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No post de hoje vamos comentar sobre uma solução de TI chamada Business Intelligence

Confira o que é Business Intelligence e saiba como a Pasquali Solution pode te auxiliar a da continuidade a seus projetos que precisam de soluções de TI. 

O que é Business Intelligence? 

Em muitas empresas, as soluções de Business Intelligence são a base para a tomada de decisões estratégicas para alavancar e otimizar um negócio.

É através do desenvolvimento de bancos de dados analíticos DW e/ou BI que uma empresa entende seu mercado, bem como as vendas de seus produtos ou serviços, aprimorando a projeção de seu negócio e, consequentemente, tomando decisões precisas para crescer ainda mais.

Os sistemas de BI são capazes de fornecer informações históricas, assim como informações em tempo real. Informações estatísticas importantes para vendas, produção, estoque, regionais, entre outras.

Vejam alguns exemplos de relatórios e dashboards que um sistema de BI pode oferecer

  • Vendas por região, com possibilidade de visualização de mapas e filtros como faixa etária dos clientes, ticket médio, entre outros;
  • Produção e fabricação média de produtos X a venda destes produtos dentro de um determinado período;
  • Análise de acessos a sistemas e funcionalidades, entendendo como os usuários se comportam quando utilizam ferramentas de software Web, mobile, entre outras;

Colaboramos no passado e continuamos colaborando com diversas empresas, desenvolvendo e mantendo soluções de DW e BI. Trabalhamos com diversas ferramentas e conceitos:

  • QlikView;
  • Pentaho;
  • SSIS, SQL Server Integration Services;
  • ETL;
  • PowerBI;
  • Data Warehouse e Data Mining;
  • Modelagem Dimensional;
  • Tableau;
  • Oracle BI;
  • OLAP;
  • Cognos;
  • Microstrategy.

A Pasquali Solution é uma empresa B2B com core business em alocação de profissionais de TI. Estamos no mercado de negócios, inserindo soluções de tecnologia da informação há quase duas décadas em empresas não só no Brasil, como dos Estados Unidos e Europa.

Entenda como podemos te ajudar. Entre em contato conosco

1. Trate bem seu pessoal e faça com que se sintam importantes

Gary Foote, CIO da equipe Rich Energy Haas F1, diz que uma força de trabalho produtiva de TI ajuda a garantir que as pessoas da empresa não sejam impedidas pela tecnologia de fazer o que fazem de melhor, seja um especialista em finanças que queira analisar números ou um corrido engenheiro que quer fazer um carro andar mais rápido.

“Queremos ter certeza de que estamos dando às pessoas as ferramentas necessárias de maneira ininterrupta”, diz ele, antes de sugerir que a chave para criar essas ótimas ferramentas é criar uma força de trabalho forte. “Quando você tem ótimas pessoas, o resto se encaixa.”

Conquistar esse recurso, no entanto, é apenas o ponto de partida. Depois de ter boas pessoas, é realmente importante mantê-las. Foote diz que os CIOs que procuram criar uma força de trabalho produtiva e leal devem tratar bem as pessoas.

“Você precisa treiná-los e fazer com que seu pessoal se sinta parte de um time. E essa última parte é onde temos muita sorte, porque somos um time por definição e as pessoas compram já nessa visão “, diz ele.

“Mas você quer garantir que as pessoas se sintam realmente comprometidas com o que estão fazendo. E eu não diria que somos perfeitos – ainda temos trabalho a fazer para garantir a atração das melhores pessoas. e garantir que, quando tivermos essas pessoas, cuidemos delas “.

2. Certifique-se de que sua equipe entenda os benefícios de seu trabalho

Chris Worle, diretor digital da empresa de serviços financeiros Hargreaves Lansdown, faz parte de uma das novas gerações de líderes digitais que, em vez de sempre ser um profissional de TI, subiu ao topo através do departamento de marketing. Ele diz que criar uma força de trabalho produtiva pode ser desafiador, especialmente quando sistemas de tecnologia mais antigos e formas de trabalho arraigadas agem como barreiras para uma agenda de transformação digital.

“Na verdade, é realmente difícil, principalmente quando você está enfrentando a tecnologia legada e os desafios que isso traz. E quando você está gerenciando uma equipe que está apresentando idéias, entendendo os clientes e moldando a visão, mas não consegue executar completamente. Isso é difícil”, diz ele.

O papel de Worle é superar essas barreiras e fazer com que as mudanças sejam mantidas. Tendo se tornado CDO em junho passado, ele agora trabalha em estreita colaboração com o David Davies, CIO da Hargreaves Lansdown, para garantir que haja um forte vínculo entre digital e TI. E ele diz que a chave para criar uma força de trabalho produtiva em um negócio com capacidade digital é garantir que os funcionários entendam o impacto de seu trabalho.

“É por isso que muito trabalho de transformação digital em andamento é realmente sobre compartilhar sua visão com as pessoas, obter aceitação e fazer com que elas entendam que seremos capazes de oferecer benefícios para os negócios e nossos clientes no ritmo”, diz Worle.

3. Garanta que seus funcionários e seus stakeholders estejam satisfeitos

Craig Donald, CIO da Football Association, diz que existem duas facetas fundamentais para criar uma força de trabalho produtiva: uma é garantir que sua equipe esteja feliz e motivada; a outra é garantir que as partes interessadas seniores saibam que sua equipe está trabalhando da melhor maneira possível. 

“Uma combinação dessas duas coisas me permite ter uma boa noção de onde estamos em termos da escala de produtividade”, diz ele.

No que diz respeito à motivação da equipe, Donald diz que realiza sessões regulares de feedback e stand-ups com a equipe de TI no escritório. Ele também reúne sua equipe em dias de folga.

“Acho que é uma boa maneira de avaliar como a equipe está se sentindo – e acho que a produtividade geralmente flui disso. Se você pode ver que a equipe está motivada e feliz, geralmente acho que a produtividade é alta”, diz Donald.

Quanto à interação com as principais partes interessadas, ele diz que os CIOs provavelmente descobrirão que seus chefes sempre irão querer mais e poderão acreditar que a equipe de TI não é tão produtiva quanto poderia ser. Donald usa dados e apresentações para provar que sua equipe está cumprindo suas metas.

“Tenho que confiar nas estatísticas. Digo que essas são as coisas em que trabalhamos nas últimas semanas e são as que desenvolvemos. Também faço shows e demonstrações regulares com o conselho”, ele diz.

