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Você conhece o Vale do Silício? 

Em sua opinião, qual cidade do Brasil pode ser chamada de “Vale do Silício brasileiro”, em alusão à famosa região dos EUA que sedia muitas gigantes da tecnologia? 

Existe uma lista de cidades do Sul, Sudeste e Nordeste do país que competem pelo título. Todavia, a mais forte candidata é Curitiba, já que a mesma vem sendo palco para o surgimento de diversas empresas e startups, e essas startups estão se  destacando de forma bastante considerável no mercado nacional. 

Uma pesquisa realizada pelo Sebrae/PR, Curitiba conta com 1.032 startups que já tem quatro anos de existência em média, empregando mais de 10 mil pessoas e que já receberam mais de R$ 800 milhões em investimentos. 

O levantamento mostra que a maior parte das startups do Paraná é do ramo de saúde, com 121 empreendedores, e agronegócio, com 119 empreendedores. Há também empresas de tecnologia e energia verde, com 51 empresas, e até organização de eventos.

Tal modelo de negócio cresce bastante no estado, correspondendo a 8% de todas as startups do país. A região leste, onde se encontra Curitiba, tem 385 empreendimentos, seguida do norte com 202, e sul com 128.

Mas a nossa pergunta era se você sabe o que é o Vale do Silício? 

Bem, vamos explicar melhor: o Vale do Silício se tornou mundialmente conhecido por ser o maior polo industrial onde podemos encontrar grandes empresas como Facebook, Apple e Google.

O Vale do Silício está Localizado na baía de San Francisco, na Califórnia, costa oeste dos Estados Unidos, com extensão em diversas cidades. Essa região recebeu esse nome por causa das empresas de tecnologia que se instalaram na área a partir de 1956. 

Nessa localização encontram-se, em sua maioria, companhias do ramo de informática e eletrônica, que usam o elemento químico silício como principal matéria-prima dos seus processadores. 

Vale do Silício Brasileiro 

A lista conta com várias cidades no Brasil que querem receber esse título, pois não é só Curitiba que busca receber o nome. 

Segue a lista com as cidades: 

Campinas

Campinas é uma cidade no interior de São Paulo. A cidade conta com vários parques tecnológicos, institutos de pesquisa e incubadoras. Cotada como a região que abriga mais de 30 das 100 maiores empresas de tecnologias do mundo –  lembrando que o CPQD (Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações) está lá.  

Santa Rita do Sapucaí 

Sua localização é em Minas Gerais e é considerada um dos principais polos da indústria eletrônica no país. A região conta com mais de 150 fábricas, 31 empresas em programas de incubação e três incubadoras. Teve uma receita de R$ 3,2 bilhões em 2017. 

São Pedro Valley

Também localizada em Minas Gerais, é a comunidade de startups de Belo Horizonte. A região abriga mais de 200 empresas, entre iniciantes, aceleradoras, incubadoras e espaços de coworking

Porto Digital

Localizada em Recife, o Porto Digital tem um dos principais parques tecnológicos e ambientes de inovação do Brasil. As empresas de lá focam em software e serviços de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) e Economia Criativa (EC), com foco nos segmentos de games, cine-vídeo-animação, música, fotografia e design.

Parque Tecnológico da UFRJ

Localizado no Rio de Janeiro, o parque faz parte da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Contém 68 instituições, sendo centros de pesquisa de 14 empresas de grande porte nacionais e multinacionais, 12 pequenas e médias, além de 10 laboratórios da própria UFRJ e 31 startups.

Tecnopuc 

Localizado em Porto Alegre, a Tecnopuc é o parque científico e tecnológico da PUCRS. Conta com mais de 170 organizações, somando mais de sete mil postos de trabalho.

Sapiens Parque 

Com sua localização em Florianópolis, abrange as áreas de tecnologia mecatrônica, energia, ciências da vida, economia criativa, turismo, serviços de suporte empresarial, educação e saúde. 

Parque tecnológico de São José dos Campos 

Localizada em São José dos Campos, no interior de São Paulo, tem como foco promover ciência, tecnologia, inovação e empreendedorismo. Conta com quase 300 empresas, quatro centros empresariais, um hub de inovação e dois Arranjos Produtivos Locais (APLs). 

A Pasquali Solution é um empresa do nicho B2B com core business em alocação de profissionais de TI. Entre em contato conosco para saber de que forma podemos te ajudar a fazer teu negócio crescer de forma exponencial.

Que tal começarmos a semana com dicas de literaturas para você que quer aprimorar os conhecimentos no nicho de empreendedorismo? Separamos para você uma lista com 7 livros que podem fazer a diferença em sua vida. 

Vamos à lista?

Sabemos que para lidar com os desafios de empreender, manter a leitura em dia pode fazer a diferença. 

De acordo com o SEBRAE, a maioria das pequenas empresas brasileiras encerra as suas atividades com menos de um ano de atuação. Além disso, 7% dessas organizações fecham as portas por falta de lucro, 20% por falta de capital e cerca de 50% não sabem dizer se os negócios dão lucro ou prejuízo. Empreender é assunto sério, mas a dificuldade de construir uma gestão adequada costuma ser fatal. 

Para poder manter-se em um mercado disputado, é necessário que os empresários acompanhem as tendências. É imprescindível conhecer o setor de atuação e buscar aprendizado de forma constante. Uma das dicas dos especialistas é manter uma lista de leituras obrigatórias para ter ideias, insights e inspiração para poder trilhar um caminho de sucesso.

1.Buy Then Build: How Acquisition Entrepreneurs Outsmart the Startup Game, de Walker Deibel

Já ouvimos a máxima que diz que o caminho para o sucesso é colocar uma ideia em prática e sobreviver à instabilidade do começo dos negócios. Rompendo esse mito, Walker Deibel recomenda o empreendedorismo de aquisições. Na obra, o autor sugere a compra de uma empresa estabelecida, pulando os problemas da fase inicial. 
2. O Poder do Hábito, de Charles During

Este livro nos mostra que para alcançar o sucesso é fundamental entender o funcionamento dos hábitos. Neste livro, o autor mostra o impacto dos hábitos na produtividade e estabilidade financeira. Como toda empresa deve criar hábitos saudáveis, “O Poder do Hábito” pode ser uma boa pedida para quem precisa transformar os negócios.

