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Para quem estava ansioso para saber sobre as novidades de uma das séries mais esperadas do momento, já pode ficar atendo a sua estreia. A House of the Dragon é uma série derivada de Game of Thrones e sua estreia está marcada para 2022, segundo o chefe de programação da HBO, Casey Bloys. 

De fato, não temos ainda muitos detalhes de quando começará a pré-produção. Em sua declaração a Variety, Bloys explicou porque o outro spinoff da saga, que seria estrelado por Naomi Watts, não recebeu a aprovação do canal.

“Pilotos: às vezes eles dão certo, às vezes não”, disse. “E eu diria que esse foi o caso aqui. Não há nada que eu aponte e diga: ‘Oh, este foi o problema’.” House of the Dragon vai se passar 300 anos antes dos eventos que vimos no projeto original. George R.R. Martin, criador da saga Crônicas do Gelo e do Fogo, e Ryan Condal, serão responsáveis pelo roteiro. 

O Projeto será baseado no livro Fogo & Sangue. É importante mencionar que esta é a primeira vez na história da franquia de Game of Thrones que uma série não passa pelo processo de desenvolvimento típico da HBO, que dura anos. É bom lembrar que a série original passou por refilmagens e reformulação antes de finalmente receber uma série de sinal verde da emissora.

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transformação digital já é uma realidade no nosso cotidiano e como, de fato, tudo tem seu lado positivo e negativo, da mesma forma que estamos nos conectando cada vez mais às facilitações que esse movimento nos trouxe, ficamos suscetíveis a exposição de nossos dados no mundo digital. 

Dito isso, trouxemos para o post de hoje alguns desafios e papéis da segurança em meio a era da transformação digital. 

Transformando a segurança

Os CISOs falam há anos que a segurança precisa ser inserida no início do processo de design. Agora, graças a componentes mais ágeis e dinâmicos, isso é mais fácil de alcançar. “Com a nuvem em particular, e os recursos de segurança incorporados que podem ser utilizados, podemos brincar para lidar com riscos”, diz Lindstrom. “E estamos trabalhando mais na pilha – longe da rede e do host”, afirma.

Além disso, os investidores estão prevendo que as empresas de segurança cibernética que utilizam aprendizado de máquina provavelmente se destacarão em 2020, conforme o número de fornecedores do nicho de segurança cibernética se consolida. As empresas com grandes conjuntos de dados de segurança podem combinar algoritmos, análises e aprendizado de máquina para identificar e reagir a ameaças na velocidade da luz – quase tão rapidamente quanto ocorrem. As máquinas podem ser tão boas quanto os humanos que as selecionam – e os dados com os quais eles correspondem, o que levará tempo.

“Do ponto de vista do CISO, se você é capaz de fornecer segurança com rapidez e ajudar a empresa a alcançar os seus objetivos e metas, e a segurança é incorporada ao processo desde o início, você vence. Mas essa é definitivamente uma situação futura”, declara Handler. Já estamos lá? Quando se trata de segurança cibernética nas transformações digitais, Sanchez diz que mais organizações estão “no meio do caminho”.

Elas passaram pelo processo de automação e estão começando a olhar para a IA e a modelagem preditiva. “Estamos no caminho certo, mas isso não significa que não haverá compromissos enquanto isso”, afirma. “Assim como o desenvolvimento de software em geral não havia sido integrado (antes da transformação digital) e agora é, o mesmo vale para a segurança. Tudo tem que ser unido. Isso leva tempo.”

Os desafios da segurança: acompanhar o ritmo

É fato que os investimentos em tecnologias transformadoras podem não fazer sentido se não puderem proteger os negócios, seus clientes ou outros ativos vitais, e a complexidade e a velocidade do desenvolvimento continuam a desafiar até as maiores operações de segurança.

De forma geral, os tomadores de decisão de TI não incluem apenas a segurança cibernética entre as suas principais considerações quando se trata de transformação digital, mas também a segunda maior prioridade de investimento (35%), logo abaixo da nuvem (37%), conforme dados de uma pesquisa recente da Altimeter. “A batalha travada está se movendo mais rápido que o nosso ciclo de decisão. Se você está se movimentando mais devagar, se torna irrelevante do ponto de vista da liderança”, afirma o Dr. Abel Sanchez, diretor executivo e cientista de pesquisa do Laboratório de Manufatura e Produtividade do Instituto de Tecnologia de Massachusetts. “Agilidade, flexibilidade e rapidez na tomada de decisões são necessárias tanto em segurança quanto em desenvolvimento”, acrescenta.

A integração de TI e tecnologia operacional (OT) também traz novas conectividades, fontes de dados e possíveis vulnerabilidades que precisam ser protegidas, e a equipe deve conectar os pontos entre a segurança da empresa e seu ecossistema de parceiros e fornecedores.

Na empresa global de soluções de energia Schneider Electric, a cibersegurança está no centro da estratégia de transformação. O CISO global Christophe Blassiau lutou para ganhar visibilidade de toda a organização por conta das combinações complexas de aquisições e das diferentes atividades da empresa – da P&D à cadeia de suprimentos e serviços. “Não tínhamos o nível certo de propriedade ou aptidão em todos os lugares, então começamos projetando e organizando uma nova governança estabelecida em toda a empresa”, explica Blassiau. “Eu não queria formar equipes maiores porque dá a impressão de que as questões serão corrigidas por outra pessoa. Aqui, a segurança é responsabilidade de todos.” Em vez disso, a Schneider adotou uma abordagem dupla de segurança, criando uma prática de cibersegurança digital e incorporando profissionais de cibersegurança (gerentes de risco digital e CISOs regionais) em cada prática e em toda a empresa para criar uma comunidade de líderes treinados e focados em riscos cibernéticos específicos. A mudança deu a Blassiau “uma sensação de controle no espaço digital. Há um líder cibernético se reportando a todo líder executivo de prática digital e se reportando a mim”, comenta.

As equipes de segurança também devem transformar

Podemos dizer que um dos maiores desafios para as equipes de segurança continua sendo como adicionar segurança na velocidade da transformação digital e garantir que as suas práticas abranjam todos os novos processos digitais internos e produtos externos desenvolvidos. Para Sanchez, grande parte da solução se resume à cultura dos departamentos de TI e segurança. “As equipes de segurança também precisam passar por uma transformação. Não é fácil, e muitos funcionários devem estar dispostos a aprender novas habilidades para poder interagir com a organização comercial.”

