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Você conhece o Vale do Silício? 

Em sua opinião, qual cidade do Brasil pode ser chamada de “Vale do Silício brasileiro”, em alusão à famosa região dos EUA que sedia muitas gigantes da tecnologia? 

Existe uma lista de cidades do Sul, Sudeste e Nordeste do país que competem pelo título. Todavia, a mais forte candidata é Curitiba, já que a mesma vem sendo palco para o surgimento de diversas empresas e startups, e essas startups estão se  destacando de forma bastante considerável no mercado nacional. 

Uma pesquisa realizada pelo Sebrae/PR, Curitiba conta com 1.032 startups que já tem quatro anos de existência em média, empregando mais de 10 mil pessoas e que já receberam mais de R$ 800 milhões em investimentos. 

O levantamento mostra que a maior parte das startups do Paraná é do ramo de saúde, com 121 empreendedores, e agronegócio, com 119 empreendedores. Há também empresas de tecnologia e energia verde, com 51 empresas, e até organização de eventos.

Tal modelo de negócio cresce bastante no estado, correspondendo a 8% de todas as startups do país. A região leste, onde se encontra Curitiba, tem 385 empreendimentos, seguida do norte com 202, e sul com 128.

Mas a nossa pergunta era se você sabe o que é o Vale do Silício? 

Bem, vamos explicar melhor: o Vale do Silício se tornou mundialmente conhecido por ser o maior polo industrial onde podemos encontrar grandes empresas como Facebook, Apple e Google.

O Vale do Silício está Localizado na baía de San Francisco, na Califórnia, costa oeste dos Estados Unidos, com extensão em diversas cidades. Essa região recebeu esse nome por causa das empresas de tecnologia que se instalaram na área a partir de 1956. 

Nessa localização encontram-se, em sua maioria, companhias do ramo de informática e eletrônica, que usam o elemento químico silício como principal matéria-prima dos seus processadores. 

Vale do Silício Brasileiro 

A lista conta com várias cidades no Brasil que querem receber esse título, pois não é só Curitiba que busca receber o nome. 

Segue a lista com as cidades: 

Campinas

Campinas é uma cidade no interior de São Paulo. A cidade conta com vários parques tecnológicos, institutos de pesquisa e incubadoras. Cotada como a região que abriga mais de 30 das 100 maiores empresas de tecnologias do mundo –  lembrando que o CPQD (Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações) está lá.  

Santa Rita do Sapucaí 

Sua localização é em Minas Gerais e é considerada um dos principais polos da indústria eletrônica no país. A região conta com mais de 150 fábricas, 31 empresas em programas de incubação e três incubadoras. Teve uma receita de R$ 3,2 bilhões em 2017. 

São Pedro Valley

Também localizada em Minas Gerais, é a comunidade de startups de Belo Horizonte. A região abriga mais de 200 empresas, entre iniciantes, aceleradoras, incubadoras e espaços de coworking

Porto Digital

Localizada em Recife, o Porto Digital tem um dos principais parques tecnológicos e ambientes de inovação do Brasil. As empresas de lá focam em software e serviços de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) e Economia Criativa (EC), com foco nos segmentos de games, cine-vídeo-animação, música, fotografia e design.

Parque Tecnológico da UFRJ

Localizado no Rio de Janeiro, o parque faz parte da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Contém 68 instituições, sendo centros de pesquisa de 14 empresas de grande porte nacionais e multinacionais, 12 pequenas e médias, além de 10 laboratórios da própria UFRJ e 31 startups.

Tecnopuc 

Localizado em Porto Alegre, a Tecnopuc é o parque científico e tecnológico da PUCRS. Conta com mais de 170 organizações, somando mais de sete mil postos de trabalho.

Sapiens Parque 

Com sua localização em Florianópolis, abrange as áreas de tecnologia mecatrônica, energia, ciências da vida, economia criativa, turismo, serviços de suporte empresarial, educação e saúde. 

Parque tecnológico de São José dos Campos 

Localizada em São José dos Campos, no interior de São Paulo, tem como foco promover ciência, tecnologia, inovação e empreendedorismo. Conta com quase 300 empresas, quatro centros empresariais, um hub de inovação e dois Arranjos Produtivos Locais (APLs). 

A Pasquali Solution é um empresa do nicho B2B com core business em alocação de profissionais de TI. Entre em contato conosco para saber de que forma podemos te ajudar a fazer teu negócio crescer de forma exponencial.

Que tal começarmos a semana com dicas de literaturas para você que quer aprimorar os conhecimentos no nicho de empreendedorismo? Separamos para você uma lista com 7 livros que podem fazer a diferença em sua vida. 

Vamos à lista?

Sabemos que para lidar com os desafios de empreender, manter a leitura em dia pode fazer a diferença. 

De acordo com o SEBRAE, a maioria das pequenas empresas brasileiras encerra as suas atividades com menos de um ano de atuação. Além disso, 7% dessas organizações fecham as portas por falta de lucro, 20% por falta de capital e cerca de 50% não sabem dizer se os negócios dão lucro ou prejuízo. Empreender é assunto sério, mas a dificuldade de construir uma gestão adequada costuma ser fatal. 

Para poder manter-se em um mercado disputado, é necessário que os empresários acompanhem as tendências. É imprescindível conhecer o setor de atuação e buscar aprendizado de forma constante. Uma das dicas dos especialistas é manter uma lista de leituras obrigatórias para ter ideias, insights e inspiração para poder trilhar um caminho de sucesso.

1.Buy Then Build: How Acquisition Entrepreneurs Outsmart the Startup Game, de Walker Deibel

Já ouvimos a máxima que diz que o caminho para o sucesso é colocar uma ideia em prática e sobreviver à instabilidade do começo dos negócios. Rompendo esse mito, Walker Deibel recomenda o empreendedorismo de aquisições. Na obra, o autor sugere a compra de uma empresa estabelecida, pulando os problemas da fase inicial. 
2. O Poder do Hábito, de Charles During

Este livro nos mostra que para alcançar o sucesso é fundamental entender o funcionamento dos hábitos. Neste livro, o autor mostra o impacto dos hábitos na produtividade e estabilidade financeira. Como toda empresa deve criar hábitos saudáveis, “O Poder do Hábito” pode ser uma boa pedida para quem precisa transformar os negócios.