3. Brave, Not Perfect, de Reshma Saujani

Esta é uma obra que pode ser interessante para quem deseja desafiar suas crenças limitantes. A Reshma Saujani, fundadora do Girls Who Code, diz que é ensinado à maioria das mulheres como seguir o caminho certo, em vez de correr riscos. Quebrando esse tabu, Saujani nos mostra a importância das falhas e impulsiona o empreendedorismo feminino.

4. Startup: O Manual do Empreendedor, de Steve Blank e Bob Dorf

Este livro é um guia que orienta os empreendedores no direcionamento para o sucesso. Podemos ver que os autores mostram a importância de entender as necessidades do cliente e incentivam que os empreendedores saiam às ruas para aprimorar a sua percepção e desenvolver serviços ou produtos de relevância para o mercado.


5. Alquimia – O Poder Surpreendente das Ideias Absurdas, de Rory Sutherland

Nesta obra chamada “Alquimia”, Rory explica que não compensa seguir o mesmo caminho dos outros. No livro, a criatividade para a resolução dos problemas é incentivada para que os empreendedores explorem territórios desconhecidos. Apesar de tentar algo ilógico parecer loucura, ideias inovadoras podem produzir sucesso e construir o futuro.

6. Business Model Generation: Inovação em Modelos de Negócios, de Alex Osterwalder e Yves Pigneur

Este livro é um manual prático que auxilia empreendedores a aprimorar seus modelos de negócios ou criar um do zero. De forma geral, a obra ensina técnicas de inovação e as práticas utilizadas pelas maiores empresas do mundo, mostrando como desenvolver estratégias, analisá-las ou renová-las.

7. Why Customers Leave (and How to Win Them Back), de David Avrin

Diante de uma ampla competitividade, não basta atrair novos clientes; é fundamental retê-los. No livro, Avrin mostra a importância de analisar os processos dos negócios e apresenta as razões pelas quais os consumidores abandonam as marcas. “Why Customers Leave” fala, ainda, sobre como promover interações genuínas para a criação de relacionamentos de longo prazo.

Conta para gente o que vocês acharam dessa lista. Já leu algum?A Pasquali Solution é uma empresa B2B do nicho de alocação de profissionais de TI.  Entre em contato conosco e tire todas as suas dúvidas sobre como melhorar seu negócio. 

A Paramount divulgou na última quarta-feira (01) o primeiro trailer de Um Lugar Silencioso 2, que é a sequência do aclamado filme de 2018. 

Vamos conferir a sinopse oficial: “Logo após os acontecimentos mortais, até mesmo dentro de casa, a família Abbott (Emily Blunt, Millicent Simmonds, Noah Jupe) precisa agora encarar o terror mundo afora, continuando a lutar para sobreviver em silêncio. Obrigados a se aventurar pelo desconhecido, eles rapidamente percebem que as criaturas que caçam pelo som não são as únicas ameaças que os observam pelo caminho de areia.”

O trailer mostra o retorno ao primeiro dia dos eventos, quando Evelyn (Emily Blunt) tenta sobreviver ao lado dos filhos, além de apresentar os personagens de Cillian Murphy e Djimon Hounsou. 

Nesta parte da trama o John Krasinski retorna como diretor e roteirista. Emily Blunt, Noah Jupe e Millicent Simmonds estão de volta ao elenco, que terá também Cillian Murphy (Peaky Blinders) e Djimon Hounsou, que substitui Brian Tyree Henry.

No primeira parte do longa, uma família tenta se manter em total silêncio para sobreviver à ameaça que ronda a sua casa e que pode atacá-los ao menor sinal de barulho. A produção arrecadou US$ 340 milhões na bilheteria para um orçamento estimado em US$ 17 milhões.

 Em 19 de março a sequência chega ao Brasil.

Segundo a Gartner, nessa lista abaixo estão as principais tendências para o ano de 2020. Devemos ficar de olho para entender melhor para onde o horizonte está apontando no mundo dos negócios no setor de tecnologia da informação e comunicação. 

Segundo Brian Burke, VP de pesquisas do Gartner, “colocar as pessoas no centro de sua estratégia destaca um dos aspectos mais importantes da tecnologia — como ela afeta clientes, funcionários, parceiros de negócios, sociedade ou outros grupos constituintes importantes. Indiscutivelmente, todas as ações da organização podem ser atribuídas à forma como ela afeta esses indivíduos e grupos, direta ou indiretamente. Essa é uma abordagem centrada nas pessoas”, afirma.

Vamos à lista? 

1. Hiperautomação

Essa tendência foi iniciada com a automação de processos robóticos (RPA, de Robotic Process Automation, em inglês). Mas, a RPA por si só não é hiperautomação, que requer uma combinação de ferramentas para ajudar a suportar a replicação de partes de onde o humano está envolvido em uma tarefa.

Portanto, a Hiperautomação é a combinação de múltiplas ferramentas de aprendizado de máquina, software empacotado e automação para simplificação do trabalho. A mesma refere-se tanto à amplitude das ferramentas, quanto a todas as etapas da automação — descobrir, analisar, projetar, automatizar, medir, monitorar e reavaliar.

Então, compreender a variedade de mecanismos de automação, como eles se relacionam e como podem ser combinados e coordenados é um dos principais focos da hiperautomação.

2. Multiexperiência

“O modelo mudará de um com pessoas com conhecimento de tecnologia para um de tecnologia com conhecimento em pessoas. O ônus da tradução da intenção passará do usuário para o computador. Essa capacidade de se comunicar com os usuários por meio de muitos sentidos humanos fornecerá um ambiente mais rico para o fornecimento de informações diferenciadas”, afirma Burke.

