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O tema Transformação Digital tem sido um assunto recorrente em nosso blog nos últimos meses. Devemos lembrar que o mercado de tecnologia da informação e comunicação, de fato, é um dos que apresenta um crescimento significativo e que está em constante desenvolvimento, principalmente no quesito de exigência de novos profissionais.

Estamos acompanhando nos últimos meses algumas previsões lançadas pela Gartner para o mercado tecnológico em 2020. Essa pesquisa nos mostra que a tecnologia traz expectativas variadas e a condição humana vem sendo desafiada, o que conduz à inserção de aprimoramentos, decisões e emoções.

De acordo com a consultoria, até 2023, devido à Inteligência Artificial, o número de pessoas com deficiência empregadas nas organizações triplicará, já que as tecnologias emergentes auxiliaram na redução das barreiras de acesso. Ainda segundo o estudo, a IA terá um papel fundamental em mais da metade dos anúncios on-line que as pessoas veem. 

O Machine Learning direcionará o impacto futuro do setor e 87% das empresas já estão em busca de algum nível de personalização.

De acordo com a IDC, os investimentos do Brasil no setor de tecnologia chegarão a US$48 bilhões. É importante mencionar que entre as novas áreas profissionais que estarão em alta, a inteligência artificial estará no auge. A tecnologia 5G será testada em nosso país e mais uma série de acontecimentos terá destaque.

Confira as principais tendências para o mercado de TI em 2020

É importante lembrar que o mercado está aquecido para os profissionais de TI, principalmente as carreiras ligadas à Inteligência Artificial, que estão surgindo e ficando em evidência. Um estudo da Gartner acredita que serão criados cerca de 2,3 milhões de empregos ligados à IA.

Segundo os dados do Guia Salarial Robert Half 2020, talentos inseridos no mundo da Metodologia Ágil e que buscam conhecimentos por conta própria serão os mais requisitados para ocuparem os cargos de bussines inteligence (BI), gerente de TI, desenvolvedor, engenheiro de dados, cientista de dados, Chief Technology Office (CTO) e segurança da informação. 

A inserção de IA no mundo dos negócios

Acredita-se que até o fim de 2020 uma grande parte das corporações brasileiras devem inserir a Inteligência Artificial em seu modelo de negócio. De acordo com a nova pesquisa global da IBM sobre a adoção da tecnologia, “dos obstáculos à escala: a disparada global à IA” (From Roadblock to Scale: The Global Sprint to AI), os projetos com IA estão ganhando espaço nas empresas e nos negócios à medida que as barreiras à sua adoção vão diminuindo.

É importante mencionar que a IA poderá fazer parte da interface do usuário, contando  experiências redefinidas, onde mais de 50% dos toques serão aumentados por visão computacional, fala e linguagem natural. Portanto, prepare-se, pois essa tecnologia estará por toda parte, inclusive incorporada em vários lançamentos de aplicativos.

A tecnologia de 5ª geração e a Internet das Coisas

Estamos esperando ansiosamente pela inserção do 5G e acredita-se que estará disponível ainda no primeiro semestre no Brasil. Dessa forma, é importante lembrar que muitas mudanças, assim como paradigmas de conectividade, devem abrir portas para um futuro totalmente conectado, impulsionando a Internet das Coisas. Devemos mencionar que a tecnologia faz a diferenciação dos três tipos de interações – “pessoas com pessoas”, “pessoas com máquinas” e “máquinas com máquinas”. Ou seja, oferece altíssima velocidade e confiabilidade para a conexão de pessoas, de objetos e coisas nos ambientes domésticos, urbanos, industrial, educacional, de saúde, entre outros, além, é claro, de impulsionar o mercado. 

O blockchain muito além da criptomoeda

Muitos associam o blockchain ao mercado de criptomoedas, mas é importante deixar claro que essa tecnologia vai muito além e, de fato, revolucionou todos os segmentos. Dito isso,  devemos mencionar que a partir do Blockchain é possível armazenar digitalmente registros de transações em redes descentralizadas. Segundo uma pesquisa realizada pela Deloitte, 77% dos 1.386 executivos de mais de 10 países indicaram que perderão vantagem competitiva se não adotarem essa tecnologia. De acordo com a Gartner, as 10 principais organizações de notícias usarão o Blockchain para rastrear e provar a autenticidade de seu conteúdo publicado para leitores e consumidores. Então, acredita-se que até 2025, 50% das pessoas com um smartphone, mas sem uma conta bancária, usarão uma conta de criptomoeda acessível para dispositivos móveis. Ou seja, haverá um impacto enorme. 

A Pasquali Solution é uma empresa B2B com core business em alocação de profissionais de TI. Nosso time de especialistas pode, de fato, auxiliar você em seus projetos. Estamos na área de tecnologia da informação há quase duas décadas. 

Entre em contato conosco e saiba como podemos fazer seu negócio crescer de forma exponencial. 

