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Você sabe o que é a blockchain?

Podemos dizer que a blockchain é uma espécie de banco de dados em que as negociações de Bitcoins ficam gravadas. Mas a tecnologia blockchain não se resume necessariamente à compra ou venda de Bitcoins ou de outras criptomoedas.

O que é Blockchain? Entenda a relação entre Bitcoin e Blockchain

Antes de entender a tecnologia por trás de uma das criptomoedas mais desejadas do mundo, é preciso compreender o que é Bitcoin.

Acredita-se que o Bitcoin foi desenvolvido por Satoshi Nakamoto em 2009 e isso é basicamente tudo que se sabe sobre seu criador. Há quem acredite que Sakamoto não seja uma pessoa, mas várias. E tem quem acredite que a ideia surgiu de um conjunto de empresas.

De fato, a verdadeira história sobre o criador da criptomoeda é ainda um mistério. Mas o mais importante é entender que esse nome está ligado à criação de um código que dá suporte a todo o sistema Bitcoin como conhecemos atualmente.

Você sabe dizer qual é o diferencial que faz com que essa moeda seja tão irreverente?

Se a palavra “digital” veio imediatamente à sua mente, então você acertou. A grande sacada sobre os Bitcoins é que eles não são encontrados em carteiras físicas, em forma de notas ou moedas. Eles só existem virtualmente.

Isso significa que, para guardar seus Bitcoins, não é preciso pôr a mão no bolso. As informações sobre quanto você tem podem ser armazenadas em um hardware ou até mesmo pelo celular. Isto é, em uma carteira virtual, que alguns já chamam de carteira Bitcoin.

Outro diferencial dos Bitcoins é que eles são descentralizados, ou seja, não têm vínculo com nenhum governo, empresa ou banco. Criado para ser um sistema econômico alternativo, tudo é controlado e verificado pelos próprios usuários através da tecnologia blockchain.

O que é Blockchain?

Agora chegamos ao tema central deste artigo: o que é blockchain. Ela é uma espécie de banco de dados onde ficam armazenadas todas as informações sobre as transações de Bitcoins. O mais legal é que este grande arquivo é acessível a todos os usuários.

Dessa forma, você pode acessar essa base de dados pelo seu computador e ver uma negociação que ocorreu entre duas pessoas: uma na China e outra na Alemanha, por exemplo.

Os detalhes sobre quem são os envolvidos não é possível saber, pois tudo é criptografado. Mas você sabe que aquela transação ocorreu e que ela está gravada na blockchain para sempre. E falamos para sempre no sentido literal. Afinal, não é possível desfazer ou alterar uma transação após ela ser inserida no sistema. Ou seja, não dá para voltar atrás caso tenha se arrependido de vender seus Bitcoins. 

De forma resumida: como o nome já diz, blockchain é uma cadeia de blocos os quais fazem parte de um sistema de registro coletivo. Isso quer dizer que as informações não estão guardadas em um lugar só, pois em vez de estarem armazenadas em um único computador, todas as informações da blockchain estão distribuídas entre os diversos computadores ligados a ela.

Agora que você já sabe o que é, que tal seguir adiante e entender como funciona essa tecnologia?

Bitcoin e Blockchain: como funcionam?

Pode parecer muito complexo à primeira vista, mas entender como funciona a blockchain não é algo tão difícil. A tecnologia é bastante inovadora e é uma das razões pelas quais o Bitcoin ganhou as graças dos investidores mundo afora.

A palavra blockchain já entrega parte do processo: como dissemos, ela é uma cadeia de blocos. Cada bloco é formado por várias informações sobre as diversas transações e possui uma assinatura digital única, chamada de hash ou proof of work. Essa assinatura funciona como uma impressão digital do bloco e ajuda a dar mais segurança ao processo, já que tudo é criptografado.

Essa hash funciona como um elo de ligação entre os blocos, já que um bloco carrega sua própria hash e também a hash do bloco anterior. Com isso, vai se formando a cadeia, ou corrente, que liga vários blocos de informação entre si.

Os mineradores são os responsáveis por reunir as informações em blocos e juntar um bloco ao outro. É provável que você já tenha ouvido falar deles, não é? Essas pessoas reúnem as transações que ainda não foram inseridas em um bloco e as adicionam à blockchain com a hash certa.

No entanto, para fazer isso, é preciso realizar cálculos complexos, que hoje em dia só são feitos por diversos computadores potentes. Como contrapartida, os mineradores recebem uma recompensa em Bitcoins pelo serviço prestado validando as informações.

Cada bloco possui uma capacidade máxima e é criado em um ritmo constante, como uma batida de uma música ou de um coração. No caso do Bitcoin, são adicionados novos blocos à rede a cada 10 minutos aproximadamente.

Assim sendo, nesse período de tempo, são verificadas e adicionadas à blockchain diversas transações de compra ou venda de Bitcoins entre usuários. Só depois de um bloco inteiro ser preenchido e verificado é que uma quantidade da moeda pode sair da carteira virtual do usuário que vendeu e passou para a carteira de quem comprou.

Se estiver logado na rede, você poderá ver a criptografia referente a essa mesma transação. Porém, sem conseguir ver a identidade dos envolvidos nem alterar esse processo. Como esses blocos são selados por códigos criptográficos bastante complexos, é praticamente impossível violá-los e adulterar as informações contida neles.

Surgiu interesse em saber sobre esse processo de segurança? Veja mais a seguir.

Blockchain é seguro?

Se você se preocupa em saber se a tecnologia da blockchain é realmente segura, saiba que esta é uma tendência natural. Afinal, um sistema falho pode abrir brechas para ataque de hackers e, consequentemente, trazer muita dor de cabeça.

Para falar de segurança em relação a esse tema, precisamos relembrar o que falamos agora pouco. Cada uma das transações realizadas possui um código único, isto é, uma assinatura digital. Esse código é verificado pelos próprios usuários e a transação precisa ser aprovada para, então, ser incorporada à blockchain por meio de um bloco.

A vigilância e a verificação de todas essas informações são feitas pelos próprios usuários logados à rede, os chamados mineradores. Essa verificação é uma etapa extremamente importante para evitar fraudes.

Outro fator que colabora para a segurança desse processo são as hashs. Cada bloco tem uma hash própria, uma assinatura criptográfica específica.

Como você já sabe, além de carregar sua própria assinatura, o bloco também tem gravado a hash do bloco anterior. É isso que deixa o trabalho dos hackers bem mais complicado.

Afinal, para acessar as informações contidas em um bloco, será preciso decifrar a criptografia da hash dele e também do bloco anterior. Como tudo está ligado como uma corrente, esse processo teria que ser feito sucessivamente e praticamente não teria fim.

Além disso, para fraudar a blockchain seria preciso alterar os dados registrados em cada um dos diversos computadores ligados à rede. Essa fraude exigiria que o computador do hacker tivesse uma capacidade de processamento maior do que o total de todos os computadores existentes hoje. Algo impraticável atualmente, concorda?

A segurança que o sistema blockchain oferece é tão relevante que empresas e até instituições governamentais estão demonstrando interesse em utilizar a tecnologia. Isso porque a ideia permite não apenas proteger dados, mas também compartilhá-los com quem quiser sem abrir mão do controle sobre aquela informação.

Quer saber sobre como essa tecnologia pode deixar de ser algo exclusivo dos Bitcoins e passar a ser incorporada ao nosso dia a dia? Saiba mais na seção a seguir.

Blockchain: possibilidades além dos Bitcoins

Hoje em dia, a blockchain está diretamente ligada aos Bitcoins, desde que a moeda foi criada há quase uma década. Apesar do forte vínculo, não significa que tudo vá continuar assim para sempre.

Muitos entusiastas acreditam que essa tecnologia pode ser a peça-chave para uma nova forma de armazenar e acessar informações. Quando pensamos nessa nova proposta de compartilhamento e validação de informações, as possibilidades podem ser inúmeras.