3. Brave, Not Perfect, de Reshma Saujani

Esta é uma obra que pode ser interessante para quem deseja desafiar suas crenças limitantes. A Reshma Saujani, fundadora do Girls Who Code, diz que é ensinado à maioria das mulheres como seguir o caminho certo, em vez de correr riscos. Quebrando esse tabu, Saujani nos mostra a importância das falhas e impulsiona o empreendedorismo feminino.

4. Startup: O Manual do Empreendedor, de Steve Blank e Bob Dorf

Este livro é um guia que orienta os empreendedores no direcionamento para o sucesso. Podemos ver que os autores mostram a importância de entender as necessidades do cliente e incentivam que os empreendedores saiam às ruas para aprimorar a sua percepção e desenvolver serviços ou produtos de relevância para o mercado.


5. Alquimia – O Poder Surpreendente das Ideias Absurdas, de Rory Sutherland

Nesta obra chamada “Alquimia”, Rory explica que não compensa seguir o mesmo caminho dos outros. No livro, a criatividade para a resolução dos problemas é incentivada para que os empreendedores explorem territórios desconhecidos. Apesar de tentar algo ilógico parecer loucura, ideias inovadoras podem produzir sucesso e construir o futuro.

6. Business Model Generation: Inovação em Modelos de Negócios, de Alex Osterwalder e Yves Pigneur

Este livro é um manual prático que auxilia empreendedores a aprimorar seus modelos de negócios ou criar um do zero. De forma geral, a obra ensina técnicas de inovação e as práticas utilizadas pelas maiores empresas do mundo, mostrando como desenvolver estratégias, analisá-las ou renová-las.

7. Why Customers Leave (and How to Win Them Back), de David Avrin

Diante de uma ampla competitividade, não basta atrair novos clientes; é fundamental retê-los. No livro, Avrin mostra a importância de analisar os processos dos negócios e apresenta as razões pelas quais os consumidores abandonam as marcas. “Why Customers Leave” fala, ainda, sobre como promover interações genuínas para a criação de relacionamentos de longo prazo.

Conta para gente o que vocês acharam dessa lista. Já leu algum?A Pasquali Solution é uma empresa B2B do nicho de alocação de profissionais de TI.  Entre em contato conosco e tire todas as suas dúvidas sobre como melhorar seu negócio. 

Segundo a Gartner, nessa lista abaixo estão as principais tendências para o ano de 2020. Devemos ficar de olho para entender melhor para onde o horizonte está apontando no mundo dos negócios no setor de tecnologia da informação e comunicação. 

Segundo Brian Burke, VP de pesquisas do Gartner, “colocar as pessoas no centro de sua estratégia destaca um dos aspectos mais importantes da tecnologia — como ela afeta clientes, funcionários, parceiros de negócios, sociedade ou outros grupos constituintes importantes. Indiscutivelmente, todas as ações da organização podem ser atribuídas à forma como ela afeta esses indivíduos e grupos, direta ou indiretamente. Essa é uma abordagem centrada nas pessoas”, afirma.

Vamos à lista? 

1. Hiperautomação

Essa tendência foi iniciada com a automação de processos robóticos (RPA, de Robotic Process Automation, em inglês). Mas, a RPA por si só não é hiperautomação, que requer uma combinação de ferramentas para ajudar a suportar a replicação de partes de onde o humano está envolvido em uma tarefa.

Portanto, a Hiperautomação é a combinação de múltiplas ferramentas de aprendizado de máquina, software empacotado e automação para simplificação do trabalho. A mesma refere-se tanto à amplitude das ferramentas, quanto a todas as etapas da automação — descobrir, analisar, projetar, automatizar, medir, monitorar e reavaliar.

Então, compreender a variedade de mecanismos de automação, como eles se relacionam e como podem ser combinados e coordenados é um dos principais focos da hiperautomação.

2. Multiexperiência

“O modelo mudará de um com pessoas com conhecimento de tecnologia para um de tecnologia com conhecimento em pessoas. O ônus da tradução da intenção passará do usuário para o computador. Essa capacidade de se comunicar com os usuários por meio de muitos sentidos humanos fornecerá um ambiente mais rico para o fornecimento de informações diferenciadas”, afirma Burke.

Até o ano de 2028, a experiência dos usuários passará por uma mudança significativa na maneira como as pessoas percebem o mundo digital e como interagem com ele. De acordo com o Gartner, as plataformas de conversação estão mudando a maneira como os usuários interagem com o mundo digital.

É fato que a realidade virtual, a realidade aumentada e a realidade mista estão mudando a forma pela qual as pessoas percebem o universo cibernético. Tal mudança combinada nos modelos de percepção e interação leva à futura experiência multissensorial e multimodal.

3. Democratização da expertise

A democratização está focada em fornecer às pessoas o acesso a conhecimentos técnicos ou conhecimentos de domínio de negócios por meio de uma experiência radicalmente simplificada e sem a necessidade de treinamento extensivo e dispendioso.

O “acesso do cidadão”, bem como a evolução do desenvolvimento do cidadão e modelos sem código, são exemplos de democratização.

Até 2023, o Gartner espera que quatro aspectos principais da tendência de democratização se acelerem, incluindo democratização de:

  • dados e análises — ferramentas direcionadas a cientistas de dados que se expandem para atingir a comunidade de desenvolvedores profissionais;
  • desenvolvimento — ferramentas de Inteligência Artificial para alavancar aplicativos customizados;
  • design — expandindo os fenômenos de baixo código e sem código, com automação de funções adicionais de desenvolvimento de aplicativos para capacitar o cidadão-desenvolvedor e
  • conhecimento — profissionais que não são de TI obtendo acesso a ferramentas e sistemas especializados que os capacitam a explorar e aplicar habilidades especializadas além de seus próprios conhecimentos e treinamento.