Portanto, parte disso pode ser alcançada por meio de uma reorganização. Os testadores em muitas práticas, por exemplo, estão desaparecendo, e agora os testes são feitos por engenheiros de software. “Quem sabe como proteger esse produto melhor do que quem o criou?”, questiona Sanchez. O mesmo pode ser feito com outras áreas de desenvolvimento. “Você também pode precisar de talentos diferentes. O mundo está se movendo rápido demais”, acrescenta.

Mas temos a boa notícia de que as equipes de segurança como um todo estão se tornando mais acessíveis e fazendo parte dos negócios, criando melhores relacionamentos, diz Matt Handler, CEO da Security for the Americas da NTT. “As equipes de segurança estão aprendendo que não podem ser o ‘Escritório do Não’ o tempo todo. Eles precisam ser ágeis, flexíveis e vistos como um facilitador em vez de um bloqueador”, observa Handler. “Isso começou a acontecer no último ano, mais ou menos.”

O CISO também deve evoluir e assumir o papel de consultor e colaborador interno nos departamentos que estão implantando os aplicativos ou novas tecnologias, afirma Handler. “Em vez de ‘não’, digamos ‘vamos ver como podemos fazer isso o mais rápido possível e com segurança’. Acho que essa frase muda o jogo para um CISO.”

A Pasquali Solution é uma empresa B2B que está há quase duas décadas na área de tecnologia da informação. Nosso core business é em alocação de profissionais de TI. Em nossa cartela de serviços contamos com uma vasta gama de soluções para seu negócio. Entre em contato conosco para sanar todas as suas dúvidas. 

A transformação digital é um processo no qual as empresas fazem inserção do uso da tecnologia para melhorar o desempenho. Dessa forma, podem aumentar o alcance e garantir resultados melhores. É uma mudança estrutural nas organizações, dando um papel essencial para a tecnologia.

De certa forma, trata-se de uma mudança radical na estrutura das empresas a partir da qual a tecnologia passa a ter um papel estratégico central, e não apenas uma presença superficial.

Sabemos que todo esse processo leva tempo e consome recursos, mas não são só as grandes empresas que podem implantar programas de transformação digital, pois não se trata de quem tem mais dinheiro.

Então, podemos dizer que a transformação digital é um desafio muito mais de gestão do que apenas de marketing ou tecnologia. E é claro que causa um impacto significativo na sociedade de forma geral. Portanto, torna-se cada vez mais clara a importância de se implementar programas de mudança nas empresas. 

Devemos lembrar que o uso da tecnologia vem transformando as nossas vidas a cada dia. Sim, as coisas ficaram mais rápidas, o volume de informações é infinitamente maior que antes e não para de aumentar.

Então, de forma geral, essa junção de fatores faz com que as pessoas estejam mais distraídas e exigentes do que nunca. Portanto, vemos aí uma das principais mudanças, a alteração comportamental. 

Outro ponto a mencionar é que a nossa vida ficou bem “mais fácil”, pois serviços e produtos automatizados oferecem uma comodidade inimaginável há alguns anos.

Se pararmos para pensar e observarmos do ponto de vista de serviços de utilidade pública, a exemplo de hospitais, autoridades policiais e bombeiros, há uma mudança considerável no que tange à ideia de mais vidas salvas graças à tecnologia.

Em contrapartida, surgem desafios novos como transtornos ligados ao não preparo das empresas em relação às reclamações de clientes e o ato de digitalizar sem se preocupar com a experiência do usuário ao longo do processo de compra.

Começa a surgir então novas soluções e problemas com a evolução da tecnologia. Dessa forma, há uma necessidade urgente de adaptação das empresas para suprir as demandas da sociedade.

A Geração Z

De acordo com a Fast Company, neste ano de 2020 a geração Z representará 40% de todos os consumidores. 

Essa geração, que é composta por pessoas que nasceram a partir de 1994, é considerada a de nativos digitais. É fato que essa geração cresceu cercada pelos dispositivos digitais. Então, fica claro que essas serão as pessoas que mais cobrarão essas mudanças. Um futuro que não está distante. 

Dito isso, é bom lembrar que essa geração é considerada multitarefas e podem processar informações mais rapidamente do que qualquer geração anterior. Os seus membros estão aniquilando práticas de marketing que se tornaram obsoletas.

É válido dizer que eles são capazes de consumir conteúdos digitais em multitelas, usando uma ampla gama de dispositivos de forma simultânea. Além disso, eles já têm poder de compra e esperam que as empresas sejam digitais.

Então, podemos pensar qual será o papel das empresas nesse contexto?

Acreditamos que as empresas assumem responsabilidades importantes, dentre elas o de fornecer às gerações a tecnologia de espaço de trabalho digital que irá melhor a experiência dos funcionários, com o objetivo de atender suas diferentes expectativas e preferências.

É importantíssimo analisar a constante mudança dos hábitos e estilo de vida do seu cliente para entender a importância da transformação digital.

5 domínios da transformação digital

Esses são os cinco domínios da transformação digital: clientes, competição, dados, inovação e valor, de acordo com o livro “Transformação Digital: repensando o seu negócio para a Era Digital”, de David L. Rogers, especialista em estratégia digital, 

Cliente

O primeiro domínio da transformação digital é o cliente. Isso não é novidade para você, já que mencionei tanto a sua importância durante esse post.

Pela teoria convencional, os clientes eram somente telespectadores aos quais as empresas dirigiam suas propagandas e o modelo de negócio era a produção e comunicação em massa. Na era digital, estamos avançando para um mundo mais dominado pela rede de clientes.

Nesse paradigma, os clientes se conectam e interagem com a marca dinamicamente. Hoje, eles estão o tempo todo se influenciando reciprocamente e construindo a reputação das empresas e marcas.

O uso de ferramentas digitais está mudando a maneira como os consumidores descobrem, avaliam, compram e usam os produtos, e como compartilham, interagem e se mantêm conectados com as empresas.

Isso está forçando as empresas a repensarem seus funis de marketing tradicionais e a reexaminar os caminhos dos clientes para as compras, que podem se alternar entre o uso de redes sociais, mecanismos de busca, laptops ou até mesmo por meio de um chat-online feito por um chatbot.

Em vez de ver os consumidores apenas como alvos de vendas, as empresas precisam reconhecer que os clientes em rede podem ser o melhor grupo de foco, influenciadores e parceiros de inovação em seu negócio.

Por isso, valorize o seu cliente e trate-o da melhor maneira possível!

Aspectos do cliente

Com o aumento da concorrência e o poder de decisão nas mãos do consumidor, a experiência do cliente é fundamental para atrair e fidelizar quem compra de você.