4. Desenvolva uma visão que apóie a estratégia de negócios

Shaun Le Geyt, CIO do Parkinson no Reino Unido, diz que os líderes de TI que desejam que sua equipe cumpra as metas de produtividade devem se concentrar nas pessoas que usarão seus sistemas e serviços, em vez de se concentrar na tecnologia que estão implementando.

“Há momentos em que a tecnologia surge e você sabe que é a coisa certa a discutir. Mas gerenciar mudanças culturais é tão importante quanto gerenciar mudanças tecnológicas”, diz ele.

Garantir que a equipe entenda os requisitos dos usuários é um desafio, já que a Parkinson UK emprega mais de 450 funcionários e também conta com uma rede dinâmica de funcionários especializados, profissionais de saúde e assistência social, voluntários e pesquisadores. Le Geyt diz que os CIOs que desejam produtividade de alto nível devem desenvolver uma forte visão para seu pessoal.

“Concentre-se nas necessidades da organização – coloque as pessoas em primeiro lugar”, diz ele. “Você precisa adotar uma abordagem estratégica, inovadora e visionária. Você deve trabalhar em estreita colaboração com a equipe de liderança para garantir que sua equipe de TI esteja apoiando a estratégia de negócios da maneira correta”.

5. Crie um programa de trabalho definido

Lee Wilmore, diretor de inteligência de dados da editora TI Media, precisa trabalhar com recursos limitados, por isso é crucial que sua equipe seja o mais produtiva possível. Sua equipe de dados está usando informações de clientes, na tentativa de criar mais receita com cada pessoa que interage com as marcas da empresa, que incluem Country Life, TV Times e Woman’s Own.

“Temos mais de 40 marcas que exigem projetos”, diz ele. “Há mais trabalho do que jamais poderíamos fazer ao mesmo tempo. Temos que priorizar os requisitos de negócios”.

O objetivo de Wilmore é usar a plataforma de big data que ele criou com o especialista em tecnologia Talend para ajudar a identificar novas oportunidades de venda para os clientes. E ele diz que a ferramenta de colaboração Trello é essencial para ajudar sua equipe a trabalhar produtivamente em nome da empresa. Permite o estabelecimento de um conjunto de programas de trabalho.

“Todo trabalho é dividido em um cartão e o importante é que você não pode fazer um sem um retorno claro do investimento”, diz Wilmore. “Isso significa que todos que trabalham para nós são bem claros sobre o que estão fazendo e por que estão entregando. E se houver alguma dúvida, o projeto não será trabalhado”.

A Pasquali Solution é uma empresa que está há quase duas décadas na área de alocação de profissionais de TI. Com o nosso know-how, podemos te ajudar a fazer seu negócio crescer de forma exponencial. Entre em contato conosco por chat ou email.  

Separamos um top 6 dos tópicos que definem essa facilitação. É extremamente importante manter-se por dentro do que está para acontecer no futuro. 

1) A IA passará da identificação de tendências à tomada de decisões inteligentes

À medida que a tão esperada promessa de IA e aprendizado de máquina for cumprida, veremos mais dessas ações “inteligentes”. Isso permitirá que as empresas criem fluxos de trabalho habilitados para essa tecnologia que levam a maiores ganhos de produtividade. Por exemplo, no momento a IA pode prever quando uma impressora precisa de um novo cartucho de toner, mas, dando um passo adiante, ela pode solicitar o toner antes que ele acabe, criando uma experiência perfeita.

2) O trabalho ficará mais rápido 

A IA depende do poder de processamento e dos dados – e, à medida que ambos aumentam, a evolução da IA ​​cresce exponencialmente.

Os avanços na IA levarão a fluxos de trabalho que oferecem resultados mais focados, mais eficientes, mais rápidos e mais controlados. Embora seja impossível prever exatamente qual será o estado da IA ​​em 10 anos, essas tendências devem influenciar diretamente as áreas relacionadas à manufatura, saúde e segurança.

3) Chatbots serão seus novos assistentes

Do HAL ao Wall-E, os robôs fazem parte da nossa psique coletiva desde que o termo foi cunhado em 1920. E em breve os funcionários terão seus próprios chatbots com inteligência artificial para atuar como assistentes pessoais, agendar viagens de negócios, agendar reuniões e gerenciar listas.

Departamentos inteiros contarão com chatbots como parte de suas maiores estratégias de transformação digital. Ao mesmo tempo, o avanço do entendimento da linguagem natural (NLU) tornará a comunicação bot-to-bot tão eficaz que os humanos podem se libertar de vários processos de negócios.

A perspectiva de comunicações bot-to-bot formando a próxima geração de tecnologia API é uma evolução óbvia na tecnologia corporativa. Os bots de nível corporativo podem automatizar tarefas demoradas, como solicitar suprimentos, pagar fornecedores e faturar clientes usando uma plataforma de mensagens para gerenciar essas atividades.

4) A IA será vista menos como uma ameaça e mais como um facilitador

O impacto da IA ​​nos empregos e na força de trabalho não pode ser evitado ou esquecido. A boa notícia é que estamos ouvindo muito menos conversas sobre pessoas sendo substituídas por ela. E com a adoção de fluxos de trabalho focados no usuário que permitem que o trabalho flua naturalmente pela empresa, os funcionários estão começando a entender o poder das grandes experiências no trabalho.

Os líderes e funcionários de negócios estão percebendo o potencial da IA, ​​não apenas para substituir tarefas servis e redundantes, mas para aumentar novas habilidades para os funcionários. E as organizações com visão de futuro apressarão os programas para qualificar e redirecionar os funcionários para aprimorar a agilidade organizacional, a produtividade e as experiências.

5) A realidade aumentada será realmente a realidade da próxima década no trabalho

O mundo da realidade aumentada, virtual e mista deu trancos e barrancos no estilo Tron recentemente. Dos serviços de campo às aplicações médicas, os usos da realidade aumentada surgem regularmente.

Nos próximos anos, os hápticos e a robótica nos aproximam do uso da realidade mista em uma escala mais ampla – não apenas visualizando um ambiente virtual, mas interagindo com ele. O aumento do 5G permitirá o processamento baseado em borda, reduzindo drasticamente a necessidade de hardware localizado e reduzindo significativamente os efeitos do intervalo de tempo para torná-lo uma experiência muito mais realista.

