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O aprofundamento no mundo digital e da tecnologia mostra como muitos benefícios apareceram nos últimos anos por meio dos inúmeros avanços e inovações que estão sendo desenvolvidos, e estes são utilizados em diversas áreas, com vários propósitos diferentes.

A Inteligência artificial (IA) e machine learning (ML) são exemplos de tecnologias que estão sendo aprimoradas constantemente. Hoje em dia, mais de 50% das empresas já têm pelo menos um processo feito por essas tecnologias, que tem o potencial de salvar uma boa quantidade de tempo e garantir uma qualidade de trabalho se utilizadas adequadamente.

Por conta do crescimento admirável que a IA e ML trazem para as empresas de todos os ramos, o número de profissionais especializados nessas tecnologias não acompanha a demanda crescente que tem aparecido, fazendo com que a dificuldade de contratação de um engenheiro de software para os seus projetos não seja apenas relacionada ao preço, mas também ao tempo de contratação e disponibilidade do expert certo para o seu negócio.

Muitos projetos são prejudicados e empresas deixam de crescer por conta dessas dificuldades, mas a Pasquali Solution não permite que seus clientes passem por essa dor de cabeça. Com uma experiencia superior a 20 anos no mercado, os experts em tecnologia da Pasquali trazem as respostas certas para as necessidades de IA e ML para o seu negócio. Os nossos processos são velozes, apresentando desenvolvedores estritamente escolhidos de acordo com as preferências de seus projetos.

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Uma das coisas mais importantes a entender sobre a computação em nuvem é que ela está dividida em duas partes – administração e integração. Esta divisão ocorre porque os sistemas em nuvem estão evoluindo muito rapidamente com conhecimento sobre redes, segurança da informação, bancos de dados e muitos outros aspectos considerados vitais para este sistema em sua arquitetura.

Especialistas em arquitetura da nuvem e segurança da informação são aqueles que cuidam diretamente da migração que empresas precisam fazer para desenvolver seus projetos conciliando todos os recursos que a nuvem tem a oferecer, tal como a segurança desses recursos para uma aplicação certeira e benéfica desse sistema revolucionário. Com a integração da nuvem em si, surgem também os profissionais integrados a ela, como os especialistas em Big Data, IoT, inteligência artificial e muitos outros. Esses são aqueles que se destacam por aproveitar ao máximo os recursos que essa tecnologia tem a oferecer, com uma gestão de seus diferentes pontos e particularidades a fim de permitir que os projetos de qualquer negócio tenham um resultado fluido e bem-sucedido.

Pasquali Solution é a melhor escolha para suas necessidades de Cloud Computing. Oferecemos Arquitetos em Nuvem que podem ajudá-lo a integrar os sistemas do seu negócio com eficácia, assim como engenheiros e desenvolvedores para as plataformas de nuvem mais populares, incluindo Amazon Web Services, Microsoft Azure e outros.

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A indústria de petróleo e gás tem crescido continuamente desde seu início, tornando a tecnologia indispensável para uma operação eficiente. Entre todas as diferentes tecnologias e softwares de apoio a esta indústria, três têm se destacado: inteligência artificial (IA), Big Data e a Internet das Coisas (IoT).

Na indústria do petróleo, essas três tecnologias têm desempenhado papeis importantes:

– A inteligência artificial está sendo utilizada na automação de tarefas como interpretação de falhas e horizontes, modelagem geológica, operações de poços e uma variedade cada vez maior de trabalhos que são tão acurados quanto os feitos pelo ser humano.

– Big Data tem sido utilizado no gerenciamento e movimentação de grandes volumes de dados em alta velocidade, sejam eles dados sísmicos 3D, de perfuração de poços, de monitoramento da produção ou qualquer outro dado que seja grande demais para um sistema convencional manipular.

– A Internet das Coisas é útil para muitas coisas, mas uma das mais rentáveis para a indústria é o monitoramento de equipamentos e realização da manutenção preventiva de ativos, proporcionando uma redução dessas perdas. A Internet das Coisas também garante a segurança dos trabalhadores, notificando-os sobre atividades perigosas, como o uso indevido de equipamentos de segurança e a invasão de áreas proibidas, e resgatando-os mais rapidamente. Através da Internet das Coisas, os recursos naturais e as vidas humanas estão cada vez mais protegidos.

A Pasquali Solution está há mais de 20 anos oferecendo desenvolvedores e engenheiros especializados em Tecnologia da Informação para a indústria de Petróleo e Gás, levando melhorias e permitindo a conclusão eficiente e ágil de qualquer projeto. Nossos especialistas possuem um conhecimento abrangente das tecnologias necessárias para essa indústria, potencializando o crescimento de seu negócio.

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O a‑commerce (sigla para “comércio automatizado”) promete facilitar a vida dos profissionais que trabalham com comércio eletrônico, permitindo que, a partir do uso de tecnologias como inteligência artificial e a automatização de processos, eles tenham mais tempo de se dedicar a questões mais estratégicas.

“Essa tendência permite que eles foquem mais em esforços inovadores, novos modelos de negócio e em como surpreender os clientes”, diz Sartori, da Accenture. Um exemplo disso é o uso do histórico do cliente para oferecer um “sorting” inteligente de produtos. Felipe Catharino, sócio-líder do segmento de Tecnologia da KPMG no Brasil, defende o poder de escolha não dito, no qual o cliente é exposto a opções predefinidas, não importa o canal. “Por que não automatizar processos já comuns para o cliente? Por exemplo, se ele compra todo mês uma ração e o assistente virtual do cliente já sabe disso, por que não já oferecer novas opções, verificar a satisfação e coletar outras métricas?”, questiona. 

Quanto às vendas e compras online, espera-se que o comércio automatizado facilite o trabalho de quem é profissional na área. Isso porque a tecnologia vai permitir que, a partir do uso de tecnologias automatizadas, o tempo de dedicação para questões mais estratégicas seja maior.

Qual é o impacto da inteligência artificial e da automação em seu negócio? Já existe algo perceptível para você? Diferente do que se imagina, a inteligência artificial não está só em grandes tecnologias, como casas inteligentes e grandes marcas do universo digital, mas se reflete diariamente na forma de lidar com o comportamento do consumidor e naquilo que esperam das marcas.

Um exemplo bem claro disso é o surgimento do a-commerce – automated commerce ou comércio automatizado – indicado pelo TrendWatching em seu último artigo como forte tendência. Em 2018, profissionais que trabalharam com comércio eletrônico dedicaram mais tempo com coisas mais importantes para fazer do que ficar resolvendo trabalhos processuais, repetitivos e demasiadamente operacionais. Agora, esses profissionais começarão a abraçar experiências com algoritmos e dispositivos inteligentes. Afinal, o negócio em si precisa escalar e é impossível escalar pessoas de maneira infinita.

Como funcionará o a-commerce?

