemplo, a previsão era de 15% de alta no faturamento em relação a 2017, mas o número chegou a 23%. Além disso, o ticket médio cresceu 8%, para R$ 608,00 em vendas online, um valor razoavelmente alto para os padrões do país.

2- Aumentar a penetração das categorias, propiciando muitas “primeiras vezes”:

Entre a classe C, 78% das pessoas já estavam esperando, desde setembro, a Black Friday para comprar algo que não poderiam ter adquirido antes. Ou seja, a data é um facilitador de oportunidade para aqueles que certas aquisições são conquistas difíceis. Portanto, esse é um dado que nos conduz a pensar que boa parte dessas compras serão uma “primeira vez” na Black Friday para muita gente.

É importante lembrar que, além de expandir categorias, a Black Friday consolida o digital como um grande canal de aquisições. Em 2019, 12% dos que pretendem consumir na data vão comprar on-line pela primeira vez – serão 8 milhões de brasileiros que vão descobrir o comércio digital. 

3- Um dia de Construção de Marca

Então, é importante mencionar que a Black Friday é tão importante que mudou a sazonalidade de quase todas as categorias, universalizando o momento de compra. Há praticamente uma década, por exemplo, o ponto mais alto de vendas de geladeiras era perto do verão. Falando em outra categoria, desta vez, passagens aéreas, eram compradas bem mais perto do momento programado da viagem. Já para os celulares havia uma rotina que precisava de uma concentração nas buscas e vendas quando um novo modelo era lançado.

É válido lembrar que  smartphones, eletroeletrônicos e computadores, são as categorias menos comuns que mais crescem em vendas ano a ano, entre 200% e 300%, assim como serviços financeiros, viagem, automóveis e até imóveis.

4- A satisfação com o apoio na hora

Por fim, o quarto e último grande papel da Black Friday no Brasil é ser uma data em que as transações significam satisfação. 

Neste momento, lidar com expectativas é sempre uma grande responsabilidade. Ao pensar na relação entre consumidores e marcas, que hoje é fortemente baseada em evitar descontentamento e insatisfação, tal responsabilidade aumenta, já que é preciso garantir sucesso nas transações, não só na venda como no pós-venda, para que se aumentem as chances de conquistar esse novo consumidor.

fonte: dados internos do Google

O disparo de informações via internet. 

O YouTube é a segunda maior plataforma de busca, fora o seu primo, Google. Mas isso nós já sabemos. 

Portanto, vamos entender melhor como as pesquisas funcionam e o quanto o consumo aumenta diante dessa procura. 

Consumo de conteúdo de recomendação no YouTube

Segundo os dados de pesquisa feitos pelo Google, o panorama mostra que há um aumento significativo de buscas das pessoas por educação financeira, só que não tem como motivação as razões clássicas como, por exemplo, pensar no futuro, mas sim uma necessidade de curto prazo. Pois, acredite, as buscas dessas informações é no mês de outubro simplesmente porque querem estar aptas a consumir em novembro, a tempo de aproveitar a Black Friday.

Segundo o Google: “os serviços financeiros podem ser um grande pilar de apoio. Quando perguntamos às pessoas o que elas esperam das instituições financeiras na Black Friday, quase 80% delas dizem esperar algo. Já foi uma surpresa entender que apenas 20% dos entrevistados não esperavam nada dos bancos, mas, mais surpreendente ainda foi entender que uma das respostas que mais apareceu foi a palavra “Ajuda”. Quando entendemos o gap entre a situação financeira das famílias brasileiras e a dimensão que tem a Black Friday como um dia de realizar sonhos, fica mais fácil visualizar as empresas que cuidam do nosso dinheiro como os potenciais catalisadores a quem se pede socorro. Seja para entender como ficar em dia com as contas, seja para resolver as pendências, ou, ainda, de fato, conseguir mais crédito. São os serviços financeiros os únicos capazes de prover acesso a esse dia para tantas pessoas.”

O poder de uma temporada

De acordo com esses dados e informações, conseguimos enxergar o potencial da Black Friday no Brasil hoje. É perceptível que a data mudou hábitos de consumo, pois é o ponto alto de uma temporada de compras que se encaixa perfeitamente nos anseios dos brasileiros.

Ou seja, essa temporada tornou-se um novo planejamento das compras ou, então, um mundo novo do comércio online. É importante mencionar que para as marcas, a Black Friday é a maior oportunidade para experimentar novas abordagens, retendo clientes antigos, conquistando novos consumidores e mantendo relações que vão durar por tempos depois da compra.

Sabendo que estamos na era dos dados, é importante usar tais dados citados como forma de compreender como funciona a perspectiva do brasileiro com relação à Black Friday e os atributos que ela tem. Então, assim, você como gestor de uma organização poderá traçar o melhor caminho para o sucesso de vendas em sua empresa para os anos que estão por vir. 