4. Aprimoramento humano

Para compreender melhor o que é o aprimoramento humano, é necessário entender que o mesmo explora como a tecnologia pode ser usada para fornecer melhorias cognitivas e físicas como parte integrante da experiência humana.

Já o  aprimoramento físico melhora os humanos ao alterar suas capacidades físicas inerentes por meio da implantação ou hospedagem de um elemento de tecnologia em seus corpos, como um dispositivo vestível.

Quanto ao aprimoramento cognitivo, pode ocorrer por meio do acesso a informações e da exploração de aplicativos em sistemas de computadores tradicionais e na interface multiexperiência emergente em espaços inteligentes.

Acredita-se que nos próximos 10 anos os níveis crescentes de aprimoramento físico e cognitivo se tornarão predominantes à medida que os indivíduos buscarem melhorias pessoais. De certa forma, criará um novo efeito de “consumerização”, onde os funcionários procuram explorar seus aprimoramentos pessoais — e até estendê-los — para melhorar o ambiente de seus escritórios.

5. Transparência e Rastreabilidade

O mercado consumidor está mudando e essa mudança é perceptível. Os consumidores estão cada vez mais conscientes de que suas informações pessoais são valiosas e exigem controle. As empresas reconhecem o risco crescente de proteger e gerenciar dados pessoais e os governos estão implementando legislações rigorosas para garantir que as empresas façam esse controle.

Se faz necessária cada vez mais a transparência e rastreabilidade, pois são elementos críticos para apoiar essas necessidades de ética e de privacidade digitais.

Elas se referem a uma variedade de atitudes, ações, tecnologias e práticas de suporte projetadas para atender aos requisitos regulatórios, preservar uma abordagem ética para o uso da inteligência artificial e outras tecnologias avançadas, e reparar a crescente falta de confiança nas empresas.

À medida que as organizações desenvolvem práticas de transparência e confiança, devem se concentrar em três áreas:

  • inteligência artificial e aprendizado de máquina;
  • privacidade, propriedade e controle de dados pessoais e
  • projeto alinhado eticamente.

6. Borda Empoderada

Você sabe o que é a edge computing ou (computação de borda)? Essa tipologia de computação é focada no processamento de informações, coleta e entrega de conteúdos e são colocadas mais próximas das fontes, repositórios e consumidores dessas informações. Ela tenta manter o tráfego e o processamento local para reduzir a latência, explorar os recursos e permitir maior autonomia na borda.

“Grande parte do foco atual na edge computing vem da necessidade de sistemas de internet das coisas para fornecer recursos desconectados ou distribuídos no mundo incorporado de IoT para setores específicos, como manufatura ou varejo”, diz Burke.

“No entanto, a edge computing se tornará um fator dominante em praticamente todos os setores e casos de uso, pois a borda é capacitada com recursos de computação cada vez mais sofisticados e especializados e mais armazenamento de dados. Dispositivos de borda complexos, incluindo robôs, drones, veículos autônomos e sistemas operacionais, acelerarão essa mudança”, conta.

7. Nuvem distribuída

Vamos entender melhor o que seria uma nuvem distribuída: esse termo tem como base a distribuição de serviços de nuvem pública para diferentes locais, enquanto o provedor de origem assume a responsabilidade pela operação, governança, atualizações e evolução dos serviços do ambiente.

Isso representa uma mudança significativa do modelo centralizado da maioria dos serviços públicos de Nuvem e levará a uma nova era na Cloud Computing.

8. Coisas autônomas

Podemos entender como coisas autônomas os dispositivos físicos que usam a inteligência artificial para automatizar funções executadas anteriormente por seres humanos. As formas mais reconhecíveis de coisas autônomas são robôs, drones, veículos ou navios e aparelhos autônomos.

Sua automação vai além das ferramentas fornecidas por modelos rígidos de programação, e eles exploram a inteligência artificial para fornecer comportamentos avançados que interagem mais naturalmente com os ambientes e as pessoas.

Conforme a capacidade tecnológica melhora, coisas autônomas serão cada vez mais implantadas em espaços públicos não controlados, pois a regulamentação permite e a aceitação social cresce. 

“À medida que as coisas autônomas proliferam, esperamos uma mudança de aparelhos inteligentes independentes para um enxame de coisas inteligentes colaborativas, no qual vários dispositivos trabalharão juntos, independentemente das pessoas ou com contribuições humanas. Por exemplo, robôs heterogêneos podem operar em um processo de montagem coordenada. No mercado de entrega, a solução mais eficaz pode ser usar um veículo autônomo para mover pacotes para a área de destino. Robôs e drones a bordo do veículo podem assumir a entrega final do pacote”, diz Burke.

9. Blockchain prático

Qual seria o potencial do blockchain? Ele tem o potencial de remodelar os setores ao permitir confiança, fornecer transparência e habilitar a troca de valor entre os ecossistemas de negócios, reduzindo potencialmente os custos, reduzindo os tempos de liquidação das transações e melhorando o fluxo de caixa.

Os ativos podem ser rastreados até sua origem, reduzindo significativamente as oportunidades de substituições por produtos falsificados. O rastreamento de ativos também têm valor em outras áreas, como rastrear alimentos em uma cadeia de suprimentos para identificar mais facilmente a origem da contaminação ou rastrear peças individuais para ajudar em recalls de produtos. Outra área em que o blockchain tem potencial é o gerenciamento de identidades.

Contratos inteligentes podem ser programados no Blockchain, em que os eventos podem desencadear ações, por exemplo, com o pagamento sendo liberado quando as mercadorias são recebidas.

“O blockchain permanece imaturo para implantações corporativas devido a uma variedade de questões técnicas, incluindo baixa escalabilidade e interoperabilidade. Apesar desses desafios, o potencial significativo de interrupção e geração de receita indica que as organizações deveriam começar a avaliar o Blockchain, mesmo que não prevejam a adoção agressiva das tecnologias no curto prazo”, explica o analista da Gartner.