Não é à toa que, entre aqueles que estudam novas tecnologias, a blockchain já virou até capa de livro. A visão é que a criação de redes de informação descentralizadas pode transformar por completo a forma com que negócios serão feitos daqui para frente.

Se hoje consideramos a internet a forma mais eficiente de compartilhar informação com pessoas do mundo todo em questão de segundos, a blockchain pode oferecer uma nova proposta.

No sistema financeiro, por exemplo, já estamos vendo a blockchain mudando o panorama. A expectativa é que essa tecnologia ajude a simplificar os sistemas operacionais e mantenha um ambiente mais seguro, livre de fraudes.

E não necessariamente precisamos nos ater às transações que envolvem dinheiro e ativos financeiros. Acredita-se ser possível utilizar esse novo sistema para arquivar e compartilhar outras coisas, como música, arte, votos e documentos, por exemplo.

Além da praticidade e segurança, a tecnologia do momento oferece outra vantagem: dispensar intermediários. Num futuro próximo, há chances de podermos compartilhar dados ou fazer uma compra diretamente de pessoas do mundo todo, sem ter que pagar tarifas para empresas, lojas ou bancos.

Com isso, abre-se um leque de possibilidades onde a blockchain pode ser usada. Por exemplo:

  • Créditos de carbono
  • Prontuários médicos
  • Históricos escolares
  • Diplomas
  • Documentos de identificação, como passaporte
  • Registros de automóveis
  • Registros de imóveis

Os entusiastas acreditam que utilizando essa tecnologia será possível catalogar, rastrear, certificar e autenticar informações e objetos de valor de uma forma totalmente nova. E melhor: sem ficar à mercê de taxas e burocracia.

Com a vantagem de oferecer segurança e de ser acessível a qualquer usuário, uma vez que tudo ficará registrado em um grande banco de dados compartilhado com usuários do mundo todo.

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O mundo está apenas começando a descobrir o 5G, mas a China já está olhando para o 6G. O Ministério da Ciência e Tecnologia da China lançou recentemente um trabalho preparatório para o desenvolvimento da futura rede. As fundações já estão estabelecidas e, na opinião de alguns especialistas, as velocidades de 6G podem chegar a 1 terabyte por segundo, ou aproximadamente 8.000 vezes a velocidade de 5G.

A China criou dois grupos de trabalho para supervisionar a pesquisa em torno de 6G. Um dos grupos é composto por vários executivos dos ministérios envolvidos do setor. Eles são responsáveis ​​por apoiar os esforços do segundo grupo, que é puramente técnico. Este último inclui 37 especialistas de universidades, institutos de pesquisa e empresas de tecnologia.

Se esse trabalho parecer cedo, dado que o 5G está apenas começando, lembre-se de que são necessários 10 anos para desenvolver uma nova rede de geração. Sabendo que os primeiros passos do 6G estão nos planos para 2030, o momento parece bastante lógico.

QUAIS SÃO AS VELOCIDADES DAS REDES 6G?

Em teoria, as redes 6G podem oferecer velocidades de até 1 terabyte por segundo, ou 8.000 gigabits por segundo, de acordo com o Dr. Mahyar Shirvanimoghaddam, da Universidade de Sydney. Esses fluxos abririam as portas para tipos de usos inteiramente novos e revolucionariam as relações que os seres humanos têm com a tecnologia. A era 6G poderia, por exemplo, oferecer novas perspectivas em termos de interfaces cérebro-computador. Seria possível usar dispositivos “através do nosso cérebro”, disse ele.

Quanto ao uso diário da Internet, para colocar isso em perspectiva, a transmissão da Netflix na definição mais alta requer 56 gigabits de dados por hora. Com o 6G, você poderá baixar pouco mais de 142 horas de vídeo de alta qualidade a cada segundo.

No entanto, os pesquisadores ainda precisam remover obstáculos significativos para alcançar esse objetivo. Para o especialista, essas velocidades de 6G exigiriam melhorias significativas em “ciência dos materiais, arquitetura de computadores, design de chips e uso de energia (…) Precisamos pensar em maneiras sustentáveis ​​de fornecer todos esses dispositivos sem o risco de queimar a Terra”, disse ele.

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O tema Transformação Digital tem sido um assunto recorrente em nosso blog nos últimos meses. Devemos lembrar que o mercado de tecnologia da informação e comunicação, de fato, é um dos que apresenta um crescimento significativo e que está em constante desenvolvimento, principalmente no quesito de exigência de novos profissionais.

Estamos acompanhando nos últimos meses algumas previsões lançadas pela Gartner para o mercado tecnológico em 2020. Essa pesquisa nos mostra que a tecnologia traz expectativas variadas e a condição humana vem sendo desafiada, o que conduz à inserção de aprimoramentos, decisões e emoções.

De acordo com a consultoria, até 2023, devido à Inteligência Artificial, o número de pessoas com deficiência empregadas nas organizações triplicará, já que as tecnologias emergentes auxiliaram na redução das barreiras de acesso. Ainda segundo o estudo, a IA terá um papel fundamental em mais da metade dos anúncios on-line que as pessoas veem. 

O Machine Learning direcionará o impacto futuro do setor e 87% das empresas já estão em busca de algum nível de personalização.

De acordo com a IDC, os investimentos do Brasil no setor de tecnologia chegarão a US$48 bilhões. É importante mencionar que entre as novas áreas profissionais que estarão em alta, a inteligência artificial estará no auge. A tecnologia 5G será testada em nosso país e mais uma série de acontecimentos terá destaque.

Confira as principais tendências para o mercado de TI em 2020

É importante lembrar que o mercado está aquecido para os profissionais de TI, principalmente as carreiras ligadas à Inteligência Artificial, que estão surgindo e ficando em evidência. Um estudo da Gartner acredita que serão criados cerca de 2,3 milhões de empregos ligados à IA.

Segundo os dados do Guia Salarial Robert Half 2020, talentos inseridos no mundo da Metodologia Ágil e que buscam conhecimentos por conta própria serão os mais requisitados para ocuparem os cargos de bussines inteligence (BI), gerente de TI, desenvolvedor, engenheiro de dados, cientista de dados, Chief Technology Office (CTO) e segurança da informação. 

A inserção de IA no mundo dos negócios

Acredita-se que até o fim de 2020 uma grande parte das corporações brasileiras devem inserir a Inteligência Artificial em seu modelo de negócio. De acordo com a nova pesquisa global da IBM sobre a adoção da tecnologia, “dos obstáculos à escala: a disparada global à IA” (From Roadblock to Scale: The Global Sprint to AI), os projetos com IA estão ganhando espaço nas empresas e nos negócios à medida que as barreiras à sua adoção vão diminuindo.

É importante mencionar que a IA poderá fazer parte da interface do usuário, contando  experiências redefinidas, onde mais de 50% dos toques serão aumentados por visão computacional, fala e linguagem natural. Portanto, prepare-se, pois essa tecnologia estará por toda parte, inclusive incorporada em vários lançamentos de aplicativos.

A tecnologia de 5ª geração e a Internet das Coisas

Estamos esperando ansiosamente pela inserção do 5G e acredita-se que estará disponível ainda no primeiro semestre no Brasil. Dessa forma, é importante lembrar que muitas mudanças, assim como paradigmas de conectividade, devem abrir portas para um futuro totalmente conectado, impulsionando a Internet das Coisas. Devemos mencionar que a tecnologia faz a diferenciação dos três tipos de interações – “pessoas com pessoas”, “pessoas com máquinas” e “máquinas com máquinas”. Ou seja, oferece altíssima velocidade e confiabilidade para a conexão de pessoas, de objetos e coisas nos ambientes domésticos, urbanos, industrial, educacional, de saúde, entre outros, além, é claro, de impulsionar o mercado. 