A Pasquali Solution é uma empresa à frente do seu tempo e criou esse blog para que pudesse ter uma comunicação mais próxima com sua audiência . 

Dessa forma, nos preocupamos em passar informações que irão conectá-lo com o futuro para que você, gestor, consiga alinhar-se com o que acontecerá no mercado de negócios nos próximos anos, fazendo com que sua empresa cresça de forma exponencial. 

A Pasquali Solution é uma empresa B2B com core business em alocação de profissionais na área de TI. Entre em contato conosco por email ou chat. Será uma satisfação atendê-lo.

O futuro da humanidade com a IOT

Já falamos aqui sobre alguns dos pilares da Indústria 4.0 como, por exemplo, BIG DATA e realidade aumentada e, desta vez, o nosso foco é na internet das coisas.  

Mas o que é Internet das Coisas?

A Internet das Coisas (Internet of Things, ou IoT) é um conceito que define que a maioria dos dispositivos que utilizamos diariamente está conectada entre si e pela Internet. Em outras palavras, a internet das coisas nada mais é que uma rede de objetos físicos (veículos, prédios e outros dotados de tecnologia embarcada, sensores e conexão com a rede) capaz de reunir e de transmitir dados. 

A crescente evolução da tecnologia, a transformação digital e a internet das coisas nos mostra mais uma revolução com o cerne que conecta o mundo físico com o digital, gerando drásticas mudanças na maneira como os consumidores interagem com seus carros, casas e eletrodomésticos, mas também tem importantes implicações para a indústria. 

É fato que tantas mudanças implicam várias em transformações significativas no estilo de vida da humanidade como, por exemplo, nas interrelações pessoais, na cultura, na comunicação e, sobretudo, na forma de consumir.   

A história

Podemos dizer que a história de dispositivos conectados remonta aos anos 1970. Naquela época, a ideia costumava ser chamada de “internet embutida” ou “computação generalizada”. Mas o atual termo “Internet das Coisas” foi criado por Kevin Ashton, em 1999, durante seu trabalho na Procter & Gamble.

Como a Internet foi a tendência mais nova em 1999 e porque, de alguma forma, fazia sentido, ele chamou sua apresentação de “Internet das Coisas”.

Entretanto, foi em 2010 que o conceito começou a ganhar popularidade, quando houve um vazamento de informação de que o serviço StreetView, do Google, não só criou fotos de 360 ​​graus, mas também armazenou toneladas de dados das redes wi-fi das pessoas.

Aplicação nas empresas

No setor industrial a Internet das Coisas é vista como um novo impulso que está capacitando a engenharia industrial com sensores, softwares e análise de dados para criar máquinas mais potentes e robustas.

A IoT trás como filosofia de condução a transformação digital com as máquinas inteligentes. De certa forma, é mais precisa e consistente do que os humanos na comunicação por meio de dados, pois podem ajudar as empresas a detectar ineficiências e problemas mais cedo.

A fabricação

Estima-se que a fabricação seja a maior indústria a partir do ponto de vista da IoT. Dois casos de uso de IoT que são importantes na fabricação a partir de uma perspectiva de despesa em cima das operações,são o gerenciamento de ativos de produção e a manutenção e o serviço de campo.

A logística

O segundo maior mercado a partir de uma perspectiva de gastos da Internet das Coisas é o transporte. As empresas do nicho de transporte e logística estão buscando expandir a cadeia de valor com sistemas avançados de comunicação e monitoramento.

Poderíamos classificar que os principais usos no transporte são segurança de TI, sistemas de comunicação, sistemas de monitoramento da cadeia de suprimentos e rastreamento de veículos.

A energia e utilidades

É importante mencionar que o petróleo e o gás, a rede inteligente e muitas outras evoluções e casos de uso no mercado de energia e serviços públicos também são uma parte importante do mercado da Internet das Coisas.

A IoT desempenha um papel fundamental na oferta e na transmissão da rede, como a eficácia da planta, a manutenção e as oportunidades de dados, assim como é usada para casos de aplicação em áreas como agricultura, cidades inteligentes e assim por diante.

IoT:  o impacto em nossas vidas

A evolução tecnológica não só traz facilidades a nossa vida como também, às vezes, a torna mais prática, sendo mais acessível e deixando alguns serviços mais baratos. O cruzamento de dados do que fazemos utilizando objetos conectados pode, inclusive, aprender com nossos hábitos e preferências.

De acordo com um estudo conduzido pela Gartner, existirão no mundo mais de 26 bilhões de objetos conectados entre si sob o conceito da Internet das Coisas até 2020.

A Internet de Coisas pode ser encontrada desde lares conectados inteligentes até cuidados de saúde. É importante mencionar que a IoT está cada vez mais fazendo parte de todos os aspectos de nossas vidas.