10. Segurança de Inteligência Artificial

Já comentamos várias vezes sobre o tema AI. Mas vamos compreender melhor sobre sua aplicabilidade para o futuro. 

A Inteligência Artificial e o Aprendizado de Máquina continuarão sendo aplicados para aprimorar a tomada de decisão humana em um amplo conjunto de casos de uso.

De fato, cria-se grandes oportunidades para permitir a hiperautomação e alavancar coisas autônomas para gerar transformação nos negócios, cria novos desafios significativos para a equipe de segurança e os líderes de risco, com um aumento maciço em pontos de ataque em potencial trazidos com a Internet das Coisas (IoT), Computação em Nuvem, microsserviços e sistemas altamente conectados em espaços inteligentes.

Os especialistas de segurança e risco deveriam se concentrar em três áreas principais: proteger os sistemas de Inteligência Artificial, alavancar a Inteligência Artificial para aprimorar a defesa de segurança e antecipar o uso nefasto de Inteligência Artificial pelos cibercriminosos.

O que você achou desse TOP 10? Conta para gente. 

Entre em contato conosco para entender melhor como podemos te ajudar a melhorar seu negócios é fazê-lo crescer de forma exponencial. 

A Pasquali Soluion é uma empresa B2B com core business em alocação de profissionais em TI. Estamos há quase duas décadas aprimorando nossos conhecimentos no nicho de tecnologia da informação e será uma satisfação poder te ajudar com seus projetos. 

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Se vamos falar de gestão de TI, o quesito segurança deve ser uma das prioridades das empresas. Afinal, o Brasil é o sétimo país com mais ciberataques do mundo, de acordo com o Relatório de Ameaças à Segurança na Internet 2018 (ISTR).

Portanto, é preciso se adaptar aos novos processos tecnológicos e digitais e, ao mesmo tempo, reforçar a segurança do ambiente de TI, pois é nele que se concentra o banco de dados para o funcionamento do negócio como um todo.

No post de hoje daremos 6 dicas fundamentais para que o monitoramento do ambiente de TI seja aperfeiçoado.

Vamos lá:

1# Atenção ao gerenciamento de contas privilegiadas

Verdade seja dita: o gerenciamento de acessos de contas privilegiadas demanda mais esforço por parte da equipe de TI por conta de suas especificidades – e responsabilidades.

Eis algumas dicas para te ajudar:

  • Comece fazendo um inventário de todas as contas privilegiadas da empresa, incluindo tanto os usuários quanto os sistemas por eles utilizados. 
  • Certifique-se de que as senhas estejam armazenadas de forma segura, com todos os requisitos de solicitação de acesso e gerenciamento de alterações bem rigorosos.
  • Monitore e registre todos os acessos privilegiados e realize regularmente auditorias de acesso.
  • Elimine o compartilhamento de senhas entre os administradores dessas contas privilegiadas.
  • Imponha um modelo mínimo de privilégio que emite ao usuário administrativo uma quantidade menor de permissão necessária para fazer o trabalho. 

2# Utilize CASB para monitorar o banco de dados que está na nuvem

Se a empresa utiliza SaaS, pode ser que ele seja do tipo que tenha controle e visibilidade limitada, o que pode deixar a segurança de TI comprometida.

Nesse caso, as soluções CASB podem ser a chave para resolver esse impasse. Do inglês Cloud Access Security Brokers, os Agentes de Segurança do Acesso à Nuvem ajudam no controle crítico do uso de forma segura, em conformidade com os serviços em cloud em todos os seus provedores. 

A partir daí é possível realizar tarefas simultaneamente, tais como a gestão de fornecedores de IaaS e PaaS. 

3# Monitore o ambiente de TI utilizando o Splunk

Outra dica fundamental para a gestão de TI é utilizar a ferramenta Splunk, que ajuda no monitoramento do ambiente de TI.

Na prática, trata-se de uma plataforma de inteligência operacional que não utiliza um banco de dados, pois ele mesmo é uma máquina de dados que organiza todos eles em discos, ocupando o menor espaço possível.

Com o Splunk é possível adicionar e configurar todas as fontes de dados. A partir daí, o profissional pode criar alertas e gráficos de monitoramento de todos os elementos do ambiente de TI, bem como a movimentação dos usuários por ele. Isso diminui muito o tempo que se gasta com monitoramento. 

4# Mantenha o anti-phishing ativo

Levando em conta que as empresas continuam sofrendo com ataques de phishing, é preciso manter o controle bem ativo – e isso pode ser um desafio em um ambiente no qual os funcionários recebem várias mensagens e e-mails a cada instante.

Nesse caso, a estratégia é: controle técnico, controle de usuário final e redesenho de processos.

Na prática, deve-se evitar que spams e mensagens duvidosas sejam abertos com a ajuda de anti-spams e firewalls, além de uma política de proxy em um firewall UTM, que deve detectar a URL como ameaça e impedir o acesso. 

Outra dica é priorizar o uso do e-mail administrativo, caso haja rotatividade no uso dos equipamentos da empresa.

E por falar em comportamento dos funcionários:

5# Utilize Analytics de Comportamento de Usuários e da Empresa

Do inglês User and Entity Behavioural Analytics (UEBA), o Analytics de Comportamento de Usuários e da Empresa é outra importante ferramenta para o controle do ambiente e da segurança de TI.

Ele fornece dados centrados no usuário e que são capazes de analisar fatores como endpoints, aplicativos, redes e comportamento do mesmo. Dessa forma, a análise de todos esses fatores te ajuda a chegar em resultados bem mais precisos – e também a detectar ameaças mais rapidamente. 

6# Microssegmentação do tráfego e fluxo de visibilidade

Se a empresa tem topologias de network horizontais (em estruturas do tipo As a Service e servidor on-premise), a microssegmentação ajuda no controle do fluxo de tráfego nos data centers.