Descubra como trabalhar com eles para oferecer uma experiência cada vez melhor:

  • Segmentação do público: com base em ferramentas de analytics é possível segmentar o público com base em diversos dados e abordar os leads de forma personalizada;
  • Monitoramento das redes sociais: saber o que as pessoas pensam da marca é outra forma de conseguir feedback honesto que leva a melhorias na experiência do cliente;
  • Marketing de precisão: fidelizar quem já é cliente por fazer ofertas únicas, alinhadas com suas respectivas inclinações, é uma tendência que veio para ficar;
  • Processo de vendas simplificado: o cliente atual não quer complicação, é preciso tirar as barreiras dele para facilitar que chegue até a compra;
  • Atendimento ao cliente: estratégias como o suporte premium, SAC 2.0 e Customer Success garantem que o cliente tenha todas as necessidades supridas o tempo todo;
  • Conveniência e identificação: atender em vários canais e ser coerente na linguagem são formas de criar identificação com os clientes sem deixar de lado a conveniência.

User experience

Um bom investimento é o User Experience e design de serviços para entender a percepção dos usuários ao utilizar os seus serviços, pois proporciona para cada usuário a sensação de que aquele produto foi feito para ele e personalizado de acordo com seus gostos, o que faz com que ele se sinta mais perto da sua marca.

A experiência do usuário (UX) diz respeito a todas as práticas destinadas a tornar qualquer tipo de ferramenta digital — sites, softwares, aplicativos — mais acessível e adequada para a sua finalidade. Além disso, recursos estéticos e lúdicos também estão associados a essa atividade, promovendo design a um instrumento de engajamento.

Em meio à transformação digital que vivemos nos dias atuais, o UX design se torna decisivo para o sucesso de uma marca.

Competição

O segundo domínio da transformação digital é a competição. Está acontecendo algo interessante em relação a esse aspecto. Tradicionalmente, competição e cooperação eram vistas como opostas.

As empresas competiam com empresas rivais muito parecidas com elas mesmas e cooperavam com parceiros da cadeia de fornecimento que distribuíam seus bens ou forneciam os inputs necessários para a sua produção.

Hoje estamos caminhando para um mundo de fronteiras mais fluidas em relação aos setores. Os nossos maiores desafiadores podem ser concorrentes fora do nosso segmento que oferecem valores parecidos.

Essa “desintermediação digital” está virando de ponta cabeça parcerias e cadeias de fornecimento — os nossos parceiros de negócios de longa data podem tornar-se nossos maiores concorrentes se os nossos aliados tradicionais começarem a servir diretamente aos nossos clientes. O resultado final dessas mudanças é um grande deslocamento do que chamamos de competição.

A batalha é sobre uma disputa de influência entre empresas, com modelos de negócio muito diferentes, cada uma buscando a alavancagem diante do consumidor final.

Dados

O domínio seguinte da transformação digital são os dados: como as empresas produzem, gerenciam e usam a informação.

Até algum tempo atrás, os dados eram oriundos de pesquisas e pastas físicas armazenadas em grandes armários. Esses dados eram utilizados para previsões, avaliações e tomadas de decisões.

Em contraste, hoje nos deparamos com uma grande quantidade de dados. A maioria dos dados que inunda as empresas não é gerada por qualquer planejamento, como pesquisa de mercado, interações e processos dos clientes com a empresa. Com as mídias sociais, os dispositivos móveis e canais diversos, todos os negócios têm acesso a uma enxurrada de dados não estruturados, que são gerados sem planejamento e que podem ser usados cada vez mais para alimentar novas ferramentas analíticas.

Essas ferramentas de Big Data criam condições para que as empresas façam novos tipos de previsões, descubram padrões inesperados nas atividades de negócios e liberem novas fontes de valor. Agora os dados estão se transformando em uma grande vertente para todas as unidades organizacionais e em ativos estratégicos a serem desenvolvidos e explorados ao longo do tempo.

Os dados são componentes fundamentais de como todas as empresas funcionam, se diferenciam nos mercados e geram novo valor.

Já falamos um pouco sobre a importância dos dados ao longo do texto, mas se você quiser saber mais sobre como usá-los de uma forma prática, leia as tendências da transformação digital no próximo tópico.

Inovação

O quarto domínio da transformação digital é a inovação – o processo pelo qual novas ideias são desenvolvidas, testadas e lançadas no mercado.

Tradicionalmente, a inovação era gerenciada com foco exclusivo no produto acabado. Como os testes de mercado eram difíceis, a maioria das decisões sobre inovação se baseavam em intuição. Porém, o custo do fracasso sempre foi alto. Portanto, evitá-lo era e ainda é fundamental.

As startups e empresas de tecnologia de hoje fazem com que a inovação seja encarada de maneira muito diferente, com base no aprendizado contínuo, por experimentação rápida. À medida que facilitam e aceleram mais do que nunca o teste de ideias, é possível receber feedback do mercado desde o início do processo de inovação, mantendo-o constante até o lançamento e depois.

Essa nova abordagem à inovação se concentra em experimentos cuidadosos e em protótipos de viabilidade mínima, que maximizam o aprendizado ao mesmo tempo que minimizam os custos.

As premissas são testadas sucessivas vezes e as decisões sobre o projeto são tomadas com base em validação pelos clientes reais! Não é um processo mais confiável?

Dessa maneira, os produtos são desenvolvidos por meio de repetições sucessivas, mediante um processo que economiza tempo, reduz o custo financeiro e melhora o aprendizado organizacional.

Valor

O domínio final da transformação digital é o valor que o negócio entrega aos clientes. Normalmente, a proposta de valor da empresa era considerada duradoura ou quase constante. Os produtos podiam ser atualizados, as campanhas de marketing revigoradas, as operações melhoradas, mas o valor básico oferecido pelo negócio aos clientes era constante e definido pelo setor de atividade.

O negócio de sucesso era aquele que tinha uma proposta de valor clara, que estabelecia alguma diferenciação no mercado e que focava na execução e na entrega da melhor versão da mesma proposta de valor aos clientes, durante vários anos.

Na era digital, confiar em proposta de valor imutável é semear desafios e dar vantagem para concorrentes com propostas de valor mais atraentes.

Embora os setores sejam diferentes entre si quanto ao momento e à natureza de suas transformações impostas pelas novas tecnologias, quem achar que seu momento de mudar está longe será um dos primeiros a sentir o impacto.

A única prevenção segura em um contexto de negócios em mutação é escolher o caminho da evolução constante, considerando todas as tecnologias como maneira de estender e melhorar a proposta de valor aos clientes.

