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No post de hoje vamos comentar sobre uma solução de TI chamada Business Intelligence

Confira o que é Business Intelligence e saiba como a Pasquali Solution pode te auxiliar a da continuidade a seus projetos que precisam de soluções de TI. 

O que é Business Intelligence? 

Em muitas empresas, as soluções de Business Intelligence são a base para a tomada de decisões estratégicas para alavancar e otimizar um negócio.

É através do desenvolvimento de bancos de dados analíticos DW e/ou BI que uma empresa entende seu mercado, bem como as vendas de seus produtos ou serviços, aprimorando a projeção de seu negócio e, consequentemente, tomando decisões precisas para crescer ainda mais.

Os sistemas de BI são capazes de fornecer informações históricas, assim como informações em tempo real. Informações estatísticas importantes para vendas, produção, estoque, regionais, entre outras.

Vejam alguns exemplos de relatórios e dashboards que um sistema de BI pode oferecer

  • Vendas por região, com possibilidade de visualização de mapas e filtros como faixa etária dos clientes, ticket médio, entre outros;
  • Produção e fabricação média de produtos X a venda destes produtos dentro de um determinado período;
  • Análise de acessos a sistemas e funcionalidades, entendendo como os usuários se comportam quando utilizam ferramentas de software Web, mobile, entre outras;

Colaboramos no passado e continuamos colaborando com diversas empresas, desenvolvendo e mantendo soluções de DW e BI. Trabalhamos com diversas ferramentas e conceitos:

  • QlikView;
  • Pentaho;
  • SSIS, SQL Server Integration Services;
  • ETL;
  • PowerBI;
  • Data Warehouse e Data Mining;
  • Modelagem Dimensional;
  • Tableau;
  • Oracle BI;
  • OLAP;
  • Cognos;
  • Microstrategy.

A Pasquali Solution é uma empresa B2B com core business em alocação de profissionais de TI. Estamos no mercado de negócios, inserindo soluções de tecnologia da informação há quase duas décadas em empresas não só no Brasil, como dos Estados Unidos e Europa.

Entenda como podemos te ajudar. Entre em contato conosco

Escolhemos essa semana algumas formas de metodologias e estratégias para melhorar não só a forma de pensar na cultura das corporações como também a de agir e tomar decisões mais assertivas e também a inserção do planejamento de projetos de forma geral. Trouxemos postagens para que você tome nota do que é mindset ágil, caso não saiba, inovação ágil e o quão essas metodologias são imprescindíveis para sua empresa e, seguindo essa linha de raciocínio, trouxemos a postagem de hoje, que será sobre transformação ágil

Nós, aqui da Pasquali Solution, entendemos o quanto é importante para você, como gestor, inserir não só processos que irão melhorar o desenvolvimento da sua empresa via tecnologia da informação e capital humano (profissionais qualificados), mas também metodologias para que as tomadas de decisões sejam mais assertivas e fundamentadas em dados que podem fazer toda a diferença para tais escolhas. 

Vamos falar um pouco hoje sobre transformação ágil. Fiquem conosco! 

O que é transformação ágil? Você sabe? 

Vamos pontuar aqui a essência desse termo, pois estamos em uma era de transformações. A Indústria 4.0 já chegou e aos poucos estamos nos aperfeiçoando e inserindo processos que fazem parte dos pilares desta Quarta Revolução Industrial. Por exemplo, a IOT, a cloud computing, o BIG DATA, a realidade aumentada, o IO e a AI já fazem parte da realidade diária de nossas vidas. E é válido lembrar que várias marcas e empresas já estão investindo milhões nessas transformações para se destacarem no meio digital. 

Então, vamos pontuar um pouco mais sobre essa tal transformação ágil não só na era digital como também na era dos dados. Estamos passando por várias modificações e essas transformações deixam claro que quem não se adequar, ficará fora do mercado e isso assusta qualquer gestor, não é verdade? 

Pois bem, a prova dessas mudanças está no formato de modelo de negócios chamado startups – elas estão revolucionando. Podemos citar o exemplo dessas mudanças quando pensamos no que a Netflix está fazendo com as TVs, Uber com os Taxis, Spotify com os rádios, que hoje tocam música com menor frequência.

A Quarta Revolução Industrial veio para ficar e promete vários benefícios para a humanidade, e podemos afirmar que essas empresas estão rompendo os mercados com produtos cada vez mais inovadores e que atendem exatamente ao que o cliente deseja. Parece,às vezes, que é sob-medida, ou seja, estão focando no real valor de negócio.

De forma geral e de acordo com os fatos, conseguimos perceber que a transformação digital está impulsionando, de forma direta, a Transformação Ágil. 