6) Previsões mais perspicazes serão possíveis nos próximos anos

A IA nos permitirá não apenas entender as tendências, mas usar modelagem matemática para prever eventos antes que eles aconteçam. Ao analisar os problemas anteriores e suas eventuais soluções, a IA poderá fazer recomendações para evitar cenários de crise e manter as operações normais dentro de uma organização e sua rede. A IA preditiva beneficiará muito áreas críticas de negócios, incluindo segurança cibernética e atendimento ao cliente. Isso já está acontecendo em muitos casos.

A IA mudará duas coisas muito importantes: ganhará a capacidade de realmente entender o que as informações de seu processamento significam. O uso da NLU para realmente vincular informações e entender dados surgirá nos próximos 2 a 5 anos. Isso significa que, em vez de ser direcionado para onde a resposta está, você receberá a resposta, em alguns casos, tendo essa resposta construída a partir de várias fontes

A outra coisa é a capacidade de recomendar uma resposta para evitar uma situação. A capacidade de analisar ações passadas e suas resoluções e, em seguida, passar para um modelo prescritivo com recomendações e ações automatizadas baseadas em eventos históricos aparecerá em breve.

Uma coisa que os líderes e visionários da tecnologia podem concordar é que a taxa atual de mudança na tecnologia torna quase impossível prever o futuro daqui a 10 anos, quando se trata de tecnologias dinâmicas que mudam o setor, como a IA.

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Você sabe o que é Shadow IT?

Shadow IT é a utilização de ferramentas, soluções e/ou sistemas instalados diretamente por seus usuários, sem o conhecimento do departamento de TI.

Os profissionais de TI da sua organização provavelmente se esforçam muito para garantir que suas contas, logins, senhas e sistemas internos estejam seguros e protegidos.

Mas o que acontece quando um funcionário cria uma conta externa sem o conhecimento de TI? Isso é conhecido como Shadow IT, e um post publicado na quinta-feira pela 1Password explica por que apresenta um risco à segurança.

A melhor maneira de ilustrar o Shadow IT é pintar uma imagem dele. Digamos que um colega de trabalho queira usar um determinado serviço externo internamente. Talvez essa pessoa queira usar a Amazon para comprar produtos para o departamento, o Uber para montar caronas para as pessoas, a Grammarly para verificar se há erros nos documentos internos ou o Contato constante para criar campanhas por e-mail. O funcionário cria sua própria conta com o serviço externo, talvez usando uma senha fraca ou insegura.

Agora, esse funcionário começa a compartilhar documentos e informações internos com o serviço externo. Se um desses serviços sofrer uma violação de dados ou vazamento de senha, isso colocará em risco o funcionário e sua organização, expondo dados confidenciais. E tudo isso acontece sem o conhecimento ou gerenciamento de seu pessoal de TI e segurança.

Em uma pesquisa com mais de 2.100 adultos nos EUA que trabalham em um escritório com uma equipe de TI e usam um computador, a 1Password constatou que 63% dos entrevistados criaram pelo menos uma conta nos últimos 12 meses sem o conhecimento de TI. Além disso, 52% dos que o criaram fizeram entre duas e cinco contas, enquanto 16% criaram mais de cinco dessas contas.

As contas de TI sombra colocam outros problemas, de acordo com os resultados da pesquisa. Cerca de 37% dos entrevistados disseram que compartilharam uma conta externa com um colega. Mas é o método de compartilhar as informações de login que pode ser arriscado. Quase 40% disseram que compartilharam a conta com um colega de trabalho por e-mail, enquanto 17% disseram que a compartilharam por meio de mensagens instantâneas.

Mas se as informações não forem compartilhadas e o funcionário da conta de TI Shadow deixar a empresa, outras pessoas poderão ficar bloqueadas. Além disso, esse funcionário provavelmente ainda terá acesso à conta e essas informações podem até chegar às mãos de um concorrente.

Os funcionários que criam contas de TI Shadow não necessariamente criam senhas seguras e diferentes para cada site. Cerca de 33% dos entrevistados disseram que reutilizam senhas memoráveis, enquanto 48% disseram que usam um padrão de senhas semelhantes em todos os setores. Menos de 3% disseram que usam uma senha exclusiva para cada site.

Proibir totalmente o Shadow IT é uma solução para esse problema. Mas essa medida desaceleraria a produtividade e a inovação dos funcionários, pois exigiria que todos obtivessem aprovação da TI antes de criar uma conta externa.

Uma outra solução naturalmente recomendada pelo 1Password é usar um gerenciador de senhas. Muitos gerenciadores de senhas agora oferecem planos de nível de negócios através dos quais as políticas de senha podem ser gerenciadas centralmente. E há uma variedade de gerenciadores de senhas a considerar.

Além do 1Password, outros programas eficazes são LastPass, Dashlane, RoboForm e Keeper Password Manager. Embora os gerenciadores de senhas não sejam perfeitos, eles são uma solução viável até que métodos mais eficazes de autenticação biométrica se tornem universais.

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Um levantamento feito pela Panorama Search  realizado com 600 executivos latino-americanos mostrou alguns cargos que se destacarão ainda mais nos os próximos anos. 

A era da transformação digital e seus avanços tem exigido mudanças estruturais em negócios de todos os setores. Dito isso, para que possamos entender os cargos que serão essenciais no futuro, é imprescindível pensar nas necessidades organizacionais com a digitalização. Tendo isso em vista, a Panorama Search realizou essa pesquisa mencionada anteriormente.

Segundo Juan Pablo Correa, sócio da EXEC, responsável pelo levantamento no Brasil, esse levantamento ajudou a compreender quais as principais demandas das corporações e as estimativas dos líderes acerca dos aspectos determinantes para o sucesso dos negócios no futuro.

De acordo com os dados, os cargos de CTO e CIO estão na ponta do ranking e são vistos como os mais importantes para o desenvolvimento tecnológico das empresas. Aqui no Brasil, os CTOs e CIOs foram citados por 59% dos entrevistados. Na sequência, apareceram os seguintes profissionais:

  • Digital Marketing (44%)
  • Data Scientists (27%)
  • Digital Transformation (23%)

Acerca da América Latina, temos os seguintes cargos que são considerados importantes pelos executivos:

  • Cybersecurity Manager (22%)
  • Digital Sales (16%)
  • Chief Data Oficcer (15%)
  • Digital Inovation Manager (15%)
  • Scrum Master (11%)
  • Digital Change Manager (5%)

“Nossa pesquisa conseguiu identificar que no futuro os cargos envolvidos com tecnologia, nas projeções dos executivos, estarão muito mais ligados à estratégia, transformação e inovação, sendo bem mais segmentados do que são hoje”, diz Correa.

