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O nosso intento por aqui é deixá-lo por dentro de tudo o que acontece no mundo dos negócios. Mais um ano novo chegou e as expectativas para fazer sua empresa continuar crescendo é enorme, não é verdade? 

A Pasquali Solution é uma empresa do nicho B2B com core business em alocação de profissionais de TI. 

Diante de nossas pesquisas, resolvemos trazer para vocês algumas das tecnologias que mais farão a diferença para o ano de 2020. Fique por dentro de tudo o que está por vir em nosso setor de tecnologia da informação. 

Vamos à lista? 

  1. Automação de processos robóticos (RPA)

De acordo com o Gartner, a RPA está superando todos os outros segmentos do mercado de software corporativo em todo o mundo, com receita esperada de US$ 1,3 bilhão neste ano. Em 2018, o mercado cresceu 63%, alcançando os US$ 846 milhões. Com um caminho comprovado para a geração de valor para os negócios, a expectativa é de que ainda mais empresas implementem iniciativas de RPA nos próximos meses.

Cada vez mais as empresas estão vendo grandes ganhos com um conceito simples: delegar tarefas repetitivas aos robôs. Chamada de automação de processos robóticos (RPA), essa tecnologia já faz parte do nosso dia a dia e está tendo um impacto na simplificação dos fluxos de trabalho para os primeiros usuários – bem antes de muitos pensarem que a tecnologia seria utilizada nas organizações. 

“A taxa de avanço e utilidade funcional da automação de processos robóticos é chocantemente boa e parece estar melhorando a cada hora”, diz Matt Stevens, CEO da AppNeta, de Boston. “Eu realmente não esperava ver esse nível de inteligência ou capacidade chegar tão rapidamente.”

2. Inteligência artificial

Já comentamos aqui sobre a IA e sabemos que sem sua ajuda às empresas para solucionar problemas, as equipes de tecnologia ou de negócios não conseguiriam êxito. 

A IA também está desempenhando um papel importante na defesa de organizações contra ameaças de segurança, uma tendência que Vinay Sridhara, CTO da Balbix, espera que continue ganhando força no próximo ano.

“As empresas estão usando a inteligência artificial para permitir que suas equipes de segurança cibernética tenham uma ideia precisa do risco de violação, analisando até várias centenas de bilhões de sinais variáveis em toda a rede”, declara Sridhara.

3. DataOps

De acordo com Renee Lahti, da Hitachi Vantara “adotar uma abordagem ágil para gerenciar dados com inteligência artificial e aprendizado de máquina pode ajudar a dar às empresas uma vantagem em 2020”. Tal abordagem colaborativa e multifuncional de análise, conhecida como DataOps, pode ser altamente inovadora quando adotada.

“As empresas estão apenas descobrindo isso”, diz Lahti. “É mais sobre as pessoas do que sobre a adoção do processo. De acordo com o Gartner, a atual taxa de adoção de DataOps é de menos de 1% do mercado – mas esse 1% terá uma enorme vantagem competitiva.”

4. Vídeo e comunicação unificada

De acordo com algumas pesquisas com cerca de 300 empresas, foi visto que, para determinar o que os colaboradores consideram como fatores para uma experiência positiva, os pesquisadores do MIT tiveram uma surpresa no topo da lista: o vídeo. Os investimentos em tecnologia de vídeo levam à inovação, além de melhor colaboração e produtividade, descobriram os cientistas.

Pode-se ver que a experiência dos funcionários está se tornando um fator crucial para o sucesso organizacional – não apenas em termos de produtividade, mas também como uma chave para atrair talentos. 

5. 5G

Mais uma revolução na área de tecnologia da informação e comunicação. Desta vez, os olhos se voltam a chegada do 5G. 

“As organizações estão avançando suas estratégias 5G mesmo antes da ampla disponibilidade da rede”, declara Jason Hayman, gerente de pesquisa de mercado da TEKsystems.

Dheeraj Remella, CTO da Voltbot, também considera importantes as promessas do 5G, mas adverte que as expectativas em torno da tecnologia podem resultar em problemas.

“Se as operadoras e as empresas não conseguirem lidar com o ataque de dados que vem com o 5G, cria-se o potencial de incitar revoltas contra determinadas marcas ou tecnologias”, diz Remella.

Para combater o problema, Remella acredita que as empresas devem implementar arquiteturas de dados escaláveis ​​e em tempo real e, em última instância, impulsionar ações, tomando decisões inteligentes e dinâmicas através de múltiplos fluxos de dados.

Além disso, Remella vê o 5G como impulsionador de outras soluções. “A promessa do 5G é forçar as organizações a identificar os processos atuais que estão prontos para mudanças e garantir que a TI possa atender às demandas das novas redes”, explica. “Por esse motivo, o 5G está impulsionando a adoção de outras tecnologias, desde a computação de ponta até a realidade virtual.”

6. Contêineres

Contêineres e microsserviços estão atraindo o interesse de organizações que precisam desenvolver e dimensionar rapidamente códigos, especialmente ao lidar com a IoT ou a Nuvem.

“É interessante ver projetos de IoT utilizando muitas tecnologias de vanguarda, como edge computing, servidores e contêineres, juntamente com estruturas organizacionais em DevOps e microsserviços”, afirma Todd Loeppke, CTO da Sungard AS.

7. Experiências imersivas (AR, VR, realidade mista)

As experiências imersivas acabaram sendo um pouco lentas para serem entregues. Ainda assim, a promessa é atraente, e Bill Bodin, CTO da Kony, criadora de aplicativos corporativos, vê a realidade aumentada (AR, na sigla em inglês), em particular, proporcionando benefícios comerciais a diversos setores industriais.

Com a AR, diz ele, “podemos aumentar as prateleiras e os produtos em tempo real. Em manutenção, reparos e muitas aplicações industriais, podemos criar sobreposições informacionais em equipamentos mecânicos ou elétricos, colocando as principais métricas de instrumentação diretamente nas mãos das pessoas que atendem a área.”

Bodin cita exemplos na indústria de turismos e viagens, com aeroportos fornecendo exibições virtuais, personalizadas para o viajante. “Nos bancos, podemos usar a realidade aumentada para direcionar os clientes para as principais áreas de serviço e mostrar dinamicamente os nomes e áreas de especialidade da equipe”, acrescenta. “Para aqueles que trabalham com equipamentos bancários, como os caixas eletrônicos, podemos fornecer visualizações de falhas de periféricos internos e fornecer referências de reparo seguras, adaptadas precisamente ao problema.”

Todd Maddox, pesquisador da Amalgam Insights, também vê usos potenciais para experiências imersivas em programas de treinamento. “O VR tem um grande potencial para treinamento de habilidades, em especial para o treinamento de habilidades sociais, como empatia, comunicação e afins”, explica.

RV e a RA são muito eficazes porque estão fundamentadas na aprendizagem experiencial e porque envolvem amplamente múltiplos centros de aprendizagem e de desempenho no cérebro, incluindo sistemas cognitivos, comportamentais, emocionais e experienciais.”

8. IoT e edge computing

Um relatório de pesquisa da CompTIA de 2019 revelou que cerca de um terço das empresas dos EUA acredita que as estratégias de IoT podem ajudar a impulsionar suas receitas.

Loeppke, da Sungard, está vendo avanços em IoT, mas também vê a necessidade de ferramentas de IA e ML para lidar com os dados gerados de uma forma que seja mais acessível para as empresas.

“O big data já existe há cerca de 10 anos, mas o verdadeiro desafio do big data é encontrar uma maneira de entender e descobrir como usá-lo para fins comerciais”, diz Loeppke. “Ferramentas tradicionais têm sido usadas com sucesso limitado na minha opinião. Com a tecnologia de ML sendo mais acessível, mais empresas serão capazes de fornecer uma melhor experiência ao cliente.”

Diversos profissionais com quem falamos também mencionaram os benefícios do processamento inteligente – incluindo a redução de dados – na borda antes de serem enviados para a Nuvem.

“O que os humanos realmente se importam é a interação com o mundo real, que requer inteligência”, afirma Sumir Karayi, fundador e CEO da 1E. “É por isso que acho que a edge computing substituirá a IoT. As pessoas pensam na IoT como essa entidade que se conecta à Nuvem e, com isso, efetivamente fornece inteligência à Nuvem, em vez de ser inteligente em si. E eles estão certos em pensar isso, porque os dispositivos conectados geram toda uma massa de dados sobre os quais você não tem controle. A edge computing, por outro lado, oferece recursos locais de tomada de decisão e mais controle de dados pessoais.”

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Segundo a Gartner, nessa lista abaixo estão as principais tendências para o ano de 2020. Devemos ficar de olho para entender melhor para onde o horizonte está apontando no mundo dos negócios no setor de tecnologia da informação e comunicação. 