Devemos lembrar que o Manifesto Ágil nasceu dentro do mundo de desenvolvimento de software. O que talvez algumas pessoas ainda não entenderam é que se trata muito mais de pessoas do que da maneira como se faz software.

Dessa forma, percebemos o forte valor nas relações entre as pessoas. Logo, as organizações devem construir um ambiente que fomente a autonomia, a confiança e a motivação.

O 11º State of Agile mostrou que, de uma maneira muito consistente, os Métodos Ágeis estão crescendo dentro das empresas. Isso não só em organizações de Software, mas em todas os tipos de indústrias. E esse crescimento está acelerado.

Sabe-se que construir uma cultura organizacional focada no empoderamento do indivíduo e não nos processos é um grande passo para se ter sucesso.

O empoderamento das pessoas

Devemos lembrar que a Transformação Ágil não é apenas ser ágil na TI. A empresa deve se transformar como um todo. A relação entre os departamentos deve ser pautada nas relações interpessoais.

É importante mencionar que a Transformação Ágil deve ter a liberdade de transformar toda a organização. Sabemos o quanto é imprescindível ter uma cultura organizacional que dê autonomia para tomada de decisões, que dê confiança para as pessoas e, então, automaticamente o ambiente se tornará de alto engajamento e motivação.

Os motivadores para uma transformação ágil

Pode-se classificar os motivadores em dois grupos:

  • Motivadores Externos
  • Motivadores Internos

Motivadores Externos

Podemos dizer que o maior motivador externo seja a Transformação Digital. Fica perceptível tal pensamento quando está acontecendo várias mudanças no mercado. Logo, a organização terá que repensar a sua maneira de desenvolver seus produtos.

Podemos citar que não é só a Transformação Digital. Existe um outro motivador externo que talvez seja o mais comum entre as organizações, que é ser mais produtivo.

Na era da transformação, tornar-se cada vez mais produtivo é se tornar cada vez mais competitivo e lucrativo. Portanto, esse motivador é realmente algo comum e, às vezes, até prioritário em uma Transformação Ágil.

Motivadores Internos

Projetos sempre fora do prazo, pessoas desmotivadas e sem comprometimento. Você já passou por isso algumas vezes, concorda? 

Já parou para pensar no porquê das pessoas estarem desmotivadas e sem comprometimento?  Que tal tentarmos entendermos isso um pouco melhor.

Bem, se você pensou em comprometimento, é bom reavaliar bem. Vamos explicar melhor: quando as pessoas não se comprometem com algo é porque elas não acreditam naquilo. 

Devemos lembrar e esclarecer aqui algo que muitas pessoas não pararam para pensar: a falta de comprometimento é uma consequência, e não o problema. Se formos analisar um pouco melhor, fica perceptível que esse fator está associado à maneira como é realizada a gestão dos projetos. O que você acha?

Bem, a maneira como é conduzida a gestão dos projetos é uma questão que gera muita falta de comprometimento, além de desmotivação.

De forma geral, se observarmos de perto esse assunto, a gestão centrada na figura do líder, aquele que define como fazer e quando deve estar pronto, e que sempre está mais preocupado em atualizar suas planilhas de controle do que em remover os obstáculos do caminho do seu time, é um dos principais motivos da desmotivação.

Prazos irreais também são comuns, muitas vezes gerados com base em teorias que são extremamente difíceis de pôr em prática e que irão resultar para o time inúmeras madrugadas em claro.

Podemos, então, resumir aqui que há grandes chances de não se entregar o resultado de forma satisfatória, e isso vai deixar seu time totalmente desmotivado e, além de tudo, seu cliente não vai estar feliz.

Se você ou sua empresa chegaram nesse ponto, é hora de mudar e a Transformação Ágil pode ser um caminho de melhora. 

Planejar, Executar, Verificar e Traçar Ações (PDCA)

Avaliando e entendendo os problemas

Coletar indicadores de performance como qualidade, produtividade, prazo e previsibilidade serão importantes.

Entender as pessoas e as “dores” que elas têm atualmente e, principalmente, avaliar os resultados dos times, ver o que está sendo construído e como está sendo entregue. Com todas essas informações coletadas, é hora de planejar o primeiro ciclo.

Planejando
Nesse momento, é importante definir os objetivos principais do ciclo e, através desses objetivo, traçar um plano de ação para atingir cada um deles.
Executando

Momento de executar o plano de atividades que foi planejado. É interessante ter uma reunião diária, assim as pessoas conseguem se ajudar e alinhar as ações.

Nesse momento, provavelmente algum time já pode estar rodando algum iniciativa. Por isso, é importante que alguém da equipe participe também.

Verificar

É o momento de verificar os resultados obtidos e entender o que pode ser melhorado. Traçar planos de melhoria é fundamental.

Ação

Momento de colocar os planos de melhoria em ação e buscar otimizar os processos para um novo ciclo.