De acordo com os especialistas, a expectativa é de que, nos próximos anos, profissionais de Digital Strategy liderem a transformação digital nas empresas (38%).

Vamos citar aqui outros colaboradores que devem se destacar nas corporações, de acordo com o estudo:

  • Digital Transformation (32%)
  • Digital Innovation Manager (32%)
  • Chief Data Officer (29%)
  • Digital Marketing (24%)
  • Data Scientist (23%)
  • Cybersecurity Manager (22%)
  • Digital Sales (20%)
  • Digital Change Manager (18%)
  • CTO/CIO (14%)
  • Scrum Master (9%)

É imprescindível ficar atento ao mercado de negócio e suas mudanças, e disso nós sabemos. Portanto, fazemos questão de trazer para você as atualizações desse universo. 

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Entre em contato conosco e tire todas as dúvidas. Saiba como podemos te ajudar a fazer seu negócio crescer de forma exponencial. 

Começamos o ano com a reprodução na íntegra de uma ótima notícia para nossa área de TI. E notícia boa tem que ser espalhada, não é verdade? Os especialistas estão com grandes expectativas sobre o crescimento da área de Tecnologia da Informação para os próximos anos.  

Usamos o nosso blog como essa ponte entre nossas pesquisas de atualizações sobre as novidades que estão a cerca do mercado e nossa audiência, para passar o conhecimento por nós adquirido ao longo de quase duas décadas no nicho de tecnologia da informação e comunicação.

A Pasquali Solution é uma empresa B2B com core business em alocação de profissionais de TI e criamos esse blog para que você, nosso amigo-cliente, fique por dentro de todas as atualizações no mundo dos negócios e entretenimento, e também para podermos sanar suas dúvidas sobre como podemos fazer com que seu negócio cresça de forma exponencial. 

Vamos entender melhor do que se trata essa lei 

O presidente da República, Jair Bolsonaro, sancionou com vetos a lei que estabelece novo modelo de incentivos fiscais para empresas de tecnologia da informação e comunicação e investimentos em pesquisa e desenvolvimento desse setor.

A Lei 13.969, de 2019, publicada na edição desta quinta-feira (26) do Diário Oficial da União, é oriunda de projeto dos deputados Marcos Pereira (PRB-SP), Bilac Pinto (DEM-MG), Vitor Lippi (PSDB-SP) e Daniel Freitas (PSL-SC), e cumpre determinação da Organização Mundial do Comércio (OMC) para reformulação da Lei de Informática até o final de 2019. No Senado, o texto teve como relator o senador Plínio Valério (PSDB-AM). A decisão da OMC veio em resposta à queixa da União Europeia em 2014 e do Japão em 2015, segundo as quais o Brasil concede incentivos fiscais por meio de tributos, mas cobra esses impostos integralmente dos concorrentes importados.

Como ficou o texto

A lei acaba com a isenção de tributos e cria um valor de crédito com base no total que a empresa investir em pesquisa, desenvolvimento e inovação a cada trimestre. O novo incentivo será válido até dezembro de 2029.

A medida atinge fabricantes e desenvolvedores de componentes eletrônicos (chips, por exemplo), equipamentos e máquinas (exceto áudio e vídeo), programas para computador e serviços técnicos especializados. A lista completa será definida pelo Poder Executivo, que também estabelecerá o processo produtivo básico a ser seguido.

Condições

Para contar com o incentivo, a empresa deverá apresentar proposta de pesquisa, desenvolvimento e inovação no setor que dependerá de aprovação pelos ministérios da Economia e de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações.

Segundo a Lei da Informática (Lei 8.248/91), as empresas devem investir, anualmente, 5% de seu faturamento bruto no mercado interno.

A novidade nesse tópico é que o texto permite o uso de até 20% desses valores na implantação, ampliação ou modernização de infraestrutura física e de laboratórios de pesquisa de institutos de ciência e tecnologia (ICTs), o que será considerado como pesquisa e desenvolvimento.

O texto também permite à empresa, em vez de depositar 10% do limite mínimo de aplicação em pesquisa no Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), direcionar esse valor a programas e projetos de interesse nacional nas áreas de tecnologias da informação e comunicação considerados prioritários pelo governo.

Como funciona

A cada trimestre, a empresa interessada deve apresentar ao Ministério da Ciência e Tecnologia uma declaração com dados sobre os investimentos feitos em pesquisa, o valor do crédito apurado com a memória de cálculo e o seu faturamento bruto.

A declaração somente poderá ser apresentada depois de feitos todos os investimentos. Em seguida, o ministério verificará questões como débitos de investimento pendentes, créditos dentro dos limites permitidos e dados solicitados.

O ministério terá 30 dias para dar seu parecer. Se não o fizer nesse prazo, a empresa poderá usar o crédito automaticamente. O prazo máximo para compensar tributos federais com esses créditos será de cinco anos, devendo ser enviada outra declaração à Receita Federal.

Caso haja questionamento dos valores compensados, poderá ser aplicada multa de 50% ou 75%, conforme a situação. Após esgotada a instância administrativa, o valor não pago será enviado para cobrança pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN).

O que não pode

A compensação será proibida em algumas situações, como:

— tributos relacionados à importação;

— débito parcelado;

— débito já compensado;

— valor objeto de pedido de ressarcimento indeferido;

— valor referente a pedido de ressarcimento sob investigação;

— valores de salário-família e salário-maternidade; e

— valores de imposto de renda pagos por estimativa.

Também não poderá ocorrer compensação com débitos de terceiros junto à Receita ou pendentes de decisão judicial definitiva.

Empresas cujos proprietários, controladores, diretores e respectivos cônjuges ocupem cargos de livre nomeação (sem concurso público) na administração pública não poderão contar com os benefícios.

A cada ano, o Ministério de Ciência e Tecnologia divulgará, de forma agregada, os recursos aplicados em pesquisa, desenvolvimento e inovação.

Além dos créditos relacionados aos investimentos, as empresas participantes contarão com suspensão de PIS/Pasep na compra de matérias-primas, produtos intermediários e embalagens que serão usados no processo produtivo do setor.