Isso impede que haja um ataque lateral no sistema e, se houver, impede que se movam livremente. 

Uma dica é começar segmentando aplicações críticas e exigindo suporte de todos os fornecedores na segmentação nativa. Existem fornecedores que oferecem criptografia do tráfego da rede (point-to-point, túneis IPsec, etc.) entre cargas de trabalho para a proteção dos dados que estão movimento.

A Pasquali Solution é uma empresa B2B que tem core business em alocação de profissionais de TI. Para contratar nossos serviços, basta acessar nosso site e conferir a gama de soluções que oferecemos para sua empresa. 

Entre em contato conosco para tirar todas as suas dúvidas. 

Estamos sempre de olho no mercado de negócios para que possamos entender as demandas que vêm por aí. Dessa vez, trouxemos cinco tecnologias que estão em ascensão nessa área no ano de 2020. 

Automatização de Processos

A tecnologia traz como um dos grandes benefícios a facilitação do dia a dia das pessoas e equipes. A automatização de processos tem como foco trazer soluções para transformação digital nas empresas. Sabe-se que a redução de gastos e otimização do tempo é necessário para a realização de tarefas diárias e as ferramentas de automatização possibilitam a melhoria da experiência dos clientes e a maximização da performance dos colaboradores, aumentando a rentabilidade das operações e a geração de receitas. 

Dessa forma, ficamos na expectativa de uma aceleração da presença das soluções conectadas no mercado, sobretudo na implantação de mecanismos de Internet das Coisas (IoT). De acordo com o Gartner, teremos mais de 50 bilhões de dispositivos conectados até 2020.

A automatização é a utilização de plataformas para gerenciamento inteligente de gastos e de informações. Tais soluções auxiliam no planejamento de investimentos e na readequação das atividades, de acordo com a necessidade de cada área. Hoje já é possível aplicar a tecnologia para gerenciar os custos com telefonia, aluguel de espaços ou equipamentos, frotas de veículos, manejo de infraestrutura de tecnologia e até com impressões de forma mais automática e simples.

Na prática, é um caminho para realizar, de maneira automática, tarefas que antes eram feitas manualmente, resultando em mais assertividade, redução de custos, economia de tempo e, por fim, no aumento da capacidade produtiva das empresas.

Inteligência Artificial

Atualmente a tecnologia corporativa está cada vez mais ligada à Inteligência Artificial (AI). De fato, estamos impulsionados pelo avanço das soluções de Machine Learning (ML) e de análise preditiva, e sabe-se que os sistemas inteligentes auxiliam as empresas a oferecerem opções mais dinâmicas e completas para o desenvolvimento de produtos e até mesmo para a satisfação dos clientes.

A Inteligência Artificial hoje é usada como uma importante ferramenta para o planejamento e a estratégia de vendas, já que podem mapear os gostos e históricos de cada cliente, aproveitando cada vez mais o alto volume de informações geradas pelos sistemas digitais. 

Outro ponto a ser mencionado é que as ferramentas inteligentes permitem que as companhias tenham balanços analíticos e de desempenho mais robustos, gerando levantamentos mais assertivos e capazes de oferecer reais avanços estratégicos. É imprescindível, portanto, a adoção da Inteligência Artificial, já que é uma tendência global e que pode ser bastante útil para assegurar praticidade e inovação às empresas. 

Integração de Dados e Mobilidade Omnichannel

Está cada vez mais forte a necessidade de integração entre as diversas fontes de dados (incluindo de atendimento) mantidas pelas empresas.

Esse advento é explicado pela expansão do uso de smartphones e gadgets inteligentes. As empresas têm demandado alta disponibilidade de suas informações e investido em uma estratégia digital mais robusta e integrada. O conceito omnichannel no atendimento – e seu subsequente desenvolvimento de gerenciamento de dados – deve seguir como prioridade, pontuando o avanço prático das redes.

É importante lembrar que, ao integrar suas plataformas e compartilhar os dados existentes, as empresas passam a ter um controle eficiente de informações, com acesso a análises segmentadas em dados específicos que facilitam o atendimento ao consumidor, independentemente do canal escolhido. 

Computação em Nuvem

Dita como um dos pontos iniciais da onda de Transformação Digital, a Cloud Computing  seguirá como uma importante fonte de redução de custo e otimização de recursos tecnológicos para as empresas. 

De forma geral, as empresas devem avaliar quais informações podem realmente ser alocadas fora das redes internas e próprias, garantindo segurança e integridade aos pontos que precisam de mais proteção. Dessa forma, é possível que cada vez mais empresas optem por ter infraestruturas híbridas com parte das informações em ambientes públicos e outra parte em sistemas “in-house”, dentro das operações.

Outro ponto importante para o sucesso desse cenário é que os dispositivos conectados estejam atualizados, corretamente configurados e preparados para sustentar a operação das organizações.

Big Data e Analytics

Sabemos que a “Nuvem” e a conexão à Internet são dois sólidos fatores da Transformação Digital nas empresas. Ambas permitiram uma revolução na forma de se encontrar informações sobre todos os processos e pessoas conectadas, inclusive para empresas com diversas unidades e filiais.

Todavia, para aproveitar todo o potencial desses dados, as empresas terão de aprender cada vez mais a transformar esse acúmulo de insights em reais vantagens competitivas. O cenário atual nos mostra que a tendência é vermos uma expansão gradual do uso de informações geradas pelos canais on-line e físicos. O objetivo é encontrar opções para enriquecer os dados com uma análise aprofundada e preditiva, gerando possíveis vantagens a processos que vão do desenvolvimento de novos produtos até a comunicação pós-venda com os clientes.

Para que o sucesso dessas inovações aconteça, é necessário um funcionamento eficiente da tecnologia, com investimento em equipamentos, conhecimento técnico e, sobretudo, na adoção de uma sólida cultura de acompanhamento, manutenção e desenvolvimento dos serviços, com parceiros preparados para apoiar a Transformação Digital das empresas.

