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Em um mercado tão concorrido como o de tecnologia, se destaca aquele que souber implementar a inovação em seu negócio com primazia e de forma rápida.

Desta vez trouxemos um TOP 5 de dicas fundamentais de mindset para você inserir na sua cultura organizacional o pensamento inovador.

Vamos às dicas:

Passo 1: Desenvolva ou melhore sua estratégia de inovação

Sabemos que a adoção de uma mentalidade inovadora tem a ver com a implementação de pequenas mudanças incrementais que abrem caminho para a melhoria contínua e o crescimento. Mas não é possível fazer isso sem um planejamento estratégico.

O ideal, portanto, é colocar no papel os objetivos a serem alcançados em termos de inovação, métodos e ferramentas a serem utilizados, planos de ação (com seus devidos responsáveis especificados), métricas e indicadores de desempenho a serem mensurados. Enfim, um planejamento estratégico – só que 100% voltado para a inovação. Vale lembrar que rodá-lo a partir de práticas ágeis promove um ganho enorme em eficiência.

Essa iniciativa, além de ser um fio condutor dos esforços, também serve como um marco para que as pessoas comecem a ver valor na inovação. Gradativamente, da direção aos profissionais da operação, passando pelas lideranças, o pensamento inovador vai deixando de ser algo meramente abstrato e passa a ganhar tons de concretude.

Passo 2: Monte um comitê de inovação

Ao desenvolver ou revisitar a estratégia de inovação do seu negócio, você já deu um recado claro aos seus funcionários. Agora é importante ir além.

O passo seguinte que sugerimos é a organização de um comitê de inovação. Reúna um grupo seleto de profissionais e dê a ele a missão de fomentar a cultura inovadora.

É aconselhável montar um comitê multidisciplinar e multi hierárquico. Em outras palavras: reúna pessoas com habilidades, experiências, funções e cargos/responsabilidades diferentes. Diversidade e heterogeneidade são palavras mandatárias!

Em cada empresa, o papel do comitê de inovação varia. Em linhas gerais, suas atividades consistem em criar o portfólio de inovação, selecionar ideias, intermediar debates, mensurar e comunicar resultados das discussões e ações em torno da estratégia de inovação.

O principal objetivo dessa equipe é sugerir e construir soluções novas para os problemas, entregando valor para todos os envolvidos e gerando resultados reais para a empresa. Assim, quanto maior a pluralidade de ideias, mais inovador se torna o ambiente corporativo.

→ Leia também: 5 passos para montar um comitê de inovação em sua empresa!

Passo 3: Incentive a colaboração interna e externa

Outro ponto crucial para a implementação da mentalidade inovadora é a colaboração. É muito importante criar um clima de ajuda mútua, de intercâmbio de ideias.

Assim como nas demais estratégias do negócio, promover a integração dos departamentos e das mais variadas equipes ajuda muito. Investir na comunicação interna, promover eventos de integração, criar metas conjuntas com equipes aparentemente “concorrentes” pode ajudar.

Da mesma forma, o incentivo à colaboração com fornecedores, clientes e parceiros de negócios também eleva o mindset de inovação. Esses públicos externos podem ajudar as pessoas, tão absortas em seus afazeres, a visualizar gargalos, modificar processos, ter ideias disruptivas, entre outras coisas.

Quando a cultura da colaboração se inovar, você vai perceber que será muito mais fácil implementar uma estratégia de inovação aberta. Não sabe o que é isso? Depois volte para ler esse artigo: Inovação Aberta: o que é, quais tipos e benefícios!

Passo 4: Invista em tecnologia e em pessoal qualificado

Tudo o que foi dito até aqui pode ter um upgrade imenso com investimentos certeiros em tecnologia.

Com bons softwares e serviços de TI, é possível esquematizar melhor a estratégia de inovação, dar subsídios informacionais e ferramental para o pessoal do comitê de inovação, melhorar a comunicação e a colaboração (internas e externas) e muito mais.

Da mesma forma, a contratação de profissionais qualificados e com pensamento orientado pela inovação (ou desejo de) facilita a geração do mindset corporativo de inovação. Colocar essa premissa para o pessoal do RH é bastante indicado.