Em 2018, o investimento em pesquisa e desenvolvimento foi em torno de R$ 2 bilhões. Em 2017, a renúncia fiscal do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) das empresas incentivadas passou de R$ 5,5 bilhões. E os tributos pagos por elas, mais de R$ 10 bilhões.

Vetos

Bolsonaro vetou um dispositivo que concedia às empresas crédito financeiro de 75% sobre o valor de investimentos realizados em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Mínimo (PD&IM), limitados a 3% do valor da base de cálculo do PD&IM no período de apuração. De acordo com a mensagem de veto, o dispositivo “aumenta a renúncia de receita ao Poder Executivo, sem que se tenha indicado a respectiva fonte de custeio”. Segundo o Palácio do Planalto, a medida fere a Lei de Responsabilidade Fiscal e a Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2019.

Bolsonaro vetou ainda um trecho que impedia o acesso de algumas empresas a programas de incentivo do governo federal. Ficariam de fora pessoas jurídicas cujos proprietários, controladores, diretores e respectivos cônjuges fossem detentores de cargos comissionados ou de cargos eletivos. Para o Palácio do Planalto, a medida ofenderia os princípios da isonomia e da proporcionalidade.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado

O ano novo está chegando e, por aqui, estamos de olho no mercado de trabalho do nicho de tecnologia da informação e suas novidades. Desta vez, vamos trazer uma pesquisa realizada pela IDC e noticiada por um dos sites mais conhecidos na área de TI, o TechRepublic. Tal notícia, mostra que os cargos de tempo integral em tecnologia da informação e comunicação (TIC) serão responsáveis por 55,3 milhões das funções do mercado de trabalho em 2020. O número representa crescimento de 3,9% em relação a 2019.

Os especialistas estão com ótimas expectativas e acreditam que o ritmo acelerado no mercado de trabalho em tecnologia se mantenha até 2023. E a previsão é de que haja 62 milhões de empregos no setor, com uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 3,8%.

De acordo com o relatório, os empregos na área de tecnologia seguirão com estabilidade ao longo do tempo. Para esse estudo, a IDC fez avaliações em nove regiões, 19 setores e 37 cargos, incluindo: engenheiro/ analista de segurança/ informações cibernéticas; especialista em gerenciamento de segurança; analista de business intelligence; arquiteto/ desenvolvedor de business intelligence; engenheiro de dados; e cientista de dados.

A IDC apontou como alguns principais grupos, o de aplicativos, com oito funções relacionadas ao desenvolvimento e gerenciamento de software; técnico / TI, incluindo funções gráficas, de multimídia e web design; e o de suporte técnico. De acordo com os especialistas, esses três grupos combinados serão responsáveis por cerca de 75% de todos os empregos até 2023. 

O estudo aponta ainda que as funções de segurança cibernética apresentarão o crescimento mais rápido, com CAGR de 9,6%. Já os cargos técnicos e de TI permanecerão estáveis, com CAGR de 0,1%. Das 40 profissões em tecnologia consideradas na pesquisa, três serão responsáveis por quase um terço de todas as funções de TIC: desenvolvedor / engenheiro de software, especialista em suporte ao usuário e analista de sistemas. No entanto, as funções que mais crescerão serão as de ciência de dados (13,7% CAGR), projeto / desenvolvimento / engenharia de aprendizado de máquina (CAGR de 13,6%) e engenharia de dados (CAGR de 12,9%).

Outro quesito analisado pelo estudo foi o impacto da transformação digital nas competências e cargos nas empresas. Hoje, os profissionais na área têm representação de 40%, mas a IDC espera que a participação atinja 52% até 2023.

De acordo com Craig Simpson, gerente de pesquisa do Customer Insights & Analysis Group da IDC, “o investimento em tecnologia de transformação digital (DX) é a força motriz por trás dos investimentos em TI. O conjunto de habilidades necessário para entregar projetos DX está mudando, com algumas das demandas de crescimento mais rápido por funções de TI centradas em dados e inteligência”. 

Aqui em nosso blog, fazemos questão de deixar nossos amigos-clientes por dentro de tudo o que acontece no mundo dos negócios na área de TI. 

Quer conhecer de que forma podemos te ajudar? Acesse nosso site e confira a gama de serviços e soluções que podemos aplicar em seus projetos para fazer com que sua empresa cresça de forma exponencial. 

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É fato que, após o advento da internet, o estilo de vida da humanidade se modificou totalmente. Também sabemos que a democratização da informação, aliada à inclusão digital, pode se tornar um marco dessa civilização. Portanto, é necessário que se diferencie informação de conhecimento. Sem dúvida, vivemos na Era da Informação, sobretudo, da Transformação Digital.

Mas o que são as TICs?

As Tecnologias da informação e comunicação são um conjunto de recursos tecnológicos integrados entre si, que proporcionam, por meio das funções de hardware, software e telecomunicações, a automação e comunicação dos processos de negócios, da pesquisa científica e de ensino e aprendizagem.

O desenvolvimento de hardwares e softwares garante a operacionalização da comunicação e dos processos decorrentes em meios virtuais. É importante mencionar que a popularização da internet potencializou o uso das TICs em diversos campos.

As criações de novos sistemas como o e-mail, o chat, os fóruns, a agenda de grupo on-line, comunidades virtuais, web cam, entre outros, fizeram toda diferença no estilo de vida, revolucionando os relacionamentos humanos.

Por meio do trabalho colaborativo, profissionais distantes geograficamente trabalham em equipe. E o intercâmbio de informações gera novos conhecimentos e competências entre os profissionais.

Podemos dizer que uma das áreas mais favorecidas com as TICs é a educacional. Na educação presencial, as TICs são vistas como potencializadoras dos processos de ensino – aprendizagem. Além disso, a tecnologia traz a possibilidade de maior desenvolvimento e comunicação entre as pessoas com necessidades educacionais especiais. 

Já no âmbito da educação à distância, as TICs representam um grande avanço. Com a criação de ambientes virtuais de aprendizagem, os alunos têm a possibilidade de se relacionar, trocando informações e experiências. Os professores e/ou tutores têm a possibilidade de realizar trabalhos em grupos, debates, fóruns, dentre outras formas de tornar a aprendizagem mais significativa. Nesse sentido, a gestão do próprio conhecimento depende da infraestrutura e da vontade de cada indivíduo. 