Podemos citar ainda um Top 03 dos benefícios de se adotar agilidade: 

De acordo com o State of Agile, os principais benefícios de se adotar os métodos ágeis são a capacidade de gerenciar mudanças de prioridades, melhor visibilidade dos projetos e a melhora da produtividade dos times.

O Motivo do Sucesso

Com o crescimento, é importante entendermos o que as organizações estão julgando ser a chave do sucesso ao adotar métodos ágeis. De acordo com o relatório, são: patrocínio executivo, práticas e processos consistentes e implementação de ferramentas comuns para todos os times.

Ferramentas para Gestão

Esse foi o primeiro ano em que a maioria das empresas disseram estar utilizando alguma ferramenta para gestão de projetos ao invés de planilhas.

Isso, sem dúvida, contribui para o amadurecimento ágil, uma vez que começam a aparecer as medições e, assim, os indicadores de performance, que com certeza contribuem no momento de decisão e melhoria contínua.

Medindo Valor de Negócio

Sem dúvida nenhuma é esse o ponto de maior destaque do State of Agile. De acordo com o relatório, o crescimento da Medida de Valor de Negócio Entregue aumentou consideravelmente, chegando ao segundo lugar das medidas mais utilizadas. Entregar valor de negócio é o core de qualquer metodologia ágil.

A Pasquali Solution é uma empresa B2B com core business em alocação de  profissionais em TI. Entre em contato conosco, caso exista alguma dúvida, e confira nossa cartela de serviços. Estamos aqui para ajudá-lo a compreender melhor todas as transformações que acontecem no mercado de negócios e, sobretudo, no nicho de tecnologia da informação.  

Contamos com os melhores profissionais da área de TI e estamos aptos a trazer os melhores resultados para seus projetos e fazer com que sua empresa cresça de forma exponencial.  

Você que está atento às mudanças que estão acontecendo no mundo dos negócios sabe o quão é importante investir em inovação para sua empresa, não é verdade? 

Por aqui em nosso blog, trouxemos pautas extremamente relevantes que seguem esse viés, como por exemplo: a Indústria 4.0, BI, mindset ágildicas de como inserir gerenciamento de TI em sua empresa, entre outras. 

A pauta de hoje tem como intuito pontuar a importância da implementação de  inovação dentro da cultura de sua empresa, seja ela de pequeno, médio ou grande porte e, como gestor, você não pode ficar alheio às tecnologias que estão acerca do mundo dos negócios no nicho de tecnologia da informação, já que é um dos setores que mais crescem atualmente.  

É bom frisar que estamos não só era dos dados, como também na era consagrada pela necessidade cada vez mais rápida de inovação. Lembrando que estamos sendo impulsionados pela rápida evolução da tecnologia e por dados que mudam rapidamente de forma e que são bastante significativos no que diz respeito ao comportamento do consumidor. Essas mudanças constantes estão criando uma enorme pressão sobre empresas de bens de consumo e empresas de varejo, já que um dos principais fundamentos para manter uma empresa de forma competitiva hoje é implementar a inovação no cerne dos seus negócios.

Falamos em uma postagem anterior sobre o mindset ágil, que é uma metodologia que tem como parâmetro a forma que modelamos a mentalidade da organização e sabemos que, para obter o sucesso nas corporações, devemos requerer que empresas não só de varejo como também  as de bens de consumo desenvolvam um modelo ágil de inovação que as façam chegar mais rápido ao mercado, ajudando-as a reimaginar modelos de negócios e a transformar as experiências do consumidor.

Todavia, sabemos que entregar mudanças desse porte é um tanto quanto  desafiador. O fato é que a inovação está se tornando cada vez mais difícil. O que podemos enxergar é que a maioria das grandes empresas é movida pela maximização da eficiência e pela minimização dos erros, e é totalmente avessa à experimentação. Portanto, cremos que pode ser incompatível com uma cultura em que correr riscos é um pré-requisito para o sucesso.

Outro ponto interessante a ser mencionado é que um número crescente de companhias está olhando para fora de suas organizações para buscar novas ideias.

Devemos mencionar que empresas pequenas e de espírito empreendedor oferecem exatamente essa agilidade e pensamento criativo de que organizações maiores precisariam para cobrir seus gargalos de inovação.

Podemos destacar que, na prática, é muito difícil fazer com que elas colaborem do jeito certo. E superar esse desafio de colaboração é um ponto-chave para proporcionar uma inovação ágil.

Resolvemos, então, pontuar para vocês alguns dos princípios mais expressivos da inovação ágil, segundo Cristiane Amaral, sócia-líder de Performance Improvement da  EY, e Miguel Duarte, sócio de Estratégia e Inovação da EY.