Um levantamento feito pela Panorama Search  realizado com 600 executivos latino-americanos mostrou alguns cargos que se destacarão ainda mais nos os próximos anos. 

A era da transformação digital e seus avanços tem exigido mudanças estruturais em negócios de todos os setores. Dito isso, para que possamos entender os cargos que serão essenciais no futuro, é imprescindível pensar nas necessidades organizacionais com a digitalização. Tendo isso em vista, a Panorama Search realizou essa pesquisa mencionada anteriormente.

Segundo Juan Pablo Correa, sócio da EXEC, responsável pelo levantamento no Brasil, esse levantamento ajudou a compreender quais as principais demandas das corporações e as estimativas dos líderes acerca dos aspectos determinantes para o sucesso dos negócios no futuro.

De acordo com os dados, os cargos de CTO e CIO estão na ponta do ranking e são vistos como os mais importantes para o desenvolvimento tecnológico das empresas. Aqui no Brasil, os CTOs e CIOs foram citados por 59% dos entrevistados. Na sequência, apareceram os seguintes profissionais:

  • Digital Marketing (44%)
  • Data Scientists (27%)
  • Digital Transformation (23%)

Acerca da América Latina, temos os seguintes cargos que são considerados importantes pelos executivos:

  • Cybersecurity Manager (22%)
  • Digital Sales (16%)
  • Chief Data Oficcer (15%)
  • Digital Inovation Manager (15%)
  • Scrum Master (11%)
  • Digital Change Manager (5%)

“Nossa pesquisa conseguiu identificar que no futuro os cargos envolvidos com tecnologia, nas projeções dos executivos, estarão muito mais ligados à estratégia, transformação e inovação, sendo bem mais segmentados do que são hoje”, diz Correa.

De acordo com os especialistas, a expectativa é de que, nos próximos anos, profissionais de Digital Strategy liderem a transformação digital nas empresas (38%).

Vamos citar aqui outros colaboradores que devem se destacar nas corporações, de acordo com o estudo:

  • Digital Transformation (32%)
  • Digital Innovation Manager (32%)
  • Chief Data Officer (29%)
  • Digital Marketing (24%)
  • Data Scientist (23%)
  • Cybersecurity Manager (22%)
  • Digital Sales (20%)
  • Digital Change Manager (18%)
  • CTO/CIO (14%)
  • Scrum Master (9%)

É imprescindível ficar atento ao mercado de negócio e suas mudanças, e disso nós sabemos. Portanto, fazemos questão de trazer para você as atualizações desse universo. 

A Pasquali Solution é uma empresa B2B com core business em alocação de profissionais de TI. Estamos no mercado há quase duas décadas. 

Entre em contato conosco e tire todas as dúvidas. Saiba como podemos te ajudar a fazer seu negócio crescer de forma exponencial. 

Para quem estava ansioso para saber sobre as novidades de uma das séries mais esperadas do momento, já pode ficar atendo a sua estreia. A House of the Dragon é uma série derivada de Game of Thrones e sua estreia está marcada para 2022, segundo o chefe de programação da HBO, Casey Bloys. 

De fato, não temos ainda muitos detalhes de quando começará a pré-produção. Em sua declaração a Variety, Bloys explicou porque o outro spinoff da saga, que seria estrelado por Naomi Watts, não recebeu a aprovação do canal.

“Pilotos: às vezes eles dão certo, às vezes não”, disse. “E eu diria que esse foi o caso aqui. Não há nada que eu aponte e diga: ‘Oh, este foi o problema’.” House of the Dragon vai se passar 300 anos antes dos eventos que vimos no projeto original. George R.R. Martin, criador da saga Crônicas do Gelo e do Fogo, e Ryan Condal, serão responsáveis pelo roteiro. 

O Projeto será baseado no livro Fogo & Sangue. É importante mencionar que esta é a primeira vez na história da franquia de Game of Thrones que uma série não passa pelo processo de desenvolvimento típico da HBO, que dura anos. É bom lembrar que a série original passou por refilmagens e reformulação antes de finalmente receber uma série de sinal verde da emissora.

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transformação digital já é uma realidade no nosso cotidiano e como, de fato, tudo tem seu lado positivo e negativo, da mesma forma que estamos nos conectando cada vez mais às facilitações que esse movimento nos trouxe, ficamos suscetíveis a exposição de nossos dados no mundo digital. 

Dito isso, trouxemos para o post de hoje alguns desafios e papéis da segurança em meio a era da transformação digital. 

Transformando a segurança

Os CISOs falam há anos que a segurança precisa ser inserida no início do processo de design. Agora, graças a componentes mais ágeis e dinâmicos, isso é mais fácil de alcançar. “Com a nuvem em particular, e os recursos de segurança incorporados que podem ser utilizados, podemos brincar para lidar com riscos”, diz Lindstrom. “E estamos trabalhando mais na pilha – longe da rede e do host”, afirma.