O blockchain muito além da criptomoeda

Muitos associam o blockchain ao mercado de criptomoedas, mas é importante deixar claro que essa tecnologia vai muito além e, de fato, revolucionou todos os segmentos. Dito isso,  devemos mencionar que a partir do Blockchain é possível armazenar digitalmente registros de transações em redes descentralizadas. Segundo uma pesquisa realizada pela Deloitte, 77% dos 1.386 executivos de mais de 10 países indicaram que perderão vantagem competitiva se não adotarem essa tecnologia. De acordo com a Gartner, as 10 principais organizações de notícias usarão o Blockchain para rastrear e provar a autenticidade de seu conteúdo publicado para leitores e consumidores. Então, acredita-se que até 2025, 50% das pessoas com um smartphone, mas sem uma conta bancária, usarão uma conta de criptomoeda acessível para dispositivos móveis. Ou seja, haverá um impacto enorme. 

A Pasquali Solution é uma empresa B2B com core business em alocação de profissionais de TI. Nosso time de especialistas pode, de fato, auxiliar você em seus projetos. Estamos na área de tecnologia da informação há quase duas décadas. 

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Um levantamento feito pela Panorama Search  realizado com 600 executivos latino-americanos mostrou alguns cargos que se destacarão ainda mais nos os próximos anos. 

A era da transformação digital e seus avanços tem exigido mudanças estruturais em negócios de todos os setores. Dito isso, para que possamos entender os cargos que serão essenciais no futuro, é imprescindível pensar nas necessidades organizacionais com a digitalização. Tendo isso em vista, a Panorama Search realizou essa pesquisa mencionada anteriormente.

Segundo Juan Pablo Correa, sócio da EXEC, responsável pelo levantamento no Brasil, esse levantamento ajudou a compreender quais as principais demandas das corporações e as estimativas dos líderes acerca dos aspectos determinantes para o sucesso dos negócios no futuro.

De acordo com os dados, os cargos de CTO e CIO estão na ponta do ranking e são vistos como os mais importantes para o desenvolvimento tecnológico das empresas. Aqui no Brasil, os CTOs e CIOs foram citados por 59% dos entrevistados. Na sequência, apareceram os seguintes profissionais:

  • Digital Marketing (44%)
  • Data Scientists (27%)
  • Digital Transformation (23%)

Acerca da América Latina, temos os seguintes cargos que são considerados importantes pelos executivos:

  • Cybersecurity Manager (22%)
  • Digital Sales (16%)
  • Chief Data Oficcer (15%)
  • Digital Inovation Manager (15%)
  • Scrum Master (11%)
  • Digital Change Manager (5%)

“Nossa pesquisa conseguiu identificar que no futuro os cargos envolvidos com tecnologia, nas projeções dos executivos, estarão muito mais ligados à estratégia, transformação e inovação, sendo bem mais segmentados do que são hoje”, diz Correa.

De acordo com os especialistas, a expectativa é de que, nos próximos anos, profissionais de Digital Strategy liderem a transformação digital nas empresas (38%).

Vamos citar aqui outros colaboradores que devem se destacar nas corporações, de acordo com o estudo:

  • Digital Transformation (32%)
  • Digital Innovation Manager (32%)
  • Chief Data Officer (29%)
  • Digital Marketing (24%)
  • Data Scientist (23%)
  • Cybersecurity Manager (22%)
  • Digital Sales (20%)
  • Digital Change Manager (18%)
  • CTO/CIO (14%)
  • Scrum Master (9%)

É imprescindível ficar atento ao mercado de negócio e suas mudanças, e disso nós sabemos. Portanto, fazemos questão de trazer para você as atualizações desse universo. 

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O nosso post de hoje fala sobre formas de se adequar cada vez mais às inovações do mercado de trabalho, ser um profissional que consegue lidar com as diferenças não só culturais, mas, sobretudo, que pode destacar-se em meio a tantas mudanças. 

A transformação digital, Indústria 4.0, entre outras ondas que estão trazendo transformações significativas para o mercado de negócios, nos mostram que devemos aprimorar nossos conhecimentos para podermos fazer a diferença no mercado de trabalho. 

E a pauta de hoje pode te mostrar como se tornar uma pessoa melhor e como lidar com tantas mudanças ao mesmo tempo. 

Vamos conferir?  

Você sabe o que é inteligência cultural? 

A Inteligência Cultural é a capacidade de respeitar e se adaptar às interações com pessoas de culturas diferentes e usar essas distinções a favor da construção de uma relação produtiva. De forma geral, essa habilidade é composta por quatro componentes: um fator motivacional, um fator cognitivo, outro metacognitivo e um fator comportamental.

O fator motivacional está ligado à sua vontade de conhecer e interagir com as diferenças. Aceitar a diversidade não é apenas “tolerar” lidar com gêneros, cores, culturas ou orientações sexuais distintas, mas, principalmente, ter interesse e se abrir genuinamente para ideias, culturas e histórias de vida diferentes da sua.

O fator cognitivo diz respeito às normas de outra cultura. Você sabe como se comportar com pessoas de outras culturas segundo suas normas sociais? Pesquise quais são os países e regiões que mais compõem a diversidade da sua empresa e estude seus costumes, principalmente sobre como se relacionam e atuam no mercado de trabalho.

Por exemplo, os americanos tendem a ser mais objetivos nos e-mails e isso não significa que não queiram se conectar a você. É apenas um costume comportamental.

O componente metacognitivo é a habilidade de consciência transcultural, que é a capacidade de “interpretação de texto” – a compreensão das ideias dos outros a partir da sua própria cultura.

Esse fator requer apenas que você pare e escute,ou leia algo com atenção plena e saiba absorver corretamente a mensagem passada, independentemente se é trazida em outro idioma, formato ou com expressões populares regionais.

Para uma comunicação assertiva, também é importante que você sempre pergunte, caso não tenha entendido algo, e mesmo que acredite ter compreendido, valide as informações para não haver falhas de execução no trabalho que estão fazendo juntos.

O fator comportamental fala sobre nossa capacidade de adaptação e respeito aos costumes de outra cultura como, por exemplo, não cumprimentar com um beijo no rosto os profissionais de países que não têm o contato físico como costume comportamental.

É importante mencionar que é imprescindível estudar as culturas com que você se relaciona durante a sua jornada profissional. Dessa forma, além de evitar gafes desconfortáveis, a outra ponta se sente valorizada, respeitada e há mais chances de, naturalmente, gerar conexão profissional entre vocês.

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A criatividade é a nova produtividade no trabalho

Infelizmente o modelo tradicional de ensino, não só no Brasil como em vários outros lugares do mundo, bloqueou nossa criatividade nos fazendo crer que o conhecimento sempre está no outro. Podemos dizer até que no lado de fora, com um professor, por exemplo e, de fato, nunca na nossa capacidade de desenvolver um conteúdo e chegarmos às nossas próprias conclusões. 

A inovação e a criatividade são elementos essenciais para a construção de uma carreira sólida e, atualmente, são reconhecidas como base dos talentos ágeis os profissionais mais buscados pelo mercado de trabalho.

Estamos em um nova era, a da tecnológica, que irá apresentar desafios nunca visto antes e que, de fato, propõe que estejamos preparados para nos mantermos atentos para encontrar novas respostas através do pensamento crítico e de linhas de raciocínio disruptivas e inovadoras.

Criatividade é solução.

Novas ideias, projetos e pensamentos são a imaginação em movimento, mas apenas a criatividade é quem traz a imaginação para a vida prática e a transforma em uma ação efetiva. 

A Pasquali Solution é uma empresa do nicho B2B que tem core business em alocação de profissionais de TI. Contamos com uma vasta cartela de soluções para seu negócio. 

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transformação digital já é uma realidade no nosso cotidiano e como, de fato, tudo tem seu lado positivo e negativo, da mesma forma que estamos nos conectando cada vez mais às facilitações que esse movimento nos trouxe, ficamos suscetíveis a exposição de nossos dados no mundo digital. 

Dito isso, trouxemos para o post de hoje alguns desafios e papéis da segurança em meio a era da transformação digital. 