Em vez de esperar para adaptar-se quando a mudança tornar-se questão de vida ou morte, as empresas devem concentrar-se em aproveitar as oportunidades, descartando as fontes ruins de vantagem competitiva e adaptando-se desde agora para se manter na dianteira.

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O que é Deep Learning

Traduzindo para o português seria “aprendizagem profunda”. O Deep learning é uma vertente do Machine Learning, ou seja, uma forma de ensinar as máquinas a entenderem os dados de forma mais fácil.

Se você já ouviu falar em redes neurais, deve saber que esse tipo de aprendizado de máquina foi utilizado em carros autônomos e, de forma bastante significativa, melhorou as buscas na web.  

Atualmente o Deep Learning está se tornando um tema emergente dentro do campo da Inteligência Artificial como uma subcategoria do aprendizado de máquina via redes neurais, tornando-se uma das melhores formas de aprendizado para máquinas. 

Podemos ainda exemplificar outros lugares que o deep learning atua, por exemplo, no Google Translate (Google Tradutor) e a Cortana (assistente personalizado da Microsoft). De forma geral, com enorme quantidade de poder computacional, as máquinas podem agora reconhecer objetos e traduzir voz em tempo real. O Deep Learning, portanto, torna a Inteligência Artificial de fato inteligente e aplicável.

Deep Learning na prática

Na prática, o Deep Learning faz o “treinamento” de um modelo computacional para que ele possa decifrar a linguagem natural. O modelo relaciona termos e palavras para inferir significado, uma vez que é alimentado com grandes quantidades de dados.

De forma geral, as máquinas já são previamente “ensinadas” a ler os documentos e podem responder a questões colocadas sobre o seu conteúdo, mas as suas bases de conhecimento normalmente estão limitadas pelo tamanho dos arquivos. Como a quantidade de algoritmos on-line não para de crescer, a abordagem Deep Learning vem para fazer com que os sistemas possam fazer uso de um maior número de linguagem natural, concedendo-lhe uma compreensão mais profunda de temas universais.

Os algoritmos do tipo Deep Learning têm uma abordagem inovadora, pois dispensam grande parte deste pré-processamento e geram automaticamente propriedades invariantes em suas camadas hierárquicas de representação.

Algumas das principais aplicações de Deep Learning utilizadas atualmente são:

  • Compreensão do comportamento do cliente, realizado por sites de e-commerce robustos (Amazon e eBay). Durante todo o tempo no site, os dados do consumidor são coletados. Quanto maior a experiência no local, maiores serão as chances de efetivar a compra. Assim, o site é otimizado a cada acesso por meio dos dados gerados, para que a experiência daquele cliente seja mais envolvente;
  • Reconhecimento facial. Essa aplicação já é utilizada em sites de redes sociais, como o Facebook, para identificar quais são os potenciais usuários a serem marcados em uma determinada foto. Porém, atualmente, tem sido bastante utilizada para os sistemas de segurança. No carnaval de 2019, inclusive, o sistema auxiliou a Polícia Militar da Bahia a prender um homem foragido, reconhecido por meio desse tipo de sistema;
  • Suporte técnico personalizado, de forma que não é necessário, em muitos casos, atendentes humanos para prestar o serviço de assistência remota a um cliente. Alguns exemplos são a Clara, o Howdy e o GridSpace Sift;
  • Classificação de doenças. Por exemplo, há hoje tecnologias que auxiliam oftalmologistas em exames médicos para identificar, por exemplo, retinas afetadas pela diabetes, por meio da análise de imagens;
  • Redução no erro do diagnóstico de câncer, auxiliando na identificação de células cancerígenas por meio das imagens dos linfonodos;
  • Carros autônomos. Por meio de um Computador Neural Diferenciável (DNC), ao ser apresentado a mapas, linhas e paradas, o carro consegue se conduzir para uma rota mais curta, facilitando as viagens.

De forma resumida, temos, do conceito mais amplo para o mais restrito, a seguinte ordem:

A importância dos profissionais de desenvolvimento, entre outros, conhecerem melhor o Deep Learning

Nas últimas décadas, o Deep Learning ajudou a forjar avanços em áreas muito diversas, como a percepção do objeto, a tradução automática e o reconhecimento de todos os tópicos de pesquisa de voz, que tem sido, por muito tempo, difícil para os pesquisadores de Inteligência Artificial. A importância do Deep Learning é tamanha que o Google, por exemplo, disponibilizou um curso gratuito sobre o assunto para qualquer internauta interessado.

A importância de entender de Deep Learning se dá pelo imenso crescimento que essa abordagem tem experimentado nos últimos anos. Em geral, ela já está sendo utilizada dentro do conceito de aprendizado de máquina para as seguintes finalidades:

  • melhorar a experiência dos usuários em resultados de pesquisas online;
  • otimizar campanhas de anúncios online em tempo real (sites e aplicativos móveis);
  • analisar sentimentos por meio de textos (redes sociais, sobretudo);
  • melhorar as ofertas em e-commerces por meio de análise da navegação do cliente conectado;
  • prever falhas em equipamentos diversos;
  • melhorar a precificação por meio da análise do comportamento do consumidor nas lojas virtuais;
  • detectar fraudes;
  • detectar invasões de rede (inclusive aquelas orquestradas em massa);
  • reconhecer padrões e imagens;
  • filtrar spams nos e-mails.

O Deep Learning otimizando os processos de TI

O Deep Learning pode ser um grande aliado que irá atuar de forma essencial para potencializar as inovações no setor de TI de sua empresa, já que, pela sua capacidade de resolver o entendimento de dados, consegue-se analisar um grande volume de informações que chegam até o sistema, facilitando o entendimento sobre suas soluções atuais e encontrando possíveis gargalos, de forma a criar soluções para resolvê-los.

É possível automatizar atividades que são rotineiras e mecânicas dentro do setor de TI, de forma que possam ser executados sem a necessidade de intervenção humana no processo. Ganha-se assim em eficiência, agilidade e precisão nesses processos. Os profissionais que seriam responsáveis por essas tarefas podem ter seus esforços direcionados para questões mais analíticas, o que permitiria aumentar o grau de criatividade no desenvolvimento e, também, melhorar as partes analíticas dos processos de desenvolvimento, criação e testes.

Outro ponto interessante de ser comentado é que esse processo também auxilia na tomada de decisões dentro do setor de TI. Por meio de uma gestão orientada a dados, com os insights oferecidos pelo Deep Learning, os indicadores e relatórios apresentam uma maior precisão, permitindo otimizar as operações internas e, até mesmo, operações externas, oferecendo subsídios para outras áreas da empresa como, por exemplo, marketing e vendas.