Prospecção, negociação, campanhas de marketing, controle de estoques, CRM, roteirização, entrega e outros processos já começaram a ser automatizados por meio de algoritmos inteligentes. E não, isso não significa tornar todos os processos de venda robóticos e impessoais. Assistentes pessoais alimentados por IA são a grande onda e o grande desafio do desenvolvimento dessa tecnologia.

Um exemplo claro de como os a-commerces já estão se manifestando pelo mundo são as lojas que funcionam sem nenhum vendedor. Enquanto o formato de Amazon Chashier Free em Seattle ainda não abriu para o público, a Chinesa TaoBao completou 15 anos com o Tao Cafe em julho de 2017. Para entrar na loja, usuários escaneiam seus smartphones na porta, pegam o que desejam e vão embora. A conta é recebida pelo telefone.

O que isso significa para o comércio eletrônico?

Que o nosso jeito de comprar e vender está mudando fica bastante claro, mas qual o real impacto do a-commerce para as lojas e para os clientes? Quando as pessoas começam a buscar por ferramentas que automatizam aspectos de suas preferências e comportamentos, novas expectativas se formam em torno do comércio.

A compra acaba mudando de forma e se torna cada vez mais direcionada, sem precisar passar por um oceano de opções antes de chegar àquilo que nos agrada.

 Programas de recomendações e cross selling baseado em vendas anteriores são mais frequentes e bem recebidos pelo público, além de conteúdo dinâmico de acordo com o visitante nas páginas. Mais direcionamento significa aumento de conversão em vendas.

Me impressiona ainda a quantidade de comércios eletrônicos onde não contemplem um “sorting” inteligente nas páginas de categorias de produtos. Geralmente, o que acontece é que alguém decide a ordenação de tais produtos como bem desejar. Por que não ordenar baseado em taxa de conversão em vendas, margem e nível de estoque? Por que não ordenar baseado em fonte de tráfego ou tipo de campanha?

No final, essa tendência é sobre uma mudança que se torna cada vez mais profunda: a cada dia que passa, venderemos tanto para algoritmos como para seres humanos. As implicações disso estarão refletidas em estratégias de precificação, marketing, atendimento e muito mais.

Os chatbots inteligentes foram só o primeiro reflexo e, talvez, o mais acessível no momento para pequenos comércios e a automação se tornando maioria.

Escalar pessoas pode ser custoso. Entretanto, escalar com inteligência artificial o seu negócio pode ter um efeito exponencial em resultados. Os próximos impactos vamos descobrindo aos poucos, mas uma coisa já é certa: é preciso separar desde já um orçamento para tecnologia.

Caso você deseje realizar um projeto com foco em um A-commerce, entre em contato conosco. Com certeza teremos o profissional de TI certo para dar vida ao seu projeto. 

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De acordo com Arvind Krishna, presidente da IBM, a gigante de tecnologia americana, a inteligência artificial e a computação em nuvem serão ainda mais importantes depois da crise.

Devido à rápida migração dos negócios para o ambiente digital durante a pandemia do novo coronavírus, essa tendência veio para ficar e as companhias devem adaptar suas operações de TI para conseguir lidar com a nova demanda. Este é o ponto de vista da empresa americana IBM, que anunciou um novo conjunto de produtos e serviços voltados para melhorar a infraestrutura de tecnologia das empresas com o uso de inteligência artificial e soluções para redes 5G.

O novo presidente da companhia, Arvind Krishna, afirmou que a transformação digital dos negócios se acelerou de forma inédita durante essa pandemia. De acordo com ele, é necessário que as empresas “preparem o terreno” para o mundo pós-covid-19, em que haverá uma integração cada vez maior entre as operações digitais e físicas.

Diante do cenário atual, duas tecnologias são imprescindíveis, segundo o executivo: a inteligência artificial e a capacidade de as empresas operarem em uma nuvens híbridas, que misturam serviços hospedados em data centers de terceiros (a nuvem pública) e serviços em data centers da própria empresa (a nuvem privada).

“A jornada da transformação que deveria durar alguns anos está agora sendo compactada em alguns meses”, disse o executivo. “Se existe uma lição desta pandemia da covid-19 é a importância crítica das soluções de tecnologia que permitem agir com velocidade, flexibilidade, discernimento e inovação.”

O executivo participou da abertura da conferência anual da IBM, chamada de Think IBM, que este ano foi realizada de forma virtual por causa da atual situação global. Este é o primeiro grande evento público da IBM desde que Arvind Krishna assumiu o cargo de presidente, no início de abril, no lugar da executiva Ginni Rometty. Depois de oito anos à frente da IBM, Rometty decidiu deixar a presidência da empresa no início de 2020. Durante a sua gestão, a IBM fez um amplo investimento em novas tecnologias nos ramos de inteligência artificial, computação em nuvem e computação quântica.

Dando continuidade a essa estratégia, Arvind Krishna anunciou o lançamento de novos produtos e serviços que usam a inteligência artificial para automatizar processos de TI e oferecer maior capacidade de processamento em nuvem. Uma das novidades é a ferramenta Watson AIOps. O novo sistema de inteligência artificial permite que as empresas detectem em tempo real anomalias nas suas redes internas, para identificar com agilidade possíveis quedas e interrupções nos serviços ou possíveis ataques. A ferramenta já está sendo usada por startups como o serviço de hospedagem de arquivos Box e o aplicativo de gestão de trabalho Slack.

Além da novidade, a empresa também apresentou novos produtos que ajudam a automatizar tarefas e processos operacionais internos das empresas e a criar plataformas automatizadas de atendimento aos clientes.

Outra solução apresentada é um sistema que permite às empresas gerenciar os serviços digitais para os seus trabalhadores que ficam em campo, em operações remotas. De acordo com a IBM, o novo sistema, batizado de IBM Edge Application Manager, permite que um só administrador gerencie ao mesmo tempo mais de 10.000 equipamentos conectados à rede da empresa. A solução é voltada para o modelo conhecido como “edge computing” (ou “computação na ponta”). É a ideia de que todo o processamento é feito em equipamentos conectados que estão na ponta final de uma rede.

A companhia espera que este tipo de serviço seja cada vez mais requisitado pelas empresas em um mundo em que os serviços digitais estarão disseminados no dia a dia das pessoas, seja no trabalho, seja em atividades pessoais.

“As plataformas tecnológicas são a base das vantagens competitivas do século 21. Elas determinam o quão rápido uma empresa pode se readequar para atender novas oportunidades de mercado, o quão bem ela serve os seus clientes, o quanto ela pode crescer e o quão rápido ela pode responder a uma crise como a que estamos enfrentando hoje”, disse o presidente da IBM, Arvind Krishna.

Apesar da necessidade de as empresas se adaptarem ao novo contexto digital, uma dificuldade é convencer as companhias a fazerem grandes investimentos de TI num momento de recessão econômica. Nessa situação, muitas empresas devem rever os seus gastos com as suas operações e com as suas infraestruturas de TI, e novos investimentos tendem a ser adiados.