A Pasquali Solution é uma empresa com core business em alocação de profissionais em tecnologia da informação. Podemos oferecer a solução que você precisa para o seu negócio. Entre em contato conosco e tire todas as suas dúvidas. 

O que é Omnichannel?

O Omnichannel é uma estratégia de conteúdo entre canais que as organizações usam para melhorar a experiência do usuário. O objetivo é estreitar a relação entre on-line e off-line, ou seja, essa tendência do varejo permite a convergência do físico e do virtual.

A estratégia de transformar o consumo em uma experiência única e cada vez mais prática é um desafio que várias empresas estão tentando alcançar. Isso porque os consumidores estão mais exigentes e querem mais comodidade.

Hoje um dos requisitos e diferenciais para manter-se sobrevivendo em um mercado tão competitivo é oferecer canais on-line para compras e relacionamento com o cliente. 

O Omnichannel oferece uma nova e mais completa experiência de compra para o usuário e, por isso, esse termo é tão usado ultimamente. Mesmo já sendo praticado por algumas marcas, essa estratégia ainda é relativamente recente e pode ser o diferencial que o seu negócio precisa para se destacar frente à concorrência.

Benefícios do Omnichannel

O foco dessas estratégias é deixar o cliente mais satisfeito, bem como fidelizá-lo a marca. Para isso, é necessário investir em uma experiência melhor para os seus clientes. Dessa forma, pode-se gerar diversos benefícios para marca.

Pensando nisso, na satisfação do cliente, o seu negócio tem mais chances se melhorar:

  • os serviços oferecidos;
  • as vendas;
  • o processo de fidelização;
  • e a imagem da sua marca.

Com essa estratégia, todos os pontos de contato com o cliente são desenvolvidos de forma a otimizar esses processos. E isso representa um ganho valioso para a sua empresa, que poderá crescer de forma exponencial a partir de toda essa análise. 

Como transformar o seu negócio em Omnichannel?

O objetivo é melhorar a satisfação dos clientes. E para conquistar esse desafio, o primeiro passo é conhecer a persona do seu negócio.

Quais os principais desafios do Omnichannel?

Sabemos que integrar os canais on-line e off-line é um enorme desafio, bem como oferecer uma ótima experiência ao cliente. Além de depender de tecnologia para essa integração, também é necessário conhecimento aprofundado sobre o negócio e um acompanhamento atento de todos os setores. Outro ponto importante é o desafio de suprir as necessidades dos clientes – algo delicado que envolve a expectativa e a opinião deles em relação a sua empresa.

Para se ter uma ideia do quão difícil é isso, a pesquisa Omnichannel Customer Service Gap, da Zendesk, mostrou que 87% dos respondentes acreditam que as marcas precisam trabalhar mais para criar uma experiência sem obstáculos para os seus consumidores.

A Pasquali Solution é uma empresa que está sempre atenta às novidades que o mercado de négocios traz. Acesse nosso site e fique por dentro do nosso leque de serviços. Para eventuais dúvidas, entre em contato conosco via email ou chat. Será uma satisfação atendê-lo. 

A trama “O Irlandês” é mais uma obra do aclamado diretor Martin Scorsese que, em apenas cinco dias, conquistou uma audiência de 13 milhões de telespectadores — de 27 de novembro a 1 de dezembro. 

Nos Estados Unidos, nas primeiras 24 horas de lançamento, a trama foi assistida na íntegra por 18% dos espectadores que o iniciaram. De acordo com o site da revista The Hollywood Reporter, a audiência diária atingiu o pico no dia 29 de novembro, com 3,14 milhões de pessoas assistindo à produção. Calcula-se ainda que 17 milhões conferiram pelo menos uma parte do filme, que tem 3 horas e 30 minutos de duração

A Netflix afirma que os números não refletem o público total de seu conteúdo, pois não incluem a visualização em todo o mundo ou aqueles que assistem em outros dispositivos sem ser a televisão. Como outras plataformas de streaming, a Netflix não divulga regularmente os dados de visualização, embora a empresa destaque alguns projetos em seus relatórios trimestrais de ganhos. Vale lembrar que “O Irlandês” teve um lançamento nos cinemas antes de chegar à Netflix. A produção já recebeu prêmios do National Board of Review e do New York Filmes Critics Circles como Melhor Filme.

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Já trouxemos aqui no blog várias postagens sobre o mercado de trabalho na área de TI, inclusive sobre escassez de mão de obra qualificada nesse nicho, entre outros assuntos. 

Sabemos das dificuldades de conseguir trabalho na TI, bem como ter as competências técnicas certas para facilitar sua entrada em alguma empresa. Devemos ficar de olho nas principais habilidades que estão em alta. De acordo com a Indeed, existem alguns nichos da área de TI que são mais procuradas com base nas que mais apareceram nas vagas de emprego entre 2014 e 2019. Dessa forma, vamos apresentar os resultados que representam o que impulsionou o mercado de trabalho tecnológico em 2019 e quais habilidades serão buscadas em 2020. 

Segundo Daniel Culbertson, economista da Indeed: “Quando as pessoas procuram novos empregos, geralmente usam termos de pesquisa que descrevem as habilidades de ponta associadas aos cargos que desejam” e “Do lado do empregador, o talento tecnológico altamente especializado que possui essas habilidades está em grande demanda.”

O relatório da Indeed teve como base cerca de 500 termos de habilidades técnicas para consultar as descrições de cargos publicados no Indeed.com entre setembro de 2014 e setembro de 2019.

De acordo com a pesquisa Python, habilidades em ciência de dados e linguagens de programação especializadas são as mais consideradas para o ingresso de um profissional de TI no mercado de trabalho e que também serão bastante solicitadas em 2020.

Vamos conferir as principais competências e como a demanda por cada uma delas cresceu (ou diminuiu) nos últimos anos.