A tecnologia aplicada pela Internet das Coisas tem uma grande extensão de benefícios, desde as mais simples, como acender e apagar uma lâmpada por um controle remoto no seu smartphone, até sistemas maiores e mais complexos, como Cidades Inteligentes e processos industriais de ponta a ponta.

Eletrodomésticos

Os eletrodomésticos são equipamentos geralmente muito caros para se jogar fora e difíceis de consertar por conta própria. Desta forma, a IoT pode ajudar o técnico a descobrir o problema real ao diagnosticá-lo remotamente, mesmo antes de receber uma chamada de serviço.

Portanto, o técnico pode, até mesmo, prever se algum componente está quebrado ou prestes a quebrar com a ajuda de sensores da IoT.

Tais dados também podem ajudar na fabricação de melhores produtos que são eficientes e exigem menos manutenção.

Segurança

A aplicação da IoT à segurança significa ter a capacidade de controlar remotamente, por exemplo, quem entra em casa, na garagem ou no carro.

Então, ao conceder aos membros da sua família, técnicos, babás ou convidados o acesso aos seus bloqueios, pode poupar muito tempo e uma visita rápida à casa. Isso resultará em fechaduras não só mais convenientes, mas também mais seguras.

Saúde

Esse é um dos assuntos mais interessantes de aplicação de IoT, pois quando os dispositivos e os aparelhos quebram é uma coisa, mas, quando a nossa própria saúde diminui, é totalmente diferente. Uma das aplicações que mudariam a vida com a Internet das Coisas seria o monitoramento de vários aspectos da saúde.

Podemos mencionar aqui que não se trata apenas de rastreadores de atividades, mas também de aspectos específicos da sua saúde, como a pressão sanguínea, a frequência cardíaca, os níveis de glicose e a saturação de oxigênio.

Desta forma, com tais aplicações e esse nível de monitoramento, é possível levar uma melhor qualidade de vida para todos nós num futuro muito próximo.

A Pasquali Solution faz questão de trazer as pautas mais interessantes para você, que faz parte de nossa audiência. Somos uma empresa B2B com core business e contamos com os melhores profissionais do mercado. 

Envie um email ou fale conosco pelo chat. Será uma enorme satisfação atendê-lo.

Nós, aqui da Pasquali Solution, fazemos questão de trazer o melhor em termos de notícias – as mais atuais e mais relevantes. Por isso, criamos esse blog com tags para você ficar por dentro tanto do mundo dos negócios, como também, do entretenimento

Nossa pauta de hoje é focada em uma das profissões em ascensão em nossa área: estou falando do Citizen Data Science. Já ouviu falar? 

Vivemos em um contexto de vida cada vez mais associado a um cenário conectado à internet. Desta forma, conseguimos enxergar um futuro próximo totalmente fundamentado por tecnologia de ponta que conecta não só o ser humano, como principalmente as máquinas via IOT (internet das coisas), um dos pilares da Indústria 4.0, que já existem e foi inserida em vários países, a exemplo da Alemanha, onde foi originado esse sistema.  

E com essa crescente inserção de transmissão de dados de uma máquina para outra ou entre as pessoas, cabe, neste momento, questionamentos de como conseguir fazer a transmissão de dados de forma cada vez mais rápida. Então, nasce o BIG DATA, outro pilar da Quarta Revolução Industrial. E com todos esses avanços e a distribuição que, de tão rápida, é quase insana, surge outra preocupação, mas, dessa vez, com o resultado das análises, o que nem sempre é tão simples.

O que é Citizen Data Science?

Então, por definição, a Ciência Cidadã de Dados ou Cidadão de Ciência de Dados tem a ver com a proposta de transformar o complexo em algo simples. Ou seja, tem a ver com a conexão entre teoria e prática, análise e otimização, especialidade e gerenciamento.

O principal objetivo

É tirar o aspecto de modelagem complexa de dados e transformar o processo em algo com visualização. Portanto, Citizen Data Science é uma maneira de exemplificar as informações obtidas, de modo que elas sejam entendidas mesmo por quem não é especialista.

O cientista de dados não é substituído, mas ele passa a atuar de forma muito dinâmica, em vez de focar apenas no aspecto técnico. O processo é encarado como uma “tradução” de conhecimentos complexos para algo acionável.

Os benefícios da Citizen Data Science?

Tal abordagem prevê o uso de informações concretas. Portanto, qualquer tomada de decisão se torna mais confiável. É também uma forma de consolidar todos os dados gerados e entender o que, de fato, eles querem dizer. 

Por causa do funcionamento, essa abordagem se trata de algo que ajuda a integrar processos, avaliar projetos e implementar boas práticas.