Segundo a consultoria IDC, especializada no setor de tecnologia, somente na América Latina, o setor de TI deve ter uma queda de 15 bilhões de dólares em receitas em 2020. Na divulgação do seu último balanço em 20 de abril, a própria IBM anunciou uma redução de 3% das vendas e de 26% no lucro líquido no primeiro trimestre de 2020 por causa da crise do novo coronovírus e decidiu retirar as suas previsões aos investidores sobre o faturamento para 2020 por causa do cenário de incerteza. Apesar da urgência da transformação digital, é possível que nem todas as empresas tenham condições de mudar na velocidade necessária.

O empresário Elon Musk fez um anúncio na noite da última terça-feira (16) que sua startup Neuralink progrediu bastante em uma tecnologia que tem a capacidade de conectar o cérebro humano ao computador, e que possivelmente os testes serão iniciados em pessoas no próximo ano.

“Podemos fazer uma interface cérebro-máquina completa”, disse Musk em um evento em San Francisco (EUA) para comprovar seus avanços, e recrutar talentos nos campos de software, robótica, neurociência, entre outros.

O projeto pode “alcançar uma espécie de simbiose com inteligência artificial”, disse Musk.

Musk mencionou que um elo que une a mente à máquina é vital se as pessoas quiserem evitar ser surpreendidas pela inteligência artificial que, segundo ele, confronta os humanos com o risco de serem relegados a um papel de “gatos domésticos”.

A Neuralink mostrou a primeira versão de um pequeno sensor que pode ser implantado em um cérebro, através de uma pequena incisão feita por um robô especialmente construído para executar essa tarefa de alta precisão.

“Eles são mini-eletrodos, e o robô os implanta delicadamente”, disse Musk, observando que pode haver milhares desses eletrodos conectados a um cérebro. “O procedimento não será estressante, funcionará bem e não requer conexões físicas”, disse ele.

O chip terá comunicação por via aérea, tipo de aparelho auditivo que envia informações para um aplicativo de smartphone, segundo a Neuralink.

Por enquanto, o objetivo é que uma pessoa com implantes controle o telefone com pensamentos, mas a tecnologia pode eventualmente ser estendida a outros dispositivos, como braços robóticos.

“Tem um tremendo potencial”, disse Musk. “Esperamos tê-lo em um paciente humano antes do final de 2020”.

De acordo um neurocirurgião da Neuralink, um dos primeiros objetivos dessa tecnologia é tratar pacientes com doenças neurológicas. Mas, a longo prazo, é tornar os implantes tão seguros, confiáveis ​​e simples, para que possam entrar no campo da cirurgia eletiva para aqueles que querem capacitar seu cérebro com o poder de um computador.

Musk concluiu que o objetivo é colocar um desses implantes no cérebro é um procedimento tão simples como uma cirurgia ocular a laser.

Por aqui em nosso blog, fazemos questão de deixar você por dentro do que acontece no mundo dos negócios acerca da área de tecnologia da informação. 

Assine nossa newsletter e acesse nosso site para saber como os nossos especialistas podem te auxiliar em seus projetos. A Pasquali Solution atua no mercado de tecnologia há quase duas décadas. 

Aqui em nosso blog já fizemos várias matérias sobre IA é seus avanços. Isso porque fazemos questão de deixá-lo por dentro do que acontece no mundo dos negócios, principalmente no nicho da tecnologia. 

A Pasquali Solution é uma empresa que está há quase duas décadas na área de alocação de profissionais de TI. 

Dito isso, nós conseguimos, ao longo desses anos, galgar mais conhecimentos sobre as mais variadas vertentes. 

Desta vez, trouxemos um pouco mais de conhecimento sobre o tema IA e separamos um TOP 5 de etapas para que você possa preparar sua empresa para a era digital e a inserção da IA. 

A inteligência artificial é provavelmente a invenção mais importante da humanidade. É uma ideia de 60 anos que decolou cinco anos atrás, quando chips rápidos permitiam computação maciça e sensores, câmeras e robôs alimentavam algoritmos com fome de dados.

Passamos em alguns anos para uma nova era em que o aprendizado de máquina (um subconjunto funcional de IA), big data e tecnologias capacitadoras estão transformando todas as áreas. Em todos os setores há um grande conjunto de dados por trás de cada pergunta. Cada campo é computacional: saúde, manufatura, direito, finanças e contabilidade, varejo e imóveis. Todos trabalhamos com máquinas inteligentes – e elas estão ficando inteligentes rapidamente.

Um relatório do Fórum Econômico Mundial indicou que 89% das empresas americanas planejam adotar análises de big data de usuários e entidades até 2022, enquanto mais de 70% desejam integrar a Internet das Coisas, explorar mercados habilitados para web e aplicativos e tomar vantagem do aprendizado de máquina e da computação em nuvem. 

Dadas essas mudanças importantes e rápidas, é um bom momento para considerar o que os jovens precisam saber sobre IA e tecnologia da informação. Primeiro, todos precisam ser capazes de reconhecer a IA e sua influência nas pessoas e sistemas e ser proativos como usuário e cidadão. Segundo, todos devem ter a oportunidade de usar IA e big data para resolver problemas. E terceiro, os jovens interessados ​​em ciência da computação como carreira devem ter um caminho para a construção da IA.

Os computadores percebem o mundo usando sensores. Os exemplos incluem reconhecimento de fala e visão computacional; questões emergentes incluem a natureza da inteligência e as limitações da percepção humana e do computador.

Os agentes mantêm representações do mundo e as usam para raciocinar. Os exemplos incluem tipos de algoritmos, o trabalho que eles fazem e suas limitações.

Os computadores podem aprender com os dados. Os exemplos incluem tipos de aprendizado de máquina – no entanto, existem preocupações sobre questões como viés nos dados de treinamento.

Agentes inteligentes exigem muitos tipos de conhecimento para interagir naturalmente com os seres humanos. Os exemplos incluem a interação com assistentes digitais, chatbots e robôs. Questões emergentes envolvem a natureza da consciência e as limitações da interação da IA.

As aplicações de IA podem impactar a sociedade de maneiras positivas e negativas. Questões emergentes incluem o uso, justiça e transparência de algoritmos e prováveis ​​impactos sociais.

Empresas 

As empresas adeptas da tecnologia tem o potencial de aprimorar as operações com a implementação correta das tecnologias de inteligência artificial

De fato, uma ampla implementação comercial da IA ​​tem o potencial de fazer mais mal do que bem. Sem um plano adequado para adoção, as empresas podem sofrer as conseqüências prejudiciais da má alocação de recursos e financiamento. O resultado? O reverso da otimização, perda de tempo e, em última análise, ROI negativo – fatores que uma empresa em ritmo acelerado não pode arriscar. Portanto, é importante estabelecer um roteiro estratégico para a adoção acelerada da IA, da qual as empresas digitalmente maduras possam seguir, implementar e posteriormente se beneficiar. 