O resultado de todos os pontos anteriores, junto com uma otimização da infraestrutura de TI, são operações realizadas de forma mais analítica automatizadas pelos algoritmos. Com isso, há uma maior produtividade dos especialistas, seja de forma individual, seja da equipe como um todo. Com melhores resultados, o gestor de TI consegue ter um maior embasamento para negociar prazos e condições com clientes, empreendedores e gestores da empresa, o que também auxilia o setor como um todo.

O Facebook está lançando, de forma gratuita, os desenhos de um novo servidor com a intenção de melhor executar suas aplicações de inteligência artificial; a IBM abriu seu código de aprendizagem de máquina, o SystemML. Esses são alguns dos exemplos de grandes empresas de software que estão investindo fortemente na construção de capacidades de aprendizagem profunda e incorporando-as em muitos dos seus produtos. Dessa forma, fica fácil entender o porquê do Deep Learning ser necessário para a expansão do seu negócio. 

Nós, aqui da Pasquali Solution, fazemos questão de trazer as melhores notícias do mundo dos negócios para você que almeja ficar por dentro de todos os detalhes de inovação desse setor. 

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A trama conta a história de um grupo de jovens mutantes mantidos em uma unidade secreta que lutam para salvar a si mesmos. O filme conta com uma equipe de super-heróis homônima criados por Chris Claremont e Bill Sienkiewicz, da Marvel Comics, produzido pela 20th Century Fox e distribuído pela Walt Disney Studios Motion Pictures. Este será o décimo terceiro e último filme da série de filmes X-Men. O filme é dirigido por Josh Boone e escrito por ele e Knate Lee. É estrelado por Anya Taylor-Joy, Maisie Williams, Charlie Heaton, Henry Zaga, Blu Hunt e Alice Braga. 

O lançamento da trama está prevista para o dia 03 de abril aqui no Brasil. 

A Pasquali Solution é uma empresa do nicho B2B com core business em alocação de profissionais de TI. Aqui em nosso blog você pode conferir as notícias do mundo dos negócios e entretenimento. 

É fato que o mundo está em transição e que a mudança do meio físico para o digital no mundo dos negócios é algo que tende a crescer com o passar das décadas. Dessa forma, teremos cada vez mais um mundo conectado com tecnologias que geram muitas maneiras de facilitar a vida da humanidade, a exemplo de vários tipo de aplicativos que temos em nossos smartphones, não é verdade? 

Mas é válido lembrar que esses avanços tecnológicos, ou podemos dizer a transformação digital, podem trazer dor de cabeça. Por isso, hoje resolvemos pontuar alguns dos principais desafios que os líderes de TI enfrentarão em 2020. 

Fique atento às mudanças e assine nossa newsletter para acompanhar as notícias do mundo dos negócios e entretenimento. 

Vamos à lista: 

Mudança cultural em um mundo digital

Segundo Geoff Webb, vice-presidente de estratégia da PROS, a transformação digital requer um compromisso contínuo que evolui ao longo do tempo. Além disso, é preciso investir na mudança de mentalidade, e não só depender de novas tecnologias. “Os líderes de negócios precisarão entender que a transformação digital não termina, mas se torna parte de como os desafios são resolvidos”, diz Webb. 

“Especificamente, eles precisam entender como as empresas podem impulsionar o nível de alinhamento organizacional necessário para fornecer resultados significativos com rapidez suficiente para impactar os negócios. É fácil lançar novas tecnologias em cima de um problema, mas a mudança profunda que precisa ocorrer exige um nível de suporte cultural e organizacional que pode ser desafiador para ser impulsionado e mantido a longo prazo.” 

Gig economy 

É importante lembrar que as empresas frequentemente lidam com trabalhadores temporários e outras estratégias flexíveis, mas os executivos de tecnologia veem a ascensão da Gig economy criando diversos desafios, incluindo manter a empresa e dados confidenciais em segurança.

Um relatório do Gartner alerta que o trabalho remoto também exige planejamento para enfrentar desafios: “Uma força de trabalho crescente, tanto no modelo de trabalho em casa quanto no espaço de trabalho, expõe a organização involuntariamente a vulnerabilidades na privacidade de dados e na segurança de informações confidenciais.”

É válido lembrar que a segurança não é a única preocupação na Gig economy. “Encontrar o talento certo é sempre uma das principais preocupações”, diz Christine Telyan, CEO da UENI. “Por um lado, o crescimento da gig economy apresenta uma enorme oportunidade ao ampliar o conjunto de talentos que uma empresa pode acessar. Por outro lado, ter uma equipe – especialmente uma equipe de tecnologia – trabalhando dedicadamente em uma única meta de negócios sem se distrair com outros projetos tem suas vantagens. Encontrar o equilíbrio certo de talentos em tempo integral e parcial para uma empresa será fundamental para o sucesso em 2020.”

Dados confidenciais

Atualmente uma das preocupações com a governança de dados estão em andamento e os requisitos específicos do GDPR e da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) precisam ser tratados em vários níveis e por vários departamentos de uma organização.

“Esses regulamentos – assim como outros que podem surgir [em 2020] – têm penalidades severas por não conformidade”, explica o cofundador e CEO da Qubole, Ashish Thusoo.

Gerenciamento de riscos – e expectativas

Matt Mead, CTO da SPR, reconhece as descobertas do Gartner sobre a frequência com que as iniciativas digitais falham, mas essa realidade pode ser difícil de gerenciar entre as demandas pela adoção rápida de novas tecnologias. “Hoje, as empresas e os clientes esperam que as soluções tenham lançamentos rápidos e capazes de se adaptar ao longo do tempo. A TI precisa adotar novas tecnologias, tendências e abordagens para avançar no ritmo esperado. É difícil cumprir o prazo e o orçamento. Os CIOs precisam gerenciar todos os projetos de TI de maneira a mitigar os riscos. Comece certificando-se de que os projetos estejam usando uma abordagem ágil moderna e coloque todas as atividades de alto risco no início do ciclo de vida do projeto. Dessa forma, se um projeto não for bem-sucedido, poderá falhar rapidamente e não em estágios posteriores, relata Mead.”

O Gartner aconselha dividir iniciativas em projetos distintos para reduzir riscos em toda a organização. “A divisão de testes de modelo de negócios em iniciativas discretas evita o potencial de interrupções catastróficas. As organizações de sucesso favorecem investimentos incrementais, o que ajuda a organização a aprender em escala”, de acordo com o relatório.