Contudo, se torna um jeito de favorecer o entendimento das informações, mesmo por quem não é um especialista técnico no assunto. Sem falar que é um meio de melhorar a acessibilidade e de democratizar a informação.

De forma geral, é um jeito de peneirar o que realmente é importante, pois, com tantas informações geradas, muitos empreendimentos têm dificuldade em focar no que faz a diferença. Com essa abordagem, fica claro por qual caminho a empresa deve seguir.

Na prática

Para que a Citizen Data Science seja aplicada, é preciso ter uma estrutura adequada. Isso significa, primeiramente, escolher as soluções corretas de software e integração. É o que gera, em primeiro lugar, os dados que serão analisados. 

Na sequência, recomenda-se fazer uma triagem, selecionando os pontos que devem ser analisados e contar com profissionais capacitados. É possível ter o apoio de um cientista de dados ou de um Citizen Data Scientist.

Colhidas as informações e análises geradas, o objetivo agora é tomar decisões que ajudem o empreendimento a chegar mais longe. Então, é muito importante saber aproveitar os aspectos positivos desta abordagem, de modo a construir caminhos que fazem a diferença.

Portanto, a Citizen Data Science está totalmente ligada à capacidade de processar dados e apresentar resultados fáceis de entender e de aplicar. Consiste em uma abordagem acionável e de otimização, sendo uma ótima ferramenta para os negócios.

Carreira: o futuro  

Podemos pontuar aqui que, para ser um profissional do futuro, um dos primeiros requisitos é estar por dentro de tudo o que acontece, não é verdade? Independentemente de qual seja área ou nicho, é imprescindível fazer parte de tudo o que acontece. Então, pode-se dizer que um profissional do futuro tem que estar atualizado e buscar capacitação é extremamente necessário para fazer a diferença no mercado de trabalho.  

De olho no futuro

Para tornar-se um cientista nessa área, é necessário começar pela base ou estrutura da formação profissional. Por ser uma necessidade recente e em ascensão, pode ser difícil encontrar faculdades voltadas apenas para o tema. Portanto, aconselhamos a focar em áreas correlatas e expansíveis.

O Data Science é um processo facilitador na análise e na interpretação de dados que pode ajudar a melhorar seus negócios. No Brasil já existem algumas graduações em curso para que você possa se aperfeiçoar. 

Afinal, a função da Citizen Data Science é ter uma aplicação prática, acessível e de fácil entendimento. A formação nessa área, portanto, tem o papel principal de estabelecer os conceitos necessários e ambientar o profissional do futuro sobre o tema.

Especializações em Citizen Data Science 

Um dos pontos mais importantes consiste na especialização sobre esse tema, pois é isso que garante o uso dos dados da melhor maneira. Portanto, o recomendado é que o interessado no assunto busque capacitações específicas quanto à abordagem.

Cursos pontuais sobre o tema, podem trazer novos conhecimentos de estatística, matemática e tecnologia. É essencial entender sobre Big Data, soluções tecnológicas e aplicação prática nas empresas. Com essa capacitação, qualquer profissional tem a chance de atuar de forma completa.

Atento ao mercado

Por falar em mercado, um dos pontos essenciais sobre a Citizen Data Science é que ela está em constante transformação. É perceptível que com o desenvolvimento de inteligência artificial, cresce a promessa de criação de algoritmos cada vez mais complexos e capazes de obter certas informações. Logo, o tratamento dos dados também precisa evoluir.

Sabemos que, para se tornar o profissional do futuro, é essencial estar um passo à frente e acompanhar todas as mudanças nesse sentido. Como falamos no início do texto, é importante que você fique de olho tanto nas tendências quanto nos lançamentos, assim como nas propostas que já foram desenvolvidas e que chegam ao mercado. Com disciplina e a capacidade de se manter sempre atualizado, é possível conquistar uma atuação bem consistente.

Necessidades dos empreendimentos

Como mencionado anteriormente, uma das propostas da Citizen Data Science é gerar uma abordagem útil e acionável para as empresas. A função dos dados é auxiliar na tomada de decisões, bem como garantir competitividade e diferenciação. Portanto, é possível fazer com que o negócio cresça de forma exponencial e com um desempenho melhor.

Com visão crítica e especializada de um profissional da área, fica mais fácil entender do que a empresa precisa, quais são as expectativas e o que é mais relevante. Dessa forma, é possível selecionar os dados e recursos adequados de maneira direcionada.

A promessa da área de Citizen Data Science de formar um profissional do futuro cada vez mais integrado com informações e tecnologias é certa. Com o saber atualizado no segmento, é possível aproveitar essas mudanças.

A Pasquali Solution é uma empresa B2B com core business em alocação de profissionais em TI e estamos nesse nicho há quase duas décadas. Sinta-se à vontade para tirar todas as suas dúvidas. Estamos a postos para atendê-lo. Mande e-mail ou chame no chat