Além disso, os investidores estão prevendo que as empresas de segurança cibernética que utilizam aprendizado de máquina provavelmente se destacarão em 2020, conforme o número de fornecedores do nicho de segurança cibernética se consolida. As empresas com grandes conjuntos de dados de segurança podem combinar algoritmos, análises e aprendizado de máquina para identificar e reagir a ameaças na velocidade da luz – quase tão rapidamente quanto ocorrem. As máquinas podem ser tão boas quanto os humanos que as selecionam – e os dados com os quais eles correspondem, o que levará tempo.

“Do ponto de vista do CISO, se você é capaz de fornecer segurança com rapidez e ajudar a empresa a alcançar os seus objetivos e metas, e a segurança é incorporada ao processo desde o início, você vence. Mas essa é definitivamente uma situação futura”, declara Handler. Já estamos lá? Quando se trata de segurança cibernética nas transformações digitais, Sanchez diz que mais organizações estão “no meio do caminho”.

Elas passaram pelo processo de automação e estão começando a olhar para a IA e a modelagem preditiva. “Estamos no caminho certo, mas isso não significa que não haverá compromissos enquanto isso”, afirma. “Assim como o desenvolvimento de software em geral não havia sido integrado (antes da transformação digital) e agora é, o mesmo vale para a segurança. Tudo tem que ser unido. Isso leva tempo.”

Os desafios da segurança: acompanhar o ritmo

É fato que os investimentos em tecnologias transformadoras podem não fazer sentido se não puderem proteger os negócios, seus clientes ou outros ativos vitais, e a complexidade e a velocidade do desenvolvimento continuam a desafiar até as maiores operações de segurança.

De forma geral, os tomadores de decisão de TI não incluem apenas a segurança cibernética entre as suas principais considerações quando se trata de transformação digital, mas também a segunda maior prioridade de investimento (35%), logo abaixo da nuvem (37%), conforme dados de uma pesquisa recente da Altimeter. “A batalha travada está se movendo mais rápido que o nosso ciclo de decisão. Se você está se movimentando mais devagar, se torna irrelevante do ponto de vista da liderança”, afirma o Dr. Abel Sanchez, diretor executivo e cientista de pesquisa do Laboratório de Manufatura e Produtividade do Instituto de Tecnologia de Massachusetts. “Agilidade, flexibilidade e rapidez na tomada de decisões são necessárias tanto em segurança quanto em desenvolvimento”, acrescenta.

A integração de TI e tecnologia operacional (OT) também traz novas conectividades, fontes de dados e possíveis vulnerabilidades que precisam ser protegidas, e a equipe deve conectar os pontos entre a segurança da empresa e seu ecossistema de parceiros e fornecedores.

Na empresa global de soluções de energia Schneider Electric, a cibersegurança está no centro da estratégia de transformação. O CISO global Christophe Blassiau lutou para ganhar visibilidade de toda a organização por conta das combinações complexas de aquisições e das diferentes atividades da empresa – da P&D à cadeia de suprimentos e serviços. “Não tínhamos o nível certo de propriedade ou aptidão em todos os lugares, então começamos projetando e organizando uma nova governança estabelecida em toda a empresa”, explica Blassiau. “Eu não queria formar equipes maiores porque dá a impressão de que as questões serão corrigidas por outra pessoa. Aqui, a segurança é responsabilidade de todos.” Em vez disso, a Schneider adotou uma abordagem dupla de segurança, criando uma prática de cibersegurança digital e incorporando profissionais de cibersegurança (gerentes de risco digital e CISOs regionais) em cada prática e em toda a empresa para criar uma comunidade de líderes treinados e focados em riscos cibernéticos específicos. A mudança deu a Blassiau “uma sensação de controle no espaço digital. Há um líder cibernético se reportando a todo líder executivo de prática digital e se reportando a mim”, comenta.

As equipes de segurança também devem transformar

Podemos dizer que um dos maiores desafios para as equipes de segurança continua sendo como adicionar segurança na velocidade da transformação digital e garantir que as suas práticas abranjam todos os novos processos digitais internos e produtos externos desenvolvidos. Para Sanchez, grande parte da solução se resume à cultura dos departamentos de TI e segurança. “As equipes de segurança também precisam passar por uma transformação. Não é fácil, e muitos funcionários devem estar dispostos a aprender novas habilidades para poder interagir com a organização comercial.”

Portanto, parte disso pode ser alcançada por meio de uma reorganização. Os testadores em muitas práticas, por exemplo, estão desaparecendo, e agora os testes são feitos por engenheiros de software. “Quem sabe como proteger esse produto melhor do que quem o criou?”, questiona Sanchez. O mesmo pode ser feito com outras áreas de desenvolvimento. “Você também pode precisar de talentos diferentes. O mundo está se movendo rápido demais”, acrescenta.

Mas temos a boa notícia de que as equipes de segurança como um todo estão se tornando mais acessíveis e fazendo parte dos negócios, criando melhores relacionamentos, diz Matt Handler, CEO da Security for the Americas da NTT. “As equipes de segurança estão aprendendo que não podem ser o ‘Escritório do Não’ o tempo todo. Eles precisam ser ágeis, flexíveis e vistos como um facilitador em vez de um bloqueador”, observa Handler. “Isso começou a acontecer no último ano, mais ou menos.”