Enfrentando a lacuna de talentos

A falta de talentos em TI fará com que as organizações busquem soluções através da automação, diz John Ferron, CEO da Resolve Systems. “Essa falta de trabalhadores técnicos qualificados chega em um momento em que a complexidade da TI está aumentando exponencialmente e os volumes de dados estão explodindo – todos impulsionados por iniciativas de transformação digital sustentadas por departamentos de TI com equipes pequenas. Os times de TI devem esperar um foco crescente na automação inteligente e nos AIOps para ajudá-los a produzir mais com menos esforço, automatizando tarefas e processos repetitivos.”

Desenvolvimento de novas habilidades

Para Inampudi, da Envoy Global, o desenvolvimento de novas habilidades é fundamental, mas é desafiador em um ambiente em que a tecnologia está evoluindo em um ritmo cada vez maior. “Criar uma cultura de aprendizado e desenvolvimento é provavelmente um dos tópicos mais importantes para os CIOs todos os anos. Quando todos sentimos que estamos aprendendo e sendo desafiados no trabalho, a retenção melhora”, diz Inampudi. “Minha preocupação sempre será se estamos excedendo as expectativas elevadas dos nossos clientes.”

Problemas com a nuvem

Estratégias de primeira migração para a nuvem podem levar a problemas que obrigam o recuo das empresas. “É um erro não forçado”, argumenta Adrian Moir, líder em tecnologia da Quest Software. “À medida que mais e mais organizações começam a adotar a nuvem híbrida, veremos eventualmente uma tendência de repatriamento da nuvem, que é o que acontece quando as empresas não investem adequadamente na migração para a nuvem. De repente, as organizações estão percebendo que estão gastando significativamente mais do que o previsto.” Para Moir, as empresas devem analisar os dados e as cargas de trabalho que possuem antes de contemplar essa migração, a fim de descobrir os custos e os possíveis impactos envolvidos.

Ameaças à segurança

Em vez de concentrar os esforços de segurança no combate a hackers ou ameaças desconhecidas, Jake Olcott, vice-presidente de classificações de segurança da BitSight, está mais preocupado com sistemas que não abordaram vulnerabilidades já conhecidas.

“As vulnerabilidades de zero day recebem mais atenção da mídia, mas em 2020 os hackers não se incomodarão com esses ataques altamente divulgados”, observa Olcott. “Em vez disso, eles se dedicarão a estratégias simples, como obter acesso a uma rede por meio de um fornecedor, de um terceiro ou por falta de aplicação de patches.”

Olcott também prevê que as violações de dados continuarão causando problemas para as empresas da Fortune 1000, devido a falhas na segurança da organização e de seus parceiros. Para lidar com a questão, o especialista afirma que as empresas devem concentrar seus esforços no monitoramento contínuo de ameaças à segurança.

ROI de novas tecnologias

As empresas que pretendem utilizar tecnologias avançadas, como IA e automação de processos robóticos (RPA), precisarão pesar os benefícios da inovação com os benefícios ​​para os negócios. Segundo Mahi Inampudi, CTO e CPO da Envoy Global, não basta adotar tecnologias apenas por serem tendências, “trata-se de encontrar o business case certo”, afirma Inampudi. “O equilíbrio de recursos para apoiar esse empreendimento e o crescimento dos negócios continua sendo um grande desafio para todos os CIOs e CTOs. Nunca há recursos suficientes para executar todas as boas ideias que os negócios possam ter; portanto, o roteiro sempre precisa priorizar o maior valor agregado e o menor nível de esforço, independentemente de o valor advir de novas tecnologias de ponta ou alavancar capacidades existentes.”

Outro desafio relativo à segurança é o combate ao aumento de ransomwares. Ken Galvin, gerente sênior de produtos da Quest Software, sugere que algumas organizações precisarão criar uma nova função para profissionais de segurança dedicados a combater softwares maliciosos. “Metade da batalha para solucionar um problema de segurança é isolá-lo”, explica Galvin. “Mas, com o pessoal de TI sobrecarregado e estressado, e as idas e vindas necessárias para fazer um plano, aprová-lo e determinar o orçamento para resolver um problema, sempre há atrasos. O nível C está começando a entender agora, mais do que nunca, a importância da proteção contra ataques de ransomware. Deve haver alguém delegado especificamente para trabalhar com equipes para identificar problemas de segurança, determinar como resolvê-los e garantir que as medidas apropriadas sejam aprovadas para proteger os negócios desses ataques cada vez mais sofisticados.”

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O mercado de trabalho está evoluindo e várias mudanças significativas estão acontecendo. Hoje trouxemos para você mais uma lista importante para que você fique atento a essas mudanças. 

Vamos à lista:

Arquiteto de IA

De fato, a inteligência artificial (IA) está se tornando cada vez mais presente nos negócios e na vida dos consumidores. Neste ano de 2020, as empresas estarão em busca de trabalhadores qualificados para ajudar a atender à demanda por produtos e serviços habilitados para IA. 

Analista de Business Intelligence

Os profissionais analistas de BI precisam de experiência em tecnologia de banco de dados, análise e ferramentas de relatórios. É uma profissão com crescente importância conforme as empresas passam da coleta para a compreensão dos dados. 

Arquiteto de nuvem

Os especialistas chamados de arquitetos de nuvem tem como incumbência supervisionar a estratégia de cloud computing da empresa e são responsáveis ​​pela implantação, gerenciamento e suporte de aplicativos em nuvem. Esses profissionais geralmente têm grande entendimento sobre diversos sistemas operacionais, além de habilidades de rede, programação e segurança.

As empresas devem procurar pessoas com um profundo conhecimento de serviços em nuvem, como Amazon Web Services, além de experiência em ITSM, I&O, governança, automação e gerenciamento de fornecedores.

Especialistas em dados

Um dos mais requisitados da lista são os especialistas em dados, já que estão em alta demanda, pois as empresas vêm utilizando mais dados do que nunca. Hoje, as empresas precisam de cientistas, analistas e engenheiros de dados para ajudar a armazenar, classificar e analisar os dados coletados. 

Sabemos que os dados são confidenciais. Dessa forma, é importante ter funcionários que possam usar essas informações valiosas sem colocar a empresa em risco. 

Desenvolvedor (web, software, mobile)

Os desenvolvedores Web, de software e dispositivos móveis são responsáveis ​​por projetar, desenvolver, implementar, testar e manter sistemas de software. Este trabalho requer codificação, design e construção de aplicativos, sites ou aplicativos móveis, trabalhando com diversas linguagens de programação, como C #, C ++, HTML, Java, Microsoft .NET e SQL Server.