Muitas vezes, investir na qualificação da equipe já contratada é bastante útil. As pessoas querem aprender mais, desenvolver novas habilidades e se manterem profissionalmente competitivas. Que tal fazer da qualificação (cursos rápidos, palestras, pós-graduações etc.) um benefício visível aos funcionários e vantajoso para a empresa?

Passo 5: Valorize as ideias inovadoras

Por fim, se você ainda não está em um cargo de liderança e/ou de direção do negócio, mas quer incentivar o crescimento da empresa onde trabalha, envie o link deste artigo ao seu chefe, ele vai gostar. Saiba que todos os esforços de gerar a mentalidade inovadora é potencializado com a devida valorização das ideias disruptivas.

Se a inovação é realmente um valor no seu negócio, valorize as pessoas e equipes mais inovadoras. O apoio às iniciativas, o investimento (tempo, dinheiro, ferramentas etc.) e, sobretudo, o entusiasmo das lideranças é muito importante.

A Pasquali Solution é uma empresa B2B com core business em alocação de profissionais de TI. Entre em contato conosco e sabia como podemos ajudar você a realizar seus projetos e fazer seu negócio crescer de forma exponencial. 

Você que está atento às mudanças que estão acontecendo no mundo dos negócios sabe o quão é importante investir em inovação para sua empresa, não é verdade? 

Por aqui em nosso blog, trouxemos pautas extremamente relevantes que seguem esse viés, como por exemplo: a Indústria 4.0, BI, mindset ágildicas de como inserir gerenciamento de TI em sua empresa, entre outras. 

A pauta de hoje tem como intuito pontuar a importância da implementação de  inovação dentro da cultura de sua empresa, seja ela de pequeno, médio ou grande porte e, como gestor, você não pode ficar alheio às tecnologias que estão acerca do mundo dos negócios no nicho de tecnologia da informação, já que é um dos setores que mais crescem atualmente.  

É bom frisar que estamos não só era dos dados, como também na era consagrada pela necessidade cada vez mais rápida de inovação. Lembrando que estamos sendo impulsionados pela rápida evolução da tecnologia e por dados que mudam rapidamente de forma e que são bastante significativos no que diz respeito ao comportamento do consumidor. Essas mudanças constantes estão criando uma enorme pressão sobre empresas de bens de consumo e empresas de varejo, já que um dos principais fundamentos para manter uma empresa de forma competitiva hoje é implementar a inovação no cerne dos seus negócios.

Falamos em uma postagem anterior sobre o mindset ágil, que é uma metodologia que tem como parâmetro a forma que modelamos a mentalidade da organização e sabemos que, para obter o sucesso nas corporações, devemos requerer que empresas não só de varejo como também  as de bens de consumo desenvolvam um modelo ágil de inovação que as façam chegar mais rápido ao mercado, ajudando-as a reimaginar modelos de negócios e a transformar as experiências do consumidor.

Todavia, sabemos que entregar mudanças desse porte é um tanto quanto  desafiador. O fato é que a inovação está se tornando cada vez mais difícil. O que podemos enxergar é que a maioria das grandes empresas é movida pela maximização da eficiência e pela minimização dos erros, e é totalmente avessa à experimentação. Portanto, cremos que pode ser incompatível com uma cultura em que correr riscos é um pré-requisito para o sucesso.

Outro ponto interessante a ser mencionado é que um número crescente de companhias está olhando para fora de suas organizações para buscar novas ideias.

Devemos mencionar que empresas pequenas e de espírito empreendedor oferecem exatamente essa agilidade e pensamento criativo de que organizações maiores precisariam para cobrir seus gargalos de inovação.

Podemos destacar que, na prática, é muito difícil fazer com que elas colaborem do jeito certo. E superar esse desafio de colaboração é um ponto-chave para proporcionar uma inovação ágil.

Resolvemos, então, pontuar para vocês alguns dos princípios mais expressivos da inovação ágil, segundo Cristiane Amaral, sócia-líder de Performance Improvement da  EY, e Miguel Duarte, sócio de Estratégia e Inovação da EY.

Os nove princípios da inovação ágil

Com base em nossa experiência, colaborações bem-sucedidas com empreendedores e startups exigem que as empresas maiores adotem nove princípios.