Transformando a segurança

Os CISOs falam há anos que a segurança precisa ser inserida no início do processo de design. Agora, graças a componentes mais ágeis e dinâmicos, isso é mais fácil de alcançar. “Com a nuvem em particular, e os recursos de segurança incorporados que podem ser utilizados, podemos brincar para lidar com riscos”, diz Lindstrom. “E estamos trabalhando mais na pilha – longe da rede e do host”, afirma.

Além disso, os investidores estão prevendo que as empresas de segurança cibernética que utilizam aprendizado de máquina provavelmente se destacarão em 2020, conforme o número de fornecedores do nicho de segurança cibernética se consolida. As empresas com grandes conjuntos de dados de segurança podem combinar algoritmos, análises e aprendizado de máquina para identificar e reagir a ameaças na velocidade da luz – quase tão rapidamente quanto ocorrem. As máquinas podem ser tão boas quanto os humanos que as selecionam – e os dados com os quais eles correspondem, o que levará tempo.

“Do ponto de vista do CISO, se você é capaz de fornecer segurança com rapidez e ajudar a empresa a alcançar os seus objetivos e metas, e a segurança é incorporada ao processo desde o início, você vence. Mas essa é definitivamente uma situação futura”, declara Handler. Já estamos lá? Quando se trata de segurança cibernética nas transformações digitais, Sanchez diz que mais organizações estão “no meio do caminho”.

Elas passaram pelo processo de automação e estão começando a olhar para a IA e a modelagem preditiva. “Estamos no caminho certo, mas isso não significa que não haverá compromissos enquanto isso”, afirma. “Assim como o desenvolvimento de software em geral não havia sido integrado (antes da transformação digital) e agora é, o mesmo vale para a segurança. Tudo tem que ser unido. Isso leva tempo.”

Os desafios da segurança: acompanhar o ritmo

É fato que os investimentos em tecnologias transformadoras podem não fazer sentido se não puderem proteger os negócios, seus clientes ou outros ativos vitais, e a complexidade e a velocidade do desenvolvimento continuam a desafiar até as maiores operações de segurança.

De forma geral, os tomadores de decisão de TI não incluem apenas a segurança cibernética entre as suas principais considerações quando se trata de transformação digital, mas também a segunda maior prioridade de investimento (35%), logo abaixo da nuvem (37%), conforme dados de uma pesquisa recente da Altimeter. “A batalha travada está se movendo mais rápido que o nosso ciclo de decisão. Se você está se movimentando mais devagar, se torna irrelevante do ponto de vista da liderança”, afirma o Dr. Abel Sanchez, diretor executivo e cientista de pesquisa do Laboratório de Manufatura e Produtividade do Instituto de Tecnologia de Massachusetts. “Agilidade, flexibilidade e rapidez na tomada de decisões são necessárias tanto em segurança quanto em desenvolvimento”, acrescenta.

A integração de TI e tecnologia operacional (OT) também traz novas conectividades, fontes de dados e possíveis vulnerabilidades que precisam ser protegidas, e a equipe deve conectar os pontos entre a segurança da empresa e seu ecossistema de parceiros e fornecedores.

Na empresa global de soluções de energia Schneider Electric, a cibersegurança está no centro da estratégia de transformação. O CISO global Christophe Blassiau lutou para ganhar visibilidade de toda a organização por conta das combinações complexas de aquisições e das diferentes atividades da empresa – da P&D à cadeia de suprimentos e serviços. “Não tínhamos o nível certo de propriedade ou aptidão em todos os lugares, então começamos projetando e organizando uma nova governança estabelecida em toda a empresa”, explica Blassiau. “Eu não queria formar equipes maiores porque dá a impressão de que as questões serão corrigidas por outra pessoa. Aqui, a segurança é responsabilidade de todos.” Em vez disso, a Schneider adotou uma abordagem dupla de segurança, criando uma prática de cibersegurança digital e incorporando profissionais de cibersegurança (gerentes de risco digital e CISOs regionais) em cada prática e em toda a empresa para criar uma comunidade de líderes treinados e focados em riscos cibernéticos específicos. A mudança deu a Blassiau “uma sensação de controle no espaço digital. Há um líder cibernético se reportando a todo líder executivo de prática digital e se reportando a mim”, comenta.

As equipes de segurança também devem transformar

Podemos dizer que um dos maiores desafios para as equipes de segurança continua sendo como adicionar segurança na velocidade da transformação digital e garantir que as suas práticas abranjam todos os novos processos digitais internos e produtos externos desenvolvidos. Para Sanchez, grande parte da solução se resume à cultura dos departamentos de TI e segurança. “As equipes de segurança também precisam passar por uma transformação. Não é fácil, e muitos funcionários devem estar dispostos a aprender novas habilidades para poder interagir com a organização comercial.”

Portanto, parte disso pode ser alcançada por meio de uma reorganização. Os testadores em muitas práticas, por exemplo, estão desaparecendo, e agora os testes são feitos por engenheiros de software. “Quem sabe como proteger esse produto melhor do que quem o criou?”, questiona Sanchez. O mesmo pode ser feito com outras áreas de desenvolvimento. “Você também pode precisar de talentos diferentes. O mundo está se movendo rápido demais”, acrescenta.

Mas temos a boa notícia de que as equipes de segurança como um todo estão se tornando mais acessíveis e fazendo parte dos negócios, criando melhores relacionamentos, diz Matt Handler, CEO da Security for the Americas da NTT. “As equipes de segurança estão aprendendo que não podem ser o ‘Escritório do Não’ o tempo todo. Eles precisam ser ágeis, flexíveis e vistos como um facilitador em vez de um bloqueador”, observa Handler. “Isso começou a acontecer no último ano, mais ou menos.”

O CISO também deve evoluir e assumir o papel de consultor e colaborador interno nos departamentos que estão implantando os aplicativos ou novas tecnologias, afirma Handler. “Em vez de ‘não’, digamos ‘vamos ver como podemos fazer isso o mais rápido possível e com segurança’. Acho que essa frase muda o jogo para um CISO.”

A Pasquali Solution é uma empresa B2B que está há quase duas décadas na área de tecnologia da informação. Nosso core business é em alocação de profissionais de TI. Em nossa cartela de serviços contamos com uma vasta gama de soluções para seu negócio. Entre em contato conosco para sanar todas as suas dúvidas. 

A transformação digital é um processo no qual as empresas fazem inserção do uso da tecnologia para melhorar o desempenho. Dessa forma, podem aumentar o alcance e garantir resultados melhores. É uma mudança estrutural nas organizações, dando um papel essencial para a tecnologia.

De certa forma, trata-se de uma mudança radical na estrutura das empresas a partir da qual a tecnologia passa a ter um papel estratégico central, e não apenas uma presença superficial.

Sabemos que todo esse processo leva tempo e consome recursos, mas não são só as grandes empresas que podem implantar programas de transformação digital, pois não se trata de quem tem mais dinheiro.

Então, podemos dizer que a transformação digital é um desafio muito mais de gestão do que apenas de marketing ou tecnologia. E é claro que causa um impacto significativo na sociedade de forma geral. Portanto, torna-se cada vez mais clara a importância de se implementar programas de mudança nas empresas. 

Devemos lembrar que o uso da tecnologia vem transformando as nossas vidas a cada dia. Sim, as coisas ficaram mais rápidas, o volume de informações é infinitamente maior que antes e não para de aumentar.

Então, de forma geral, essa junção de fatores faz com que as pessoas estejam mais distraídas e exigentes do que nunca. Portanto, vemos aí uma das principais mudanças, a alteração comportamental. 

Outro ponto a mencionar é que a nossa vida ficou bem “mais fácil”, pois serviços e produtos automatizados oferecem uma comodidade inimaginável há alguns anos.

Se pararmos para pensar e observarmos do ponto de vista de serviços de utilidade pública, a exemplo de hospitais, autoridades policiais e bombeiros, há uma mudança considerável no que tange à ideia de mais vidas salvas graças à tecnologia.