O CISO também deve evoluir e assumir o papel de consultor e colaborador interno nos departamentos que estão implantando os aplicativos ou novas tecnologias, afirma Handler. “Em vez de ‘não’, digamos ‘vamos ver como podemos fazer isso o mais rápido possível e com segurança’. Acho que essa frase muda o jogo para um CISO.”

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O que é Deep Learning

Traduzindo para o português seria “aprendizagem profunda”. O Deep learning é uma vertente do Machine Learning, ou seja, uma forma de ensinar as máquinas a entenderem os dados de forma mais fácil.

Se você já ouviu falar em redes neurais, deve saber que esse tipo de aprendizado de máquina foi utilizado em carros autônomos e, de forma bastante significativa, melhorou as buscas na web.  

Atualmente o Deep Learning está se tornando um tema emergente dentro do campo da Inteligência Artificial como uma subcategoria do aprendizado de máquina via redes neurais, tornando-se uma das melhores formas de aprendizado para máquinas. 

Podemos ainda exemplificar outros lugares que o deep learning atua, por exemplo, no Google Translate (Google Tradutor) e a Cortana (assistente personalizado da Microsoft). De forma geral, com enorme quantidade de poder computacional, as máquinas podem agora reconhecer objetos e traduzir voz em tempo real. O Deep Learning, portanto, torna a Inteligência Artificial de fato inteligente e aplicável.

Deep Learning na prática

Na prática, o Deep Learning faz o “treinamento” de um modelo computacional para que ele possa decifrar a linguagem natural. O modelo relaciona termos e palavras para inferir significado, uma vez que é alimentado com grandes quantidades de dados.

De forma geral, as máquinas já são previamente “ensinadas” a ler os documentos e podem responder a questões colocadas sobre o seu conteúdo, mas as suas bases de conhecimento normalmente estão limitadas pelo tamanho dos arquivos. Como a quantidade de algoritmos on-line não para de crescer, a abordagem Deep Learning vem para fazer com que os sistemas possam fazer uso de um maior número de linguagem natural, concedendo-lhe uma compreensão mais profunda de temas universais.

Os algoritmos do tipo Deep Learning têm uma abordagem inovadora, pois dispensam grande parte deste pré-processamento e geram automaticamente propriedades invariantes em suas camadas hierárquicas de representação.

Algumas das principais aplicações de Deep Learning utilizadas atualmente são:

  • Compreensão do comportamento do cliente, realizado por sites de e-commerce robustos (Amazon e eBay). Durante todo o tempo no site, os dados do consumidor são coletados. Quanto maior a experiência no local, maiores serão as chances de efetivar a compra. Assim, o site é otimizado a cada acesso por meio dos dados gerados, para que a experiência daquele cliente seja mais envolvente;
  • Reconhecimento facial. Essa aplicação já é utilizada em sites de redes sociais, como o Facebook, para identificar quais são os potenciais usuários a serem marcados em uma determinada foto. Porém, atualmente, tem sido bastante utilizada para os sistemas de segurança. No carnaval de 2019, inclusive, o sistema auxiliou a Polícia Militar da Bahia a prender um homem foragido, reconhecido por meio desse tipo de sistema;
  • Suporte técnico personalizado, de forma que não é necessário, em muitos casos, atendentes humanos para prestar o serviço de assistência remota a um cliente. Alguns exemplos são a Clara, o Howdy e o GridSpace Sift;
  • Classificação de doenças. Por exemplo, há hoje tecnologias que auxiliam oftalmologistas em exames médicos para identificar, por exemplo, retinas afetadas pela diabetes, por meio da análise de imagens;
  • Redução no erro do diagnóstico de câncer, auxiliando na identificação de células cancerígenas por meio das imagens dos linfonodos;
  • Carros autônomos. Por meio de um Computador Neural Diferenciável (DNC), ao ser apresentado a mapas, linhas e paradas, o carro consegue se conduzir para uma rota mais curta, facilitando as viagens.

De forma resumida, temos, do conceito mais amplo para o mais restrito, a seguinte ordem:

A importância dos profissionais de desenvolvimento, entre outros, conhecerem melhor o Deep Learning

Nas últimas décadas, o Deep Learning ajudou a forjar avanços em áreas muito diversas, como a percepção do objeto, a tradução automática e o reconhecimento de todos os tópicos de pesquisa de voz, que tem sido, por muito tempo, difícil para os pesquisadores de Inteligência Artificial. A importância do Deep Learning é tamanha que o Google, por exemplo, disponibilizou um curso gratuito sobre o assunto para qualquer internauta interessado.