Uma breve visão geral dos principais modelos de maturidade da IA

Os modelos de maturidade ajudam as empresas a se concentrarem em suas iniciativas de Inteligência Artificial. Esses modelos devem fornecer uma estrutura útil para identificar seu potencial impacto estratégico nos negócios, avaliar os atuais recursos de IA da organização e priorizar investimentos em tecnologias, habilidades e processos necessários para aumentar a prontidão e alcançar os resultados desejados. 

Os modelos de maturidade permitem que os profissionais determinem se as ambições de IA de uma empresa são ou não exageradas ou realistas. Além disso, os modelos de maturidade devem ser úteis o suficiente para capturar o núcleo do que a IA oferece sem criar a falsa implicação de que existe um corpo estático das melhores práticas de implementação.

Abaixo estão alguns modelos e metodologias que foram observados como parte do Modelo de Maturidade dos Pioneiros da IA:

  1. A estrutura “IA pragmática” dos “blocos de construção”: proposta por Mike Gualtieri, da Forrester Research, essa estrutura defende a aceleração da evolução da tecnologia corporativa através da adaptação passo a passo das tecnologias de IA de “blocos de construção”, como aprendizado profundo e aprendizado de máquina.
  1. Modelo de maturidade da IA ​​do Gartner: propõe indicadores de maturidade para medir o progresso da adoção da IA ​​e ajustar as metas da empresa, bem como a utilização da estrutura de “blocos de construção” acima.
  1. Modelo de Maturidade Adrian Bowles: essa estrutura descrita por Adrian Bowles, da Aragon Research, tem como objetivo avaliar o alcance de uma empresa na IA com base em sua tecnologia e habilidades atuais.
  1. Modelo de abordagem da fase de maturidade da organização empresarial: um roteiro de maturidade passo a passo que começa com a automação, seguido pela centralização e digitalização dos dados e termina com a reformulação do ambiente de trabalho para se alinhar totalmente às ambições da IA.
  1. As quatro ondas do negócio inteligente por dia de trabalho: a Workday, divide a maturidade da IA ​​em quatro estágios simples: automação, informação, descoberta e transformação.
  1. Curva de maturidade da IA ​​da Microsoft: semelhante ao Workday, a Microsoft também decompõe a maturidade da IA ​​em quatro etapas, começando com o entendimento de como aplicar a IA, a digitalização, a experimentação e a preparação do modelo de negócios com a prontidão da IA.
  1. Escada de inteligência artificial da IBM: a estrutura da IBM concentra-se nas etapas iniciais que uma empresa deve tomar para se preparar para a adoção da IA, como reconhecer recursos de dados e aumentar a análise por meio de métodos de aprendizado de máquina.

O Modelo de Maturidade dos Pioneiros da IA ​​utiliza todas as estruturas acima para apresentar uma abordagem coesa e implementável.

A.I. Modelo de Maturidade de IA dos Pioneiros (Mark Minevich / AI Pioneers 2019)

O modelo de maturidade dos pioneiros da IA ​​fornece uma estrutura para cada nível de maturidade da IA ​​e descreve seu relacionamento com uma empresa em cada estágio. O avanço nessas etapas não é linear nem esperado a uma determinada velocidade de adoção. As empresas que implantam a IA devem abordar o roteiro com vontade de mudar a velocidade e a estratégia ao longo da progressão e manter o modelo em mente como uma ferramenta de medição e benchmarking, com o objetivo de ajudá-las a avançar nas etapas subsequentes da maturidade.

Exemplos relevantes dessa estrutura em ação incluem a NBA utilizando a IA para exibir momentos importantes dos jogos de basquete ou o TikTok acionando seu algoritmo de recomendação do usuário com tecnologias de aprendizado de máquina. Ambas as empresas implementaram uma abordagem em fases para a adoção da inteligência artificial, conforme sugerido pelo modelo dos pioneiros da IA. Além disso, já tendo defendido uma mentalidade centrada em dados, a NBA e o TikTok já estavam tecnologicamente preparados e maduros desde o início para prosseguir corretamente com suas respectivas ambições de IA e, mais importante, com adoção acelerada. A NBA e o TikTok são exemplos perfeitos do que as empresas com o mais alto nível de maturidade de hoje se assemelham, um assunto que será discutido posteriormente.

Observando as empresas com o mais alto nível de maturidade de hoje

Em 2019, a Dataiku (uma empresa que desenvolve IA para soluções empresariais) realizou uma pesquisa intitulada “Pesquisa de maturidade da IA: onde estamos no caminho da IA ​​corporativa?” Os resultados de mais de 350 participantes da pesquisa permitiram à Dataiku estabelecer insights concretos sobre o nível de maturidade das empresas digitais. Entre vários fatores, os dados da pesquisa, da Dataiku descobriu que as organizações de adoção de IA mais bem equipadas têm o seguinte em comum:

  1. As empresas já estão usando alguma forma de tecnologia de aprendizado de máquina para aumentar os processos;
  1. As empresas possuem unidades de dados dedicadas;
  1. As empresas instituem alguma forma de educação dos funcionários para se preparar para a adoção.

Para entender melhor as empresas com o mais alto nível de maturidade atual, é aconselhável revisar as métricas envolvidas na preparação da adoção. Estatísticas da Forbes revelam que 37% dos líderes da indústria de IA investiram mais de US $ 5 milhões em tecnologias de inteligência artificial para otimizar processos. Com base nas implementações de IA, o The Enterprisers Project mostra que a instituição da empresa de tecnologias de inteligência artificial aumentou três vezes nos últimos 12 meses, e 2 em cada 3 grandes organizações adotarão a IA de alguma forma nos próximos 24 meses.

Cada empresa centrada na IA seguiu alguma forma de roteiro de implementação para cumprir seus objetivos de maturidade de inteligência artificial. As informações a seguir fornecem uma orientação de 5 pontos que as empresas com inclinação digital podem instituir para acelerar a adoção da IA.

1. Mas primeiro, dados

A primeira etapa da jornada de adoção da IA ​​exige que as empresas já possuam fortes recursos de análise de dados e coleta de métricas. Tecnologias de inteligência artificial, como algoritmos de aprendizado de máquina, devem receber um fluxo substancial e consistente de dados para serem úteis. Se as empresas não são orientadas a dados, o poder da IA ​​desaparece, pois carece de combustível e capacidade de fornecer idéias significativas para orientar as decisões das empresas.