Até o ano de 2028, a experiência dos usuários passará por uma mudança significativa na maneira como as pessoas percebem o mundo digital e como interagem com ele. De acordo com o Gartner, as plataformas de conversação estão mudando a maneira como os usuários interagem com o mundo digital.

É fato que a realidade virtual, a realidade aumentada e a realidade mista estão mudando a forma pela qual as pessoas percebem o universo cibernético. Tal mudança combinada nos modelos de percepção e interação leva à futura experiência multissensorial e multimodal.

3. Democratização da expertise

A democratização está focada em fornecer às pessoas o acesso a conhecimentos técnicos ou conhecimentos de domínio de negócios por meio de uma experiência radicalmente simplificada e sem a necessidade de treinamento extensivo e dispendioso.

O “acesso do cidadão”, bem como a evolução do desenvolvimento do cidadão e modelos sem código, são exemplos de democratização.

Até 2023, o Gartner espera que quatro aspectos principais da tendência de democratização se acelerem, incluindo democratização de:

  • dados e análises — ferramentas direcionadas a cientistas de dados que se expandem para atingir a comunidade de desenvolvedores profissionais;
  • desenvolvimento — ferramentas de Inteligência Artificial para alavancar aplicativos customizados;
  • design — expandindo os fenômenos de baixo código e sem código, com automação de funções adicionais de desenvolvimento de aplicativos para capacitar o cidadão-desenvolvedor e
  • conhecimento — profissionais que não são de TI obtendo acesso a ferramentas e sistemas especializados que os capacitam a explorar e aplicar habilidades especializadas além de seus próprios conhecimentos e treinamento.

4. Aprimoramento humano

Para compreender melhor o que é o aprimoramento humano, é necessário entender que o mesmo explora como a tecnologia pode ser usada para fornecer melhorias cognitivas e físicas como parte integrante da experiência humana.

Já o  aprimoramento físico melhora os humanos ao alterar suas capacidades físicas inerentes por meio da implantação ou hospedagem de um elemento de tecnologia em seus corpos, como um dispositivo vestível.

Quanto ao aprimoramento cognitivo, pode ocorrer por meio do acesso a informações e da exploração de aplicativos em sistemas de computadores tradicionais e na interface multiexperiência emergente em espaços inteligentes.

Acredita-se que nos próximos 10 anos os níveis crescentes de aprimoramento físico e cognitivo se tornarão predominantes à medida que os indivíduos buscarem melhorias pessoais. De certa forma, criará um novo efeito de “consumerização”, onde os funcionários procuram explorar seus aprimoramentos pessoais — e até estendê-los — para melhorar o ambiente de seus escritórios.

5. Transparência e Rastreabilidade

O mercado consumidor está mudando e essa mudança é perceptível. Os consumidores estão cada vez mais conscientes de que suas informações pessoais são valiosas e exigem controle. As empresas reconhecem o risco crescente de proteger e gerenciar dados pessoais e os governos estão implementando legislações rigorosas para garantir que as empresas façam esse controle.

Se faz necessária cada vez mais a transparência e rastreabilidade, pois são elementos críticos para apoiar essas necessidades de ética e de privacidade digitais.

Elas se referem a uma variedade de atitudes, ações, tecnologias e práticas de suporte projetadas para atender aos requisitos regulatórios, preservar uma abordagem ética para o uso da inteligência artificial e outras tecnologias avançadas, e reparar a crescente falta de confiança nas empresas.

À medida que as organizações desenvolvem práticas de transparência e confiança, devem se concentrar em três áreas:

  • inteligência artificial e aprendizado de máquina;
  • privacidade, propriedade e controle de dados pessoais e
  • projeto alinhado eticamente.

6. Borda Empoderada

Você sabe o que é a edge computing ou (computação de borda)? Essa tipologia de computação é focada no processamento de informações, coleta e entrega de conteúdos e são colocadas mais próximas das fontes, repositórios e consumidores dessas informações. Ela tenta manter o tráfego e o processamento local para reduzir a latência, explorar os recursos e permitir maior autonomia na borda.

“Grande parte do foco atual na edge computing vem da necessidade de sistemas de internet das coisas para fornecer recursos desconectados ou distribuídos no mundo incorporado de IoT para setores específicos, como manufatura ou varejo”, diz Burke.

“No entanto, a edge computing se tornará um fator dominante em praticamente todos os setores e casos de uso, pois a borda é capacitada com recursos de computação cada vez mais sofisticados e especializados e mais armazenamento de dados. Dispositivos de borda complexos, incluindo robôs, drones, veículos autônomos e sistemas operacionais, acelerarão essa mudança”, conta.

7. Nuvem distribuída

Vamos entender melhor o que seria uma nuvem distribuída: esse termo tem como base a distribuição de serviços de nuvem pública para diferentes locais, enquanto o provedor de origem assume a responsabilidade pela operação, governança, atualizações e evolução dos serviços do ambiente.

Isso representa uma mudança significativa do modelo centralizado da maioria dos serviços públicos de Nuvem e levará a uma nova era na Cloud Computing.

8. Coisas autônomas

Podemos entender como coisas autônomas os dispositivos físicos que usam a inteligência artificial para automatizar funções executadas anteriormente por seres humanos. As formas mais reconhecíveis de coisas autônomas são robôs, drones, veículos ou navios e aparelhos autônomos.

Sua automação vai além das ferramentas fornecidas por modelos rígidos de programação, e eles exploram a inteligência artificial para fornecer comportamentos avançados que interagem mais naturalmente com os ambientes e as pessoas.

Conforme a capacidade tecnológica melhora, coisas autônomas serão cada vez mais implantadas em espaços públicos não controlados, pois a regulamentação permite e a aceitação social cresce. 

“À medida que as coisas autônomas proliferam, esperamos uma mudança de aparelhos inteligentes independentes para um enxame de coisas inteligentes colaborativas, no qual vários dispositivos trabalharão juntos, independentemente das pessoas ou com contribuições humanas. Por exemplo, robôs heterogêneos podem operar em um processo de montagem coordenada. No mercado de entrega, a solução mais eficaz pode ser usar um veículo autônomo para mover pacotes para a área de destino. Robôs e drones a bordo do veículo podem assumir a entrega final do pacote”, diz Burke.