Em contrapartida, surgem desafios novos como transtornos ligados ao não preparo das empresas em relação às reclamações de clientes e o ato de digitalizar sem se preocupar com a experiência do usuário ao longo do processo de compra.

Começa a surgir então novas soluções e problemas com a evolução da tecnologia. Dessa forma, há uma necessidade urgente de adaptação das empresas para suprir as demandas da sociedade.

A Geração Z

De acordo com a Fast Company, neste ano de 2020 a geração Z representará 40% de todos os consumidores. 

Essa geração, que é composta por pessoas que nasceram a partir de 1994, é considerada a de nativos digitais. É fato que essa geração cresceu cercada pelos dispositivos digitais. Então, fica claro que essas serão as pessoas que mais cobrarão essas mudanças. Um futuro que não está distante. 

Dito isso, é bom lembrar que essa geração é considerada multitarefas e podem processar informações mais rapidamente do que qualquer geração anterior. Os seus membros estão aniquilando práticas de marketing que se tornaram obsoletas.

É válido dizer que eles são capazes de consumir conteúdos digitais em multitelas, usando uma ampla gama de dispositivos de forma simultânea. Além disso, eles já têm poder de compra e esperam que as empresas sejam digitais.

Então, podemos pensar qual será o papel das empresas nesse contexto?

Acreditamos que as empresas assumem responsabilidades importantes, dentre elas o de fornecer às gerações a tecnologia de espaço de trabalho digital que irá melhor a experiência dos funcionários, com o objetivo de atender suas diferentes expectativas e preferências.

É importantíssimo analisar a constante mudança dos hábitos e estilo de vida do seu cliente para entender a importância da transformação digital.

5 domínios da transformação digital

Esses são os cinco domínios da transformação digital: clientes, competição, dados, inovação e valor, de acordo com o livro “Transformação Digital: repensando o seu negócio para a Era Digital”, de David L. Rogers, especialista em estratégia digital, 

Cliente

O primeiro domínio da transformação digital é o cliente. Isso não é novidade para você, já que mencionei tanto a sua importância durante esse post.

Pela teoria convencional, os clientes eram somente telespectadores aos quais as empresas dirigiam suas propagandas e o modelo de negócio era a produção e comunicação em massa. Na era digital, estamos avançando para um mundo mais dominado pela rede de clientes.

Nesse paradigma, os clientes se conectam e interagem com a marca dinamicamente. Hoje, eles estão o tempo todo se influenciando reciprocamente e construindo a reputação das empresas e marcas.

O uso de ferramentas digitais está mudando a maneira como os consumidores descobrem, avaliam, compram e usam os produtos, e como compartilham, interagem e se mantêm conectados com as empresas.

Isso está forçando as empresas a repensarem seus funis de marketing tradicionais e a reexaminar os caminhos dos clientes para as compras, que podem se alternar entre o uso de redes sociais, mecanismos de busca, laptops ou até mesmo por meio de um chat-online feito por um chatbot.

Em vez de ver os consumidores apenas como alvos de vendas, as empresas precisam reconhecer que os clientes em rede podem ser o melhor grupo de foco, influenciadores e parceiros de inovação em seu negócio.

Por isso, valorize o seu cliente e trate-o da melhor maneira possível!

Aspectos do cliente

Com o aumento da concorrência e o poder de decisão nas mãos do consumidor, a experiência do cliente é fundamental para atrair e fidelizar quem compra de você.

Descubra como trabalhar com eles para oferecer uma experiência cada vez melhor:

  • Segmentação do público: com base em ferramentas de analytics é possível segmentar o público com base em diversos dados e abordar os leads de forma personalizada;
  • Monitoramento das redes sociais: saber o que as pessoas pensam da marca é outra forma de conseguir feedback honesto que leva a melhorias na experiência do cliente;
  • Marketing de precisão: fidelizar quem já é cliente por fazer ofertas únicas, alinhadas com suas respectivas inclinações, é uma tendência que veio para ficar;
  • Processo de vendas simplificado: o cliente atual não quer complicação, é preciso tirar as barreiras dele para facilitar que chegue até a compra;
  • Atendimento ao cliente: estratégias como o suporte premium, SAC 2.0 e Customer Success garantem que o cliente tenha todas as necessidades supridas o tempo todo;
  • Conveniência e identificação: atender em vários canais e ser coerente na linguagem são formas de criar identificação com os clientes sem deixar de lado a conveniência.

User experience

Um bom investimento é o User Experience e design de serviços para entender a percepção dos usuários ao utilizar os seus serviços, pois proporciona para cada usuário a sensação de que aquele produto foi feito para ele e personalizado de acordo com seus gostos, o que faz com que ele se sinta mais perto da sua marca.

A experiência do usuário (UX) diz respeito a todas as práticas destinadas a tornar qualquer tipo de ferramenta digital — sites, softwares, aplicativos — mais acessível e adequada para a sua finalidade. Além disso, recursos estéticos e lúdicos também estão associados a essa atividade, promovendo design a um instrumento de engajamento.

Em meio à transformação digital que vivemos nos dias atuais, o UX design se torna decisivo para o sucesso de uma marca.

Competição

O segundo domínio da transformação digital é a competição. Está acontecendo algo interessante em relação a esse aspecto. Tradicionalmente, competição e cooperação eram vistas como opostas.

As empresas competiam com empresas rivais muito parecidas com elas mesmas e cooperavam com parceiros da cadeia de fornecimento que distribuíam seus bens ou forneciam os inputs necessários para a sua produção.

Hoje estamos caminhando para um mundo de fronteiras mais fluidas em relação aos setores. Os nossos maiores desafiadores podem ser concorrentes fora do nosso segmento que oferecem valores parecidos.

Essa “desintermediação digital” está virando de ponta cabeça parcerias e cadeias de fornecimento — os nossos parceiros de negócios de longa data podem tornar-se nossos maiores concorrentes se os nossos aliados tradicionais começarem a servir diretamente aos nossos clientes. O resultado final dessas mudanças é um grande deslocamento do que chamamos de competição.

A batalha é sobre uma disputa de influência entre empresas, com modelos de negócio muito diferentes, cada uma buscando a alavancagem diante do consumidor final.

Dados

O domínio seguinte da transformação digital são os dados: como as empresas produzem, gerenciam e usam a informação.

Até algum tempo atrás, os dados eram oriundos de pesquisas e pastas físicas armazenadas em grandes armários. Esses dados eram utilizados para previsões, avaliações e tomadas de decisões.

Em contraste, hoje nos deparamos com uma grande quantidade de dados. A maioria dos dados que inunda as empresas não é gerada por qualquer planejamento, como pesquisa de mercado, interações e processos dos clientes com a empresa. Com as mídias sociais, os dispositivos móveis e canais diversos, todos os negócios têm acesso a uma enxurrada de dados não estruturados, que são gerados sem planejamento e que podem ser usados cada vez mais para alimentar novas ferramentas analíticas.

Essas ferramentas de Big Data criam condições para que as empresas façam novos tipos de previsões, descubram padrões inesperados nas atividades de negócios e liberem novas fontes de valor. Agora os dados estão se transformando em uma grande vertente para todas as unidades organizacionais e em ativos estratégicos a serem desenvolvidos e explorados ao longo do tempo.

Os dados são componentes fundamentais de como todas as empresas funcionam, se diferenciam nos mercados e geram novo valor.

Já falamos um pouco sobre a importância dos dados ao longo do texto, mas se você quiser saber mais sobre como usá-los de uma forma prática, leia as tendências da transformação digital no próximo tópico.

Inovação

O quarto domínio da transformação digital é a inovação – o processo pelo qual novas ideias são desenvolvidas, testadas e lançadas no mercado.

Tradicionalmente, a inovação era gerenciada com foco exclusivo no produto acabado. Como os testes de mercado eram difíceis, a maioria das decisões sobre inovação se baseavam em intuição. Porém, o custo do fracasso sempre foi alto. Portanto, evitá-lo era e ainda é fundamental.