A Pasquali Solution é uma empresa com core business em alocação de profissionais em TI. Podemos oferecer a você as melhores soluções para que sua empresa possa crescer de forma exponencial. Entre em contato conosco. Estamos prontos para sanar todas as suas dúvidas. 

Estamos comentando por aqui, em nosso blog, sobre as atualizações da Lei Geral de Proteção de Dados, assim como outros assuntos imprescindíveis para você potencializar o crescimento de sua empresa de forma exponencial.  

Em outros posts comentamos sobre o crescimento da área de TI após o advento da Indústria 4.0, assim como a importância de manter-se atento a tudo o que acontece na era dos dados, por isso, fizemos postagens tais como: dicas valiosas para inserção da gestão de TI em sua empresa, cloud computing e as tendências no mercado online e como lidar com um mercado saturado. 

Além de todas essas e outras postagens mencionadas, vamos destacar, dentre elas, a importância do BIG DATA em meio a esse crescimento extremamente rápido da distribuição de dados, principalmente por causa do advento internet assim como dos aplicativos de redes sociais, por exemplo.

Sabe-se que em muitas empresas as soluções de Business Intelligence são a base para a tomada de decisões estratégicas para alavancar e otimizar um negócio.

Dito isso, vamos pontuar mais uma vez o que é BI: Já comentamos em várias postagens que, com a crescente evolução da tecnologia e o disparo de novidades de forma bastante frequente, se fazem extremamente necessárias ferramentas e metodologias para conseguir acompanhar essas transferências de dados, não é verdade? Mas, dessa vez, podemos focar na competitividade e na exigência do mercado, ou seja, clientes para com a sua empresa. É fato que você deve prepará-la para as disputas com as concorrentes, entendendo a importância da inserção do BI e sua inteligência em otimizar falhas para manter o seu negócio em destaque.

O BI (Business Intelligence) é comumentemente chamado de inteligência empresarial por abranger todos os setores da empresa, desde o financeiro, operacional, comercial, até o marketing.

Portanto, podemos dizer que seria um conjunto de teorias, metodologias, processos, tecnologias e estruturas que transformam grandes quantidades de dados que, sozinhos, não significam muito, em informações essenciais para uma boa gestão.

BI é um conjunto de técnicas e de ferramentas que visam oferecer suporte à tomada de decisão e ao monitoramento de resultados dos investimentos da empresa, que age como uma forma de agrupamento e exploração de informações para descobrir vantagens para o seu negócio, agindo de forma direta na interpretação e análise de dados e informações, para identificar oportunidades ou riscos.

Podemos ainda lembrar, fazendo um TOP 10, dos benefícios da inserção do BI em sua empresa. São eles:

  1. Ajuda você a conhecer o seu negócio;
  2. Melhora o processo de tomada de decisão, baseando-a em evidências;
  3. Facilita o acesso e o compartilhamento de informações que darão suporte à gestão;
  4. Permite análise em tempo real com navegação rápida;
  5. Ajuda a identificar perdas no sistema;
  6. Reduz o risco de problemas e obstáculos;
  7. Entrega resultados corretos, no tempo certo, para a pessoa exata;
  8. Identifica oportunidades de vendas cruzadas e de vendas diretas;
  9. Possibilita respostas rápidas a qualquer consulta de negócios;
  10.  Obtém informações valiosas sobre o comportamento de seus clientes.

E nossa pauta de hoje é com foco não só no BI, mas também na Análise de Cenário no planejamento estratégico e a importância do seu acompanhamento. 

Mas o que é uma Análise de Cenários? 

Tal conceito fora difundido via estudos e consultorias que passou a ser amplamente utilizado como ferramenta de gestão, apesar de ter sua origem na teoria militar. Desta forma, a análise permite que estratégias sejam estabelecidas considerando-se um contexto futuro.

Portanto, fatores que podem impulsionar o negócio são identificados, esperando-se obter um avanço perante diferentes tipos de cenários no planejamento estratégico.

É importante lembrar que a Análise de Cenários é que irá fundamentar as estratégias da empresa, por isso é de extrema importância na concepção do Planejamento Estratégico. 

Sua principal função é analisar o contexto (interno e externo) no qual a empresa está inserida. Na sequência, deve haver a identificação dos fatores futuros que são passíveis de ocorrer, possibilitando-se uma visão mais clara do cenário atual e permitindo a tomada de decisão mais fundamentada e precisa.

Devemos destacar que a principal função da construção de cenários no planejamento estratégico não é tentar prever o futuro, mas identificar fatores que podem se tornar reais a longo prazo.

Gostaríamos de pontuar os 3 principais objetivos do planejamento estratégico: 

1- Garantir que as atividades estejam dentro dos parâmetros definidos

Enquanto há o desenvolvimento do planejamento estratégico, foram pensados, para cada atividade planejada para a organização, parâmetros necessários para a sua realização. Custos, tempo de execução, recursos financeiros, materiais e humanos necessários, entre outros.

Outro ponto a ser lembrado é que, enquanto o plano está sendo colocado em prática, o gestor deve se certificar de que todas as atividades estão sendo desenvolvidas com os parâmetros adequados.

Portanto, mais do que avaliar, o gestor deve observar se é necessária alguma mudança de curso, e se os parâmetros para alguma atividade precisam ser repensados.

Então, é importante frisar que a garantia do andamento das atividades ajuda a estabelecer padrões de desempenho que indiquem o progresso rumo aos objetivos de longo prazo, avalia o desempenho das pessoas e fornece insumos para a formulação de feedbacks.

2- Garantir que as atividades são consistentes com o DNA da empresa

Como é sabido e importante ser lembrado constantemente, a identidade da marca é a alma da organização e está intimamente ligada à sua visão, missão e valores.

Portanto, o acompanhamento do planejamento estratégico também é uma forma de garantir que as atividades estão sendo desenvolvidas de acordo com os valores que orientam a organização e sua cultura organizacional, já que eles estão diretamente relacionados com o clima da empresa e a imagem corporativa do negócio.

3- Avaliar a capacidade de alcançar os objetivos e identificar problemas

Devemos lembrar que a análise do intercâmbio de força de trabalho e ideias, tanto interna quanto externa, também é importante para mensurar o quanto a empresa é capaz de atingir o que foi estabelecido para o período. Por meio da comparação entre dados de desempenho e os padrões estabelecidos é possível visualizar ou antecipar possíveis gargalos no dia a dia corporativo.