Segundo Brian Burke, VP de pesquisas do Gartner, “colocar as pessoas no centro de sua estratégia destaca um dos aspectos mais importantes da tecnologia — como ela afeta clientes, funcionários, parceiros de negócios, sociedade ou outros grupos constituintes importantes. Indiscutivelmente, todas as ações da organização podem ser atribuídas à forma como ela afeta esses indivíduos e grupos, direta ou indiretamente. Essa é uma abordagem centrada nas pessoas”, afirma.

Vamos à lista? 

1. Hiperautomação

Essa tendência foi iniciada com a automação de processos robóticos (RPA, de Robotic Process Automation, em inglês). Mas, a RPA por si só não é hiperautomação, que requer uma combinação de ferramentas para ajudar a suportar a replicação de partes de onde o humano está envolvido em uma tarefa.

Portanto, a Hiperautomação é a combinação de múltiplas ferramentas de aprendizado de máquina, software empacotado e automação para simplificação do trabalho. A mesma refere-se tanto à amplitude das ferramentas, quanto a todas as etapas da automação — descobrir, analisar, projetar, automatizar, medir, monitorar e reavaliar.

Então, compreender a variedade de mecanismos de automação, como eles se relacionam e como podem ser combinados e coordenados é um dos principais focos da hiperautomação.

2. Multiexperiência

“O modelo mudará de um com pessoas com conhecimento de tecnologia para um de tecnologia com conhecimento em pessoas. O ônus da tradução da intenção passará do usuário para o computador. Essa capacidade de se comunicar com os usuários por meio de muitos sentidos humanos fornecerá um ambiente mais rico para o fornecimento de informações diferenciadas”, afirma Burke.

Até o ano de 2028, a experiência dos usuários passará por uma mudança significativa na maneira como as pessoas percebem o mundo digital e como interagem com ele. De acordo com o Gartner, as plataformas de conversação estão mudando a maneira como os usuários interagem com o mundo digital.

É fato que a realidade virtual, a realidade aumentada e a realidade mista estão mudando a forma pela qual as pessoas percebem o universo cibernético. Tal mudança combinada nos modelos de percepção e interação leva à futura experiência multissensorial e multimodal.

3. Democratização da expertise

A democratização está focada em fornecer às pessoas o acesso a conhecimentos técnicos ou conhecimentos de domínio de negócios por meio de uma experiência radicalmente simplificada e sem a necessidade de treinamento extensivo e dispendioso.

O “acesso do cidadão”, bem como a evolução do desenvolvimento do cidadão e modelos sem código, são exemplos de democratização.

Até 2023, o Gartner espera que quatro aspectos principais da tendência de democratização se acelerem, incluindo democratização de:

  • dados e análises — ferramentas direcionadas a cientistas de dados que se expandem para atingir a comunidade de desenvolvedores profissionais;
  • desenvolvimento — ferramentas de Inteligência Artificial para alavancar aplicativos customizados;
  • design — expandindo os fenômenos de baixo código e sem código, com automação de funções adicionais de desenvolvimento de aplicativos para capacitar o cidadão-desenvolvedor e
  • conhecimento — profissionais que não são de TI obtendo acesso a ferramentas e sistemas especializados que os capacitam a explorar e aplicar habilidades especializadas além de seus próprios conhecimentos e treinamento.

4. Aprimoramento humano

Para compreender melhor o que é o aprimoramento humano, é necessário entender que o mesmo explora como a tecnologia pode ser usada para fornecer melhorias cognitivas e físicas como parte integrante da experiência humana.

Já o  aprimoramento físico melhora os humanos ao alterar suas capacidades físicas inerentes por meio da implantação ou hospedagem de um elemento de tecnologia em seus corpos, como um dispositivo vestível.

Quanto ao aprimoramento cognitivo, pode ocorrer por meio do acesso a informações e da exploração de aplicativos em sistemas de computadores tradicionais e na interface multiexperiência emergente em espaços inteligentes.

Acredita-se que nos próximos 10 anos os níveis crescentes de aprimoramento físico e cognitivo se tornarão predominantes à medida que os indivíduos buscarem melhorias pessoais. De certa forma, criará um novo efeito de “consumerização”, onde os funcionários procuram explorar seus aprimoramentos pessoais — e até estendê-los — para melhorar o ambiente de seus escritórios.

5. Transparência e Rastreabilidade

O mercado consumidor está mudando e essa mudança é perceptível. Os consumidores estão cada vez mais conscientes de que suas informações pessoais são valiosas e exigem controle. As empresas reconhecem o risco crescente de proteger e gerenciar dados pessoais e os governos estão implementando legislações rigorosas para garantir que as empresas façam esse controle.

Se faz necessária cada vez mais a transparência e rastreabilidade, pois são elementos críticos para apoiar essas necessidades de ética e de privacidade digitais.

Elas se referem a uma variedade de atitudes, ações, tecnologias e práticas de suporte projetadas para atender aos requisitos regulatórios, preservar uma abordagem ética para o uso da inteligência artificial e outras tecnologias avançadas, e reparar a crescente falta de confiança nas empresas.

À medida que as organizações desenvolvem práticas de transparência e confiança, devem se concentrar em três áreas:

  • inteligência artificial e aprendizado de máquina;
  • privacidade, propriedade e controle de dados pessoais e
  • projeto alinhado eticamente.

6. Borda Empoderada

Você sabe o que é a edge computing ou (computação de borda)? Essa tipologia de computação é focada no processamento de informações, coleta e entrega de conteúdos e são colocadas mais próximas das fontes, repositórios e consumidores dessas informações. Ela tenta manter o tráfego e o processamento local para reduzir a latência, explorar os recursos e permitir maior autonomia na borda.

“Grande parte do foco atual na edge computing vem da necessidade de sistemas de internet das coisas para fornecer recursos desconectados ou distribuídos no mundo incorporado de IoT para setores específicos, como manufatura ou varejo”, diz Burke.

“No entanto, a edge computing se tornará um fator dominante em praticamente todos os setores e casos de uso, pois a borda é capacitada com recursos de computação cada vez mais sofisticados e especializados e mais armazenamento de dados. Dispositivos de borda complexos, incluindo robôs, drones, veículos autônomos e sistemas operacionais, acelerarão essa mudança”, conta.

7. Nuvem distribuída

Vamos entender melhor o que seria uma nuvem distribuída: esse termo tem como base a distribuição de serviços de nuvem pública para diferentes locais, enquanto o provedor de origem assume a responsabilidade pela operação, governança, atualizações e evolução dos serviços do ambiente.

Isso representa uma mudança significativa do modelo centralizado da maioria dos serviços públicos de Nuvem e levará a uma nova era na Cloud Computing.

8. Coisas autônomas

Podemos entender como coisas autônomas os dispositivos físicos que usam a inteligência artificial para automatizar funções executadas anteriormente por seres humanos. As formas mais reconhecíveis de coisas autônomas são robôs, drones, veículos ou navios e aparelhos autônomos.

Sua automação vai além das ferramentas fornecidas por modelos rígidos de programação, e eles exploram a inteligência artificial para fornecer comportamentos avançados que interagem mais naturalmente com os ambientes e as pessoas.

Conforme a capacidade tecnológica melhora, coisas autônomas serão cada vez mais implantadas em espaços públicos não controlados, pois a regulamentação permite e a aceitação social cresce. 

“À medida que as coisas autônomas proliferam, esperamos uma mudança de aparelhos inteligentes independentes para um enxame de coisas inteligentes colaborativas, no qual vários dispositivos trabalharão juntos, independentemente das pessoas ou com contribuições humanas. Por exemplo, robôs heterogêneos podem operar em um processo de montagem coordenada. No mercado de entrega, a solução mais eficaz pode ser usar um veículo autônomo para mover pacotes para a área de destino. Robôs e drones a bordo do veículo podem assumir a entrega final do pacote”, diz Burke.

9. Blockchain prático

Qual seria o potencial do blockchain? Ele tem o potencial de remodelar os setores ao permitir confiança, fornecer transparência e habilitar a troca de valor entre os ecossistemas de negócios, reduzindo potencialmente os custos, reduzindo os tempos de liquidação das transações e melhorando o fluxo de caixa.

Os ativos podem ser rastreados até sua origem, reduzindo significativamente as oportunidades de substituições por produtos falsificados. O rastreamento de ativos também têm valor em outras áreas, como rastrear alimentos em uma cadeia de suprimentos para identificar mais facilmente a origem da contaminação ou rastrear peças individuais para ajudar em recalls de produtos. Outra área em que o blockchain tem potencial é o gerenciamento de identidades.