9. Blockchain prático

Qual seria o potencial do blockchain? Ele tem o potencial de remodelar os setores ao permitir confiança, fornecer transparência e habilitar a troca de valor entre os ecossistemas de negócios, reduzindo potencialmente os custos, reduzindo os tempos de liquidação das transações e melhorando o fluxo de caixa.

Os ativos podem ser rastreados até sua origem, reduzindo significativamente as oportunidades de substituições por produtos falsificados. O rastreamento de ativos também têm valor em outras áreas, como rastrear alimentos em uma cadeia de suprimentos para identificar mais facilmente a origem da contaminação ou rastrear peças individuais para ajudar em recalls de produtos. Outra área em que o blockchain tem potencial é o gerenciamento de identidades.

Contratos inteligentes podem ser programados no Blockchain, em que os eventos podem desencadear ações, por exemplo, com o pagamento sendo liberado quando as mercadorias são recebidas.

“O blockchain permanece imaturo para implantações corporativas devido a uma variedade de questões técnicas, incluindo baixa escalabilidade e interoperabilidade. Apesar desses desafios, o potencial significativo de interrupção e geração de receita indica que as organizações deveriam começar a avaliar o Blockchain, mesmo que não prevejam a adoção agressiva das tecnologias no curto prazo”, explica o analista da Gartner.

10. Segurança de Inteligência Artificial

Já comentamos várias vezes sobre o tema AI. Mas vamos compreender melhor sobre sua aplicabilidade para o futuro. 

A Inteligência Artificial e o Aprendizado de Máquina continuarão sendo aplicados para aprimorar a tomada de decisão humana em um amplo conjunto de casos de uso.

De fato, cria-se grandes oportunidades para permitir a hiperautomação e alavancar coisas autônomas para gerar transformação nos negócios, cria novos desafios significativos para a equipe de segurança e os líderes de risco, com um aumento maciço em pontos de ataque em potencial trazidos com a Internet das Coisas (IoT), Computação em Nuvem, microsserviços e sistemas altamente conectados em espaços inteligentes.

Os especialistas de segurança e risco deveriam se concentrar em três áreas principais: proteger os sistemas de Inteligência Artificial, alavancar a Inteligência Artificial para aprimorar a defesa de segurança e antecipar o uso nefasto de Inteligência Artificial pelos cibercriminosos.

O que você achou desse TOP 10? Conta para gente. 

Entre em contato conosco para entender melhor como podemos te ajudar a melhorar seu negócios é fazê-lo crescer de forma exponencial. 

A Pasquali Soluion é uma empresa B2B com core business em alocação de profissionais em TI. Estamos há quase duas décadas aprimorando nossos conhecimentos no nicho de tecnologia da informação e será uma satisfação poder te ajudar com seus projetos. 

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Começamos o ano com a reprodução na íntegra de uma ótima notícia para nossa área de TI. E notícia boa tem que ser espalhada, não é verdade? Os especialistas estão com grandes expectativas sobre o crescimento da área de Tecnologia da Informação para os próximos anos.  

Usamos o nosso blog como essa ponte entre nossas pesquisas de atualizações sobre as novidades que estão a cerca do mercado e nossa audiência, para passar o conhecimento por nós adquirido ao longo de quase duas décadas no nicho de tecnologia da informação e comunicação.

A Pasquali Solution é uma empresa B2B com core business em alocação de profissionais de TI e criamos esse blog para que você, nosso amigo-cliente, fique por dentro de todas as atualizações no mundo dos negócios e entretenimento, e também para podermos sanar suas dúvidas sobre como podemos fazer com que seu negócio cresça de forma exponencial. 

Vamos entender melhor do que se trata essa lei 

O presidente da República, Jair Bolsonaro, sancionou com vetos a lei que estabelece novo modelo de incentivos fiscais para empresas de tecnologia da informação e comunicação e investimentos em pesquisa e desenvolvimento desse setor.

A Lei 13.969, de 2019, publicada na edição desta quinta-feira (26) do Diário Oficial da União, é oriunda de projeto dos deputados Marcos Pereira (PRB-SP), Bilac Pinto (DEM-MG), Vitor Lippi (PSDB-SP) e Daniel Freitas (PSL-SC), e cumpre determinação da Organização Mundial do Comércio (OMC) para reformulação da Lei de Informática até o final de 2019. No Senado, o texto teve como relator o senador Plínio Valério (PSDB-AM). A decisão da OMC veio em resposta à queixa da União Europeia em 2014 e do Japão em 2015, segundo as quais o Brasil concede incentivos fiscais por meio de tributos, mas cobra esses impostos integralmente dos concorrentes importados.

Como ficou o texto

A lei acaba com a isenção de tributos e cria um valor de crédito com base no total que a empresa investir em pesquisa, desenvolvimento e inovação a cada trimestre. O novo incentivo será válido até dezembro de 2029.

A medida atinge fabricantes e desenvolvedores de componentes eletrônicos (chips, por exemplo), equipamentos e máquinas (exceto áudio e vídeo), programas para computador e serviços técnicos especializados. A lista completa será definida pelo Poder Executivo, que também estabelecerá o processo produtivo básico a ser seguido.

Condições

Para contar com o incentivo, a empresa deverá apresentar proposta de pesquisa, desenvolvimento e inovação no setor que dependerá de aprovação pelos ministérios da Economia e de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações.

Segundo a Lei da Informática (Lei 8.248/91), as empresas devem investir, anualmente, 5% de seu faturamento bruto no mercado interno.

A novidade nesse tópico é que o texto permite o uso de até 20% desses valores na implantação, ampliação ou modernização de infraestrutura física e de laboratórios de pesquisa de institutos de ciência e tecnologia (ICTs), o que será considerado como pesquisa e desenvolvimento.