Os nove princípios da inovação ágil

Com base em nossa experiência, colaborações bem-sucedidas com empreendedores e startups exigem que as empresas maiores adotem nove princípios.

CRIAR

1. Defenda a agilidade

Para alcançar uma colaboração eficaz com os empreendedores, as lideranças devem ser os catalisadores de mudança e assegurar que a organização como um todo esteja disposta a se reunir em torno de novos modelos de inovação. As empresas precisam de uma razão clara para que as ideias sejam desenvolvidas internamente, as quais poderiam se candidatar à colaboração externa. Uma estratégia de inovação em nível macro – que defina os objetivos tanto para a inovação interna quanto para a externa – é essencial.

2. Cultive uma cultura ágil de experimentação

Frequentemente, as grandes empresas têm medo do fracasso e uma relutância em experimentar. Iniciativas como o Seis Sigma, que são projetadas para minimizar os desvios, podem agravar isso. Os líderes de negócios devem fomentar uma cultura em que as ideias e as experimentações sejam incentivadas e perceber no fracasso uma oportunidade para aprender, assegurando, ao mesmo tempo, que os benefícios do modelo Seis Sigma não serão perdidos. As duas culturas devem coexistir.

3. Pense simples, aja rápido

Empresas empreendedoras são tipicamente menos limitadas pela burocracia. Muitos se envolvem com metodologias lean, o que significa que eles têm uma abordagem muito eficiente para identificar, descartar ou buscar inovações. Empresas grandes de varejo e de bens de consumo devem fazer de tudo para se apropriar dessa atitude, empoderando os gestores para tomar decisões rápidas. Fazer acordos gerais e manter a transparência ao redor do assunto a ser discutido também são pontos críticos.

INCUBAR

4. Identifique a equipe certa

O sucesso nas colaborações não dependem só de encontrar os empreendedores certos. As grandes empresas também precisam identificar, internamente, o time certo para cuidar desse relacionamento. Empresas de varejo e de bens de consumo precisam olhar para os indivíduos que têm a mentalidade certa e podem servir como intérpretes entre os mundos corporativo e empreendedor.

5. Determine o enquadramento adequado para cada colaboração

Empresas de varejo e de bens de consumo precisam de uma estrutura que assegure a flexibilidade necessária, mas sempre com parâmetros bem definidos. Algumas empresas vão preferir usar um intermediário, enquanto outras vão escolher um modelo de incubadora. Manter colaborações próximas (mas não coladas) do core business faz sentido – assim há espaço para respirar e liberdade de operar sob regras ligeiramente diferentes.

6. Mantenha uma comunicação aberta e frequente

Empresas de varejo e de bens de consumo têm culturas, processos e velocidades de trabalho diferentes das startups. O alinhamento de expectativas requer a capacidade de compreender claramente as preocupações um do outro. Ambos devem ser claros sobre as suas funções, responsabilidades e expectativas. Comunicação aberta e regular é essencial. Uma colaboração bem-sucedida requer que cada um mergulhe no ambiente de negócios um do outro para que haja uma compreensão e alinhamento mútuos.

ATIVAR

7. Adapte os processos e quebre as regras conforme necessário

Processos precisam ser alterados para colaborar efetivamente com os empreendedores. Por exemplo, os processos de aquisição de grandes empresas podem levar vários meses para serem concluídos, mas isso pode ser tempo demais para a startup com apenas alguns meses de financiamento para desenvolver uma nova ideia. Líderes devem aceitar variação da norma corporativa e garantir que esses processos padrão podem ser contornados sem terem sua validade contestada para o core business.

8. Defina e mensure sucesso

Em meio a uma colaboração de inovação, métricas muito delimitadas de performance não funcionam. Da mesma forma, é importante não ficar obcecado com a perfeição. Costuma ser bem mais eficiente inovar desenvolvendo ideias rápidas, que sejam “boas o suficiente”, e depois testá-las e refiná-las em um processo interativo.

9. Trabalhe de forma incremental

Empreendedores têm muito a ensinar a grandes organizações sobre inovação. Sua ênfase em prototipagem rápida, disposição para assumir riscos e o aprendizado rápido com os erros são a base do seu potencial de inovação. Embora empresas de varejo e de bens de consumo multinacionais possam nunca ter a mesma agilidade de uma startup, é essencial que elas incorporem mecanismos para aprender com colaboradores menores e refinem a sua própria abordagem quando o assunto é inovação, adotando alguns comportamentos e abordagens dos mais novos.

A Pasquali Solution é uma empresa B2B que tem como core business a alocação de profissionais na área de TI. 

Para tirar qualquer dúvida, por favor, não exite. Mande-nos email ou chame no chat. Estamos aguardando você. 