A importância de entender de Deep Learning se dá pelo imenso crescimento que essa abordagem tem experimentado nos últimos anos. Em geral, ela já está sendo utilizada dentro do conceito de aprendizado de máquina para as seguintes finalidades:

  • melhorar a experiência dos usuários em resultados de pesquisas online;
  • otimizar campanhas de anúncios online em tempo real (sites e aplicativos móveis);
  • analisar sentimentos por meio de textos (redes sociais, sobretudo);
  • melhorar as ofertas em e-commerces por meio de análise da navegação do cliente conectado;
  • prever falhas em equipamentos diversos;
  • melhorar a precificação por meio da análise do comportamento do consumidor nas lojas virtuais;
  • detectar fraudes;
  • detectar invasões de rede (inclusive aquelas orquestradas em massa);
  • reconhecer padrões e imagens;
  • filtrar spams nos e-mails.

O Deep Learning otimizando os processos de TI

O Deep Learning pode ser um grande aliado que irá atuar de forma essencial para potencializar as inovações no setor de TI de sua empresa, já que, pela sua capacidade de resolver o entendimento de dados, consegue-se analisar um grande volume de informações que chegam até o sistema, facilitando o entendimento sobre suas soluções atuais e encontrando possíveis gargalos, de forma a criar soluções para resolvê-los.

É possível automatizar atividades que são rotineiras e mecânicas dentro do setor de TI, de forma que possam ser executados sem a necessidade de intervenção humana no processo. Ganha-se assim em eficiência, agilidade e precisão nesses processos. Os profissionais que seriam responsáveis por essas tarefas podem ter seus esforços direcionados para questões mais analíticas, o que permitiria aumentar o grau de criatividade no desenvolvimento e, também, melhorar as partes analíticas dos processos de desenvolvimento, criação e testes.

Outro ponto interessante de ser comentado é que esse processo também auxilia na tomada de decisões dentro do setor de TI. Por meio de uma gestão orientada a dados, com os insights oferecidos pelo Deep Learning, os indicadores e relatórios apresentam uma maior precisão, permitindo otimizar as operações internas e, até mesmo, operações externas, oferecendo subsídios para outras áreas da empresa como, por exemplo, marketing e vendas.

O resultado de todos os pontos anteriores, junto com uma otimização da infraestrutura de TI, são operações realizadas de forma mais analítica automatizadas pelos algoritmos. Com isso, há uma maior produtividade dos especialistas, seja de forma individual, seja da equipe como um todo. Com melhores resultados, o gestor de TI consegue ter um maior embasamento para negociar prazos e condições com clientes, empreendedores e gestores da empresa, o que também auxilia o setor como um todo.

O Facebook está lançando, de forma gratuita, os desenhos de um novo servidor com a intenção de melhor executar suas aplicações de inteligência artificial; a IBM abriu seu código de aprendizagem de máquina, o SystemML. Esses são alguns dos exemplos de grandes empresas de software que estão investindo fortemente na construção de capacidades de aprendizagem profunda e incorporando-as em muitos dos seus produtos. Dessa forma, fica fácil entender o porquê do Deep Learning ser necessário para a expansão do seu negócio. 

Nós, aqui da Pasquali Solution, fazemos questão de trazer as melhores notícias do mundo dos negócios para você que almeja ficar por dentro de todos os detalhes de inovação desse setor. 

A Pasquali Solution é uma empresa B2B com core business em alocação de profissionais de TI. Estamos no mercado de Tecnologia da Informação há quase duas décadas e contamos com uma enorme cartela de soluções em TI para fazer com que seu negócio cresça de forma exponencial. Entre em contato conosco via email ou chat.

A trama conta a história de um grupo de jovens mutantes mantidos em uma unidade secreta que lutam para salvar a si mesmos. O filme conta com uma equipe de super-heróis homônima criados por Chris Claremont e Bill Sienkiewicz, da Marvel Comics, produzido pela 20th Century Fox e distribuído pela Walt Disney Studios Motion Pictures. Este será o décimo terceiro e último filme da série de filmes X-Men. O filme é dirigido por Josh Boone e escrito por ele e Knate Lee. É estrelado por Anya Taylor-Joy, Maisie Williams, Charlie Heaton, Henry Zaga, Blu Hunt e Alice Braga. 

O lançamento da trama está prevista para o dia 03 de abril aqui no Brasil. 

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Fique atento a todas as tendências que o mercado de trabalho nos mostra. Assine nossa newsletter e fique por dentro de tudo.  

O mercado de trabalho está evoluindo e várias mudanças significativas estão acontecendo. Hoje trouxemos para você mais uma lista importante para que você fique atento a essas mudanças. 

Vamos à lista:

Arquiteto de IA

De fato, a inteligência artificial (IA) está se tornando cada vez mais presente nos negócios e na vida dos consumidores. Neste ano de 2020, as empresas estarão em busca de trabalhadores qualificados para ajudar a atender à demanda por produtos e serviços habilitados para IA. 

Analista de Business Intelligence

Os profissionais analistas de BI precisam de experiência em tecnologia de banco de dados, análise e ferramentas de relatórios. É uma profissão com crescente importância conforme as empresas passam da coleta para a compreensão dos dados. 