As startups e empresas de tecnologia de hoje fazem com que a inovação seja encarada de maneira muito diferente, com base no aprendizado contínuo, por experimentação rápida. À medida que facilitam e aceleram mais do que nunca o teste de ideias, é possível receber feedback do mercado desde o início do processo de inovação, mantendo-o constante até o lançamento e depois.

Essa nova abordagem à inovação se concentra em experimentos cuidadosos e em protótipos de viabilidade mínima, que maximizam o aprendizado ao mesmo tempo que minimizam os custos.

As premissas são testadas sucessivas vezes e as decisões sobre o projeto são tomadas com base em validação pelos clientes reais! Não é um processo mais confiável?

Dessa maneira, os produtos são desenvolvidos por meio de repetições sucessivas, mediante um processo que economiza tempo, reduz o custo financeiro e melhora o aprendizado organizacional.

Valor

O domínio final da transformação digital é o valor que o negócio entrega aos clientes. Normalmente, a proposta de valor da empresa era considerada duradoura ou quase constante. Os produtos podiam ser atualizados, as campanhas de marketing revigoradas, as operações melhoradas, mas o valor básico oferecido pelo negócio aos clientes era constante e definido pelo setor de atividade.

O negócio de sucesso era aquele que tinha uma proposta de valor clara, que estabelecia alguma diferenciação no mercado e que focava na execução e na entrega da melhor versão da mesma proposta de valor aos clientes, durante vários anos.

Na era digital, confiar em proposta de valor imutável é semear desafios e dar vantagem para concorrentes com propostas de valor mais atraentes.

Embora os setores sejam diferentes entre si quanto ao momento e à natureza de suas transformações impostas pelas novas tecnologias, quem achar que seu momento de mudar está longe será um dos primeiros a sentir o impacto.

A única prevenção segura em um contexto de negócios em mutação é escolher o caminho da evolução constante, considerando todas as tecnologias como maneira de estender e melhorar a proposta de valor aos clientes.

Em vez de esperar para adaptar-se quando a mudança tornar-se questão de vida ou morte, as empresas devem concentrar-se em aproveitar as oportunidades, descartando as fontes ruins de vantagem competitiva e adaptando-se desde agora para se manter na dianteira.

A Pasquali Solution é uma empresa B2B que tem o core business em alocação de profissionais em TI. Possuímos uma vasta cartela de soluções de tecnologia da informação para o seu negócio. Entre em contato conosco via email ou chat para sanar todas as suas dúvida

O que é Deep Learning

Traduzindo para o português seria “aprendizagem profunda”. O Deep learning é uma vertente do Machine Learning, ou seja, uma forma de ensinar as máquinas a entenderem os dados de forma mais fácil.

Se você já ouviu falar em redes neurais, deve saber que esse tipo de aprendizado de máquina foi utilizado em carros autônomos e, de forma bastante significativa, melhorou as buscas na web.  

Atualmente o Deep Learning está se tornando um tema emergente dentro do campo da Inteligência Artificial como uma subcategoria do aprendizado de máquina via redes neurais, tornando-se uma das melhores formas de aprendizado para máquinas. 

Podemos ainda exemplificar outros lugares que o deep learning atua, por exemplo, no Google Translate (Google Tradutor) e a Cortana (assistente personalizado da Microsoft). De forma geral, com enorme quantidade de poder computacional, as máquinas podem agora reconhecer objetos e traduzir voz em tempo real. O Deep Learning, portanto, torna a Inteligência Artificial de fato inteligente e aplicável.

Deep Learning na prática

Na prática, o Deep Learning faz o “treinamento” de um modelo computacional para que ele possa decifrar a linguagem natural. O modelo relaciona termos e palavras para inferir significado, uma vez que é alimentado com grandes quantidades de dados.

De forma geral, as máquinas já são previamente “ensinadas” a ler os documentos e podem responder a questões colocadas sobre o seu conteúdo, mas as suas bases de conhecimento normalmente estão limitadas pelo tamanho dos arquivos. Como a quantidade de algoritmos on-line não para de crescer, a abordagem Deep Learning vem para fazer com que os sistemas possam fazer uso de um maior número de linguagem natural, concedendo-lhe uma compreensão mais profunda de temas universais.

Os algoritmos do tipo Deep Learning têm uma abordagem inovadora, pois dispensam grande parte deste pré-processamento e geram automaticamente propriedades invariantes em suas camadas hierárquicas de representação.

Algumas das principais aplicações de Deep Learning utilizadas atualmente são:

  • Compreensão do comportamento do cliente, realizado por sites de e-commerce robustos (Amazon e eBay). Durante todo o tempo no site, os dados do consumidor são coletados. Quanto maior a experiência no local, maiores serão as chances de efetivar a compra. Assim, o site é otimizado a cada acesso por meio dos dados gerados, para que a experiência daquele cliente seja mais envolvente;
  • Reconhecimento facial. Essa aplicação já é utilizada em sites de redes sociais, como o Facebook, para identificar quais são os potenciais usuários a serem marcados em uma determinada foto. Porém, atualmente, tem sido bastante utilizada para os sistemas de segurança. No carnaval de 2019, inclusive, o sistema auxiliou a Polícia Militar da Bahia a prender um homem foragido, reconhecido por meio desse tipo de sistema;
  • Suporte técnico personalizado, de forma que não é necessário, em muitos casos, atendentes humanos para prestar o serviço de assistência remota a um cliente. Alguns exemplos são a Clara, o Howdy e o GridSpace Sift;
  • Classificação de doenças. Por exemplo, há hoje tecnologias que auxiliam oftalmologistas em exames médicos para identificar, por exemplo, retinas afetadas pela diabetes, por meio da análise de imagens;
  • Redução no erro do diagnóstico de câncer, auxiliando na identificação de células cancerígenas por meio das imagens dos linfonodos;
  • Carros autônomos. Por meio de um Computador Neural Diferenciável (DNC), ao ser apresentado a mapas, linhas e paradas, o carro consegue se conduzir para uma rota mais curta, facilitando as viagens.

De forma resumida, temos, do conceito mais amplo para o mais restrito, a seguinte ordem:

A importância dos profissionais de desenvolvimento, entre outros, conhecerem melhor o Deep Learning

Nas últimas décadas, o Deep Learning ajudou a forjar avanços em áreas muito diversas, como a percepção do objeto, a tradução automática e o reconhecimento de todos os tópicos de pesquisa de voz, que tem sido, por muito tempo, difícil para os pesquisadores de Inteligência Artificial. A importância do Deep Learning é tamanha que o Google, por exemplo, disponibilizou um curso gratuito sobre o assunto para qualquer internauta interessado.

A importância de entender de Deep Learning se dá pelo imenso crescimento que essa abordagem tem experimentado nos últimos anos. Em geral, ela já está sendo utilizada dentro do conceito de aprendizado de máquina para as seguintes finalidades:

  • melhorar a experiência dos usuários em resultados de pesquisas online;
  • otimizar campanhas de anúncios online em tempo real (sites e aplicativos móveis);
  • analisar sentimentos por meio de textos (redes sociais, sobretudo);
  • melhorar as ofertas em e-commerces por meio de análise da navegação do cliente conectado;
  • prever falhas em equipamentos diversos;
  • melhorar a precificação por meio da análise do comportamento do consumidor nas lojas virtuais;
  • detectar fraudes;
  • detectar invasões de rede (inclusive aquelas orquestradas em massa);
  • reconhecer padrões e imagens;
  • filtrar spams nos e-mails.

O Deep Learning otimizando os processos de TI

O Deep Learning pode ser um grande aliado que irá atuar de forma essencial para potencializar as inovações no setor de TI de sua empresa, já que, pela sua capacidade de resolver o entendimento de dados, consegue-se analisar um grande volume de informações que chegam até o sistema, facilitando o entendimento sobre suas soluções atuais e encontrando possíveis gargalos, de forma a criar soluções para resolvê-los.