Contratos inteligentes podem ser programados no Blockchain, em que os eventos podem desencadear ações, por exemplo, com o pagamento sendo liberado quando as mercadorias são recebidas.

“O blockchain permanece imaturo para implantações corporativas devido a uma variedade de questões técnicas, incluindo baixa escalabilidade e interoperabilidade. Apesar desses desafios, o potencial significativo de interrupção e geração de receita indica que as organizações deveriam começar a avaliar o Blockchain, mesmo que não prevejam a adoção agressiva das tecnologias no curto prazo”, explica o analista da Gartner.

10. Segurança de Inteligência Artificial

Já comentamos várias vezes sobre o tema AI. Mas vamos compreender melhor sobre sua aplicabilidade para o futuro. 

A Inteligência Artificial e o Aprendizado de Máquina continuarão sendo aplicados para aprimorar a tomada de decisão humana em um amplo conjunto de casos de uso.

De fato, cria-se grandes oportunidades para permitir a hiperautomação e alavancar coisas autônomas para gerar transformação nos negócios, cria novos desafios significativos para a equipe de segurança e os líderes de risco, com um aumento maciço em pontos de ataque em potencial trazidos com a Internet das Coisas (IoT), Computação em Nuvem, microsserviços e sistemas altamente conectados em espaços inteligentes.

Os especialistas de segurança e risco deveriam se concentrar em três áreas principais: proteger os sistemas de Inteligência Artificial, alavancar a Inteligência Artificial para aprimorar a defesa de segurança e antecipar o uso nefasto de Inteligência Artificial pelos cibercriminosos.

O que você achou desse TOP 10? Conta para gente. 

Entre em contato conosco para entender melhor como podemos te ajudar a melhorar seu negócios é fazê-lo crescer de forma exponencial. 

A Pasquali Soluion é uma empresa B2B com core business em alocação de profissionais em TI. Estamos há quase duas décadas aprimorando nossos conhecimentos no nicho de tecnologia da informação e será uma satisfação poder te ajudar com seus projetos. 

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Fazemos questão de deixá-los alinhados com o que acontece a cerca da área de TI. Dessa vez, trouxemos um TOP 4 dos cargos que estarão em alta em 2020 no nicho de Tecnologia da Informação.

Devemos dar mérito ao crescimento de nossa área, principalmente após o advento internet e a Transformação Digital, já que é uma das que mais apresenta crescimento e está em constante desenvolvimento, exigindo novos profissionais de TI para cargos que sequer existiam até então. 

De forma geral, essa revolução ou transição do físico para o digital tem trazido maior dinamicidade à economia. Todavia, várias incertezas também surgem, principalmente com relação ao desenvolvimento, manutenção e novas habilidades que os talentos de TI devem apresentar nesse mercado em constante reformulação.  

Aqui no Brasil o setor de TI gera mais de 1,3 milhão de empregos e apresenta um déficit de mais de 48 mil profissionais. De acordo com dados da Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (Softex), se essa carência não for suprida, poderá gerar perdas de receita de até R$ 115 bilhões até 2020. Especialistas indicam algumas carreiras que se apresentam como promissoras para os profissionais de TI, sobretudo aquelas que estão relacionadas com experiência do consumidor, design, arquitetura da informação e cultura organizacional. 

TOP 4 dos cargos no nicho de TI que crescerão em 2020:

1 – Analista de growth hacking: essa denominação é uma das mais recentes, pois o growth hacking pode ser entendido como um novo modelo de estratégia de marketing. O analista dessa nova metodologia, baseada em experimentos para fazer a empresa crescer de forma acelerada, precisa entender, de forma bastante aprofundada, sobre análise de dados e ser capaz de associar esse conhecimento a áreas correlatas, como Inteligência Artificial, Machine Learning e Big Data. O objetivo, como apontado acima, é fazer o negócio crescer com rapidez e de forma eficiente. É um novo perfil de profissional que está no radar das empresas nos próximos anos.

2 – Chief Culture Officer: ou seja, Diretor Executivo de Cultura. Esse profissional deve entender tanto do mercado como da cultura organizacional. Ele tem a incumbência de mostrar para todos os líderes da empresa, da chefia aos cargos de operação, a importância de uma cultura que defina o DNA do negócio. De forma geral, ele deve interpretar a cultura de seu tempo e o comportamento humano, antecipando tendências e orientando a empresa a responder às mudanças do mercado rapidamente, de maneira a tornar o negócio mais inteligente. Podemos citar, como exemplo, Walt Disney e Steve Jobs, que possuem esse perfil.   

3 – Designer especializado em experiência do cliente: mais um conceito novo – Customer Experience ou, em tradução livre, Experiência do Cliente. Esta área é exclusiva das empresas voltadas a entender seus clientes. As novas tecnologias de análise de dados trouxeram combustível para o setor, que cada vez mais exige um profissional capaz de transformar a experiência do cliente em todo o processo. 

Nesse sentido, este designer especializado é o profissional capaz de tornar a experiência do cliente profunda e incrível de ponta a ponta, como se mimasse o consumidor, levando-o de mãos dadas a encontrar exatamente aquilo que procura. 

4 – Especialista de arquitetura em TI e APIs: este especialista conhece APIs e microsserviços como ninguém. Desse profissional espera-se uma proposta para os negócios com novas tecnologias a serem analisadas, testadas e aplicadas nas soluções já existentes, bem como ser uma referência tecnológica para o time e ajudar a criar as soluções de forma detalhada.

Atualmente, o maior desafio das empresas é sair das grandes plataformas e partir para uma arquitetura disruptiva, que possa criar novos aplicativos capazes de serem integrados com sistemas inteligentes e, portanto, estes especialistas serão buscados para inovarem em processos, buscando soluções futuras. De forma geral, para trabalhar com TI hoje em dia, o profissional vai precisar se reinventar, buscando uma visão sistêmica da sua função, além de todo o conhecimento técnico acumulado ao longo de suas experiências.

A Pasquali Solution é uma empresa B2B que tem core business em Tecnologia da Informação. Assine nossa newsletter e fique por dentro de tudo o que acontece no mundo dos negócios.

Já trouxemos aqui no blog várias postagens sobre o mercado de trabalho na área de TI, inclusive sobre escassez de mão de obra qualificada nesse nicho, entre outros assuntos. 

Sabemos das dificuldades de conseguir trabalho na TI, bem como ter as competências técnicas certas para facilitar sua entrada em alguma empresa. Devemos ficar de olho nas principais habilidades que estão em alta. De acordo com a Indeed, existem alguns nichos da área de TI que são mais procuradas com base nas que mais apareceram nas vagas de emprego entre 2014 e 2019. Dessa forma, vamos apresentar os resultados que representam o que impulsionou o mercado de trabalho tecnológico em 2019 e quais habilidades serão buscadas em 2020. 

Segundo Daniel Culbertson, economista da Indeed: “Quando as pessoas procuram novos empregos, geralmente usam termos de pesquisa que descrevem as habilidades de ponta associadas aos cargos que desejam” e “Do lado do empregador, o talento tecnológico altamente especializado que possui essas habilidades está em grande demanda.”

O relatório da Indeed teve como base cerca de 500 termos de habilidades técnicas para consultar as descrições de cargos publicados no Indeed.com entre setembro de 2014 e setembro de 2019.

De acordo com a pesquisa Python, habilidades em ciência de dados e linguagens de programação especializadas são as mais consideradas para o ingresso de um profissional de TI no mercado de trabalho e que também serão bastante solicitadas em 2020.

Vamos conferir as principais competências e como a demanda por cada uma delas cresceu (ou diminuiu) nos últimos anos.

1. SQL

Participação em 2019: 21,9%

Participação em 2014: 23,6%

Variação percentual: -7% SQL

Structured Query Language é uma linguagem de programação específica de domínio usada para localizar e recuperar dados mantidos em sistemas de gerenciamento de banco de dados relacional. Originalmente desenvolvido na IBM por Donald Chamberlin e Raymond Boyce na década de 1970 para gerenciar dados armazenados no System R, hoje, o SQL é usado para gerenciar dados em uma variedade de sistemas, como o MySQL, da Oracle, ou o SQL Server, da Microsoft.

2. Java

Participação em 2019: 20,8%

Participação em 2014: 19,7%

Variação percentual: + 6%

Java é uma linguagem de código aberto introduzida em 1995 e que continua sendo uma das principais linguagens de programação na atualidade. A linguagem foi desenvolvida pela Sun Microsystems e, posteriormente, adquirida pela Oracle.

Atualmente, os desenvolvedores usam Java para criar aplicativos móveis e Web, jogos e software. É utilizado por empresas como Twitter, Netflix e muitas outras.