Arquiteto de nuvem

Os especialistas chamados de arquitetos de nuvem tem como incumbência supervisionar a estratégia de cloud computing da empresa e são responsáveis ​​pela implantação, gerenciamento e suporte de aplicativos em nuvem. Esses profissionais geralmente têm grande entendimento sobre diversos sistemas operacionais, além de habilidades de rede, programação e segurança.

As empresas devem procurar pessoas com um profundo conhecimento de serviços em nuvem, como Amazon Web Services, além de experiência em ITSM, I&O, governança, automação e gerenciamento de fornecedores.

Especialistas em dados

Um dos mais requisitados da lista são os especialistas em dados, já que estão em alta demanda, pois as empresas vêm utilizando mais dados do que nunca. Hoje, as empresas precisam de cientistas, analistas e engenheiros de dados para ajudar a armazenar, classificar e analisar os dados coletados. 

Sabemos que os dados são confidenciais. Dessa forma, é importante ter funcionários que possam usar essas informações valiosas sem colocar a empresa em risco. 

Desenvolvedor (web, software, mobile)

Os desenvolvedores Web, de software e dispositivos móveis são responsáveis ​​por projetar, desenvolver, implementar, testar e manter sistemas de software. Este trabalho requer codificação, design e construção de aplicativos, sites ou aplicativos móveis, trabalhando com diversas linguagens de programação, como C #, C ++, HTML, Java, Microsoft .NET e SQL Server.

Engenheiro DevOps

Sabemos que as práticas DevOps podem incentivar a implantação mais rápida de códigos, com menos falhas na implantação. Dessa forma, mais empresas estão contratando engenheiros com experiência em DevOps para supervisionar a codificação, scripts e desenvolvimento de processos. 

Esses especialistas gerenciam a infraestrutura de TI, provisionam recursos, supervisionam os testes de software e monitoram o desempenho após o lançamento. Eles também ajudam a simplificar as atualizações de código, permitindo que as empresas ajustem e melhorem continuamente os processos na organização para obter a máxima eficiência. 

Profissionais de suporte técnico

É importante lembrar que para as empresas voltadas ao cliente, o suporte técnico é uma das partes mais importantes da administração. Como primeira linha para o atendimento ao cliente e resolução de problemas, os funcionários de suporte técnico precisam ter habilidades específicas.

Administrador de Rede ou Nuvem

Os administradores de rede são responsáveis ​​por manipular protocolo LAN / WAN, software e hardware, bem como ​​por trabalhar em projetos de Nuvem e serviços e aplicativos de rede que suportam as iniciativas de cloud na empresa. De forma geral, ambas as posições gastam muito tempo na resolução de problemas e geralmente precisam estar de plantão em casos de emergência ou falha. 

Profissional de segurança (dados, informações, rede, sistemas, nuvem)

Esses especialistas em segurança de dados, informações, sistemas, rede e nuvem estão em alta demanda, já que as empresas dependem cada vez mais dos dados para as suas operações comerciais diárias. Então, esses profissionais de TI garantem que as iniciativas corporativas permaneçam protegidas contra possíveis ameaças dentro e fora da organização. É bom lembrar que eles também têm a incumbência de se manter em dia com os regulamentos de conformidade do setor, com as futuras tendências de segurança e garantir que o hardware, o software e as redes da empresa permaneçam seguros.

Administrador de sistemas

O administrador de sistemas deve demonstrar fortes habilidades para a resolução de problemas, comunicação e análise. Mas o profissional também precisa de conhecimentos técnicos sobre hardware e software específicos da empresa. 

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Hoje trouxemos para você uma lista divulgada pelo Linkedin que contém 15 empregos emergentes para o ano de 2020 no Brasil. E a boa notícia é que há vários do nicho de tecnologia da informação. Isso nos mostra que a área continua em ascensão e a previsão é de crescimento constante para as próximas décadas. 

Vamos à lista:

  1. Gestor( a ) de mídias sociais;
  2. Engenheiro (a) de cibersegurança;
  3. Representante de vendas;
  4. Especialista em sucesso do cliente;
  5. Cientista de dados; 
  6. Especialista em Inteligência Artificial; 
  7. Engenheiro (a) de dados; 
  8. Programador de JavaScript; 
  9. Investidor (a) Day Trader; 
  10. Motorista; 
  11. Consultor (a) de investimentos; 
  12. Assistente de mídias sociais;
  13. Desenvolvedor de plataforma Salesforce;
  14. Recrutador (a) de especialista em Tecnologia da Informação;
  15. Coach de metodologia Agile

A Pasquali Solution é uma empresa B2B com core business em alocação de profissionais de tecnologia da informação. Contamos com uma cartela variada de serviços na área de TI que pode fazer com que seus projetos aconteçam e sua empresa cresça de forma exponencial. 

Entre em contado conosco e tire todas as suas dúvidas.