Atualmente, existem maneiras de calcular o nível de maturidade da adoção da IA ​​para empresas, o que pode ajudar a apontar as organizações na direção certa para a implementação. Uma dessas ferramentas é fornecida pela Microsoft, que usa um questionário baseado em pesquisa para avaliar a capacidade de adoção das empresas. O Worldlink também fornece um guia de aprendizado de máquina em oito etapas e maturidade em inteligência artificial para permitir a auto-avaliação da organização. Mais importante, a utilização das referidas avaliações de maturidade em conjunto para empresas já centradas em dados é uma maneira infalível de alinhar as organizações em direção à adoção acelerada da IA ​​e ao progresso contínuo na maturação.

2. Como posso ajudá-lo?

Tendo identificado fortes recursos de análise de dados, as empresas devem determinar como a IA pode ajudar, estabelecendo uma pergunta de negócios rigorosamente formulada. Neste momento, a intenção específica da IA ​​é esclarecida. Por exemplo, as empresas podem otimizar as operações com IA por meio da automação de recursos humanos ou implementar algoritmos de aprendizado de máquina para analisar a satisfação e a produtividade dos funcionários. Qualquer que seja o objetivo, as empresas devem apresentar uma proposta de como a inteligência artificial pode ser útil para economizar tempo e acelerar o roteiro para a integração adequada da IA.

3. Testando as possibilidades

O próximo segmento do roteiro trata de testes e avaliações de aplicativos candidatos de IA. Antes da implantação oficial, as empresas devem avaliar os mecanismos de IA pretendidos em um nível micro, a fim de minimizar erros, aproveitar todo o potencial da IA ​​e garantir uma transição suave na hora do lançamento. Isso significa projetar experimentos exclusivos e modificar os principais indicadores de desempenho (KPIs) para medir o progresso e a eficácia da iniciativa. Um exemplo de teste pode ser o teste A / B, no qual algoritmos e funcionários de aprendizado de máquina realizam processos idênticos em uma tentativa de determinar empiricamente a extensão da capacidade de manutenção da IA. Outros testes quantitativos incluem testes de exatidão, precisão e velocidade.

Em conjunto com a primeira rodada de experimentação, períodos de teste de várias semanas podem ser implementados para examinar e criticar mais a eficácia das metodologias deduzidas, como se as empresas já estivessem no ambiente pós-lançamento de curto prazo.

4. Teste decisivo da segunda rodada e estabelecimento de casos de uso concretos

Após a rodada inicial de testes, haveria uma fase experimental secundária definida por períodos de teste mais longos e o estabelecimento de casos de uso concretos. Durante a fase secundária os períodos de teste durariam mais tempo para emular melhor o ambiente pós-lançamento a longo prazo. O produto desse processo avaliativo final teria a forma de casos de uso definitivos de IA que poderiam aumentar positivamente as operações da empresa e, consequentemente, serem usados ​​na próxima fase do roteiro de adoção: alterar o modelo de negócios.

5. Alterando o modelo de negócios para incluir a IA

Neste ponto da jornada de adoção da IA, as empresas precisam aumentar seus modelos de negócios para acomodar a inteligência artificial. Esta etapa do roteiro é crucial para retransmitir as implicações da IA ​​para todas as partes interessadas envolvidas, de investidores a clientes e elaborar o impacto da instalação.

De olho no futuro

Depois que o modelo de negócios for alterado, as empresas terão atingido o nível adequado de maturidade para adotar corretamente a inteligência artificial, terminando assim a longa jornada para casa. Por fim, como a IA experimenta inovação persistente nos próximos anos após o lançamento, as empresas que implementaram um roteiro estratégico de adoção estarão bem equipadas para incluir os novos avanços tecnológicos.

De forma geral vimos que uma mentalidade centrada em dados é essencial para a conclusão bem-sucedida do processo como todo. A aceleração adequada da maturidade empresarial para adoção da IA ​​significa que as empresas devem se concentrar em otimizar suas unidades de dados e preparar iniciativas educacionais antes de iniciar o processo de implementação. As organizações também devem ser dinâmicas em sua abordagem e estar dispostas a alterar sua estratégia de negócios para incorporar inteligência artificial a cada passo do caminho. Essa é a essência de uma empresa de IA digitalmente madura.

A Pasquali Solution é uma empresa B2B com core business em alocação de profissionais de TI. Estamos conectados com as novidades que o mundo dos negócios nos traz. 

Para que possamos ajudar você a atingir seus objetivos e realizar seus projetos para fazer sua corporação crescer de forma exponencial, entre em contato conosco por email ou chat

Vamos conhecer o TOP 10 das melhores tendências de data analytics para o ano de 2020.

Vamos à lista:

1. Deep Learning

Para Frank J. Bernhard, diretor de dados da SHAPE-Digital Strategy, o Deep Learning já saiu do estágio de tendência para um status de consolidação. E o que isso significa? Não é mais algo novo, e sua implementação já é quase mandatória. A diferença está na forma como cada empresa emprega a prática em suas operações, e quais estratégias estão tomando para se destacarem em comparação à concorrência.

2. Automated Machine Learning

Automated Machine Learning, ou AutoML, é a aposta de Marcus Borba, fundador e consultor da Borba Consulting. Para ele, a rápida evolução dos serviços de aprendizado de máquina nos últimos anos possibilitou o surgimento de funções ainda mais ágeis e automatizadas neste setor, sendo de grande valia para marcas, principalmente pela sua fácil utilização e independência.

3. Gráficos Semânticos

Roxane Edjlali, diretora sênior de gerenciamento de produtos da MicroStrategy e ex-analista do Gartner, afirma que os gráficos semânticos são essenciais para agregar valor aos negócios: “o gráfico semântico vai se tornar a espinha dorsal que suporta Data e Analytics em um cenário de dados que muda constantemente. As organizações que não usam um gráfico semântico correm o risco de ver o ROI relacionado às análises cair devido à complexidade crescente e aos custos organizacionais resultantes.”, explica.

4. Visão humana

Dados são excelentes, mas, para Chandana Gopal, Diretora de Pesquisa do IDC, as pessoas que os aplicam precisam, também, estar familiarizadas com questões etnográficas e o contexto humano por trás de todas as situações coletadas.

Segundo Gopal, os dados, de forma crua, são incompletos caso não envolvam este valor.

5. Embeeded Analytics

Segundo Doug Henschen, VP e analista da Constellation Research, a nova geração de Embeeded Analytics vai acelerar o tempo e obtenção de insights. “A análise concisa fornecida no contexto de aplicativos e interfaces específicos acelera a tomada de decisões. Esse estilo de incorporação e a curadoria de análises concisas e contextuais podem levar mais tempo, e com os avanços, incluindo métodos de desenvolvimento no-code e low-code, estamos vendo uma adoção crescente da próxima geração de Embeeded Analytics.”

6. Data e Analytics

Da mesma forma que a visão humana é necessária para complementar a inteligência de dados, as empresas precisam se acostumar a diversificar estas bases de referências. David Menninger, vice-presidente e diretor da Ventana Research, explica que as grandes organizações dificilmente têm uma plataforma exclusiva e padronizada de Data e Analytics, e essa tendência de variar fontes será cada vez mais comum.