3. Python

Participação em 2019: 18,0%

Participação em 2014: 8,1%

Variação percentual: + 123%

Python é uma linguagem de código aberto útil em análise de dados e aplicativos de IA. Sua popularidade aumentou na indústria de tecnologia nos últimos anos por conta do aumento da ciência de dados e do aprendizado de máquina. É também uma linguagem de entrada no mundo da programação e possui uma grande comunidade de desenvolvedores.

4. Linux

Participação em 2019: 14,9%

Participação em 2014: 14,9%

Variação percentual: 0%

Linux é uma família de sistemas operacionais de código aberto baseados no kernel Linux, que serve como o núcleo do sistema operacional de um computador. O kernel do Linux foi lançado pela primeira vez por Linus Torvalds em 1991 e explodiu em popularidade desde então, alimentando o sistema operacional móvel Android e o Chrome OS.

Os desenvolvedores podem usar, baixar ou modificar o Linux de acordo com as suas próprias especificações, o que contribui para a sua popularidade e uso generalizado.

5. JavaScript

Participação em 2019: 14,5%

Participação em 2014: 12,4%

Variação percentual: + 17%

O JavaScript foi introduzido em 1995, no mesmo ano que o Java. Apesar das semelhanças no nome, são linguagens completamente diferentes. Enquanto o Java forma o back-end de muitos aplicativos e bancos de dados corporativos, o JavaScript é usado no front-end dos aplicativos para ajudar a tornar os sites interativos. É uma das principais linguagens usadas ​​para criar páginas na web e pode até ser usado para a criação de jogos. Sua flexibilidade o tornou uma das linguagens de programação mais populares da atualidade.

6. Amazon Web Services (AWS)

Participação em 2019: 14,2%

Participação em 2014: 2,7%

Variação percentual: + 418%

A Amazon Web Services (AWS), divisão de nuvem da Amazon, foi lançada em 2006. Hoje, a AWS é líder de mercado em cloud computing e oferece uma gama de serviços, incluindo ferramentas de computação, armazenamento, análise e desenvolvimento. Seus serviços mais populares permitem que os clientes usem a nuvem da Amazon para armazenamento de dados e adicionem ou complementem o poder da computação.

7. C++

Participação em 2019: 10,7%

Participação em 2014: 10,6%

Variação percentual: + 1%

A linguagem de programação C++ se baseia no C, que foi desenvolvido como uma linguagem de alto nível de uso geral para escrever o sistema operacional UNIX. Bjarne Stroustrup criou o C++ em 1979 enquanto trabalhava em sua tese de doutorado como uma maneira de adicionar recursos ao C. Apesar de sua idade, o C++ permanece altamente valorizado como a principal linguagem em muitos sistemas operacionais, navegadores e jogos.

8. C

Participação em 2019: 10,3%

Participação em 2014: 9,3%

Variação percentual: + 11%

Outra robusta linguagem é o C, desenvolvido para escrever o sistema operacional UNIX no Bell Labs, na Califórnia, no final dos anos 1960 e início dos anos 1970. Continuou sendo uma das linguagens mais usadas de todos os tempos, e os profissionais versados ​​em C terão grande demanda de trabalho no próximo ano, de acordo com a Indeed.

9. C#

Participação em 2019: 9,3%

Participação em 2014: 8,3%

Variação percentual: + 11%

O C# foi desenvolvido por uma equipe da Microsoft liderada por Anders Hejlsberg. É conhecido por desenhar elementos de C e Java, e é uma habilidade desejável por conta da sua flexibilidade. O C# pode ser usado em aplicativos móveis, jogos e softwares corporativos, tornando-o adequado para uma ampla variedade de aplicações.

10. .NET 

Participação em 2019: 8,4%

Participação em 2014: 9,9%

Variação percentual: -15%

O .NET da Microsoft é uma estrutura de software destinada a ser usada pela maioria dos aplicativos criados para a plataforma Windows. Foi lançado em 2002 e hoje suporta mais de 60 linguagens de programação. O .NET é utilizado para desenvolver sites, aplicativos, jogos e muito mais. Apesar da demanda cada vez menor, a solução continua sendo uma habilidade importante em TI e pode ajudá-lo a conquistar um novo cargo no próximo ano.

Outras competências fora das 10 principais que estão crescendo rapidamente incluem habilidades Scrum (8% – 64% a mais que em 2014), git (7,8% – 148% a mais), aprendizado de máquina (7% – 439%), Azure (6,9% – 1.107%) e Docker (5.1% – 4.162%).

Conheça o nosso leque de serviços e entre em contato conosco para tirar quaisquer dúvidas. A Pasquali Solution é uma empresa B2B com core business em alocação de profissionais de TI. Oferecemos a você, gestor, as melhores soluções e podemos fazer sua empresa crescer de forma exponencial.

Já falamos aqui sobre os avanços da Inteligência Artificial em vários setores do mercado. Dessa vez, vamos explicar aqui no blog o quanto a tecnologia avançou e conseguiu classificar imagens a ponto de identificar, por exemplo, doenças como tumores em tomografias, composições mineralógicas em rochas ou patologias em análises de microscopia óptica. Essa área da Inteligência Artificial é conhecida como aprendizado de máquina e vem ganhando novas aplicações nos últimos anos.

Vamos explicar melhor como funciona esse aprendizado. O treinamento da máquina é feito por meio da repetição de imagens usadas como exemplos de um determinado contexto ou situação e a preparação adequada desse material requer um esforço de especialistas das mais diversas áreas.

De acordo com Alexandre Xavier Falcão, do Instituto de Computação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), em palestra apresentada no mês passado (21/11), na FAPESP Week France: “O humano é que coordena. Sem o controle do especialista sobre o processo de treinamento a máquina pode aprender a tomar decisões com base nas características da imagem que não estão relacionadas ao problema-alvo. Isso gera um resultado ruim ou restrito àquela base de dados em que a máquina foi treinada. Quando muda a base de dados, o erro aumenta consideravelmente, tornando a análise da máquina pouco confiável”

Falcão tem unido a ciência da computação com diferentes áreas do conhecimento a partir de projetos em machine learning, desenvolvidos com o apoio da FAPESP, linha de pesquisa que investiga a interação humano-máquina na tomada de decisões.

Detectando parasitas por automatização 

O Falcão lidera um projeto na FAPESP Week France que tem como objetivo automatizar a detecção de parasitas em exames de fezes. Tal pesquisa foi conduzida por meio de uma parceria entre a Immunocamp e pesquisadores dos Institutos de Computação e de Química da Unicamp, além da Faculdade de Ciências Médicas da mesma universidade.

Com uma equipe interdisciplinar fora desenvolvida uma máquina – patenteada e em breve disponível no mercado – capaz de identificar as 15 espécies mais prevalentes de parasitas que infectam humanos no Brasil.

Tal técnica de aprendizado de máquina demonstrou eficiência superior a 90%, bem maior que as análises convencionais realizadas por humanos com o trabalho visual em lâminas de microscopia óptica, cujos índices variam de 48% a, no máximo, 76%. A máquina também é capaz de processar 2 mil imagens em quatro minutos.

“A ideia não é substituir o trabalho de humanos, até porque eles precisam treinar as máquinas para a identificação de mais espécies de parasitas e confirmar o diagnóstico dos patógenos detectados pela máquina, mas evitar a fadiga dos humanos e aumentar a precisão dos resultados”, disse.

A tecnologia inédita contou também com apoio da FAPESP por meio do Programa Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE).

Interatividade no aprendizado da máquina

De acordo com Falcão, a primeira dificuldade do projeto foi ensinar a máquina a distinguir nas imagens o que era impureza e o que era, de fato, parasita. “Só conseguimos contornar esse obstáculo por meio da combinação entre técnicas de processamento de imagens, aprendizado interativo de máquina e visualização. O especialista e a máquina participam de forma colaborativa no ciclo do aprendizado da máquina. Outro ponto importante é que áreas da saúde e da química têm criado técnicas para gerar lâminas de microscopia óptica mais ricas em parasitas e com menos impurezas fecais”, disse.

Uma das inovações criadas pela equipe da Unicamp foi um sistema para separação de parasitas e impurezas baseado no princípio de flotação por ar dissolvido.

A máquina é capaz de fazer a varredura automatizada da lâmina e detectar os parasitas que aparecem em imagens na tela do computador. Isso foi possível por meio de técnicas computacionais que separam os componentes da imagem para verificar e decidir se são impurezas ou uma das 15 espécies parasitárias.

“A interação humano-máquina tem potencial para reduzir o esforço humano e aumentar a confiança na decisão algorítmica. Nossa abordagem tem mostrado que a inclusão do especialista no ciclo de treinamento gera sistemas confiáveis de tomada de decisão baseada em análise de imagem.”