Quem estava esperando pela nova versão do conto clássico dos Irmãos Grimm, Maria e João: O Conto das Bruxas, já pode ficar feliz. O conto ganhou um novo trailer que mostra os dois irmãos vagando famintos pela escura floresta antes de encontrarem a casa de uma misteriosa e aterrorizante mulher. 

Vamos conferir a sinopse oficial da trama, que traz Sophia Lillis (It: A Coisa) como Maria e o estreante Sammy Leakey no papel de João: “Há muito tempo, em um campo de contos de fadas, uma jovem leva seu irmão mais novo pela floresta em uma busca desesperada por comida e trabalho, mas se depara com um mal aterrorizante.”

Oz Perkins (O Último Capítulo) dirige o filme. Rob Hayes escreveu o roteiro, que foi descrito por fontes como uma versão mais fiel ao conto dos Irmãos Grimm. Também temos como elenco Lillis e Leakey, incluindo Alice Krige, Jessica De Gouw e Charles Babalola.

A trama já tem data de estreia, que será em 20 de fevereiro.

Aqui em nosso blog nós fazemos questão de deixá-lo por dentro de tudo o que acontece acerca do mundo dos negócios e entretenimento. 

Entre em contato conosco e saiba como podemos fazer o seu negócio crescer de forma exponencial. 

O nosso intento por aqui é deixá-lo por dentro de tudo o que acontece no mundo dos negócios. Mais um ano novo chegou e as expectativas para fazer sua empresa continuar crescendo é enorme, não é verdade? 

A Pasquali Solution é uma empresa do nicho B2B com core business em alocação de profissionais de TI. 

Diante de nossas pesquisas, resolvemos trazer para vocês algumas das tecnologias que mais farão a diferença para o ano de 2020. Fique por dentro de tudo o que está por vir em nosso setor de tecnologia da informação. 

Vamos à lista? 

  1. Automação de processos robóticos (RPA)

De acordo com o Gartner, a RPA está superando todos os outros segmentos do mercado de software corporativo em todo o mundo, com receita esperada de US$ 1,3 bilhão neste ano. Em 2018, o mercado cresceu 63%, alcançando os US$ 846 milhões. Com um caminho comprovado para a geração de valor para os negócios, a expectativa é de que ainda mais empresas implementem iniciativas de RPA nos próximos meses.

Cada vez mais as empresas estão vendo grandes ganhos com um conceito simples: delegar tarefas repetitivas aos robôs. Chamada de automação de processos robóticos (RPA), essa tecnologia já faz parte do nosso dia a dia e está tendo um impacto na simplificação dos fluxos de trabalho para os primeiros usuários – bem antes de muitos pensarem que a tecnologia seria utilizada nas organizações. 

“A taxa de avanço e utilidade funcional da automação de processos robóticos é chocantemente boa e parece estar melhorando a cada hora”, diz Matt Stevens, CEO da AppNeta, de Boston. “Eu realmente não esperava ver esse nível de inteligência ou capacidade chegar tão rapidamente.”

2. Inteligência artificial

Já comentamos aqui sobre a IA e sabemos que sem sua ajuda às empresas para solucionar problemas, as equipes de tecnologia ou de negócios não conseguiriam êxito. 

A IA também está desempenhando um papel importante na defesa de organizações contra ameaças de segurança, uma tendência que Vinay Sridhara, CTO da Balbix, espera que continue ganhando força no próximo ano.

“As empresas estão usando a inteligência artificial para permitir que suas equipes de segurança cibernética tenham uma ideia precisa do risco de violação, analisando até várias centenas de bilhões de sinais variáveis em toda a rede”, declara Sridhara.

3. DataOps

De acordo com Renee Lahti, da Hitachi Vantara “adotar uma abordagem ágil para gerenciar dados com inteligência artificial e aprendizado de máquina pode ajudar a dar às empresas uma vantagem em 2020”. Tal abordagem colaborativa e multifuncional de análise, conhecida como DataOps, pode ser altamente inovadora quando adotada.

“As empresas estão apenas descobrindo isso”, diz Lahti. “É mais sobre as pessoas do que sobre a adoção do processo. De acordo com o Gartner, a atual taxa de adoção de DataOps é de menos de 1% do mercado – mas esse 1% terá uma enorme vantagem competitiva.”

4. Vídeo e comunicação unificada

De acordo com algumas pesquisas com cerca de 300 empresas, foi visto que, para determinar o que os colaboradores consideram como fatores para uma experiência positiva, os pesquisadores do MIT tiveram uma surpresa no topo da lista: o vídeo. Os investimentos em tecnologia de vídeo levam à inovação, além de melhor colaboração e produtividade, descobriram os cientistas.

Pode-se ver que a experiência dos funcionários está se tornando um fator crucial para o sucesso organizacional – não apenas em termos de produtividade, mas também como uma chave para atrair talentos. 

5. 5G

Mais uma revolução na área de tecnologia da informação e comunicação. Desta vez, os olhos se voltam a chegada do 5G. 