O texto também permite à empresa, em vez de depositar 10% do limite mínimo de aplicação em pesquisa no Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), direcionar esse valor a programas e projetos de interesse nacional nas áreas de tecnologias da informação e comunicação considerados prioritários pelo governo.

Como funciona

A cada trimestre, a empresa interessada deve apresentar ao Ministério da Ciência e Tecnologia uma declaração com dados sobre os investimentos feitos em pesquisa, o valor do crédito apurado com a memória de cálculo e o seu faturamento bruto.

A declaração somente poderá ser apresentada depois de feitos todos os investimentos. Em seguida, o ministério verificará questões como débitos de investimento pendentes, créditos dentro dos limites permitidos e dados solicitados.

O ministério terá 30 dias para dar seu parecer. Se não o fizer nesse prazo, a empresa poderá usar o crédito automaticamente. O prazo máximo para compensar tributos federais com esses créditos será de cinco anos, devendo ser enviada outra declaração à Receita Federal.

Caso haja questionamento dos valores compensados, poderá ser aplicada multa de 50% ou 75%, conforme a situação. Após esgotada a instância administrativa, o valor não pago será enviado para cobrança pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN).

O que não pode

A compensação será proibida em algumas situações, como:

— tributos relacionados à importação;

— débito parcelado;

— débito já compensado;

— valor objeto de pedido de ressarcimento indeferido;

— valor referente a pedido de ressarcimento sob investigação;

— valores de salário-família e salário-maternidade; e

— valores de imposto de renda pagos por estimativa.

Também não poderá ocorrer compensação com débitos de terceiros junto à Receita ou pendentes de decisão judicial definitiva.

Empresas cujos proprietários, controladores, diretores e respectivos cônjuges ocupem cargos de livre nomeação (sem concurso público) na administração pública não poderão contar com os benefícios.

A cada ano, o Ministério de Ciência e Tecnologia divulgará, de forma agregada, os recursos aplicados em pesquisa, desenvolvimento e inovação.

Além dos créditos relacionados aos investimentos, as empresas participantes contarão com suspensão de PIS/Pasep na compra de matérias-primas, produtos intermediários e embalagens que serão usados no processo produtivo do setor.

Em 2018, o investimento em pesquisa e desenvolvimento foi em torno de R$ 2 bilhões. Em 2017, a renúncia fiscal do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) das empresas incentivadas passou de R$ 5,5 bilhões. E os tributos pagos por elas, mais de R$ 10 bilhões.

Vetos

Bolsonaro vetou um dispositivo que concedia às empresas crédito financeiro de 75% sobre o valor de investimentos realizados em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Mínimo (PD&IM), limitados a 3% do valor da base de cálculo do PD&IM no período de apuração. De acordo com a mensagem de veto, o dispositivo “aumenta a renúncia de receita ao Poder Executivo, sem que se tenha indicado a respectiva fonte de custeio”. Segundo o Palácio do Planalto, a medida fere a Lei de Responsabilidade Fiscal e a Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2019.

Bolsonaro vetou ainda um trecho que impedia o acesso de algumas empresas a programas de incentivo do governo federal. Ficariam de fora pessoas jurídicas cujos proprietários, controladores, diretores e respectivos cônjuges fossem detentores de cargos comissionados ou de cargos eletivos. Para o Palácio do Planalto, a medida ofenderia os princípios da isonomia e da proporcionalidade.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado

O Farol (2 de janeiro)

Um dos filmes mais esperados para o ano de 2020. A trama traz como protagonistas Robert Pattinson e Willem Dafoe, que interpretem dois homens em 1890 responsáveis por cuidar de um farol neste thriller psicológico bizarro. Eles ficam atormentados e isolados nessa ilha remota, tendo contato apenas um com o outro. Em pouco tempo começam as desavenças.

Dirigido por Robert Eggers, do filme de terror A Bruxa, e produzido pelo brasileiro Rodrigo Teixeira, o longa foi gravado em preto e branco.

1917 (23 de janeiro)

Esta trama traz como enredo um olhar diferente sobre a Primeira Guerra Mundial, de Sam Mendes, diretor que ganhou o Oscar por “Beleza Americana” e esteve à frente dos dois últimos filmes de James Bond.

A história é contada a Mendes por seu avô. “1917” coloca dois soldados britânicos em uma corrida contra o tempo para impedir um ataque contra seus companheiros. O filme conta a história de sua missão, no que parece ser um só feito em uma só tomada, mas não é, pois leva o espectador aos campos de batalha, trincheiras e até debaixo d’água.

Mendes classificou o longa como “um grande e experimental longa incrivelmente próximo de seu coração”.

Aves de Rapina: Arlequina e sua Emancipação Fantabulosa (6 de fevereiro)

O primeiro lançamento da Warner Bros/DC em 2020. A Arlequina foi vista pela última vez no “Esquadrão Suicida”, em 2016, ao lado de Jared Leto, o penúltimo ator a viver o Coringa.

A Arlequina, interpretada por Margot Robbie novamente, está experimentando uma “emancipação fantabulosa” com a ajuda de outras mulheres fantásticas.

O vilão é interpretado por Ewan McGregor e a diretora é Cathy Yan — é o primeiro filme americano de super-herói dirigido por uma mulher de origem asiática.

Mulan (26 de março)

Nos últimos anos, clássicos animados como “Dumbo”, “A Dama e o Vagabundo”, “Aladdin” e “O Rei Leão” ganharam refilmagens em versão live-action.

Neste ano, a animação “Mulan”, de 1998, vai receber um tratamento igual. A trama conta a história de uma jovem mulher que se fantasia de homem para poder lutar no lugar de seu pai doente no exército imperial da China.

Sem Tempo Para Morrer (9 de abril)

Este é o 25º filme oficial de James Bond — que pode ser o último de Craig no papel.

Na trama, veremos um Bond aposentado ser puxado de volta à ação para confrontar um novo e perigoso adversário, interpretado por Rami Malek, que ganhou o Oscar por “Bohemian Rhapsody”.