É possível automatizar atividades que são rotineiras e mecânicas dentro do setor de TI, de forma que possam ser executados sem a necessidade de intervenção humana no processo. Ganha-se assim em eficiência, agilidade e precisão nesses processos. Os profissionais que seriam responsáveis por essas tarefas podem ter seus esforços direcionados para questões mais analíticas, o que permitiria aumentar o grau de criatividade no desenvolvimento e, também, melhorar as partes analíticas dos processos de desenvolvimento, criação e testes.

Outro ponto interessante de ser comentado é que esse processo também auxilia na tomada de decisões dentro do setor de TI. Por meio de uma gestão orientada a dados, com os insights oferecidos pelo Deep Learning, os indicadores e relatórios apresentam uma maior precisão, permitindo otimizar as operações internas e, até mesmo, operações externas, oferecendo subsídios para outras áreas da empresa como, por exemplo, marketing e vendas.

O resultado de todos os pontos anteriores, junto com uma otimização da infraestrutura de TI, são operações realizadas de forma mais analítica automatizadas pelos algoritmos. Com isso, há uma maior produtividade dos especialistas, seja de forma individual, seja da equipe como um todo. Com melhores resultados, o gestor de TI consegue ter um maior embasamento para negociar prazos e condições com clientes, empreendedores e gestores da empresa, o que também auxilia o setor como um todo.

O Facebook está lançando, de forma gratuita, os desenhos de um novo servidor com a intenção de melhor executar suas aplicações de inteligência artificial; a IBM abriu seu código de aprendizagem de máquina, o SystemML. Esses são alguns dos exemplos de grandes empresas de software que estão investindo fortemente na construção de capacidades de aprendizagem profunda e incorporando-as em muitos dos seus produtos. Dessa forma, fica fácil entender o porquê do Deep Learning ser necessário para a expansão do seu negócio. 

Nós, aqui da Pasquali Solution, fazemos questão de trazer as melhores notícias do mundo dos negócios para você que almeja ficar por dentro de todos os detalhes de inovação desse setor. 

A Pasquali Solution é uma empresa B2B com core business em alocação de profissionais de TI. Estamos no mercado de Tecnologia da Informação há quase duas décadas e contamos com uma enorme cartela de soluções em TI para fazer com que seu negócio cresça de forma exponencial. Entre em contato conosco via email ou chat.

É fato que o mundo está em transição e que a mudança do meio físico para o digital no mundo dos negócios é algo que tende a crescer com o passar das décadas. Dessa forma, teremos cada vez mais um mundo conectado com tecnologias que geram muitas maneiras de facilitar a vida da humanidade, a exemplo de vários tipo de aplicativos que temos em nossos smartphones, não é verdade? 

Mas é válido lembrar que esses avanços tecnológicos, ou podemos dizer a transformação digital, podem trazer dor de cabeça. Por isso, hoje resolvemos pontuar alguns dos principais desafios que os líderes de TI enfrentarão em 2020. 

Fique atento às mudanças e assine nossa newsletter para acompanhar as notícias do mundo dos negócios e entretenimento. 

Vamos à lista: 

Mudança cultural em um mundo digital

Segundo Geoff Webb, vice-presidente de estratégia da PROS, a transformação digital requer um compromisso contínuo que evolui ao longo do tempo. Além disso, é preciso investir na mudança de mentalidade, e não só depender de novas tecnologias. “Os líderes de negócios precisarão entender que a transformação digital não termina, mas se torna parte de como os desafios são resolvidos”, diz Webb. 

“Especificamente, eles precisam entender como as empresas podem impulsionar o nível de alinhamento organizacional necessário para fornecer resultados significativos com rapidez suficiente para impactar os negócios. É fácil lançar novas tecnologias em cima de um problema, mas a mudança profunda que precisa ocorrer exige um nível de suporte cultural e organizacional que pode ser desafiador para ser impulsionado e mantido a longo prazo.” 

Gig economy 

É importante lembrar que as empresas frequentemente lidam com trabalhadores temporários e outras estratégias flexíveis, mas os executivos de tecnologia veem a ascensão da Gig economy criando diversos desafios, incluindo manter a empresa e dados confidenciais em segurança.

Um relatório do Gartner alerta que o trabalho remoto também exige planejamento para enfrentar desafios: “Uma força de trabalho crescente, tanto no modelo de trabalho em casa quanto no espaço de trabalho, expõe a organização involuntariamente a vulnerabilidades na privacidade de dados e na segurança de informações confidenciais.”

É válido lembrar que a segurança não é a única preocupação na Gig economy. “Encontrar o talento certo é sempre uma das principais preocupações”, diz Christine Telyan, CEO da UENI. “Por um lado, o crescimento da gig economy apresenta uma enorme oportunidade ao ampliar o conjunto de talentos que uma empresa pode acessar. Por outro lado, ter uma equipe – especialmente uma equipe de tecnologia – trabalhando dedicadamente em uma única meta de negócios sem se distrair com outros projetos tem suas vantagens. Encontrar o equilíbrio certo de talentos em tempo integral e parcial para uma empresa será fundamental para o sucesso em 2020.”

Dados confidenciais

Atualmente uma das preocupações com a governança de dados estão em andamento e os requisitos específicos do GDPR e da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) precisam ser tratados em vários níveis e por vários departamentos de uma organização.

“Esses regulamentos – assim como outros que podem surgir [em 2020] – têm penalidades severas por não conformidade”, explica o cofundador e CEO da Qubole, Ashish Thusoo.

Gerenciamento de riscos – e expectativas

Matt Mead, CTO da SPR, reconhece as descobertas do Gartner sobre a frequência com que as iniciativas digitais falham, mas essa realidade pode ser difícil de gerenciar entre as demandas pela adoção rápida de novas tecnologias. “Hoje, as empresas e os clientes esperam que as soluções tenham lançamentos rápidos e capazes de se adaptar ao longo do tempo. A TI precisa adotar novas tecnologias, tendências e abordagens para avançar no ritmo esperado. É difícil cumprir o prazo e o orçamento. Os CIOs precisam gerenciar todos os projetos de TI de maneira a mitigar os riscos. Comece certificando-se de que os projetos estejam usando uma abordagem ágil moderna e coloque todas as atividades de alto risco no início do ciclo de vida do projeto. Dessa forma, se um projeto não for bem-sucedido, poderá falhar rapidamente e não em estágios posteriores, relata Mead.”

O Gartner aconselha dividir iniciativas em projetos distintos para reduzir riscos em toda a organização. “A divisão de testes de modelo de negócios em iniciativas discretas evita o potencial de interrupções catastróficas. As organizações de sucesso favorecem investimentos incrementais, o que ajuda a organização a aprender em escala”, de acordo com o relatório.

Enfrentando a lacuna de talentos

A falta de talentos em TI fará com que as organizações busquem soluções através da automação, diz John Ferron, CEO da Resolve Systems. “Essa falta de trabalhadores técnicos qualificados chega em um momento em que a complexidade da TI está aumentando exponencialmente e os volumes de dados estão explodindo – todos impulsionados por iniciativas de transformação digital sustentadas por departamentos de TI com equipes pequenas. Os times de TI devem esperar um foco crescente na automação inteligente e nos AIOps para ajudá-los a produzir mais com menos esforço, automatizando tarefas e processos repetitivos.”

Desenvolvimento de novas habilidades

Para Inampudi, da Envoy Global, o desenvolvimento de novas habilidades é fundamental, mas é desafiador em um ambiente em que a tecnologia está evoluindo em um ritmo cada vez maior. “Criar uma cultura de aprendizado e desenvolvimento é provavelmente um dos tópicos mais importantes para os CIOs todos os anos. Quando todos sentimos que estamos aprendendo e sendo desafiados no trabalho, a retenção melhora”, diz Inampudi. “Minha preocupação sempre será se estamos excedendo as expectativas elevadas dos nossos clientes.”