O intuito da metodologia é minimizar o esforço do especialista na anotação de imagem em larga escala, visando a construção de sistemas de tomada de decisão com alto índice de acerto.

“A abordagem clássica, que usa exemplos pré-anotados e sem interação humana durante o treinamento, deixa várias perguntas sem resposta. São questões essenciais, como quantos exemplos são necessários para que as máquinas aprendam ou como explicar as decisões tomadas pela máquina. A nossa metodologia consiste em incluir o especialista no ciclo do aprendizado de máquina para que perguntas como essas sejam respondidas”, disse.

A estratégia da equipe de Falcão para construir sistemas de tomada de decisão confiáveis tem sido explorar habilidades complementares. “Os humanos são superiores na abstração de conhecimento. Já as máquinas não se cansam e são melhores no processamento de grandes quantidades de dados. Desse modo, o esforço do especialista é minimizado ao controlar o ciclo de aprendizado e as decisões das máquinas passam a ser explicáveis”, disse.

Aprendizado autônomo

Outra técnica de machine learning que tem sido empregada cada vez mais para desenvolver novas tecnologias baseadas em análise de imagens é a de deep learning, que visa treinar as máquinas a aprenderem sozinhas por meio de reconhecimento de padrões e, dessa forma, agirem e interpretarem dados de modo mais natural.

Os avanços nessa área têm possibilitado inovações importantes baseadas na análise de imagens, como reconhecimento facial, identificação de corpos celestes ou sistemas capazes de descrever o conteúdo de uma foto, destacou Nina Hirata, pesquisadora do Instituto de Matemática e Estatística da Universidade de São Paulo (IME-USP), em palestra apresentada também no dia 21/11 durante a programação da FAPESP Week France.

“Tarefas comuns em problemas de análise de imagens, como classificação, reconhecimento de objetos, segmentação (delineação precisa do contorno de objetos) e interpretação do conteúdo, podem ser abordadas com técnicas de machine learning e, nos últimos anos, sobretudo, com técnicas de deep learning”, disse Hirata.

Sabemos que a deep learning envolve técnicas que permitem processar uma imagem diretamente, sem que um humano precise descrever as características da da mesma durante o treinamento da máquina, como explicou a pesquisadora.

“Antes era preciso escrever algoritmos muito específicos para extrair informações de características da imagem. Cada caso era um caso. O processo era muito manual. Hoje, com o deep learning, essa tarefa ficou muito mais fácil, o que nos permite focar em tarefas de nível mais elevado. Por exemplo, no caso de imagens biomédicas, em vez de empenhar nosso esforço em segmentar e extrair características de células individuais em um tecido, podemos canalizar o esforço na comparação de tecidos”, disse Hirata.

No entanto, acrescentou, apesar dos vários aspectos positivos desta tecnologia, existem também vários desafios a serem vencidos. “Deep learning é uma espécie de caixa-preta: é muito difícil explicar por que ele está funcionando ou por que, às vezes, deixa de funcionar”, comentou Hirata.

Para Hirata, é preciso que pesquisadores de outras áreas entendam como formular problemas computacionais e, ao mesmo tempo, os estudantes da área de computação sejam treinados a lidar mais diretamente com problemas reais.

A Pasquali Solution é uma empresa B2B com core business em alocação de profissionais de Tecnologia da Informação. Temos as melhores soluções para seu negócio, independente do nicho e do tamanho de sua empresa. Entre em contato conosco via email ou chat. Estamos a postos para sanar todas as suas dúvidas.

O artigo de hoje abordará a escassez de mão de obra qualificada na área de TI e as dificuldades de encontrar profissionais qualificados, que já foi comentada anteriormente aqui em nosso blog, só que, dessa vez, veremos este mesmo assunto por outro prisma. 

Sabe aquela urgência de ter um profissional pronto, mas não querer capacitá-lo? Vamos explicar melhor. O mercado necessita e impõe uma rapidez enorme no que tange à ideia de atualizações no ramo de TI, já que estamos diante de transformações constantes no mercado de tecnologia, principalmente após o advento internet. Muitas empresas estão apenas interessadas em profissionais prontos e adotando sempre aquela máxima de preciso para ontem, mas, todavia, poucas delas se preocupam em capacitar e desenvolver esses profissionais. 

Mas o que isso gera? 

Isso gera uma guerra entre instituições causada por um recrutamento não sustentável. Sabemos que é impossível os melhores devolvedores já virem de fábrica com todas as habilidades técnicas e comportamentais necessárias para trabalhar. Dessa forma, pode-se dizer que há duas soluções para o problema:

1 – Capacitação interna: o que gera uma ótima reputação da empresa enquanto lugar para trabalhar – é a forma como ela é vista, tanto por profissionais que fazem parte do seu time quanto por quem a observa de fora. A criação de uma cultura de aprendizado, mentoria e crescimento também deve fazer parte das políticas de marca empregadora. 

Capacitar os desenvolvedores é fundamental, e isso serve tanto para talentos internos quanto externos que podem ser contratados. A capacitação interna pode ajudar a descobrir novos talentos, além de acelerar o desenvolvimento de quem está no início da carreira e que pode gerar valor para a empresa em um curto espaço de tempo.

2 – Employer branding: A imagem de uma instituição enquanto empregadora — cultura organizacional, remuneração, clima no ambiente de trabalho, benefícios e oportunidades que oferece — é fundamental para sua capacidade de atração e retenção de colaboradores.

Vamos citar aqui outras vantagens empresariais para a aplicação do que significa employer branding. São elas:

  • Novos talentos são atraídos para a sua empresa, muitos deles motivados com a ideia de que os seus esforços são popularmente recompensados;
  • A construção de um banco de talentos – isso é de grande valia;
  • O custo de recrutamento e seleção é menor em decorrência dessa procura mais ativa dos profissionais no mercado;
  • O programa de desenvolvimento da empresa é melhor trabalhado a partir da recepção calorosa de seus colaboradores em engajar novas ideias e projetos;
  • Os colaboradores também podem optar por fazer um plano de carreira na empresa — o que potencializa a retenção de talentos;
  • Sua marca ganha um importante instrumento de divulgação: os próprios funcionários;
  • Os resultados aumentam gradualmente e simplesmente por conta do afinco redobrado de suas equipes.

É imprescindível mencionar que a capacitação que envolve profissionais externos auxilia no recrutamento sustentável, onde as empresas também fazem a sua parte e não apenas esperam que os melhores profissionais batam à sua porta. 

Mais importante que pensar na escassez de talentos é olhar para a solução do problema. Capacitar e desenvolver os profissionais é um dos passos mais importantes para uma cultura de recrutamento sustentável.

A Pasquali Solution é uma empresa que tem o core business em alocação de profissionais em Tecnologia da Informação. Estamos na área de TI há praticamente duas décadas e contamos com a melhor cartela de profissionais nesse nicho. 

Entre em contato conosco via email ou chat. Estaremos a postos para tirar quaisquer dúvidas e aplicar as melhores soluções para fazer negócio crescer de forma exponencial.

Diante de um mercado que só cresce, o de tecnologia, as estatísticas comprovam que a área de Tecnologia da Informação terá um crescimento bastante significativo para o ano de 2020 se comparado com o ano vigente. Vemos que a transição do físico para o online já é uma realidade da qual faz parte de nossas vidas atualmente e é a válvula propulsora dessa busca incessante pelo profissional perfeito para sua empresa. 

Nosso artigo de hoje traz várias justificativas e acende um alerta do porquê da necessidade de você, gestor, procurar de forma rápida como se adequar não só às mudanças constantes do mercado, ou seja, atualizar sua empresa com processos tecnológicos que facilitem o desenvolvimento da mesma e a faça crescer exponencialmente, como também de encontrar profissionais capacitados para fazerem seus projetos atingirem as metas desejadas, seja qual for o tamanho de sua empresa ou o nicho – esse é o “x” da questão. 

Por falar em questionamento, onde estão os melhores profissionais da área de TI?  

Se você precisa de Tecnologia da Informação em seu negócio, essa é a hora de ter o melhor time a postos para realizar e desenvolver todos os seus projetos. 

Já comentamos aqui sobre a escassez de mão de obra qualificada ser a principal razão para as mais de 100 mil vagas abertas no setor de tecnologia em 2019. Essas estatísticas são números divulgados pela IDC Brasil.

Estamos diantes de um grande desafio no setor, pois estamos enfrentando questionamentos como “onde encontrar profissionais capacitados?”, já que o sistema educacional não acompanhou a evolução do mercado. 

Sabe-se que o setor de TI demandará 420 mil novos empregos entre 2018 e 2024, de acordo com um relatório da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom). 