1. SQL

Participação em 2019: 21,9%

Participação em 2014: 23,6%

Variação percentual: -7% SQL

Structured Query Language é uma linguagem de programação específica de domínio usada para localizar e recuperar dados mantidos em sistemas de gerenciamento de banco de dados relacional. Originalmente desenvolvido na IBM por Donald Chamberlin e Raymond Boyce na década de 1970 para gerenciar dados armazenados no System R, hoje, o SQL é usado para gerenciar dados em uma variedade de sistemas, como o MySQL, da Oracle, ou o SQL Server, da Microsoft.

2. Java

Participação em 2019: 20,8%

Participação em 2014: 19,7%

Variação percentual: + 6%

Java é uma linguagem de código aberto introduzida em 1995 e que continua sendo uma das principais linguagens de programação na atualidade. A linguagem foi desenvolvida pela Sun Microsystems e, posteriormente, adquirida pela Oracle.

Atualmente, os desenvolvedores usam Java para criar aplicativos móveis e Web, jogos e software. É utilizado por empresas como Twitter, Netflix e muitas outras.

3. Python

Participação em 2019: 18,0%

Participação em 2014: 8,1%

Variação percentual: + 123%

Python é uma linguagem de código aberto útil em análise de dados e aplicativos de IA. Sua popularidade aumentou na indústria de tecnologia nos últimos anos por conta do aumento da ciência de dados e do aprendizado de máquina. É também uma linguagem de entrada no mundo da programação e possui uma grande comunidade de desenvolvedores.

4. Linux

Participação em 2019: 14,9%

Participação em 2014: 14,9%

Variação percentual: 0%

Linux é uma família de sistemas operacionais de código aberto baseados no kernel Linux, que serve como o núcleo do sistema operacional de um computador. O kernel do Linux foi lançado pela primeira vez por Linus Torvalds em 1991 e explodiu em popularidade desde então, alimentando o sistema operacional móvel Android e o Chrome OS.

Os desenvolvedores podem usar, baixar ou modificar o Linux de acordo com as suas próprias especificações, o que contribui para a sua popularidade e uso generalizado.

5. JavaScript

Participação em 2019: 14,5%

Participação em 2014: 12,4%

Variação percentual: + 17%

O JavaScript foi introduzido em 1995, no mesmo ano que o Java. Apesar das semelhanças no nome, são linguagens completamente diferentes. Enquanto o Java forma o back-end de muitos aplicativos e bancos de dados corporativos, o JavaScript é usado no front-end dos aplicativos para ajudar a tornar os sites interativos. É uma das principais linguagens usadas ​​para criar páginas na web e pode até ser usado para a criação de jogos. Sua flexibilidade o tornou uma das linguagens de programação mais populares da atualidade.

6. Amazon Web Services (AWS)

Participação em 2019: 14,2%

Participação em 2014: 2,7%

Variação percentual: + 418%

A Amazon Web Services (AWS), divisão de nuvem da Amazon, foi lançada em 2006. Hoje, a AWS é líder de mercado em cloud computing e oferece uma gama de serviços, incluindo ferramentas de computação, armazenamento, análise e desenvolvimento. Seus serviços mais populares permitem que os clientes usem a nuvem da Amazon para armazenamento de dados e adicionem ou complementem o poder da computação.

7. C++

Participação em 2019: 10,7%

Participação em 2014: 10,6%

Variação percentual: + 1%

A linguagem de programação C++ se baseia no C, que foi desenvolvido como uma linguagem de alto nível de uso geral para escrever o sistema operacional UNIX. Bjarne Stroustrup criou o C++ em 1979 enquanto trabalhava em sua tese de doutorado como uma maneira de adicionar recursos ao C. Apesar de sua idade, o C++ permanece altamente valorizado como a principal linguagem em muitos sistemas operacionais, navegadores e jogos.

8. C

Participação em 2019: 10,3%

Participação em 2014: 9,3%

Variação percentual: + 11%

Outra robusta linguagem é o C, desenvolvido para escrever o sistema operacional UNIX no Bell Labs, na Califórnia, no final dos anos 1960 e início dos anos 1970. Continuou sendo uma das linguagens mais usadas de todos os tempos, e os profissionais versados ​​em C terão grande demanda de trabalho no próximo ano, de acordo com a Indeed.

9. C#

Participação em 2019: 9,3%

Participação em 2014: 8,3%

Variação percentual: + 11%

O C# foi desenvolvido por uma equipe da Microsoft liderada por Anders Hejlsberg. É conhecido por desenhar elementos de C e Java, e é uma habilidade desejável por conta da sua flexibilidade. O C# pode ser usado em aplicativos móveis, jogos e softwares corporativos, tornando-o adequado para uma ampla variedade de aplicações.

10. .NET 

Participação em 2019: 8,4%

Participação em 2014: 9,9%

Variação percentual: -15%

O .NET da Microsoft é uma estrutura de software destinada a ser usada pela maioria dos aplicativos criados para a plataforma Windows. Foi lançado em 2002 e hoje suporta mais de 60 linguagens de programação. O .NET é utilizado para desenvolver sites, aplicativos, jogos e muito mais. Apesar da demanda cada vez menor, a solução continua sendo uma habilidade importante em TI e pode ajudá-lo a conquistar um novo cargo no próximo ano.

Outras competências fora das 10 principais que estão crescendo rapidamente incluem habilidades Scrum (8% – 64% a mais que em 2014), git (7,8% – 148% a mais), aprendizado de máquina (7% – 439%), Azure (6,9% – 1.107%) e Docker (5.1% – 4.162%).

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Já trouxemos algumas matérias sobre machine learning aqui no blog, mas, dessa vez, vamos focar em ferramentas que farão toda diferença no mundo dos negócios.   

Na última conferência da re:Invent, realizada pela AWS, evento que apresenta os principais lançamentos da companhia, foram apresentadas algumas novidades de ferramentas de machine learning voltadas para o mercado corporativo que podem trazer mudanças significativas para os negócios. E o melhor: sem a necessidade de que a empresa tenha especialistas em aprendizado de máquina para realizar as implementações.