Problemas com a nuvem

Estratégias de primeira migração para a nuvem podem levar a problemas que obrigam o recuo das empresas. “É um erro não forçado”, argumenta Adrian Moir, líder em tecnologia da Quest Software. “À medida que mais e mais organizações começam a adotar a nuvem híbrida, veremos eventualmente uma tendência de repatriamento da nuvem, que é o que acontece quando as empresas não investem adequadamente na migração para a nuvem. De repente, as organizações estão percebendo que estão gastando significativamente mais do que o previsto.” Para Moir, as empresas devem analisar os dados e as cargas de trabalho que possuem antes de contemplar essa migração, a fim de descobrir os custos e os possíveis impactos envolvidos.

Ameaças à segurança

Em vez de concentrar os esforços de segurança no combate a hackers ou ameaças desconhecidas, Jake Olcott, vice-presidente de classificações de segurança da BitSight, está mais preocupado com sistemas que não abordaram vulnerabilidades já conhecidas.

“As vulnerabilidades de zero day recebem mais atenção da mídia, mas em 2020 os hackers não se incomodarão com esses ataques altamente divulgados”, observa Olcott. “Em vez disso, eles se dedicarão a estratégias simples, como obter acesso a uma rede por meio de um fornecedor, de um terceiro ou por falta de aplicação de patches.”

Olcott também prevê que as violações de dados continuarão causando problemas para as empresas da Fortune 1000, devido a falhas na segurança da organização e de seus parceiros. Para lidar com a questão, o especialista afirma que as empresas devem concentrar seus esforços no monitoramento contínuo de ameaças à segurança.

ROI de novas tecnologias

As empresas que pretendem utilizar tecnologias avançadas, como IA e automação de processos robóticos (RPA), precisarão pesar os benefícios da inovação com os benefícios ​​para os negócios. Segundo Mahi Inampudi, CTO e CPO da Envoy Global, não basta adotar tecnologias apenas por serem tendências, “trata-se de encontrar o business case certo”, afirma Inampudi. “O equilíbrio de recursos para apoiar esse empreendimento e o crescimento dos negócios continua sendo um grande desafio para todos os CIOs e CTOs. Nunca há recursos suficientes para executar todas as boas ideias que os negócios possam ter; portanto, o roteiro sempre precisa priorizar o maior valor agregado e o menor nível de esforço, independentemente de o valor advir de novas tecnologias de ponta ou alavancar capacidades existentes.”

Outro desafio relativo à segurança é o combate ao aumento de ransomwares. Ken Galvin, gerente sênior de produtos da Quest Software, sugere que algumas organizações precisarão criar uma nova função para profissionais de segurança dedicados a combater softwares maliciosos. “Metade da batalha para solucionar um problema de segurança é isolá-lo”, explica Galvin. “Mas, com o pessoal de TI sobrecarregado e estressado, e as idas e vindas necessárias para fazer um plano, aprová-lo e determinar o orçamento para resolver um problema, sempre há atrasos. O nível C está começando a entender agora, mais do que nunca, a importância da proteção contra ataques de ransomware. Deve haver alguém delegado especificamente para trabalhar com equipes para identificar problemas de segurança, determinar como resolvê-los e garantir que as medidas apropriadas sejam aprovadas para proteger os negócios desses ataques cada vez mais sofisticados.”

A Pasquali Solution é uma empresa B2B com core business em alocação de profissionais em TI. Contamos com um leque de soluções para seu negócio. Entre em contato concosco e tire todas as suas dúvidas.  

Fique atento a todas as tendências que o mercado de trabalho nos mostra. Assine nossa newsletter e fique por dentro de tudo.  

O mercado de trabalho está evoluindo e várias mudanças significativas estão acontecendo. Hoje trouxemos para você mais uma lista importante para que você fique atento a essas mudanças. 

Vamos à lista:

Arquiteto de IA

De fato, a inteligência artificial (IA) está se tornando cada vez mais presente nos negócios e na vida dos consumidores. Neste ano de 2020, as empresas estarão em busca de trabalhadores qualificados para ajudar a atender à demanda por produtos e serviços habilitados para IA. 

Analista de Business Intelligence

Os profissionais analistas de BI precisam de experiência em tecnologia de banco de dados, análise e ferramentas de relatórios. É uma profissão com crescente importância conforme as empresas passam da coleta para a compreensão dos dados. 

Arquiteto de nuvem

Os especialistas chamados de arquitetos de nuvem tem como incumbência supervisionar a estratégia de cloud computing da empresa e são responsáveis ​​pela implantação, gerenciamento e suporte de aplicativos em nuvem. Esses profissionais geralmente têm grande entendimento sobre diversos sistemas operacionais, além de habilidades de rede, programação e segurança.

As empresas devem procurar pessoas com um profundo conhecimento de serviços em nuvem, como Amazon Web Services, além de experiência em ITSM, I&O, governança, automação e gerenciamento de fornecedores.

Especialistas em dados

Um dos mais requisitados da lista são os especialistas em dados, já que estão em alta demanda, pois as empresas vêm utilizando mais dados do que nunca. Hoje, as empresas precisam de cientistas, analistas e engenheiros de dados para ajudar a armazenar, classificar e analisar os dados coletados. 

Sabemos que os dados são confidenciais. Dessa forma, é importante ter funcionários que possam usar essas informações valiosas sem colocar a empresa em risco. 

Desenvolvedor (web, software, mobile)

Os desenvolvedores Web, de software e dispositivos móveis são responsáveis ​​por projetar, desenvolver, implementar, testar e manter sistemas de software. Este trabalho requer codificação, design e construção de aplicativos, sites ou aplicativos móveis, trabalhando com diversas linguagens de programação, como C #, C ++, HTML, Java, Microsoft .NET e SQL Server.

Engenheiro DevOps

Sabemos que as práticas DevOps podem incentivar a implantação mais rápida de códigos, com menos falhas na implantação. Dessa forma, mais empresas estão contratando engenheiros com experiência em DevOps para supervisionar a codificação, scripts e desenvolvimento de processos. 

Esses especialistas gerenciam a infraestrutura de TI, provisionam recursos, supervisionam os testes de software e monitoram o desempenho após o lançamento. Eles também ajudam a simplificar as atualizações de código, permitindo que as empresas ajustem e melhorem continuamente os processos na organização para obter a máxima eficiência. 

Profissionais de suporte técnico

É importante lembrar que para as empresas voltadas ao cliente, o suporte técnico é uma das partes mais importantes da administração. Como primeira linha para o atendimento ao cliente e resolução de problemas, os funcionários de suporte técnico precisam ter habilidades específicas.

Administrador de Rede ou Nuvem

Os administradores de rede são responsáveis ​​por manipular protocolo LAN / WAN, software e hardware, bem como ​​por trabalhar em projetos de Nuvem e serviços e aplicativos de rede que suportam as iniciativas de cloud na empresa. De forma geral, ambas as posições gastam muito tempo na resolução de problemas e geralmente precisam estar de plantão em casos de emergência ou falha. 

Profissional de segurança (dados, informações, rede, sistemas, nuvem)

Esses especialistas em segurança de dados, informações, sistemas, rede e nuvem estão em alta demanda, já que as empresas dependem cada vez mais dos dados para as suas operações comerciais diárias. Então, esses profissionais de TI garantem que as iniciativas corporativas permaneçam protegidas contra possíveis ameaças dentro e fora da organização. É bom lembrar que eles também têm a incumbência de se manter em dia com os regulamentos de conformidade do setor, com as futuras tendências de segurança e garantir que o hardware, o software e as redes da empresa permaneçam seguros.

Administrador de sistemas

O administrador de sistemas deve demonstrar fortes habilidades para a resolução de problemas, comunicação e análise. Mas o profissional também precisa de conhecimentos técnicos sobre hardware e software específicos da empresa. 

A Pasquali Solution é uma empresa B2B com core business em alocação de profissionais de TI. Para que possamos te ajudar a alavancar seu negócio e fazê-lo crescer de forma exponencial, entre em contato conosco