Engenheiro DevOps

Sabemos que as práticas DevOps podem incentivar a implantação mais rápida de códigos, com menos falhas na implantação. Dessa forma, mais empresas estão contratando engenheiros com experiência em DevOps para supervisionar a codificação, scripts e desenvolvimento de processos. 

Esses especialistas gerenciam a infraestrutura de TI, provisionam recursos, supervisionam os testes de software e monitoram o desempenho após o lançamento. Eles também ajudam a simplificar as atualizações de código, permitindo que as empresas ajustem e melhorem continuamente os processos na organização para obter a máxima eficiência. 

Profissionais de suporte técnico

É importante lembrar que para as empresas voltadas ao cliente, o suporte técnico é uma das partes mais importantes da administração. Como primeira linha para o atendimento ao cliente e resolução de problemas, os funcionários de suporte técnico precisam ter habilidades específicas.

Administrador de Rede ou Nuvem

Os administradores de rede são responsáveis ​​por manipular protocolo LAN / WAN, software e hardware, bem como ​​por trabalhar em projetos de Nuvem e serviços e aplicativos de rede que suportam as iniciativas de cloud na empresa. De forma geral, ambas as posições gastam muito tempo na resolução de problemas e geralmente precisam estar de plantão em casos de emergência ou falha. 

Profissional de segurança (dados, informações, rede, sistemas, nuvem)

Esses especialistas em segurança de dados, informações, sistemas, rede e nuvem estão em alta demanda, já que as empresas dependem cada vez mais dos dados para as suas operações comerciais diárias. Então, esses profissionais de TI garantem que as iniciativas corporativas permaneçam protegidas contra possíveis ameaças dentro e fora da organização. É bom lembrar que eles também têm a incumbência de se manter em dia com os regulamentos de conformidade do setor, com as futuras tendências de segurança e garantir que o hardware, o software e as redes da empresa permaneçam seguros.

Administrador de sistemas

O administrador de sistemas deve demonstrar fortes habilidades para a resolução de problemas, comunicação e análise. Mas o profissional também precisa de conhecimentos técnicos sobre hardware e software específicos da empresa. 

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Hoje trouxemos para você uma lista divulgada pelo Linkedin que contém 15 empregos emergentes para o ano de 2020 no Brasil. E a boa notícia é que há vários do nicho de tecnologia da informação. Isso nos mostra que a área continua em ascensão e a previsão é de crescimento constante para as próximas décadas. 

Vamos à lista:

  1. Gestor( a ) de mídias sociais;
  2. Engenheiro (a) de cibersegurança;
  3. Representante de vendas;
  4. Especialista em sucesso do cliente;
  5. Cientista de dados; 
  6. Especialista em Inteligência Artificial; 
  7. Engenheiro (a) de dados; 
  8. Programador de JavaScript; 
  9. Investidor (a) Day Trader; 
  10. Motorista; 
  11. Consultor (a) de investimentos; 
  12. Assistente de mídias sociais;
  13. Desenvolvedor de plataforma Salesforce;
  14. Recrutador (a) de especialista em Tecnologia da Informação;
  15. Coach de metodologia Agile

A Pasquali Solution é uma empresa B2B com core business em alocação de profissionais de tecnologia da informação. Contamos com uma cartela variada de serviços na área de TI que pode fazer com que seus projetos aconteçam e sua empresa cresça de forma exponencial. 

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Quem estava esperando pela nova versão do conto clássico dos Irmãos Grimm, Maria e João: O Conto das Bruxas, já pode ficar feliz. O conto ganhou um novo trailer que mostra os dois irmãos vagando famintos pela escura floresta antes de encontrarem a casa de uma misteriosa e aterrorizante mulher. 

Vamos conferir a sinopse oficial da trama, que traz Sophia Lillis (It: A Coisa) como Maria e o estreante Sammy Leakey no papel de João: “Há muito tempo, em um campo de contos de fadas, uma jovem leva seu irmão mais novo pela floresta em uma busca desesperada por comida e trabalho, mas se depara com um mal aterrorizante.”

Oz Perkins (O Último Capítulo) dirige o filme. Rob Hayes escreveu o roteiro, que foi descrito por fontes como uma versão mais fiel ao conto dos Irmãos Grimm. Também temos como elenco Lillis e Leakey, incluindo Alice Krige, Jessica De Gouw e Charles Babalola.

A trama já tem data de estreia, que será em 20 de fevereiro.

Aqui em nosso blog nós fazemos questão de deixá-lo por dentro de tudo o que acontece acerca do mundo dos negócios e entretenimento. 

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O nosso intento por aqui é deixá-lo por dentro de tudo o que acontece no mundo dos negócios. Mais um ano novo chegou e as expectativas para fazer sua empresa continuar crescendo é enorme, não é verdade? 

A Pasquali Solution é uma empresa do nicho B2B com core business em alocação de profissionais de TI. 

Diante de nossas pesquisas, resolvemos trazer para vocês algumas das tecnologias que mais farão a diferença para o ano de 2020. Fique por dentro de tudo o que está por vir em nosso setor de tecnologia da informação. 

Vamos à lista? 

  1. Automação de processos robóticos (RPA)

De acordo com o Gartner, a RPA está superando todos os outros segmentos do mercado de software corporativo em todo o mundo, com receita esperada de US$ 1,3 bilhão neste ano. Em 2018, o mercado cresceu 63%, alcançando os US$ 846 milhões. Com um caminho comprovado para a geração de valor para os negócios, a expectativa é de que ainda mais empresas implementem iniciativas de RPA nos próximos meses.

Cada vez mais as empresas estão vendo grandes ganhos com um conceito simples: delegar tarefas repetitivas aos robôs. Chamada de automação de processos robóticos (RPA), essa tecnologia já faz parte do nosso dia a dia e está tendo um impacto na simplificação dos fluxos de trabalho para os primeiros usuários – bem antes de muitos pensarem que a tecnologia seria utilizada nas organizações. 

“A taxa de avanço e utilidade funcional da automação de processos robóticos é chocantemente boa e parece estar melhorando a cada hora”, diz Matt Stevens, CEO da AppNeta, de Boston. “Eu realmente não esperava ver esse nível de inteligência ou capacidade chegar tão rapidamente.”

2. Inteligência artificial

Já comentamos aqui sobre a IA e sabemos que sem sua ajuda às empresas para solucionar problemas, as equipes de tecnologia ou de negócios não conseguiriam êxito. 

A IA também está desempenhando um papel importante na defesa de organizações contra ameaças de segurança, uma tendência que Vinay Sridhara, CTO da Balbix, espera que continue ganhando força no próximo ano.