Podemos conferir a lista com 5 recursos anunciados que mais se destacaram:

1. Fraud Detector

Atualmente em fase de testes, o Fraud Detector foi criado com base na experiência da plataforma de e-commerce da Amazon para a análise e bloqueio de tentativas de fraude.

Em sua fase inicial, o ‘Fraud’ pode ser utilizado para detectar pontos de atenção em atividades como abertura de novas contas, identificação de perfis de risco e uso excessivo do serviço “Pague só depois de usar”. Em breve, o sistema também será capaz de realizar análises de risco e apontar incoerências em pagamentos on-line.

Para poder fazer o uso dos serviços, os futuros clientes precisarão lançar dentro da Amazon Simple Storage Service (S3) informações como endereço de e-mail da conta que fez o pedido e o IP da transação para que o sistema de machine learning utilize análise preditiva para aprovação da compra. Também será possível alimentar a API da plataforma com informações de perfis novos e antigos, a fim de se construir um perfil mais completo dos possíveis compradores.

2. Amazon Contact Lens for Amazon Connect

Com foco no atendimento de call centers, o Contact Lens faz uso do machine learning para analisar, em tempo real, com base na transcrição das conversas entre atendentes e clientes e o uso de processamento natural de linguagem. Dessa forma, ele pode fazer uso de funções como análise de sentimento, por exemplo, insatisfação do cliente ou, até mesmo, analisar com agilidade qual tipo de produto ou serviço gera mais demandas para a equipe de atendimento.

Atualmente esse sistema já funciona, mas só para o idioma inglês, O serviço irá receber suporte para novas línguas em 2020, além de outras ferramentas, como um painel individualizado para cada ligação, alertas em tempo real e customização da ferramenta de transcrição, para a inclusão de siglas ou temas particulares de cada empresa.

3. Amazon Augmented Artificial Intelligence (A2I)

Este serviço, que já está disponível, facilita a tarefa de construção e revisão humana de aplicações que utilizam tecnologias de machine learning. De forma geral, a ferramenta oferece prévias de modelos utilizados em tarefas mais corriqueiras do aprendizado de máquina, como transcrição de linguagem, detecção de objetos e moderação de conteúdo.

A ideia é que, ao entregar modelos semi prontos, a equipe possa ganhar tempo para produzir modelos mais eficientes e diminuir o retrabalho.

4. AWS Kendra

A proposta do Kendra é funcionar como uma ferramenta de busca interna para as empresas. Por exemplo, ao realizar o upload de documentos internos, como manuais, guias informativos e FAQs de processos internos, o sistema utiliza aprendizado de máquina para reunir, processar e organizar toda a base de dados de forma mais simples e intuitiva.

Uma vez que é instalado o sistema, qualquer colaborador pode utilizar o Kendra. O mesmo funciona por voz ou digitação para conseguir respostas a perguntas como horário de aberturas de serviços internos ou informações sobre serviços ou produtos específicos da companhia – documentos que muitas vezes acabam se perdendo por conta de desligamentos ou mesmo transferências de área.

Tal solução já está disponível para testes e futuramente serão incluídas funcionalidades como autocomplete para as perguntas, análise sobre as consultas realizadas (para identificar melhorias ou mesmo remoção de arquivos antigos) e melhorias para autoaprendizagem. 

5. CodeGuru

O CodeGuru já é utilizado dentro da Amazon e, durante a edição 2019 do Prime Day, as “dicas” da plataforma ajudaram a marca a melhorar em 325% a utilização das CPUs e reduzir em 39% os custos gerais.

Com base em modelos de machine learning já treinados, essa funcionalidade utiliza a base de dados de repositórios famosos como GitHub e CodeCommit para analisar as linhas de código de uma aplicação e apontar erros ou sugerir melhorias.

A solução, que já está em funcionamento, conta com outra função que detecta as linhas de código responsáveis por consumir mais recursos de máquinas, como capacidade de CPU e demora entre a requisição de um serviço e resposta, dando chance para que as equipes pensem em otimizações.

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John Boyega assume que perdeu o roteiro – O documento foi colocado à venda na internet, mas a Disney conseguiu recuperá-lo antes que vazasse.

A notícia repercutiu em todos os sites especializados, pois J.J. Abrams revelou que o roteiro de Star Wars: A Ascensão Skywalker chegou perto de ser vendido em um site. De acordo com o diretor, aconteceu após um descuido de um dos atores da saga e o documento foi perdido. Abrams não revelou o responsável, mas o ator John Boyega logo se pronunciou e assumiu a culpa.

Em uma entrevista para o Good Morning America (via Collider), o ator que dá vida ao Finn contou que foi ele quem perdeu o roteiro.

“Eu estava mudando de apartamento e deixei o roteiro embaixo da cama para eu levar no dia seguinte. Mas, naquele mesmo dia, fiz uma festinha com meus amigos e esqueci o roteiro lá. Semanas depois, um faxineiro o encontrou e decidiu vendê-lo no eBay por 65 libras. Eu nem tinha noção do valor dele!”

A Disney é muito conhecida por sua cautela em se tratando de suas propriedades. Então, ficaram sabendo da venda on-line e conseguiram recuperar o documento antes que ele fosse vendido oficialmente.

Boyega disse ter levado um puxão de orelha do estúdio.

“Foi assustador. Recebi ligações de várias pessoas importantes. Até Mickey Mouse me ligou perguntando o que eu tinha feito!”

A atual trilogia chega ao fim com o próximo longa, dirigido por J.J. Abrams (O Despertar da Força), que também escreve o roteiro ao lado de Chris Terrio (Batman vs Superman).

O elenco conta com o retorno de Oscar Isaac, John Boyega, Mark Hamill, Daisy Ridley, Billy Dee Williams, Carrie Fisher, Adam Driver e outros.

A estreia de Star Wars: A Ascensão Skywalker está marcada para 19 de dezembro de 2019.

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