O Porquê da importância de fazer o acompanhamento do planejamento estratégico

É extremamente importante o acompanhamento do seu planejamento estratégico, já que essa etapa garante que suas equipes estejam fazendo um bom trabalho, empenhadas em manter o progresso e com registros adequados para que possam ser avaliados.

Então, na hora de executar o planejamento, é determinante realizar um monitoramento estratégico e uma avaliação de forma sistemática e constante.

Os resultados do acompanhamento do planejamento estratégico são:

  • Incentivo à melhoria contínua;
  • Fornecimento de dados sobre o impacto das atividades;
  • Informações para a tomada de decisões;
  • Aumentar as vendas em 10% até o final do semestre;
  • Contratar novos talentos para ocupar 6 diretorias até o final do ano.

Acima citamos alguns exemplos de indicadores táticos.

Devemos lembrar a você que para conseguir exemplos de indicadores de planejamento estratégico, deve-se pensar em mudanças mais ligadas ao DNA da empresa, à sua missão perante a sociedade.

Abaixo destacaremos uma pequena lista de exemplos de indicadores de planejamento estratégico:
  • Lançar 3 novas linhas de produtos a cada ano nos próximos 4 anos para conquistar 35% a mais de Share no mercado X;
  • Criar uma universidade corporativa que atenda nossas necessidades, em anos, no máximo, e instituir planos de auxílio ao estudo universitário para capacitar nossos colaboradores de forma a termos 85% da força de trabalho com diploma de nível superior e 50% com pós-graduação em 5 anos;
  • Desativar as unidades que apresentem lucratividade inferior a 20% e usar o capital oriundo da venda desses ativos para iniciar um projeto de expansão internacional abrindo 1 unidade nos países X, Y e Z e 3 unidades no pais W, em, no máximo, 4 anos.
Desafios do acompanhamento do planejamento estratégico

Levando em consideração que o planejamento estratégico é a consolidação de ideias, a sua implementação na organização é muito importante para que possa obter resultados satisfatórios.

Portanto, é válido lembrar que deve haver uma constante reavaliação para saber se devem ser repensadas as decisões em conformidade ao andamento corporativo.

Acreditamos que o maior desafio da gestão estratégica está relacionada à capacidade de movimentar a organização e mantê-la conectada com o que foi proposto pelo plano estratégico com a adaptabilidade que esse processo exige, já que toda função de gestão pressupõe uma dinâmica permanente de planejamento, execução, monitoramento, avaliação, ajustes e reajustes.

A Pasquali Solution é uma empresa B2B com core business em alocação de profissionais na área de TI. Convidamos você a conhecer nossa cartela de serviços. Mande um email ou entre em contato via chat. Será uma enorme satisfação atendê-lo.

Nossa pauta é sobre um dos assuntos mais falados do momento. Sim, hoje falaremos sobre Business Intelligence, que é um conjunto de técnicas e ferramentas que dá suporte à gestão empresarial e que está  fazendo a diferença no mercado. 

A Pasquali Solution é uma empresa que está há quase duas décadas no mercado de negócios e tem o core business em alocação de profissionais na área de TI. Resolvemos criar esse blog para estreitar os laços com nossa audiência e sanar suas dúvidas, além, é claro, de deixá-lo a par de tudo o que acontece no mercado de negócios de TI e do entretenimento

Por compreender a importância do BI, iremos dedicar o post de hoje inteiramente a esse tema. Explicaremos um pouco mais sobre o que é BI e o porquê do seu crescimento. Então, ficou curioso? Venha conosco! 

O Crescimento do BI

Agindo de forma mais eficiente e com resultados mais assertivos na gestão de dados para tomadas de decisões, as empresas passaram a investir em meios digitais e ações de BI para alcançar suas metas, pois, ao pontuar e compreender os processos de captura e utilização de informações externas e internas de dentro da organização, poderão fazer um melhor aproveitamento do uso desses dados, gerando mais informações para a organização com resultados mais significativos, contribuindo, dessa forma, para um melhor desempenho dos setores e desenvolvimento da mesma. A melhoria no controle e monitoramento desses dados abre espaço para gerar novas estratégias e manter a empresa no cenário mais competitivo.

O uso das redes sociais tem crescido de forma exponencial e as grandes corporações estão usando-as como fonte de estratégias de negócios. De olho nas mudanças, várias empresas estão desenvolvendo softwares para conseguir acompanhar o histórico de interações e relacionamento na Internet.

Tanto as grandes empresas, como também as corporações de pequeno e médio porte, demonstram necessidades de BI no auxílio de tomada de decisões, já que é imprescindível reduzir custos, permitir previsões de crescimento da empresa como um todo e contribuir para a elaboração de estratégias, otimizar o trabalho da organização e também, é claro, eliminar a duplicação de tarefas. De forma geral, no caso específico das pequenas empresas, não é necessário o uso de sistemas tão robustos e de alto investimento que gere milhares de relatórios e gráficos que identifiquem a existência de um problema específico numa linha de produto que não está sendo comercializado conforme a sua potencialidade. Neste sentido, fica a critério do feeling da área comercial pensar numa outra estratégia de vendas para o mesmo.

Aqui no Brasil, por exemplo, deve haver soluções de Business Intelligence em instituições financeiras, empresas de telecomunicações, seguradoras e em toda organização que tenha compreensão de que a tendência da economia globalizada chegou por meio de informação e é necessário que seja de maneira precisa e expansiva. Pode-se dizer que um dos principais benefícios do BI para uma empresa é a sua capacidade de fornecer informações melhor direcionada se mais apurada, quando necessária, bem como uma visão, em tempo real, do desempenho corporativo geral e de suas partes individuais. 

O que é o BI?

Em muitas empresas, as soluções de Business Intelligence são as bases para a tomada de decisões estratégicas para alavancar e otimizar um negócio.

É através do desenvolvimento de bancos de dados analíticos DW e/ou BI que uma empresa entende seu mercado, bem como as vendas de seus produtos ou serviços, aprimorando a projeção de seu negócio e, consequentemente, tomando decisões precisas para crescer ainda mais.

Os sistemas de BI são capazes de fornecer informações históricas, assim como em tempo real e informações estatísticas importantes para vendas, produção, estoque, regionais, entre outras.

Exemplos de Business Intelligence

O BI oferece formas de apresentação de dados para poder compreender tendências e obter insights, simplificando o esforço necessário para procurar, mesclar e consultar os dados mais importantes para tomar boas decisões de negócios.