“As empresas estão usando a inteligência artificial para permitir que suas equipes de segurança cibernética tenham uma ideia precisa do risco de violação, analisando até várias centenas de bilhões de sinais variáveis em toda a rede”, declara Sridhara.

3. DataOps

De acordo com Renee Lahti, da Hitachi Vantara “adotar uma abordagem ágil para gerenciar dados com inteligência artificial e aprendizado de máquina pode ajudar a dar às empresas uma vantagem em 2020”. Tal abordagem colaborativa e multifuncional de análise, conhecida como DataOps, pode ser altamente inovadora quando adotada.

“As empresas estão apenas descobrindo isso”, diz Lahti. “É mais sobre as pessoas do que sobre a adoção do processo. De acordo com o Gartner, a atual taxa de adoção de DataOps é de menos de 1% do mercado – mas esse 1% terá uma enorme vantagem competitiva.”

4. Vídeo e comunicação unificada

De acordo com algumas pesquisas com cerca de 300 empresas, foi visto que, para determinar o que os colaboradores consideram como fatores para uma experiência positiva, os pesquisadores do MIT tiveram uma surpresa no topo da lista: o vídeo. Os investimentos em tecnologia de vídeo levam à inovação, além de melhor colaboração e produtividade, descobriram os cientistas.

Pode-se ver que a experiência dos funcionários está se tornando um fator crucial para o sucesso organizacional – não apenas em termos de produtividade, mas também como uma chave para atrair talentos. 

5. 5G

Mais uma revolução na área de tecnologia da informação e comunicação. Desta vez, os olhos se voltam a chegada do 5G. 

“As organizações estão avançando suas estratégias 5G mesmo antes da ampla disponibilidade da rede”, declara Jason Hayman, gerente de pesquisa de mercado da TEKsystems.

Dheeraj Remella, CTO da Voltbot, também considera importantes as promessas do 5G, mas adverte que as expectativas em torno da tecnologia podem resultar em problemas.

“Se as operadoras e as empresas não conseguirem lidar com o ataque de dados que vem com o 5G, cria-se o potencial de incitar revoltas contra determinadas marcas ou tecnologias”, diz Remella.

Para combater o problema, Remella acredita que as empresas devem implementar arquiteturas de dados escaláveis ​​e em tempo real e, em última instância, impulsionar ações, tomando decisões inteligentes e dinâmicas através de múltiplos fluxos de dados.

Além disso, Remella vê o 5G como impulsionador de outras soluções. “A promessa do 5G é forçar as organizações a identificar os processos atuais que estão prontos para mudanças e garantir que a TI possa atender às demandas das novas redes”, explica. “Por esse motivo, o 5G está impulsionando a adoção de outras tecnologias, desde a computação de ponta até a realidade virtual.”

6. Contêineres

Contêineres e microsserviços estão atraindo o interesse de organizações que precisam desenvolver e dimensionar rapidamente códigos, especialmente ao lidar com a IoT ou a Nuvem.

“É interessante ver projetos de IoT utilizando muitas tecnologias de vanguarda, como edge computing, servidores e contêineres, juntamente com estruturas organizacionais em DevOps e microsserviços”, afirma Todd Loeppke, CTO da Sungard AS.

7. Experiências imersivas (AR, VR, realidade mista)

As experiências imersivas acabaram sendo um pouco lentas para serem entregues. Ainda assim, a promessa é atraente, e Bill Bodin, CTO da Kony, criadora de aplicativos corporativos, vê a realidade aumentada (AR, na sigla em inglês), em particular, proporcionando benefícios comerciais a diversos setores industriais.

Com a AR, diz ele, “podemos aumentar as prateleiras e os produtos em tempo real. Em manutenção, reparos e muitas aplicações industriais, podemos criar sobreposições informacionais em equipamentos mecânicos ou elétricos, colocando as principais métricas de instrumentação diretamente nas mãos das pessoas que atendem a área.”

Bodin cita exemplos na indústria de turismos e viagens, com aeroportos fornecendo exibições virtuais, personalizadas para o viajante. “Nos bancos, podemos usar a realidade aumentada para direcionar os clientes para as principais áreas de serviço e mostrar dinamicamente os nomes e áreas de especialidade da equipe”, acrescenta. “Para aqueles que trabalham com equipamentos bancários, como os caixas eletrônicos, podemos fornecer visualizações de falhas de periféricos internos e fornecer referências de reparo seguras, adaptadas precisamente ao problema.”

Todd Maddox, pesquisador da Amalgam Insights, também vê usos potenciais para experiências imersivas em programas de treinamento. “O VR tem um grande potencial para treinamento de habilidades, em especial para o treinamento de habilidades sociais, como empatia, comunicação e afins”, explica.

RV e a RA são muito eficazes porque estão fundamentadas na aprendizagem experiencial e porque envolvem amplamente múltiplos centros de aprendizagem e de desempenho no cérebro, incluindo sistemas cognitivos, comportamentais, emocionais e experienciais.”

8. IoT e edge computing

Um relatório de pesquisa da CompTIA de 2019 revelou que cerca de um terço das empresas dos EUA acredita que as estratégias de IoT podem ajudar a impulsionar suas receitas.

Loeppke, da Sungard, está vendo avanços em IoT, mas também vê a necessidade de ferramentas de IA e ML para lidar com os dados gerados de uma forma que seja mais acessível para as empresas.

“O big data já existe há cerca de 10 anos, mas o verdadeiro desafio do big data é encontrar uma maneira de entender e descobrir como usá-lo para fins comerciais”, diz Loeppke. “Ferramentas tradicionais têm sido usadas com sucesso limitado na minha opinião. Com a tecnologia de ML sendo mais acessível, mais empresas serão capazes de fornecer uma melhor experiência ao cliente.”

Diversos profissionais com quem falamos também mencionaram os benefícios do processamento inteligente – incluindo a redução de dados – na borda antes de serem enviados para a Nuvem.

“O que os humanos realmente se importam é a interação com o mundo real, que requer inteligência”, afirma Sumir Karayi, fundador e CEO da 1E. “É por isso que acho que a edge computing substituirá a IoT. As pessoas pensam na IoT como essa entidade que se conecta à Nuvem e, com isso, efetivamente fornece inteligência à Nuvem, em vez de ser inteligente em si. E eles estão certos em pensar isso, porque os dispositivos conectados geram toda uma massa de dados sobre os quais você não tem controle. A edge computing, por outro lado, oferece recursos locais de tomada de decisão e mais controle de dados pessoais.”

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