Os números não mentem e gostamos de trazer dados para você, que faz parte de nossa audiência, porque contra dados não há argumentos, não é mesmo? 

As novidades do setor para os próximos anos.  

As notícias em jornais e sites especializados nos assuntos de tecnologia não param de avisar que os próximos anos são de um mercado muito promissor para área de TI. Todavia, pode está fadado ao fracasso se o quadro de escassez de mão de obra qualificada não mudar.

E você, o que acha?  Onde estão os profissionais de TI? 

A Pasquali Solution é uma empresa B2B com o core business em alocação de profissionais na área de TI. Estamos na área de Tecnologia da Infomação há praticamente duas décadas, sempre de olho no futuro do mercado, buscando qualificar nossos profissionais para deixá-los aptos para começar os processos dentro  de sua empresa em apenas 3 ou 4 dias após sua aprovação. 

Conte conosco para sanar todas as dúvidas e aplicar as ações necessárias dentro de sua empresa para que ela consiga rapidamente atingir seus objetivos e metas para alavancar suas vendas e fazer com que seu empreendimento cresça de forma exponencial.

Já falamos sobre o Business Inteligence e sua relevância para a tomada de decisões estratégicas para alavancar e otimizar um negócio. Devemos ressaltar que essa é uma das diversas áreas tecnológicas que mais tem crescido nos últimos anos, gerando muitos empregos e oportunidades incríveis para os profissionais que a dominam. Mas, na postagem de hoje, vamos comentar sobre o quão importante o Power BI da Microsoft se tornou para o mercado de negócios. 

No mercado há diversas ferramentas atualmente disponíveis para BI, mas uma tem se destacado bastante e com seu potencial e grande poder, tem feito toda diferença no mercado de negócios. Estou falando do Power BI, que é um produto da gigante Microsoft. 

Mas o que seria esse Power BI?

O que é Power BI?

Lançado em 2015, o Power BI é uma coleção de serviços, aplicativos e conectores desenvolvida pela Microsoft para atender a uma demanda importante do mercado: a necessidade de trabalhar com grandes quantidades de dados oriundos de diversas fontes e criar visualizações atraentes para eles.

O Power BI trouxe soluções para problemas recorrentes, facilitando a vida dos analistas e profissionais que trabalham na área. Após o surguimento do BI, campos como finanças, engenharia, marketing, TI e até saúde podem se beneficiar de gráficos e relatórios que dão suporte às tomadas de decisão nos negócios.

Devemos mencionar que o Power BI se destaca não somente por suas capacidades, mas também pelo fato de conseguir extrair dados de praticamente qualquer fonte. É importante lembrar que o serviço é alimentado com atualizações mensais, corrigindo erros e trazendo as novidades solicitadas pela comunidade. Portanto, a ferramenta é muito fácil de usar, diminuindo a dependência com relação às equipes ligadas à área de tecnologia.

Gráficos no Power BI

O Power BI pode ser usado em qualquer área?

Sem dúvidas a sua extenção de aplicação, uso e benefícios o coloca em um patamar difícil de atingir, mesmo com a disputa acirrada diariamente, o que o torna  uma ferramenta poderosa e que pode ser usada em diversas áreas. Se sua necessidade é a de compartilhar os dados de uma planilha do Excel, por exemplo, o Power BI torna isso possível. Outro exemplo seria para você que necessita fazer o uso de tabelas em um banco de dados em tempo real. O Power BI é a ferramenta ideal para criar um conjunto de dados para monitoramento.

De forma geral, essa ferramenta serve para que você, seja estudante, profissional de vendas ou gestor de equipe. O Power BI pode contribuir para facilitar a sua vida de alguma forma, já que é uma ferramenta poderosa, versátil e muito simples de usar. É válido lembrar que qualquer um pode trabalhar com o Power BI e fazer análises, gerar visualizações e criar os relatórios que melhor atendem às suas necessidades.

Separamos um TOP 5 de razões pelas quais você deve fazer uso do Power BI em sua empresa. São elas: 

1 – Power BI se conecta com praticamente todas as fontes de dados existentes

Podemos dizer que, atualmente, são mais de 60 conexões com soluções que, com certeza, sua empresa já deve utilizar.

Sem falar dos inúmeros conectores baseados em nuvem que permitem aos usuários se conectarem ao conteúdo dessas nuvens, tal como Google Analytics, SalesForce, Facebook, Mailchimp e assim por diante.

2- Power BI tem alta performance e alta taxa de compressão

Power Pivot utiliza uma moderna tecnologia de base de dados tabular que comprime bem uma base para que seja carregada totalmente na memória, proporcionando a alta performance que vemos. 

Devido a utilização desta tecnologia, é possível alcançar taxas de compressão de 600% a 1200%, fazendo com que, por exemplo, uma base de 1GB se comprima e trabalhe nas consultas entre 170MB e 85MB de tamanho em memória. Isto faz com que a performance deste programa atinja altos níveis que só experimentando para ver.

3- Você pode receber relatórios via e-mail automaticamente

O Power BI consegue receber um e-mail com o relatório do dia anterior, por exemplo, em PDF bem formatado, ideal para ser impresso, e alguns vão querer esta opção. Basta ir na aba superior na exibição do Relatório no Power BI Service e clicar na opção “Assinar”.

Bem, esta é mais uma opção, mas como existe o app, é só abri-lo e ver a hora que quiser. De qualquer forma, para quem gosta desse tipo de reporte é uma mão na roda também.

4 – A modelagem de dados do Power BI é facilmente dominada por usuários intermediários e avançados

Com o Power BI não é mais necessário contratar profissionais de TI para programar um cubo de análise específico para sua empresa. É claro que estes profissionais podem se especializar nesta ferramenta e ser de grande ajuda nas implementações. O ponto agora é que usuários intermediários e avançados de excel podem assumir este papel que antes era apenas de especialistas em linguagens específicas.

Power BI utiliza a DAX (Data Analysis eXpressions), uma linguagem que pode ser aprendida por usuários de excel com facilidade, pois é bem parecida com as fórmulas já utilizadas. Além disso, o DAX é a linguagem do Power Pivot que pode ser utilizado no excel também, assim aproveita o aprendizado em várias plataformas.

5- Tem um controle de acesso e segurança robusto no Power BI

O Power BI tem o mesmo sistema de acesso das outras soluções da Microsoft chamada de Active Directory – onde é possível controlar o nível de acesso a informações de cada usuário, eles veem o que eles são autorizados a ver.

Mas o que realmente diferencia o Power BI de outros é ele ter nível de segurança por linha, ou seja, é possível definir se determinado usuário pode ver aquela linha ou não. Exemplo: mostre para Carlos na Tabela Vendas as linhas 51 a 100, enquanto os com perfil de diretoria podem ver todas os dados do relatório.

Isto não é bom só para segurança, mas para manutenção também, pois não precisa criar um relatório para cada perfil de visualização, um relatório é suficiente é, por ele, todos os perfis podem visualizar somente o que é permitido a eles.

Gráficos no Power BI

A Pasquali Solution é uma empresa B2B com core business em alocação de profissionais de TI. Podemos ajudar você a conseguir os melhores resultados de análises de dados via Business Intelligence e Power BI. Temos profissionais especialistas neste nicho. 

Entre em contato conosco via email ou chat. Podemos fazer sua empresa crescer de forma exponencial. 

Nossa postagem de hoje se trata de uma das ferramentas mais usadas da indústria 4.0 para beneficiar no poder de escolha. Essa ferramenta pode ser usada em sua empresa para uma análise de dados em larga escala, o que, nos dias de hoje, pode ser uma mão na roda para decisões mais assertivas e rápidas.

Nós, aqui da Pasquali Solution, podemos ajudar você a encontrar as melhores soluções de aplicação dessa ferramenta fantástica em seus projetos e podemos ajudá-lo a fazer a sua empresa crescer de forma exponencial. 

Mas o que seria a Machine Learning

Segundo a Wikipedia:

O aprendizado automático, ou a aprendizagem automática, ou também aprendizado de máquina ou aprendizagem de máquina (em inglês: machine learning) é um subcampo da Engenharia e da ciência da computação que evoluiu do estudo de reconhecimento de padrões e da teoria do aprendizado computacional em inteligência artificial.

Algumas partes do aprendizado automático estão intimamente ligadas (e muitas vezes sobrepostas) à estatística computacional – uma disciplina que foca em como fazer previsões através do uso de computadores, com pesquisas focando nas propriedades dos métodos estatísticos e sua complexidade computacional. 

O mercado está em crescente evolução tecnológica e é movido por novidades. O interesse pelo que é novo atrai o comprador e o leva a realizar o ato da compra. Portanto, ferramentas que ajudem a identificar os desejos e anseios dos clientes são fundamentais para uma empresa alcançar as metas nas vendas. 