Viúva Negra (30 de abril)

A trama se passa antes dos eventos dos filmes mais recentes dos “Vingadores” — e este vai mergulhar no passado misterioso de Natasha.

Velozes e Furiosos 9 (21 de maio)

O próximo “Velozes e Furiosos” terá o retorno dos atores originais Vin Diesel, Michelle Rodriguez e Tyrese Gibson, e Charlize Theron refazendo seu papel vilanesco de “Velozes e Furiosos 8”.

O diretor Justin Lin já disse que o filme —que foi gravado no Reino Unido, nos Estados Unidos, na Geórgia e na Tailândia — é “de longe o mais ambicioso da série”.

Mulher-Maravilha 1984 (4 de junho)

A sequência da “Mulher-Maravilha” de 2017 se passa em 1984 e tem a guerreira lutando contra Cheetah, uma vilã felina interpretada por Kristen Wiig.

Top Gun: Maverick (25 de junho)

Dirigido por Joseph Kosinski, a sequência de “Top Gun” de 1986 tem ele como instrutor do filho de seu parceiro antigo, Goose.

Miles Teller, Jennifer Connelly e Ed Harris também estão no filme, que Cruise já descreveu como “uma carta de amor para a aviação”.

‘Duna’ (20 de novembro)

O lendário romance sci-fi de Frank Herbert sobre a luta para controlar um planeta deserto foi filmado por David Lynch em 1984 e virou uma minissérie televisiva em 2000.

Agora é a vez do diretor canadense Denis Villeneuve levar “Duna” para as telas para o que foi feito para ser uma adaptação em duas partes do best-seller de Herbert, de 1965.

Timothee Chalamet, Rebecca Ferguson, Oscar Isaac e Javier Bardem são apenas alguns dos nomes que foram recrutados para a tarefa.

“A ambição é fazer o filme do ‘Star Wars’ que eu nunca vi”, disse o diretor no ano passado. “De certa forma, é ‘Star Wars’ para adultos.”

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A Pasquali Solution é uma empresa do nicho B2B com o core business em alocação de profissionais na área de TI. Fazemos questão de deixá-los por dentro de tudo o que acontece no mundo dos negócios e do entretenimento. 

De olho no mercado de trabalho e nas tendências que estão por vir, separamos uma lista com 13 profissões que, sem dúvidas, só tendem a crescer. O ano de 2020 ainda nem chegou, mas é importante ficar atento a todas as mudanças que este novo ano pode nos trazer. 

Para você, gestor, é bom ficar de olho nas áreas que estão em ascensão para fazer com que sua empresa cresça de forma exponencial. 

Vamos à lista:

1. Desenvolvedores de softwares

Qualquer atividade tecnológica só é possível a partir de um software. Desenvolvedores de Softwares e profissionais de Tecnologia da Informação, em geral, são os profissionais que possibilitam o desenvolvimento de atividades com base no uso de computadores, programas e tecnologia da informação. 

Desenvolvedores de Sistemas são, literalmente, os construtores deste mundo digital que permite todas as transformações que temos vivenciado e que ainda vamos vivenciar. 

2. Analista de Big Data

Para que dados gerados por sistemas e softwares tenham qualquer significado, eles precisam se transformar em informação. 

Portanto, é necessária a atuação de um profissional que analise os dados recolhidos e confira significados a eles. 

É o caso do profissional Analista de Big Data, que tem por função principal analisar os dados, transformá-los em informações úteis e empregá-las para influenciar o desenvolvimento de negócios, empresas e objetivos gerais que envolvam a análise de dados. 

Após o advento de tecnologias como IoT e rede 5G, gerar dados será cada vez mais comum e haverá cada vez mais máquinas capazes de gerar quantidades absurdas deles, que precisarão ser analisados para ter algum sentido. 

3. Segurança da informação/Blockchain

Recentemente, com o boom do Bitcoin, a tecnologia desenvolvida para lhe dar suporte, a chamada Blockchain, ganhou quase tanta fama quanto a própria criptomoeda. 

Instituições ao redor de todo o mundo já estão de olho nessa tecnologia, muitas das quais já estão criando formas de incorporá-la em seus negócios. 

Praticamente impossível de burlar, a tecnologia de Blockchain garante segurança praticamente absoluta a sistemas que trabalham com envio e recebimento de dados.

Revolucionária, a profissão de criação e manutenção de Blockchain certamente promete se popularizar muito mais nos próximos anos.

4. Especialistas em Experiência de Usuário/Cliente

Este profissional também é conhecido no mercado como Customer Success.  

Sua função é fazer com que o cliente tenha toda a assessoria necessária de algum produto/serviço contratado.

Já é comum encontrar esses profissionais em empresas de e-commerces e outras plataformas que prezam pelo resultado e experiência positiva do cliente.

5. Profissional de Marketing Digital/Inbound Marketing

O Marketing é uma carreira antiga, porém o Marketing Digital é relativamente recente e possui muitos desdobramentos. 

O Marketing na Internet tem se estruturado de formas complexas, pontuais e com um custo-benefício muito melhor que as mídias tradicionais de divulgação e publicidade. 

Anunciar na Internet é mais barato, mais assertivo e a propaganda aqui se faz de forma menos disruptiva e invasiva que os meios tradicionais. 

Com o crescimento do e-commerce e das tecnologias digitais como um todo, o Marketing tende a se concentrar cada vez mais na internet. 

Dentre os profissionais do Marketing Digital que mais tendem a se popularizar estão os produtores de conteúdo e os analistas de mídias.

6. Gestor de inovação

O Gestor de Inovação é o profissional responsável por repensar as estratégias de uma empresa com o intuito de melhorar seu modelo de negócio. 

Esta profissão tende a se popularizar porque com o advento de novas tecnologias, empresas precisarão se adequar aos novos modelos de produção para não se tornarem defasadas e acompanharem o ritmo do mercado. 

7. Especialista em E-commerce

Com o notório crescimento do E-commerce nos últimos anos, há uma quantidade enorme, e que tende a se tornar cada vez maior, de lojas espalhadas pela rede. 