CRIAR

1. Defenda a agilidade

Para alcançar uma colaboração eficaz com os empreendedores, as lideranças devem ser os catalisadores de mudança e assegurar que a organização como um todo esteja disposta a se reunir em torno de novos modelos de inovação. As empresas precisam de uma razão clara para que as ideias sejam desenvolvidas internamente, as quais poderiam se candidatar à colaboração externa. Uma estratégia de inovação em nível macro – que defina os objetivos tanto para a inovação interna quanto para a externa – é essencial.

2. Cultive uma cultura ágil de experimentação

Frequentemente, as grandes empresas têm medo do fracasso e uma relutância em experimentar. Iniciativas como o Seis Sigma, que são projetadas para minimizar os desvios, podem agravar isso. Os líderes de negócios devem fomentar uma cultura em que as ideias e as experimentações sejam incentivadas e perceber no fracasso uma oportunidade para aprender, assegurando, ao mesmo tempo, que os benefícios do modelo Seis Sigma não serão perdidos. As duas culturas devem coexistir.

3. Pense simples, aja rápido

Empresas empreendedoras são tipicamente menos limitadas pela burocracia. Muitos se envolvem com metodologias lean, o que significa que eles têm uma abordagem muito eficiente para identificar, descartar ou buscar inovações. Empresas grandes de varejo e de bens de consumo devem fazer de tudo para se apropriar dessa atitude, empoderando os gestores para tomar decisões rápidas. Fazer acordos gerais e manter a transparência ao redor do assunto a ser discutido também são pontos críticos.

INCUBAR

4. Identifique a equipe certa

O sucesso nas colaborações não dependem só de encontrar os empreendedores certos. As grandes empresas também precisam identificar, internamente, o time certo para cuidar desse relacionamento. Empresas de varejo e de bens de consumo precisam olhar para os indivíduos que têm a mentalidade certa e podem servir como intérpretes entre os mundos corporativo e empreendedor.

5. Determine o enquadramento adequado para cada colaboração

Empresas de varejo e de bens de consumo precisam de uma estrutura que assegure a flexibilidade necessária, mas sempre com parâmetros bem definidos. Algumas empresas vão preferir usar um intermediário, enquanto outras vão escolher um modelo de incubadora. Manter colaborações próximas (mas não coladas) do core business faz sentido – assim há espaço para respirar e liberdade de operar sob regras ligeiramente diferentes.

6. Mantenha uma comunicação aberta e frequente

Empresas de varejo e de bens de consumo têm culturas, processos e velocidades de trabalho diferentes das startups. O alinhamento de expectativas requer a capacidade de compreender claramente as preocupações um do outro. Ambos devem ser claros sobre as suas funções, responsabilidades e expectativas. Comunicação aberta e regular é essencial. Uma colaboração bem-sucedida requer que cada um mergulhe no ambiente de negócios um do outro para que haja uma compreensão e alinhamento mútuos.

ATIVAR

7. Adapte os processos e quebre as regras conforme necessário

Processos precisam ser alterados para colaborar efetivamente com os empreendedores. Por exemplo, os processos de aquisição de grandes empresas podem levar vários meses para serem concluídos, mas isso pode ser tempo demais para a startup com apenas alguns meses de financiamento para desenvolver uma nova ideia. Líderes devem aceitar variação da norma corporativa e garantir que esses processos padrão podem ser contornados sem terem sua validade contestada para o core business.

8. Defina e mensure sucesso

Em meio a uma colaboração de inovação, métricas muito delimitadas de performance não funcionam. Da mesma forma, é importante não ficar obcecado com a perfeição. Costuma ser bem mais eficiente inovar desenvolvendo ideias rápidas, que sejam “boas o suficiente”, e depois testá-las e refiná-las em um processo interativo.

9. Trabalhe de forma incremental

Empreendedores têm muito a ensinar a grandes organizações sobre inovação. Sua ênfase em prototipagem rápida, disposição para assumir riscos e o aprendizado rápido com os erros são a base do seu potencial de inovação. Embora empresas de varejo e de bens de consumo multinacionais possam nunca ter a mesma agilidade de uma startup, é essencial que elas incorporem mecanismos para aprender com colaboradores menores e refinem a sua própria abordagem quando o assunto é inovação, adotando alguns comportamentos e abordagens dos mais novos.

A Pasquali Solution é uma empresa B2B que tem como core business a alocação de profissionais na área de TI. 

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