“As organizações estão avançando suas estratégias 5G mesmo antes da ampla disponibilidade da rede”, declara Jason Hayman, gerente de pesquisa de mercado da TEKsystems.

Dheeraj Remella, CTO da Voltbot, também considera importantes as promessas do 5G, mas adverte que as expectativas em torno da tecnologia podem resultar em problemas.

“Se as operadoras e as empresas não conseguirem lidar com o ataque de dados que vem com o 5G, cria-se o potencial de incitar revoltas contra determinadas marcas ou tecnologias”, diz Remella.

Para combater o problema, Remella acredita que as empresas devem implementar arquiteturas de dados escaláveis ​​e em tempo real e, em última instância, impulsionar ações, tomando decisões inteligentes e dinâmicas através de múltiplos fluxos de dados.

Além disso, Remella vê o 5G como impulsionador de outras soluções. “A promessa do 5G é forçar as organizações a identificar os processos atuais que estão prontos para mudanças e garantir que a TI possa atender às demandas das novas redes”, explica. “Por esse motivo, o 5G está impulsionando a adoção de outras tecnologias, desde a computação de ponta até a realidade virtual.”

6. Contêineres

Contêineres e microsserviços estão atraindo o interesse de organizações que precisam desenvolver e dimensionar rapidamente códigos, especialmente ao lidar com a IoT ou a Nuvem.

“É interessante ver projetos de IoT utilizando muitas tecnologias de vanguarda, como edge computing, servidores e contêineres, juntamente com estruturas organizacionais em DevOps e microsserviços”, afirma Todd Loeppke, CTO da Sungard AS.

7. Experiências imersivas (AR, VR, realidade mista)

As experiências imersivas acabaram sendo um pouco lentas para serem entregues. Ainda assim, a promessa é atraente, e Bill Bodin, CTO da Kony, criadora de aplicativos corporativos, vê a realidade aumentada (AR, na sigla em inglês), em particular, proporcionando benefícios comerciais a diversos setores industriais.

Com a AR, diz ele, “podemos aumentar as prateleiras e os produtos em tempo real. Em manutenção, reparos e muitas aplicações industriais, podemos criar sobreposições informacionais em equipamentos mecânicos ou elétricos, colocando as principais métricas de instrumentação diretamente nas mãos das pessoas que atendem a área.”

Bodin cita exemplos na indústria de turismos e viagens, com aeroportos fornecendo exibições virtuais, personalizadas para o viajante. “Nos bancos, podemos usar a realidade aumentada para direcionar os clientes para as principais áreas de serviço e mostrar dinamicamente os nomes e áreas de especialidade da equipe”, acrescenta. “Para aqueles que trabalham com equipamentos bancários, como os caixas eletrônicos, podemos fornecer visualizações de falhas de periféricos internos e fornecer referências de reparo seguras, adaptadas precisamente ao problema.”

Todd Maddox, pesquisador da Amalgam Insights, também vê usos potenciais para experiências imersivas em programas de treinamento. “O VR tem um grande potencial para treinamento de habilidades, em especial para o treinamento de habilidades sociais, como empatia, comunicação e afins”, explica.

RV e a RA são muito eficazes porque estão fundamentadas na aprendizagem experiencial e porque envolvem amplamente múltiplos centros de aprendizagem e de desempenho no cérebro, incluindo sistemas cognitivos, comportamentais, emocionais e experienciais.”

8. IoT e edge computing

Um relatório de pesquisa da CompTIA de 2019 revelou que cerca de um terço das empresas dos EUA acredita que as estratégias de IoT podem ajudar a impulsionar suas receitas.

Loeppke, da Sungard, está vendo avanços em IoT, mas também vê a necessidade de ferramentas de IA e ML para lidar com os dados gerados de uma forma que seja mais acessível para as empresas.

“O big data já existe há cerca de 10 anos, mas o verdadeiro desafio do big data é encontrar uma maneira de entender e descobrir como usá-lo para fins comerciais”, diz Loeppke. “Ferramentas tradicionais têm sido usadas com sucesso limitado na minha opinião. Com a tecnologia de ML sendo mais acessível, mais empresas serão capazes de fornecer uma melhor experiência ao cliente.”

Diversos profissionais com quem falamos também mencionaram os benefícios do processamento inteligente – incluindo a redução de dados – na borda antes de serem enviados para a Nuvem.

“O que os humanos realmente se importam é a interação com o mundo real, que requer inteligência”, afirma Sumir Karayi, fundador e CEO da 1E. “É por isso que acho que a edge computing substituirá a IoT. As pessoas pensam na IoT como essa entidade que se conecta à Nuvem e, com isso, efetivamente fornece inteligência à Nuvem, em vez de ser inteligente em si. E eles estão certos em pensar isso, porque os dispositivos conectados geram toda uma massa de dados sobre os quais você não tem controle. A edge computing, por outro lado, oferece recursos locais de tomada de decisão e mais controle de dados pessoais.”

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