Estamos comentando por aqui, em nosso blog, sobre as atualizações da Lei Geral de Proteção de Dados, assim como outros assuntos imprescindíveis para você potencializar o crescimento de sua empresa de forma exponencial.  

Em outros posts comentamos sobre o crescimento da área de TI após o advento da Indústria 4.0, assim como a importância de manter-se atento a tudo o que acontece na era dos dados, por isso, fizemos postagens tais como: dicas valiosas para inserção da gestão de TI em sua empresa, cloud computing e as tendências no mercado online e como lidar com um mercado saturado. 

Além de todas essas e outras postagens mencionadas, vamos destacar, dentre elas, a importância do BIG DATA em meio a esse crescimento extremamente rápido da distribuição de dados, principalmente por causa do advento internet assim como dos aplicativos de redes sociais, por exemplo.

Sabe-se que em muitas empresas as soluções de Business Intelligence são a base para a tomada de decisões estratégicas para alavancar e otimizar um negócio.

Dito isso, vamos pontuar mais uma vez o que é BI: Já comentamos em várias postagens que, com a crescente evolução da tecnologia e o disparo de novidades de forma bastante frequente, se fazem extremamente necessárias ferramentas e metodologias para conseguir acompanhar essas transferências de dados, não é verdade? Mas, dessa vez, podemos focar na competitividade e na exigência do mercado, ou seja, clientes para com a sua empresa. É fato que você deve prepará-la para as disputas com as concorrentes, entendendo a importância da inserção do BI e sua inteligência em otimizar falhas para manter o seu negócio em destaque.

O BI (Business Intelligence) é comumentemente chamado de inteligência empresarial por abranger todos os setores da empresa, desde o financeiro, operacional, comercial, até o marketing.

Portanto, podemos dizer que seria um conjunto de teorias, metodologias, processos, tecnologias e estruturas que transformam grandes quantidades de dados que, sozinhos, não significam muito, em informações essenciais para uma boa gestão.

BI é um conjunto de técnicas e de ferramentas que visam oferecer suporte à tomada de decisão e ao monitoramento de resultados dos investimentos da empresa, que age como uma forma de agrupamento e exploração de informações para descobrir vantagens para o seu negócio, agindo de forma direta na interpretação e análise de dados e informações, para identificar oportunidades ou riscos.

Podemos ainda lembrar, fazendo um TOP 10, dos benefícios da inserção do BI em sua empresa. São eles:

  1. Ajuda você a conhecer o seu negócio;
  2. Melhora o processo de tomada de decisão, baseando-a em evidências;
  3. Facilita o acesso e o compartilhamento de informações que darão suporte à gestão;
  4. Permite análise em tempo real com navegação rápida;
  5. Ajuda a identificar perdas no sistema;
  6. Reduz o risco de problemas e obstáculos;
  7. Entrega resultados corretos, no tempo certo, para a pessoa exata;
  8. Identifica oportunidades de vendas cruzadas e de vendas diretas;
  9. Possibilita respostas rápidas a qualquer consulta de negócios;
  10.  Obtém informações valiosas sobre o comportamento de seus clientes.

E nossa pauta de hoje é com foco não só no BI, mas também na Análise de Cenário no planejamento estratégico e a importância do seu acompanhamento. 

Mas o que é uma Análise de Cenários? 

Tal conceito fora difundido via estudos e consultorias que passou a ser amplamente utilizado como ferramenta de gestão, apesar de ter sua origem na teoria militar. Desta forma, a análise permite que estratégias sejam estabelecidas considerando-se um contexto futuro.

Portanto, fatores que podem impulsionar o negócio são identificados, esperando-se obter um avanço perante diferentes tipos de cenários no planejamento estratégico.

É importante lembrar que a Análise de Cenários é que irá fundamentar as estratégias da empresa, por isso é de extrema importância na concepção do Planejamento Estratégico. 

Sua principal função é analisar o contexto (interno e externo) no qual a empresa está inserida. Na sequência, deve haver a identificação dos fatores futuros que são passíveis de ocorrer, possibilitando-se uma visão mais clara do cenário atual e permitindo a tomada de decisão mais fundamentada e precisa.

Devemos destacar que a principal função da construção de cenários no planejamento estratégico não é tentar prever o futuro, mas identificar fatores que podem se tornar reais a longo prazo.

Gostaríamos de pontuar os 3 principais objetivos do planejamento estratégico: 

1- Garantir que as atividades estejam dentro dos parâmetros definidos

Enquanto há o desenvolvimento do planejamento estratégico, foram pensados, para cada atividade planejada para a organização, parâmetros necessários para a sua realização. Custos, tempo de execução, recursos financeiros, materiais e humanos necessários, entre outros.

Outro ponto a ser lembrado é que, enquanto o plano está sendo colocado em prática, o gestor deve se certificar de que todas as atividades estão sendo desenvolvidas com os parâmetros adequados.