7. Habilidades orientadas a dados

O vice-presidente de educação da MicroStrategy, Hugh Owen, explica que as habilidades orientadas a dados vão se tornar um requisito nas companhias, que devem passar não apenas a recrutar mais pessoas com capacidades analíticas, mas a capacitar os funcionários atuais para estas habilidades.

8. Inteligência Artificial

Assim como o Deep e Machine Learning já se tornaram mandatórios em um mercado data-oriented, a inteligência artificial também é um braço que não pode ficar de fora nas estratégias de negócios. A equipe de pesquisadores da Forrester Research indica que, em 2020, as equipes de ciências de dados devem passar de 70% a 90% de seu tempo criando novos e melhores modelos de IA para serem implementados.

9. Inteligência Móvel

Mark Smith, CEO e diretor de pesquisa da Ventana Research, sugere que, neste ano, veremos metade das companhias reavaliando suas operações em dispositivos móveis e compreendendo que são insuficientes para atender às expectativas dos clientes. Após isso, uma grande remodelação destas funções digitais será observada.

10. Experience Management

R “Ray” Wang, fundador e analista principal da Constellation Research, comenta que a IA irá potencializar o Experience Management: “à medida que os aplicativos são decompostos pelo processo de negócios para headless microservices, a automação e a inteligência irão desempenhar um importante papel na criação de personalização e eficiência em massa e em escala. A Empresa Inteligente levará o contexto e o Data Analytics para impulsionar suas próximas ações.”

O nosso intento por aqui é deixá-lo por dentro de tudo o que acontece no mundo dos negócios. Mais um ano novo chegou e as expectativas para fazer sua empresa continuar crescendo é enorme, não é verdade? 

A Pasquali Solution é uma empresa do nicho B2B com core business em alocação de profissionais de TI. 

Diante de nossas pesquisas, resolvemos trazer para vocês algumas das tecnologias que mais farão a diferença para o ano de 2020. Fique por dentro de tudo o que está por vir em nosso setor de tecnologia da informação. 

Vamos à lista? 

  1. Automação de processos robóticos (RPA)

De acordo com o Gartner, a RPA está superando todos os outros segmentos do mercado de software corporativo em todo o mundo, com receita esperada de US$ 1,3 bilhão neste ano. Em 2018, o mercado cresceu 63%, alcançando os US$ 846 milhões. Com um caminho comprovado para a geração de valor para os negócios, a expectativa é de que ainda mais empresas implementem iniciativas de RPA nos próximos meses.

Cada vez mais as empresas estão vendo grandes ganhos com um conceito simples: delegar tarefas repetitivas aos robôs. Chamada de automação de processos robóticos (RPA), essa tecnologia já faz parte do nosso dia a dia e está tendo um impacto na simplificação dos fluxos de trabalho para os primeiros usuários – bem antes de muitos pensarem que a tecnologia seria utilizada nas organizações. 

“A taxa de avanço e utilidade funcional da automação de processos robóticos é chocantemente boa e parece estar melhorando a cada hora”, diz Matt Stevens, CEO da AppNeta, de Boston. “Eu realmente não esperava ver esse nível de inteligência ou capacidade chegar tão rapidamente.”

2. Inteligência artificial

Já comentamos aqui sobre a IA e sabemos que sem sua ajuda às empresas para solucionar problemas, as equipes de tecnologia ou de negócios não conseguiriam êxito. 

A IA também está desempenhando um papel importante na defesa de organizações contra ameaças de segurança, uma tendência que Vinay Sridhara, CTO da Balbix, espera que continue ganhando força no próximo ano.

“As empresas estão usando a inteligência artificial para permitir que suas equipes de segurança cibernética tenham uma ideia precisa do risco de violação, analisando até várias centenas de bilhões de sinais variáveis em toda a rede”, declara Sridhara.

3. DataOps

De acordo com Renee Lahti, da Hitachi Vantara “adotar uma abordagem ágil para gerenciar dados com inteligência artificial e aprendizado de máquina pode ajudar a dar às empresas uma vantagem em 2020”. Tal abordagem colaborativa e multifuncional de análise, conhecida como DataOps, pode ser altamente inovadora quando adotada.

“As empresas estão apenas descobrindo isso”, diz Lahti. “É mais sobre as pessoas do que sobre a adoção do processo. De acordo com o Gartner, a atual taxa de adoção de DataOps é de menos de 1% do mercado – mas esse 1% terá uma enorme vantagem competitiva.”

4. Vídeo e comunicação unificada

De acordo com algumas pesquisas com cerca de 300 empresas, foi visto que, para determinar o que os colaboradores consideram como fatores para uma experiência positiva, os pesquisadores do MIT tiveram uma surpresa no topo da lista: o vídeo. Os investimentos em tecnologia de vídeo levam à inovação, além de melhor colaboração e produtividade, descobriram os cientistas.

Pode-se ver que a experiência dos funcionários está se tornando um fator crucial para o sucesso organizacional – não apenas em termos de produtividade, mas também como uma chave para atrair talentos. 

5. 5G

Mais uma revolução na área de tecnologia da informação e comunicação. Desta vez, os olhos se voltam a chegada do 5G. 

“As organizações estão avançando suas estratégias 5G mesmo antes da ampla disponibilidade da rede”, declara Jason Hayman, gerente de pesquisa de mercado da TEKsystems.

Dheeraj Remella, CTO da Voltbot, também considera importantes as promessas do 5G, mas adverte que as expectativas em torno da tecnologia podem resultar em problemas.

“Se as operadoras e as empresas não conseguirem lidar com o ataque de dados que vem com o 5G, cria-se o potencial de incitar revoltas contra determinadas marcas ou tecnologias”, diz Remella.

Para combater o problema, Remella acredita que as empresas devem implementar arquiteturas de dados escaláveis ​​e em tempo real e, em última instância, impulsionar ações, tomando decisões inteligentes e dinâmicas através de múltiplos fluxos de dados.

Além disso, Remella vê o 5G como impulsionador de outras soluções. “A promessa do 5G é forçar as organizações a identificar os processos atuais que estão prontos para mudanças e garantir que a TI possa atender às demandas das novas redes”, explica. “Por esse motivo, o 5G está impulsionando a adoção de outras tecnologias, desde a computação de ponta até a realidade virtual.”

6. Contêineres

Contêineres e microsserviços estão atraindo o interesse de organizações que precisam desenvolver e dimensionar rapidamente códigos, especialmente ao lidar com a IoT ou a Nuvem.

“É interessante ver projetos de IoT utilizando muitas tecnologias de vanguarda, como edge computing, servidores e contêineres, juntamente com estruturas organizacionais em DevOps e microsserviços”, afirma Todd Loeppke, CTO da Sungard AS.