Podemos citar aqui outras formas de relatórios e dashboards que um sistema BI pode oferecer:

  • Vendas por região, com possibilidade de visualização de mapas e filtros como faixa etária dos clientes, ticket médio, entre outros;
  • Produção e fabricação média de produtos versus a venda destes produtos, dentro de um determinado período;
  • Análise de acessos a sistemas e funcionalidades, entendendo como os usuários se comportam quando utilizam ferramentas de software Web, mobile, entre outras;
  • Uma organização cooperativa poderia usar o BI para acompanhar a aquisição e retenção de membros;
  • As ferramentas de BI podem gerar automaticamente relatórios de vendas e entrega a partir dos dados do CRM;
  • Uma equipe de vendas pode usar o BI para criar um painel mostrando onde estão as perspectivas de cada representante no pipeline de vendas.

Business intelligence x business analytics

Devemos pontuar aqui a diferença interessante entre esses dois conceitos, afinal, um fornece informações sobre o estado atual da empresa ou organização, o Business Intelligence, e o outro, o business analytics, é um termo genérico criado para nomear técnicas de análise de dados que são preditivas – ou seja, elas podem lhe dizer o que vai acontecer no futuro – e prescritivas – podem dizer o que você deve fazer para criar melhores resultados (geralmente, o business analytics é considerado o subconjunto da categoria maior de análise de dados que é focada especificamente nos negócios).

Estratégia de inteligência de negócios

Com a constante evolução das ferramentas de BI, o manuseio tornou-se intuitivo e mais fácil. Dessa forma, é possível um grande número de usuários em vários domínios organizacionais utilizem seus recursos ao mesmo tempo.

A inteligência comercial sólida é essencial para a tomada de decisões estratégicas de negócios. Muitas empresas tentam implementá-las da maneira mais eficaz possível utilizando a BI para evitar práticas inadequadas de dados e erros táticos, por exemplo.

Software e Sistemas de Business Intelligence

Podemos exemplificar aqui algumas das ferramentas que se enquadram no que é conhecido como Business Intelligence. São elas:

  • Dashboards
  • Visualizações
  • Comunicado
  • Mineração de dados
  • ETL (extração-transferência-carga – ferramentas que importam dados de um armazenamento de dados para outro)
  • OLAP (processamento analítico online)

Temos aqui alguns dos sistemas que oferecem resumos de dados rápidos e fáceis de entender e que estão no centro da proposta de valor da BI. São eles:

  • Tableau: plataforma de análise de autoatendimento que fornece visualização de dados e pode se integrar a uma variedade de fontes de dados, incluindo o Microsoft Azure SQL Data Warehouse e o Excel;
  • Splunk: uma “plataforma de análise guiada” capaz de fornecer BI e análise de dados de nível empresarial; 
  • Alteryx: que combina análises de várias fontes para simplificar os fluxos de trabalho, além de fornecer uma variedade de insights de BI;
  • Qlik: que se baseia em visualização de dados, BI e análise, fornecendo uma plataforma de BI escalável;
  • Domo: plataforma de nuvem que oferece ferramentas de BI adaptadas a vários setores (como serviços financeiros, assistência médica, fabricação e educação) e funções (incluindo CEOs, vendas, profissionais de BI e trabalhadores de TI);
  • Dundas BI: que é usado principalmente para criar dashboards e scorecards, mas também pode gerar relatórios padrão e ad-hoc;
  • Google Data Studio: uma versão mais robusta do Google Analytics;
  • Einstein Analytics: a tentativa da Salesforce.com de melhorar o BI com IA;
  • Birst: um serviço de nuvem no qual instâncias múltiplas do software de BI compartilham um back-end de dados comum.

Analista de Business Intelligence

Pontuamos neste post ferramentas, exemplos de sistemas de resumo de dados, explicamos melhor as diferenças entre alguns termos e não poderíamos deixar de mencionar um pouco sobre o profissional, ou seja, analista de Business Intelligence. De forma geral, esses profissionais estão focados em usar todos os artifícios e recursos das ferramentas de BI para obter os dados de que as empresas necessitam. Mas, o mais importante é a descoberta de áreas de perda de receita e a identificação de onde podem ser feitas melhorias para economizar dinheiro ou aumentar os lucros.

Os analistas são necessários para gerenciar e manter essas ferramentas e seus fornecedores, bem como configurar e padronizar os relatórios que os gerentes gerarão para garantir que os resultados sejam satisfatórios. É imprescindivel lembrar que também é da incumbencia desse profissional tomar cuidado com a saída e entrada de dados para que não haja nenhum tipo de problema, garantindo que as informações cheguem no sistema de forma correta.

Fizemos um levantamento sobre empregos de analista de BI aqui no Brasil e, geralmente, é exigido apenas um diploma de bacharel, pelo menos no nível básico, embora para avançar na classificação um MBA possa ser útil ou até necessário. Em outubro de 2019, o salário médio de BI é de cerca de US$ 67,5 mil. Mas isso pode depender do seu empregador, chegando a variar de US$ 49 mil a US$ 94 mil.

Que tal? Nada mal, hein? 

Como o Business Intelligence pode ajudar as empresas:

  • Identificação de áreas ou formas de aumentar o lucro
  • Análise de comportamento de clientes
  • Comparação de dados com empresas concorrentes
  • Acompanhamento do desempenho da empresa
  • Otimização das operações da empresa
  • Previsão do sucesso de novos empreendimentos
  • Identificação de tendências do mercado
  • Identificação de problemas ou desafios dos negócios

A Pasquali Solution atua na área de BI há quase duas décadas e tem know-how para apresentar a você as melhores soluções nesse nicho. Convidamos você a mandar um e-mail ou conversar conosco via chat para tirar todas as dúvidas e entendermos melhor sobre seu projeto. 

É importante frisar que já colaboramos no passado e continuamos colaborando com diversas empresas, desenvolvendo e mantendo soluções de DW e BI. Trabalhamos com diversas ferramentas e conceitos. São eles:
  • QlikView;
  • Pentaho;
  • SSIS, SQL Server Integration Services;
  • ETL;
  • PowerBI;
  • Data Warehouse e Data Mining;
  • Modelagem Dimensional;
  • Tableau;
  • Oracle BI;
  • OLAP;
  • Cognos;
  • Microstrategy;