Desta forma, aumentam as expectativas dos consumidores por experiências mais personalizadas, relevantes e assistidas. O machine learning – ou aprendizado de máquina – se torna uma ferramenta valiosa para atender a essas demandas. 

De forma geral, o machine learning é uma maneira de rotular e analisar rapidamente grandes conjuntos de dados. As pessoas conseguem fazer isso por conta própria, mas a máquina executa tudo mais rapidamente e em escalas bem maiores.

Podemos dar um exemplo do uso dessa ferramenta da área de marketing. 

Organização na sequência do projeto

Metas

Para que o processo funcione de uma forma mais eficiente, deve-se definir metas de forma mais definida e clara. A meta, ou resultado, funciona como um framework. Ela ajuda um cientista de dados a criar modelos de machine learning e identificar os dados corretos a serem usados para treinar o modelo. Sua meta precisa ser quantificável e mensurável. Se fizer isso antecipadamente, você poderá definir e avaliar o sucesso do modelo. 

O algoritmo 

Podemos lembrar aqui que existe uma máxima que diz: “um algoritmo de machine learning é tão bom quanto os dados que o alimentam.” Dessa forma, fica claro que para usar o aprendizado de máquina com eficácia, você precisa dos dados certos para o problema que está tentando resolver. Especificamente nesse caso, não estamos falando de apenas algumas unidades de informação (ou “data points”). Sabemos que as máquinas precisam de muitos dados para aprender: centenas de milhares de unidades de informação que precisam estar formatadas, limpas e organizadas para seu algoritmo. Portanto, além disso, você precisará de duas bases de dados (ou “datasets”): uma para treinar o modelo e outra para avaliar o desempenho.

Aplicação

Dentro do setor de marketing, as equipes podem identificar os melhores casos para a aplicação do machine learning, mas analistas e cientistas de dados são essenciais para a etapa de implementação. Dessa forma, fica claro que formar uma equipe multifuncional é fundamental para o sucesso de qualquer programa de aprendizado de máquina. Vamos frisar aqui que, para aproveitar essa ferramenta ao máximo na sua empresa, você não só precisa da equipe ideal, como também da mentalidade certa. Lembrando que, para esse segundo fator funcionar, é necessário uma mudança cultural que priorize e recompense experimentos, avaliações e testes por toda a sua empresa.

Podemos, então, explicar ainda melhor o uso do machine learning para uma busca mais apurada de clientes. 

Vamos supor que você esteja, por exemplo, tentando comercializar seu app e a principal meta seja conquistar usuários de longo prazo que paguem por ele, mas você descobriu que os usuários não abrem o aplicativo com frequência após o download. Saiba que você não é a primeira pessoa a enfrentar esse problema. De forma geral, de acordo com o Google, apenas 37% dos apps instalados continuam sendo utilizados após sete dias. Então, o que fazer para encontrar os usuários certos?

Se você estiver investindo em fontes isoladas para identificar quem é sua audiência, talvez você esteja tendo algum tipo de perda. O machine learning pode classificar e analisar as fontes para que você entenda quais usuários são mais valiosos e aproveite seu orçamento ao máximo, exibindo anúncios apenas para as pessoas com maior probabilidade de fazer o download e usar o app com frequência. 

Por exemplo, para esse tipo de ação existe o App Campaigns do Google (antes chamadas de Universal App Campaigns, ou UAC). Ele ajuda profissionais de marketing a ampliar o alcance de maneira eficiente.

Construção de criativos personalizados 

A expectativa dos consumidores hoje é a esperança de que as marcas ofereçam experiências assistidas e altamente relevantes, e isso também vale para os anúncios. De forma geral, o fato de um anúncio ser relevante ou não tem um impacto considerável na decisão de compra do usuário. Segundo uma pesquisa do Google, 91% dos proprietários de smartphone compram ou planejam comprar algo depois de ver um anúncio que eles descrevem como relevante.

O impacto do machine learning tem sido imprescindível na tomada de decisões e está ajudando os profissionais de marketing a desenvolver criativos exclusivos e personalizados para os consumidores. Os anúncios de pesquisa responsivos combinam vários títulos e descrições com o objetivo de gerar o melhor criativo possível para um usuário, simplificando o processo de criação de anúncios e oferecendo resultados melhores.

Machine Learning via Smart Bidding

O consumidor está cada vez mais atento às mudanças no mercado, principalmente nas nas plataformas on-line. De forma geral, as pessoas estão fazendo pesquisas com mais detalhes e maior frequência. Observando isso, os profissionais de marketing passaram a entender que, mais do que nunca, definir o lance certo nos leilões de pesquisa é de extrema importância. Mas também indica que encontrar o lance perfeito ficou mais difícil, já que a crescente quantidade de dados torna mais complexa a tarefa de definir lances com base no conteúdo de cada usuário. 

Dessa vez, vamos dar o exemplo de um produto que pode ajudar você a automatizar esse processo. O recurso do Smart Bidding, por exemplo, utiliza o machine learning para analisar milhões de sinais e fazer ajustes em tempo real: você escolhe uma estratégia projetada para alcançar a meta específica da sua empresa e ele considera diversos sinais sobre a intenção e o contexto de cada pesquisa.

Parece ser uma ferramente incrível, não verdade? 

A estratégia baseada em dados 

Com várias opções de sites para efetuar uma compra, geralmente o consumidor busca várias informações dos mais diversos sites que sejam do mesmo nicho, fazendo pesquisa de preço entre outros detalhes, como ofertas e frete gratuito.  

Então, vamos supor que, antes de fazer uma compra no seu site, um usuário decida pesquisar mais, fazer outras compras ou clicar em alguns anúncios em diferentes plataformas ou dispositivos. De forma geral, o crédito da conversão é concedido ao último anúncio em que o consumidor clicou. Mas como você pode ter certeza de que o último clique foi o mais valioso? Hoje em dia, os consumidores interagem com as marcas em um número crescente de telas e canais, o que dificulta a identificação dos pontos em que sua uma estratégia de marketing pode estar dando certo.

De certa forma, a atribuição baseada em dados usa os algoritmos de machine learning para analisar os cliques nos seus anúncios da rede de pesquisa. Ao comparar os caminhos de cliques dos consumidores que compraram o produto com os daqueles que não compraram, o modelo de atribuição baseado em dados identifica padrões nos cliques que resultaram em conversões e mostra quais são os pontos de contato mais valiosos ao longo da jornada do consumidor.

Mostramos algumas das formas que o machine learning está auxiliando e impactando de forma positiva nas tomadas de decisões e direcionamento de análise de dados para o crescimento de vendas de forma exponencial nos negócios de uma empresa pelo viés do marketing

Machine Learning – Google

Entre em contato conosco. Estamos aptos a auxiliá-lo em seus projetos.  

A Pasquali Solution é uma empresa B2B com o core business em alocação de profissionais de TI. Se você precisa montar uma equipe multidisciplinar para sua empresa, temos os melhores profissionais no nicho de Tecnologia da Informação para aplicar as melhores soluções e fazer com que sua empresa cresça de forma exponencial. 

A Black Friday está chegando, meus amigos! E você, já está preparado? Final de ano se aproxima e as “confras” bombando. Parece que esse é o melhor momento para gastar todas as economias, não é verdade? 

Mas, afinal, o que é mesmo a Black Friday?

O que sabemos é que ela consegue aquecer o mercado varejista, principalmente no nicho digital, que é o que nos interessa. Hoje, por aqui, vamos comentar um pouco sobre a Black Friday, que não mexe só com seu bolso, mas, sobretudo, com o seu psicológico.  

Mudanças comportamentais  

Falando em mudanças de comportamento do consumidor, temos um dos melhores exemplos para o fomento no comércio varejista no nicho digital e esse fenômeno tem nome, chamamos de Black Friday. 

Segundo o Wikipédia 

O Wikipédia define a Black Friday como o dia que inaugura a temporada de compras natalinas com significativas promoções em muitas lojas retalhistas e grandes armazéns. É um dia depois do Dia de Ação de Graças nos Estados Unidos, ou seja, celebra-se no dia seguinte à quarta quinta-feira do mês de novembro.

Black Friday

Black Friday no Brasil

A primeira Black Friday do Brasil aconteceu no dia 28 de novembro de 2010 e foi totalmente on-line. A data reuniu mais de 50 lojas do varejo nacional. Em 2013, a Black Friday no Brasil bateu seu recorde, faturando R$770 milhões em comércio online. Os produtos mais almejados são televisores e smartphones. A média de desconto para aparelhos celulares foi de 16% e para televisores chegou a 19%. Segundo a consultoria E-Bit, em 2014, a data gerou R$1,2 bilhão em vendas somente na internet, que corresponde a 3,5% do faturamento anual, consolidando assim a Black Friday como uma das datas mais importantes para o comércio on-line. Estes números são bastante expressivos, não é verdade? 