7. Experiências imersivas (AR, VR, realidade mista)

As experiências imersivas acabaram sendo um pouco lentas para serem entregues. Ainda assim, a promessa é atraente, e Bill Bodin, CTO da Kony, criadora de aplicativos corporativos, vê a realidade aumentada (AR, na sigla em inglês), em particular, proporcionando benefícios comerciais a diversos setores industriais.

Com a AR, diz ele, “podemos aumentar as prateleiras e os produtos em tempo real. Em manutenção, reparos e muitas aplicações industriais, podemos criar sobreposições informacionais em equipamentos mecânicos ou elétricos, colocando as principais métricas de instrumentação diretamente nas mãos das pessoas que atendem a área.”

Bodin cita exemplos na indústria de turismos e viagens, com aeroportos fornecendo exibições virtuais, personalizadas para o viajante. “Nos bancos, podemos usar a realidade aumentada para direcionar os clientes para as principais áreas de serviço e mostrar dinamicamente os nomes e áreas de especialidade da equipe”, acrescenta. “Para aqueles que trabalham com equipamentos bancários, como os caixas eletrônicos, podemos fornecer visualizações de falhas de periféricos internos e fornecer referências de reparo seguras, adaptadas precisamente ao problema.”

Todd Maddox, pesquisador da Amalgam Insights, também vê usos potenciais para experiências imersivas em programas de treinamento. “O VR tem um grande potencial para treinamento de habilidades, em especial para o treinamento de habilidades sociais, como empatia, comunicação e afins”, explica.

RV e a RA são muito eficazes porque estão fundamentadas na aprendizagem experiencial e porque envolvem amplamente múltiplos centros de aprendizagem e de desempenho no cérebro, incluindo sistemas cognitivos, comportamentais, emocionais e experienciais.”

8. IoT e edge computing

Um relatório de pesquisa da CompTIA de 2019 revelou que cerca de um terço das empresas dos EUA acredita que as estratégias de IoT podem ajudar a impulsionar suas receitas.

Loeppke, da Sungard, está vendo avanços em IoT, mas também vê a necessidade de ferramentas de IA e ML para lidar com os dados gerados de uma forma que seja mais acessível para as empresas.

“O big data já existe há cerca de 10 anos, mas o verdadeiro desafio do big data é encontrar uma maneira de entender e descobrir como usá-lo para fins comerciais”, diz Loeppke. “Ferramentas tradicionais têm sido usadas com sucesso limitado na minha opinião. Com a tecnologia de ML sendo mais acessível, mais empresas serão capazes de fornecer uma melhor experiência ao cliente.”

Diversos profissionais com quem falamos também mencionaram os benefícios do processamento inteligente – incluindo a redução de dados – na borda antes de serem enviados para a Nuvem.

“O que os humanos realmente se importam é a interação com o mundo real, que requer inteligência”, afirma Sumir Karayi, fundador e CEO da 1E. “É por isso que acho que a edge computing substituirá a IoT. As pessoas pensam na IoT como essa entidade que se conecta à Nuvem e, com isso, efetivamente fornece inteligência à Nuvem, em vez de ser inteligente em si. E eles estão certos em pensar isso, porque os dispositivos conectados geram toda uma massa de dados sobre os quais você não tem controle. A edge computing, por outro lado, oferece recursos locais de tomada de decisão e mais controle de dados pessoais.”

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Segundo a Gartner, nessa lista abaixo estão as principais tendências para o ano de 2020. Devemos ficar de olho para entender melhor para onde o horizonte está apontando no mundo dos negócios no setor de tecnologia da informação e comunicação. 

Segundo Brian Burke, VP de pesquisas do Gartner, “colocar as pessoas no centro de sua estratégia destaca um dos aspectos mais importantes da tecnologia — como ela afeta clientes, funcionários, parceiros de negócios, sociedade ou outros grupos constituintes importantes. Indiscutivelmente, todas as ações da organização podem ser atribuídas à forma como ela afeta esses indivíduos e grupos, direta ou indiretamente. Essa é uma abordagem centrada nas pessoas”, afirma.

Vamos à lista? 

1. Hiperautomação

Essa tendência foi iniciada com a automação de processos robóticos (RPA, de Robotic Process Automation, em inglês). Mas, a RPA por si só não é hiperautomação, que requer uma combinação de ferramentas para ajudar a suportar a replicação de partes de onde o humano está envolvido em uma tarefa.

Portanto, a Hiperautomação é a combinação de múltiplas ferramentas de aprendizado de máquina, software empacotado e automação para simplificação do trabalho. A mesma refere-se tanto à amplitude das ferramentas, quanto a todas as etapas da automação — descobrir, analisar, projetar, automatizar, medir, monitorar e reavaliar.

Então, compreender a variedade de mecanismos de automação, como eles se relacionam e como podem ser combinados e coordenados é um dos principais focos da hiperautomação.

2. Multiexperiência

“O modelo mudará de um com pessoas com conhecimento de tecnologia para um de tecnologia com conhecimento em pessoas. O ônus da tradução da intenção passará do usuário para o computador. Essa capacidade de se comunicar com os usuários por meio de muitos sentidos humanos fornecerá um ambiente mais rico para o fornecimento de informações diferenciadas”, afirma Burke.

Até o ano de 2028, a experiência dos usuários passará por uma mudança significativa na maneira como as pessoas percebem o mundo digital e como interagem com ele. De acordo com o Gartner, as plataformas de conversação estão mudando a maneira como os usuários interagem com o mundo digital.

É fato que a realidade virtual, a realidade aumentada e a realidade mista estão mudando a forma pela qual as pessoas percebem o universo cibernético. Tal mudança combinada nos modelos de percepção e interação leva à futura experiência multissensorial e multimodal.

3. Democratização da expertise

A democratização está focada em fornecer às pessoas o acesso a conhecimentos técnicos ou conhecimentos de domínio de negócios por meio de uma experiência radicalmente simplificada e sem a necessidade de treinamento extensivo e dispendioso.

O “acesso do cidadão”, bem como a evolução do desenvolvimento do cidadão e modelos sem código, são exemplos de democratização.

Até 2023, o Gartner espera que quatro aspectos principais da tendência de democratização se acelerem, incluindo democratização de:

  • dados e análises — ferramentas direcionadas a cientistas de dados que se expandem para atingir a comunidade de desenvolvedores profissionais;
  • desenvolvimento — ferramentas de Inteligência Artificial para alavancar aplicativos customizados;
  • design — expandindo os fenômenos de baixo código e sem código, com automação de funções adicionais de desenvolvimento de aplicativos para capacitar o cidadão-desenvolvedor e
  • conhecimento — profissionais que não são de TI obtendo acesso a ferramentas e sistemas especializados que os capacitam a explorar e aplicar habilidades especializadas além de seus próprios conhecimentos e treinamento.