Portanto, mais do que avaliar, o gestor deve observar se é necessária alguma mudança de curso, e se os parâmetros para alguma atividade precisam ser repensados.

Então, é importante frisar que a garantia do andamento das atividades ajuda a estabelecer padrões de desempenho que indiquem o progresso rumo aos objetivos de longo prazo, avalia o desempenho das pessoas e fornece insumos para a formulação de feedbacks.

2- Garantir que as atividades são consistentes com o DNA da empresa

Como é sabido e importante ser lembrado constantemente, a identidade da marca é a alma da organização e está intimamente ligada à sua visão, missão e valores.

Portanto, o acompanhamento do planejamento estratégico também é uma forma de garantir que as atividades estão sendo desenvolvidas de acordo com os valores que orientam a organização e sua cultura organizacional, já que eles estão diretamente relacionados com o clima da empresa e a imagem corporativa do negócio.

3- Avaliar a capacidade de alcançar os objetivos e identificar problemas

Devemos lembrar que a análise do intercâmbio de força de trabalho e ideias, tanto interna quanto externa, também é importante para mensurar o quanto a empresa é capaz de atingir o que foi estabelecido para o período. Por meio da comparação entre dados de desempenho e os padrões estabelecidos é possível visualizar ou antecipar possíveis gargalos no dia a dia corporativo.

O Porquê da importância de fazer o acompanhamento do planejamento estratégico

É extremamente importante o acompanhamento do seu planejamento estratégico, já que essa etapa garante que suas equipes estejam fazendo um bom trabalho, empenhadas em manter o progresso e com registros adequados para que possam ser avaliados.

Então, na hora de executar o planejamento, é determinante realizar um monitoramento estratégico e uma avaliação de forma sistemática e constante.

Os resultados do acompanhamento do planejamento estratégico são:

  • Incentivo à melhoria contínua;
  • Fornecimento de dados sobre o impacto das atividades;
  • Informações para a tomada de decisões;
  • Aumentar as vendas em 10% até o final do semestre;
  • Contratar novos talentos para ocupar 6 diretorias até o final do ano.

Acima citamos alguns exemplos de indicadores táticos.

Devemos lembrar a você que para conseguir exemplos de indicadores de planejamento estratégico, deve-se pensar em mudanças mais ligadas ao DNA da empresa, à sua missão perante a sociedade.

Abaixo destacaremos uma pequena lista de exemplos de indicadores de planejamento estratégico:
  • Lançar 3 novas linhas de produtos a cada ano nos próximos 4 anos para conquistar 35% a mais de Share no mercado X;
  • Criar uma universidade corporativa que atenda nossas necessidades, em anos, no máximo, e instituir planos de auxílio ao estudo universitário para capacitar nossos colaboradores de forma a termos 85% da força de trabalho com diploma de nível superior e 50% com pós-graduação em 5 anos;
  • Desativar as unidades que apresentem lucratividade inferior a 20% e usar o capital oriundo da venda desses ativos para iniciar um projeto de expansão internacional abrindo 1 unidade nos países X, Y e Z e 3 unidades no pais W, em, no máximo, 4 anos.
Desafios do acompanhamento do planejamento estratégico

Levando em consideração que o planejamento estratégico é a consolidação de ideias, a sua implementação na organização é muito importante para que possa obter resultados satisfatórios.

Portanto, é válido lembrar que deve haver uma constante reavaliação para saber se devem ser repensadas as decisões em conformidade ao andamento corporativo.

Acreditamos que o maior desafio da gestão estratégica está relacionada à capacidade de movimentar a organização e mantê-la conectada com o que foi proposto pelo plano estratégico com a adaptabilidade que esse processo exige, já que toda função de gestão pressupõe uma dinâmica permanente de planejamento, execução, monitoramento, avaliação, ajustes e reajustes.

A Pasquali Solution é uma empresa B2B com core business em alocação de profissionais na área de TI. Convidamos você a conhecer nossa cartela de serviços. Mande um email ou entre em contato via chat. Será uma enorme satisfação atendê-lo.

Nossa pauta é sobre um dos assuntos mais falados do momento. Sim, hoje falaremos sobre Business Intelligence, que é um conjunto de técnicas e ferramentas que dá suporte à gestão empresarial e que está  fazendo a diferença no mercado. 

A Pasquali Solution é uma empresa que está há quase duas décadas no mercado de negócios e tem o core business em alocação de profissionais na área de TI. Resolvemos criar esse blog para estreitar os laços com nossa audiência e sanar suas dúvidas, além, é claro, de deixá-lo a par de tudo o que acontece no mercado de negócios de TI e do entretenimento

Por compreender a importância do BI, iremos dedicar o post de hoje inteiramente a esse tema. Explicaremos um pouco mais sobre o que é BI e o porquê do seu crescimento. Então, ficou curioso? Venha conosco! 