Cativar clientes será cada vez mais difícil no futuro, e as lojas precisarão se destacar em meio a esta infinidade de opções que um potencial cliente tem diante de si na internet. 

Por isso, o profissional especialista em E-commerce ainda será muito cotado nos próximos anos. 

8. Desenvolvedor de veículos alternativos

Alternativa é uma palavra que será muito utilizada no futuro, justamente porque o futuro tende a encontrar soluções alternativas para tecnologias que prejudiquem o meio ambiente. 

Por isso, a importância deste profissional está atrelada ao desenvolvimento de uma locomoção sustentável, objetivo de empresas como a Tesla, referência na produção de carros elétricos. 

Em poucos anos seus carros mais modernos e sustentáveis já estarão à venda e influenciando ainda mais todo o mercado automotivo. 

Outras grandes montadoras também veem nos transportes sustentáveis o futuro do automobilismo. 

9. Desenvolvedor de dispositivos wearables

Weareable, em tradução livre, significa “vestível”. 

O desenvolvimento de óculos, lentes, relógios e diversos outros equipamentos que sejam considerados inteligentes, ou seja,  que possuam algum tipo de tecnologia que facilite a vida dos usuários tornar-se-á cada vez mais comum com o passar dos anos.

Profissionais que desenvolvam este tipo de dispositivo tendem a ser muito procurados. 

10. Perito forense digital

O espaço on-line se torna a cada dia maior, mais populoso e mais obscuro. 

O profissional Perito Forense Digital tem a função de identificar e rastrear crimes cibernéticos.

Esta profissão será muito requerida por setores governamentais, policiais, grandes corporações e consultorias independentes.

11. Arquiteto e Engenheiro 3D

O 3D revolucionou a Arte: artistas que só conheciam o desenho em 2D ou chapado, passaram a conhecer e a fazer uso da profundidade. O Cinema 3D com certeza veio para ficar. O termo se popularizou. 

Essa tecnologia, contudo, pode ser empregada em diversas áreas e já conquistou adeptos em vários nichos, inclusive na arquitetura. 

Para um futuro não muito distante a projeção de ambientes em 3D passará a ser cada vez mais comum, de modo que os profissionais de engenharia, arquitetura e urbanismo precisarão se especializar neste ramo para entregar uma experiência cada vez mais próxima da realidade para seus clientes e darem conta das demandas do próprio mercado. 

12. Condutor de drones

Para nós, uma grande surpresa na área de tecnologia foi a criação dos drones. O uso dos drones por setores como correios, segurança, monitoramento e varejos é um comportamento cada vez mais comum.

Dessa forma, profissionais que entendam esse tipo de mecanismo terão um espaço promissor em um futuro mercado de trabalho.

13. Especulador de moedas alternativas

As moedas virtuais são uma realidade em nosso dia a dia e vieram para ficar. Em 2017, quem ainda não tinha conhecimento sobre o valor das criptomoedas passou a conhecer e elas viraram febre. Passado o frisson inicial e a queda no valor do Bitcoin, as criptomoedas continuam estáveis como um forte e promissor mercado econômico. Dessa forma, com o passar dos anos, possivelmente haverá uma carência maior de especialistas capacitados em estudar esse novo setor da economia.

A Pasquali Solution é uma empresa do nicho B2B com core business em alocação de profissionais na área de TI. 

Por aqui, em nosso blog, fazemos questão de trazer as novidades acerca do mundo dos negócios na área de tecnologia da informação. Para conhecer nossa cartela de serviços, acesse nosso site e confira de que forma podemos te ajudar a fazer sua empresa crescer de forma exponencial.

Se vamos falar de gestão de TI, o quesito segurança deve ser uma das prioridades das empresas. Afinal, o Brasil é o sétimo país com mais ciberataques do mundo, de acordo com o Relatório de Ameaças à Segurança na Internet 2018 (ISTR).

Portanto, é preciso se adaptar aos novos processos tecnológicos e digitais e, ao mesmo tempo, reforçar a segurança do ambiente de TI, pois é nele que se concentra o banco de dados para o funcionamento do negócio como um todo.

No post de hoje daremos 6 dicas fundamentais para que o monitoramento do ambiente de TI seja aperfeiçoado.

Vamos lá:

1# Atenção ao gerenciamento de contas privilegiadas

Verdade seja dita: o gerenciamento de acessos de contas privilegiadas demanda mais esforço por parte da equipe de TI por conta de suas especificidades – e responsabilidades.

Eis algumas dicas para te ajudar:

  • Comece fazendo um inventário de todas as contas privilegiadas da empresa, incluindo tanto os usuários quanto os sistemas por eles utilizados. 
  • Certifique-se de que as senhas estejam armazenadas de forma segura, com todos os requisitos de solicitação de acesso e gerenciamento de alterações bem rigorosos.
  • Monitore e registre todos os acessos privilegiados e realize regularmente auditorias de acesso.
  • Elimine o compartilhamento de senhas entre os administradores dessas contas privilegiadas.
  • Imponha um modelo mínimo de privilégio que emite ao usuário administrativo uma quantidade menor de permissão necessária para fazer o trabalho. 

2# Utilize CASB para monitorar o banco de dados que está na nuvem

Se a empresa utiliza SaaS, pode ser que ele seja do tipo que tenha controle e visibilidade limitada, o que pode deixar a segurança de TI comprometida.

Nesse caso, as soluções CASB podem ser a chave para resolver esse impasse. Do inglês Cloud Access Security Brokers, os Agentes de Segurança do Acesso à Nuvem ajudam no controle crítico do uso de forma segura, em conformidade com os serviços em cloud em todos os seus provedores. 

A partir daí é possível realizar tarefas simultaneamente, tais como a gestão de fornecedores de IaaS e PaaS. 

3# Monitore o ambiente de TI utilizando o Splunk

Outra dica fundamental para a gestão de TI é utilizar a ferramenta Splunk, que ajuda no monitoramento do ambiente de TI.