4. Aprimoramento humano

Para compreender melhor o que é o aprimoramento humano, é necessário entender que o mesmo explora como a tecnologia pode ser usada para fornecer melhorias cognitivas e físicas como parte integrante da experiência humana.

Já o  aprimoramento físico melhora os humanos ao alterar suas capacidades físicas inerentes por meio da implantação ou hospedagem de um elemento de tecnologia em seus corpos, como um dispositivo vestível.

Quanto ao aprimoramento cognitivo, pode ocorrer por meio do acesso a informações e da exploração de aplicativos em sistemas de computadores tradicionais e na interface multiexperiência emergente em espaços inteligentes.

Acredita-se que nos próximos 10 anos os níveis crescentes de aprimoramento físico e cognitivo se tornarão predominantes à medida que os indivíduos buscarem melhorias pessoais. De certa forma, criará um novo efeito de “consumerização”, onde os funcionários procuram explorar seus aprimoramentos pessoais — e até estendê-los — para melhorar o ambiente de seus escritórios.

5. Transparência e Rastreabilidade

O mercado consumidor está mudando e essa mudança é perceptível. Os consumidores estão cada vez mais conscientes de que suas informações pessoais são valiosas e exigem controle. As empresas reconhecem o risco crescente de proteger e gerenciar dados pessoais e os governos estão implementando legislações rigorosas para garantir que as empresas façam esse controle.

Se faz necessária cada vez mais a transparência e rastreabilidade, pois são elementos críticos para apoiar essas necessidades de ética e de privacidade digitais.

Elas se referem a uma variedade de atitudes, ações, tecnologias e práticas de suporte projetadas para atender aos requisitos regulatórios, preservar uma abordagem ética para o uso da inteligência artificial e outras tecnologias avançadas, e reparar a crescente falta de confiança nas empresas.

À medida que as organizações desenvolvem práticas de transparência e confiança, devem se concentrar em três áreas:

  • inteligência artificial e aprendizado de máquina;
  • privacidade, propriedade e controle de dados pessoais e
  • projeto alinhado eticamente.

6. Borda Empoderada

Você sabe o que é a edge computing ou (computação de borda)? Essa tipologia de computação é focada no processamento de informações, coleta e entrega de conteúdos e são colocadas mais próximas das fontes, repositórios e consumidores dessas informações. Ela tenta manter o tráfego e o processamento local para reduzir a latência, explorar os recursos e permitir maior autonomia na borda.

“Grande parte do foco atual na edge computing vem da necessidade de sistemas de internet das coisas para fornecer recursos desconectados ou distribuídos no mundo incorporado de IoT para setores específicos, como manufatura ou varejo”, diz Burke.

“No entanto, a edge computing se tornará um fator dominante em praticamente todos os setores e casos de uso, pois a borda é capacitada com recursos de computação cada vez mais sofisticados e especializados e mais armazenamento de dados. Dispositivos de borda complexos, incluindo robôs, drones, veículos autônomos e sistemas operacionais, acelerarão essa mudança”, conta.

7. Nuvem distribuída

Vamos entender melhor o que seria uma nuvem distribuída: esse termo tem como base a distribuição de serviços de nuvem pública para diferentes locais, enquanto o provedor de origem assume a responsabilidade pela operação, governança, atualizações e evolução dos serviços do ambiente.

Isso representa uma mudança significativa do modelo centralizado da maioria dos serviços públicos de Nuvem e levará a uma nova era na Cloud Computing.

8. Coisas autônomas

Podemos entender como coisas autônomas os dispositivos físicos que usam a inteligência artificial para automatizar funções executadas anteriormente por seres humanos. As formas mais reconhecíveis de coisas autônomas são robôs, drones, veículos ou navios e aparelhos autônomos.

Sua automação vai além das ferramentas fornecidas por modelos rígidos de programação, e eles exploram a inteligência artificial para fornecer comportamentos avançados que interagem mais naturalmente com os ambientes e as pessoas.

Conforme a capacidade tecnológica melhora, coisas autônomas serão cada vez mais implantadas em espaços públicos não controlados, pois a regulamentação permite e a aceitação social cresce. 

“À medida que as coisas autônomas proliferam, esperamos uma mudança de aparelhos inteligentes independentes para um enxame de coisas inteligentes colaborativas, no qual vários dispositivos trabalharão juntos, independentemente das pessoas ou com contribuições humanas. Por exemplo, robôs heterogêneos podem operar em um processo de montagem coordenada. No mercado de entrega, a solução mais eficaz pode ser usar um veículo autônomo para mover pacotes para a área de destino. Robôs e drones a bordo do veículo podem assumir a entrega final do pacote”, diz Burke.

9. Blockchain prático

Qual seria o potencial do blockchain? Ele tem o potencial de remodelar os setores ao permitir confiança, fornecer transparência e habilitar a troca de valor entre os ecossistemas de negócios, reduzindo potencialmente os custos, reduzindo os tempos de liquidação das transações e melhorando o fluxo de caixa.

Os ativos podem ser rastreados até sua origem, reduzindo significativamente as oportunidades de substituições por produtos falsificados. O rastreamento de ativos também têm valor em outras áreas, como rastrear alimentos em uma cadeia de suprimentos para identificar mais facilmente a origem da contaminação ou rastrear peças individuais para ajudar em recalls de produtos. Outra área em que o blockchain tem potencial é o gerenciamento de identidades.

Contratos inteligentes podem ser programados no Blockchain, em que os eventos podem desencadear ações, por exemplo, com o pagamento sendo liberado quando as mercadorias são recebidas.

“O blockchain permanece imaturo para implantações corporativas devido a uma variedade de questões técnicas, incluindo baixa escalabilidade e interoperabilidade. Apesar desses desafios, o potencial significativo de interrupção e geração de receita indica que as organizações deveriam começar a avaliar o Blockchain, mesmo que não prevejam a adoção agressiva das tecnologias no curto prazo”, explica o analista da Gartner.

10. Segurança de Inteligência Artificial

Já comentamos várias vezes sobre o tema AI. Mas vamos compreender melhor sobre sua aplicabilidade para o futuro. 

A Inteligência Artificial e o Aprendizado de Máquina continuarão sendo aplicados para aprimorar a tomada de decisão humana em um amplo conjunto de casos de uso.

De fato, cria-se grandes oportunidades para permitir a hiperautomação e alavancar coisas autônomas para gerar transformação nos negócios, cria novos desafios significativos para a equipe de segurança e os líderes de risco, com um aumento maciço em pontos de ataque em potencial trazidos com a Internet das Coisas (IoT), Computação em Nuvem, microsserviços e sistemas altamente conectados em espaços inteligentes.

Os especialistas de segurança e risco deveriam se concentrar em três áreas principais: proteger os sistemas de Inteligência Artificial, alavancar a Inteligência Artificial para aprimorar a defesa de segurança e antecipar o uso nefasto de Inteligência Artificial pelos cibercriminosos.

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