O Crescimento do BI

Agindo de forma mais eficiente e com resultados mais assertivos na gestão de dados para tomadas de decisões, as empresas passaram a investir em meios digitais e ações de BI para alcançar suas metas, pois, ao pontuar e compreender os processos de captura e utilização de informações externas e internas de dentro da organização, poderão fazer um melhor aproveitamento do uso desses dados, gerando mais informações para a organização com resultados mais significativos, contribuindo, dessa forma, para um melhor desempenho dos setores e desenvolvimento da mesma. A melhoria no controle e monitoramento desses dados abre espaço para gerar novas estratégias e manter a empresa no cenário mais competitivo.

O uso das redes sociais tem crescido de forma exponencial e as grandes corporações estão usando-as como fonte de estratégias de negócios. De olho nas mudanças, várias empresas estão desenvolvendo softwares para conseguir acompanhar o histórico de interações e relacionamento na Internet.

Tanto as grandes empresas, como também as corporações de pequeno e médio porte, demonstram necessidades de BI no auxílio de tomada de decisões, já que é imprescindível reduzir custos, permitir previsões de crescimento da empresa como um todo e contribuir para a elaboração de estratégias, otimizar o trabalho da organização e também, é claro, eliminar a duplicação de tarefas. De forma geral, no caso específico das pequenas empresas, não é necessário o uso de sistemas tão robustos e de alto investimento que gere milhares de relatórios e gráficos que identifiquem a existência de um problema específico numa linha de produto que não está sendo comercializado conforme a sua potencialidade. Neste sentido, fica a critério do feeling da área comercial pensar numa outra estratégia de vendas para o mesmo.

Aqui no Brasil, por exemplo, deve haver soluções de Business Intelligence em instituições financeiras, empresas de telecomunicações, seguradoras e em toda organização que tenha compreensão de que a tendência da economia globalizada chegou por meio de informação e é necessário que seja de maneira precisa e expansiva. Pode-se dizer que um dos principais benefícios do BI para uma empresa é a sua capacidade de fornecer informações melhor direcionada se mais apurada, quando necessária, bem como uma visão, em tempo real, do desempenho corporativo geral e de suas partes individuais. 

O que é o BI?

Em muitas empresas, as soluções de Business Intelligence são as bases para a tomada de decisões estratégicas para alavancar e otimizar um negócio.

É através do desenvolvimento de bancos de dados analíticos DW e/ou BI que uma empresa entende seu mercado, bem como as vendas de seus produtos ou serviços, aprimorando a projeção de seu negócio e, consequentemente, tomando decisões precisas para crescer ainda mais.

Os sistemas de BI são capazes de fornecer informações históricas, assim como em tempo real e informações estatísticas importantes para vendas, produção, estoque, regionais, entre outras.

Exemplos de Business Intelligence

O BI oferece formas de apresentação de dados para poder compreender tendências e obter insights, simplificando o esforço necessário para procurar, mesclar e consultar os dados mais importantes para tomar boas decisões de negócios.

Podemos citar aqui outras formas de relatórios e dashboards que um sistema BI pode oferecer:

  • Vendas por região, com possibilidade de visualização de mapas e filtros como faixa etária dos clientes, ticket médio, entre outros;
  • Produção e fabricação média de produtos versus a venda destes produtos, dentro de um determinado período;
  • Análise de acessos a sistemas e funcionalidades, entendendo como os usuários se comportam quando utilizam ferramentas de software Web, mobile, entre outras;
  • Uma organização cooperativa poderia usar o BI para acompanhar a aquisição e retenção de membros;
  • As ferramentas de BI podem gerar automaticamente relatórios de vendas e entrega a partir dos dados do CRM;
  • Uma equipe de vendas pode usar o BI para criar um painel mostrando onde estão as perspectivas de cada representante no pipeline de vendas.

Business intelligence x business analytics

Devemos pontuar aqui a diferença interessante entre esses dois conceitos, afinal, um fornece informações sobre o estado atual da empresa ou organização, o Business Intelligence, e o outro, o business analytics, é um termo genérico criado para nomear técnicas de análise de dados que são preditivas – ou seja, elas podem lhe dizer o que vai acontecer no futuro – e prescritivas – podem dizer o que você deve fazer para criar melhores resultados (geralmente, o business analytics é considerado o subconjunto da categoria maior de análise de dados que é focada especificamente nos negócios).

Estratégia de inteligência de negócios

Com a constante evolução das ferramentas de BI, o manuseio tornou-se intuitivo e mais fácil. Dessa forma, é possível um grande número de usuários em vários domínios organizacionais utilizem seus recursos ao mesmo tempo.