Na prática, trata-se de uma plataforma de inteligência operacional que não utiliza um banco de dados, pois ele mesmo é uma máquina de dados que organiza todos eles em discos, ocupando o menor espaço possível.

Com o Splunk é possível adicionar e configurar todas as fontes de dados. A partir daí, o profissional pode criar alertas e gráficos de monitoramento de todos os elementos do ambiente de TI, bem como a movimentação dos usuários por ele. Isso diminui muito o tempo que se gasta com monitoramento. 

4# Mantenha o anti-phishing ativo

Levando em conta que as empresas continuam sofrendo com ataques de phishing, é preciso manter o controle bem ativo – e isso pode ser um desafio em um ambiente no qual os funcionários recebem várias mensagens e e-mails a cada instante.

Nesse caso, a estratégia é: controle técnico, controle de usuário final e redesenho de processos.

Na prática, deve-se evitar que spams e mensagens duvidosas sejam abertos com a ajuda de anti-spams e firewalls, além de uma política de proxy em um firewall UTM, que deve detectar a URL como ameaça e impedir o acesso. 

Outra dica é priorizar o uso do e-mail administrativo, caso haja rotatividade no uso dos equipamentos da empresa.

E por falar em comportamento dos funcionários:

5# Utilize Analytics de Comportamento de Usuários e da Empresa

Do inglês User and Entity Behavioural Analytics (UEBA), o Analytics de Comportamento de Usuários e da Empresa é outra importante ferramenta para o controle do ambiente e da segurança de TI.

Ele fornece dados centrados no usuário e que são capazes de analisar fatores como endpoints, aplicativos, redes e comportamento do mesmo. Dessa forma, a análise de todos esses fatores te ajuda a chegar em resultados bem mais precisos – e também a detectar ameaças mais rapidamente. 

6# Microssegmentação do tráfego e fluxo de visibilidade

Se a empresa tem topologias de network horizontais (em estruturas do tipo As a Service e servidor on-premise), a microssegmentação ajuda no controle do fluxo de tráfego nos data centers.

Isso impede que haja um ataque lateral no sistema e, se houver, impede que se movam livremente. 

Uma dica é começar segmentando aplicações críticas e exigindo suporte de todos os fornecedores na segmentação nativa. Existem fornecedores que oferecem criptografia do tráfego da rede (point-to-point, túneis IPsec, etc.) entre cargas de trabalho para a proteção dos dados que estão movimento.

A Pasquali Solution é uma empresa B2B que tem core business em alocação de profissionais de TI. Para contratar nossos serviços, basta acessar nosso site e conferir a gama de soluções que oferecemos para sua empresa. 

Entre em contato conosco para tirar todas as suas dúvidas. 

Já havíamos comentado por aqui sobre essa série que promete revolucionar a história de tramas no nicho de fantasia. Cotada como uma das séries mais esperadas do ano de 2019, finalmente The Witcher está disponível na Netflix. 

The Witcher é uma série de televisão de drama fantasia, criada por Lauren Schmidt Hissrich para a Netflix. É baseada na série de livros de mesmo nome, de Andrzej Sapkowski.

Sua estreia foi hoje. Conte para nós o que você achou. 

Primeiro episódio: 20 de dezembro de 2019

Emissora original: Netflix

Criadora: Lauren Schmidt Hissrich

Adaptação de: Wiedźmin

Produtores executivos: Sean Daniel, Tomasz Bagiński, Jarek Sawko, Lauren Schmidt Hissrich

Gêneros: Fantasia, Drama

A Pasquali Solution é uma empresa B2B com core business em alocação de profissionais em TI. Fazemos questão de deixá-lo antenado a tudo que acontece no mundo do entretenimento em nossa tag “Nerd’s Time”. Confira! 

É fato que, após o advento da internet, o estilo de vida da humanidade se modificou totalmente. Também sabemos que a democratização da informação, aliada à inclusão digital, pode se tornar um marco dessa civilização. Portanto, é necessário que se diferencie informação de conhecimento. Sem dúvida, vivemos na Era da Informação, sobretudo, da Transformação Digital.

Mas o que são as TICs?

As Tecnologias da informação e comunicação são um conjunto de recursos tecnológicos integrados entre si, que proporcionam, por meio das funções de hardware, software e telecomunicações, a automação e comunicação dos processos de negócios, da pesquisa científica e de ensino e aprendizagem.

O desenvolvimento de hardwares e softwares garante a operacionalização da comunicação e dos processos decorrentes em meios virtuais. É importante mencionar que a popularização da internet potencializou o uso das TICs em diversos campos.

As criações de novos sistemas como o e-mail, o chat, os fóruns, a agenda de grupo on-line, comunidades virtuais, web cam, entre outros, fizeram toda diferença no estilo de vida, revolucionando os relacionamentos humanos.

Por meio do trabalho colaborativo, profissionais distantes geograficamente trabalham em equipe. E o intercâmbio de informações gera novos conhecimentos e competências entre os profissionais.

Podemos dizer que uma das áreas mais favorecidas com as TICs é a educacional. Na educação presencial, as TICs são vistas como potencializadoras dos processos de ensino – aprendizagem. Além disso, a tecnologia traz a possibilidade de maior desenvolvimento e comunicação entre as pessoas com necessidades educacionais especiais. 

Já no âmbito da educação à distância, as TICs representam um grande avanço. Com a criação de ambientes virtuais de aprendizagem, os alunos têm a possibilidade de se relacionar, trocando informações e experiências. Os professores e/ou tutores têm a possibilidade de realizar trabalhos em grupos, debates, fóruns, dentre outras formas de tornar a aprendizagem mais significativa. Nesse sentido, a gestão do próprio conhecimento depende da infraestrutura e da vontade de cada indivíduo. 

A Pasquali Solution é uma empresa com core business em alocação de profissionais em TI. Podemos oferecer a você as melhores soluções para que sua empresa possa crescer de forma exponencial. Entre em contato conosco. Estamos prontos para sanar todas as suas dúvidas.