Estamos passando por uma transição de compras do meio físico para o digital, designando o início de uma nova  era, sem dúvidas. 

Desta forma, podemos dizer que os compradores estão cada vez mais conectados e atentos às melhores oportunidades – não somente de preço, mas também de outros atributos, como confiança nas marcas, facilidade e conveniência na hora de comprar.

Digamos que essa data, em menos de dez anos, mudou de forma bastante significativa os hábitos de consumo do país de maneira única, transformando sazonalidades, gerando planejamento e dando maior ênfase ao meio digital na vida do consumidor.

A melhor época do ano

A época do ano não poderia ser melhor. A Black Friday está situada em um momento muito favorável, de setembro a janeiro, em que a atmosfera está repleta de alegria, riqueza, expectativa pelas férias e indulgência.

O espírito de final de ano: o poder de compra aumenta. Esta é uma temporada de consumo: a intenção histórica de compra no país sobe 2,5% ao mês entre setembro e o fim do ano.

Há dois bons motivos para esse aumento de intenção, vejamos quais são:

O primeiro é o financeiro: Este é o período do ano que há um aumento de renda real para os brasileiros, subindo 1% ao mês a partir de setembro. Portanto, há um aumento de giro de dinheiro no mercado. Um dos principais motivos para isso é  o aumento de oferta de emprego, já que é a época de aumento em vagas temporárias, aumento também na oferta de crédito e, é claro, o tão esperado o 13º salário. 

O emocional 
O segundo motivo é emocional: o mês de setembro marca a chegada da primavera, quando os dias ficam mais quentes e as pessoas, mais felizes. Isso é algo que os dados comprovam: nessa época do ano, o Brasil registra uma queda nas buscas online, que sinalizam negatividade no humor, como “depressão”, “terapia”, “tristeza” etc.

Tais fatores, em sumo, contribuem para um consumo mais permissivo com nós mesmos, com o sentimento de merecimento e a vontade de aproveitar os frutos de nove ou dez meses de trabalho ao longo do ano. É nesse período que as buscas por termos que indicam um consumo mais funcional caem, enquanto sobem as que indicam hedonismo, ou um consumo mais emocional.

Traçando uma linha histórica, antigamente, a única data comercial que tínhamos no Brasil no segundo semestre era o Natal. Todavia, essa data comemorativa traz consigo outros pontos questionáveis como, por exemplo, a demora para chegar esse dia e é uma data voltada aos outros, com a compra de presentes, e não para si próprio.  O mesmo ocorre com outros momentos, como Dia das Mães, dos Pais e dos Namorados.

Portando, a Black Friday não é apenas uma mera invenção do varejo – ela passa a concretizar a aspiração humana. Com essa data, passamos a ter um pretexto comercial no qual oferecemos vantagens para justificar impulsos de consumo que já existiam contextualmente. Desta forma, esse evento funciona como uma forma de aumentar o consumo, tornando-se um momento em que o hedonismo típico se transforma em vendas.

fonte: Google

Podemos citar aqui quatro papéis da Black Friday no Brasil. São eles:

1- Ser o portal de uma temporada de consumo:

Em 2018, por exemplo, a previsão era de 15% de alta no faturamento em relação a 2017, mas o número chegou a 23%. Além disso, o ticket médio cresceu 8%, para R$ 608,00 em vendas online, um valor razoavelmente alto para os padrões do país.

2- Aumentar a penetração das categorias, propiciando muitas “primeiras vezes”:

Entre a classe C, 78% das pessoas já estavam esperando, desde setembro, a Black Friday para comprar algo que não poderiam ter adquirido antes. Ou seja, a data é um facilitador de oportunidade para aqueles que certas aquisições são conquistas difíceis. Portanto, esse é um dado que nos conduz a pensar que boa parte dessas compras serão uma “primeira vez” na Black Friday para muita gente.

É importante lembrar que, além de expandir categorias, a Black Friday consolida o digital como um grande canal de aquisições. Em 2019, 12% dos que pretendem consumir na data vão comprar on-line pela primeira vez – serão 8 milhões de brasileiros que vão descobrir o comércio digital. 

3- Um dia de Construção de Marca

Então, é importante mencionar que a Black Friday é tão importante que mudou a sazonalidade de quase todas as categorias, universalizando o momento de compra. Há praticamente uma década, por exemplo, o ponto mais alto de vendas de geladeiras era perto do verão. Falando em outra categoria, desta vez, passagens aéreas, eram compradas bem mais perto do momento programado da viagem. Já para os celulares havia uma rotina que precisava de uma concentração nas buscas e vendas quando um novo modelo era lançado.

É válido lembrar que  smartphones, eletroeletrônicos e computadores, são as categorias menos comuns que mais crescem em vendas ano a ano, entre 200% e 300%, assim como serviços financeiros, viagem, automóveis e até imóveis.

4- A satisfação com o apoio na hora

Por fim, o quarto e último grande papel da Black Friday no Brasil é ser uma data em que as transações significam satisfação. 

Neste momento, lidar com expectativas é sempre uma grande responsabilidade. Ao pensar na relação entre consumidores e marcas, que hoje é fortemente baseada em evitar descontentamento e insatisfação, tal responsabilidade aumenta, já que é preciso garantir sucesso nas transações, não só na venda como no pós-venda, para que se aumentem as chances de conquistar esse novo consumidor.

fonte: dados internos do Google

O disparo de informações via internet. 

O YouTube é a segunda maior plataforma de busca, fora o seu primo, Google. Mas isso nós já sabemos. 

Portanto, vamos entender melhor como as pesquisas funcionam e o quanto o consumo aumenta diante dessa procura. 

Consumo de conteúdo de recomendação no YouTube

Segundo os dados de pesquisa feitos pelo Google, o panorama mostra que há um aumento significativo de buscas das pessoas por educação financeira, só que não tem como motivação as razões clássicas como, por exemplo, pensar no futuro, mas sim uma necessidade de curto prazo. Pois, acredite, as buscas dessas informações é no mês de outubro simplesmente porque querem estar aptas a consumir em novembro, a tempo de aproveitar a Black Friday.

Segundo o Google: “os serviços financeiros podem ser um grande pilar de apoio. Quando perguntamos às pessoas o que elas esperam das instituições financeiras na Black Friday, quase 80% delas dizem esperar algo. Já foi uma surpresa entender que apenas 20% dos entrevistados não esperavam nada dos bancos, mas, mais surpreendente ainda foi entender que uma das respostas que mais apareceu foi a palavra “Ajuda”. Quando entendemos o gap entre a situação financeira das famílias brasileiras e a dimensão que tem a Black Friday como um dia de realizar sonhos, fica mais fácil visualizar as empresas que cuidam do nosso dinheiro como os potenciais catalisadores a quem se pede socorro. Seja para entender como ficar em dia com as contas, seja para resolver as pendências, ou, ainda, de fato, conseguir mais crédito. São os serviços financeiros os únicos capazes de prover acesso a esse dia para tantas pessoas.”

O poder de uma temporada

De acordo com esses dados e informações, conseguimos enxergar o potencial da Black Friday no Brasil hoje. É perceptível que a data mudou hábitos de consumo, pois é o ponto alto de uma temporada de compras que se encaixa perfeitamente nos anseios dos brasileiros.

Ou seja, essa temporada tornou-se um novo planejamento das compras ou, então, um mundo novo do comércio online. É importante mencionar que para as marcas, a Black Friday é a maior oportunidade para experimentar novas abordagens, retendo clientes antigos, conquistando novos consumidores e mantendo relações que vão durar por tempos depois da compra.

Sabendo que estamos na era dos dados, é importante usar tais dados citados como forma de compreender como funciona a perspectiva do brasileiro com relação à Black Friday e os atributos que ela tem. Então, assim, você como gestor de uma organização poderá traçar o melhor caminho para o sucesso de vendas em sua empresa para os anos que estão por vir. 

A Pasquali Solution é uma empresa à frente do seu tempo e criou esse blog para que pudesse ter uma comunicação mais próxima com sua audiência . 

Dessa forma, nos preocupamos em passar informações que irão conectá-lo com o futuro para que você, gestor, consiga alinhar-se com o que acontecerá no mercado de negócios nos próximos anos, fazendo com que sua empresa cresça de forma exponencial. 

A Pasquali Solution é uma empresa B2B com core business em alocação de profissionais na área de TI. Entre em contato conosco por email ou chat. Será uma satisfação atendê-lo.