A inteligência comercial sólida é essencial para a tomada de decisões estratégicas de negócios. Muitas empresas tentam implementá-las da maneira mais eficaz possível utilizando a BI para evitar práticas inadequadas de dados e erros táticos, por exemplo.

Software e Sistemas de Business Intelligence

Podemos exemplificar aqui algumas das ferramentas que se enquadram no que é conhecido como Business Intelligence. São elas:

  • Dashboards
  • Visualizações
  • Comunicado
  • Mineração de dados
  • ETL (extração-transferência-carga – ferramentas que importam dados de um armazenamento de dados para outro)
  • OLAP (processamento analítico online)

Temos aqui alguns dos sistemas que oferecem resumos de dados rápidos e fáceis de entender e que estão no centro da proposta de valor da BI. São eles:

  • Tableau: plataforma de análise de autoatendimento que fornece visualização de dados e pode se integrar a uma variedade de fontes de dados, incluindo o Microsoft Azure SQL Data Warehouse e o Excel;
  • Splunk: uma “plataforma de análise guiada” capaz de fornecer BI e análise de dados de nível empresarial; 
  • Alteryx: que combina análises de várias fontes para simplificar os fluxos de trabalho, além de fornecer uma variedade de insights de BI;
  • Qlik: que se baseia em visualização de dados, BI e análise, fornecendo uma plataforma de BI escalável;
  • Domo: plataforma de nuvem que oferece ferramentas de BI adaptadas a vários setores (como serviços financeiros, assistência médica, fabricação e educação) e funções (incluindo CEOs, vendas, profissionais de BI e trabalhadores de TI);
  • Dundas BI: que é usado principalmente para criar dashboards e scorecards, mas também pode gerar relatórios padrão e ad-hoc;
  • Google Data Studio: uma versão mais robusta do Google Analytics;
  • Einstein Analytics: a tentativa da Salesforce.com de melhorar o BI com IA;
  • Birst: um serviço de nuvem no qual instâncias múltiplas do software de BI compartilham um back-end de dados comum.

Analista de Business Intelligence

Pontuamos neste post ferramentas, exemplos de sistemas de resumo de dados, explicamos melhor as diferenças entre alguns termos e não poderíamos deixar de mencionar um pouco sobre o profissional, ou seja, analista de Business Intelligence. De forma geral, esses profissionais estão focados em usar todos os artifícios e recursos das ferramentas de BI para obter os dados de que as empresas necessitam. Mas, o mais importante é a descoberta de áreas de perda de receita e a identificação de onde podem ser feitas melhorias para economizar dinheiro ou aumentar os lucros.

Os analistas são necessários para gerenciar e manter essas ferramentas e seus fornecedores, bem como configurar e padronizar os relatórios que os gerentes gerarão para garantir que os resultados sejam satisfatórios. É imprescindivel lembrar que também é da incumbencia desse profissional tomar cuidado com a saída e entrada de dados para que não haja nenhum tipo de problema, garantindo que as informações cheguem no sistema de forma correta.

Fizemos um levantamento sobre empregos de analista de BI aqui no Brasil e, geralmente, é exigido apenas um diploma de bacharel, pelo menos no nível básico, embora para avançar na classificação um MBA possa ser útil ou até necessário. Em outubro de 2019, o salário médio de BI é de cerca de US$ 67,5 mil. Mas isso pode depender do seu empregador, chegando a variar de US$ 49 mil a US$ 94 mil.

Que tal? Nada mal, hein? 

Como o Business Intelligence pode ajudar as empresas:

  • Identificação de áreas ou formas de aumentar o lucro
  • Análise de comportamento de clientes
  • Comparação de dados com empresas concorrentes
  • Acompanhamento do desempenho da empresa
  • Otimização das operações da empresa
  • Previsão do sucesso de novos empreendimentos
  • Identificação de tendências do mercado
  • Identificação de problemas ou desafios dos negócios

A Pasquali Solution atua na área de BI há quase duas décadas e tem know-how para apresentar a você as melhores soluções nesse nicho. Convidamos você a mandar um e-mail ou conversar conosco via chat para tirar todas as dúvidas e entendermos melhor sobre seu projeto. 

É importante frisar que já colaboramos no passado e continuamos colaborando com diversas empresas, desenvolvendo e mantendo soluções de DW e BI. Trabalhamos com diversas ferramentas e conceitos. São eles:
  • QlikView;
  • Pentaho;
  • SSIS, SQL Server Integration Services;
  • ETL;
  • PowerBI;
  • Data Warehouse e Data Mining;
  • Modelagem Dimensional;
  • Tableau;
  • Oracle BI;
  • OLAP;
  • Cognos;
  • Microstrategy;