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Hoje trouxemos para você uma lista divulgada pelo Linkedin que contém 15 empregos emergentes para o ano de 2020 no Brasil. E a boa notícia é que há vários do nicho de tecnologia da informação. Isso nos mostra que a área continua em ascensão e a previsão é de crescimento constante para as próximas décadas. 

Vamos à lista:

  1. Gestor( a ) de mídias sociais;
  2. Engenheiro (a) de cibersegurança;
  3. Representante de vendas;
  4. Especialista em sucesso do cliente;
  5. Cientista de dados; 
  6. Especialista em Inteligência Artificial; 
  7. Engenheiro (a) de dados; 
  8. Programador de JavaScript; 
  9. Investidor (a) Day Trader; 
  10. Motorista; 
  11. Consultor (a) de investimentos; 
  12. Assistente de mídias sociais;
  13. Desenvolvedor de plataforma Salesforce;
  14. Recrutador (a) de especialista em Tecnologia da Informação;
  15. Coach de metodologia Agile

A Pasquali Solution é uma empresa B2B com core business em alocação de profissionais de tecnologia da informação. Contamos com uma cartela variada de serviços na área de TI que pode fazer com que seus projetos aconteçam e sua empresa cresça de forma exponencial. 

Entre em contado conosco e tire todas as suas dúvidas.

O nosso intento por aqui é deixá-lo por dentro de tudo o que acontece no mundo dos negócios. Mais um ano novo chegou e as expectativas para fazer sua empresa continuar crescendo é enorme, não é verdade? 

A Pasquali Solution é uma empresa do nicho B2B com core business em alocação de profissionais de TI. 

Diante de nossas pesquisas, resolvemos trazer para vocês algumas das tecnologias que mais farão a diferença para o ano de 2020. Fique por dentro de tudo o que está por vir em nosso setor de tecnologia da informação. 

Vamos à lista? 

  1. Automação de processos robóticos (RPA)

De acordo com o Gartner, a RPA está superando todos os outros segmentos do mercado de software corporativo em todo o mundo, com receita esperada de US$ 1,3 bilhão neste ano. Em 2018, o mercado cresceu 63%, alcançando os US$ 846 milhões. Com um caminho comprovado para a geração de valor para os negócios, a expectativa é de que ainda mais empresas implementem iniciativas de RPA nos próximos meses.

Cada vez mais as empresas estão vendo grandes ganhos com um conceito simples: delegar tarefas repetitivas aos robôs. Chamada de automação de processos robóticos (RPA), essa tecnologia já faz parte do nosso dia a dia e está tendo um impacto na simplificação dos fluxos de trabalho para os primeiros usuários – bem antes de muitos pensarem que a tecnologia seria utilizada nas organizações. 

“A taxa de avanço e utilidade funcional da automação de processos robóticos é chocantemente boa e parece estar melhorando a cada hora”, diz Matt Stevens, CEO da AppNeta, de Boston. “Eu realmente não esperava ver esse nível de inteligência ou capacidade chegar tão rapidamente.”

2. Inteligência artificial

Já comentamos aqui sobre a IA e sabemos que sem sua ajuda às empresas para solucionar problemas, as equipes de tecnologia ou de negócios não conseguiriam êxito. 

A IA também está desempenhando um papel importante na defesa de organizações contra ameaças de segurança, uma tendência que Vinay Sridhara, CTO da Balbix, espera que continue ganhando força no próximo ano.

“As empresas estão usando a inteligência artificial para permitir que suas equipes de segurança cibernética tenham uma ideia precisa do risco de violação, analisando até várias centenas de bilhões de sinais variáveis em toda a rede”, declara Sridhara.

3. DataOps

De acordo com Renee Lahti, da Hitachi Vantara “adotar uma abordagem ágil para gerenciar dados com inteligência artificial e aprendizado de máquina pode ajudar a dar às empresas uma vantagem em 2020”. Tal abordagem colaborativa e multifuncional de análise, conhecida como DataOps, pode ser altamente inovadora quando adotada.

“As empresas estão apenas descobrindo isso”, diz Lahti. “É mais sobre as pessoas do que sobre a adoção do processo. De acordo com o Gartner, a atual taxa de adoção de DataOps é de menos de 1% do mercado – mas esse 1% terá uma enorme vantagem competitiva.”

4. Vídeo e comunicação unificada

De acordo com algumas pesquisas com cerca de 300 empresas, foi visto que, para determinar o que os colaboradores consideram como fatores para uma experiência positiva, os pesquisadores do MIT tiveram uma surpresa no topo da lista: o vídeo. Os investimentos em tecnologia de vídeo levam à inovação, além de melhor colaboração e produtividade, descobriram os cientistas.

Pode-se ver que a experiência dos funcionários está se tornando um fator crucial para o sucesso organizacional – não apenas em termos de produtividade, mas também como uma chave para atrair talentos. 

5. 5G

Mais uma revolução na área de tecnologia da informação e comunicação. Desta vez, os olhos se voltam a chegada do 5G. 

“As organizações estão avançando suas estratégias 5G mesmo antes da ampla disponibilidade da rede”, declara Jason Hayman, gerente de pesquisa de mercado da TEKsystems.

Dheeraj Remella, CTO da Voltbot, também considera importantes as promessas do 5G, mas adverte que as expectativas em torno da tecnologia podem resultar em problemas.

“Se as operadoras e as empresas não conseguirem lidar com o ataque de dados que vem com o 5G, cria-se o potencial de incitar revoltas contra determinadas marcas ou tecnologias”, diz Remella.

Para combater o problema, Remella acredita que as empresas devem implementar arquiteturas de dados escaláveis ​​e em tempo real e, em última instância, impulsionar ações, tomando decisões inteligentes e dinâmicas através de múltiplos fluxos de dados.

Além disso, Remella vê o 5G como impulsionador de outras soluções. “A promessa do 5G é forçar as organizações a identificar os processos atuais que estão prontos para mudanças e garantir que a TI possa atender às demandas das novas redes”, explica. “Por esse motivo, o 5G está impulsionando a adoção de outras tecnologias, desde a computação de ponta até a realidade virtual.”

6. Contêineres

Contêineres e microsserviços estão atraindo o interesse de organizações que precisam desenvolver e dimensionar rapidamente códigos, especialmente ao lidar com a IoT ou a Nuvem.

“É interessante ver projetos de IoT utilizando muitas tecnologias de vanguarda, como edge computing, servidores e contêineres, juntamente com estruturas organizacionais em DevOps e microsserviços”, afirma Todd Loeppke, CTO da Sungard AS.

7. Experiências imersivas (AR, VR, realidade mista)

As experiências imersivas acabaram sendo um pouco lentas para serem entregues. Ainda assim, a promessa é atraente, e Bill Bodin, CTO da Kony, criadora de aplicativos corporativos, vê a realidade aumentada (AR, na sigla em inglês), em particular, proporcionando benefícios comerciais a diversos setores industriais.

Com a AR, diz ele, “podemos aumentar as prateleiras e os produtos em tempo real. Em manutenção, reparos e muitas aplicações industriais, podemos criar sobreposições informacionais em equipamentos mecânicos ou elétricos, colocando as principais métricas de instrumentação diretamente nas mãos das pessoas que atendem a área.”

Bodin cita exemplos na indústria de turismos e viagens, com aeroportos fornecendo exibições virtuais, personalizadas para o viajante. “Nos bancos, podemos usar a realidade aumentada para direcionar os clientes para as principais áreas de serviço e mostrar dinamicamente os nomes e áreas de especialidade da equipe”, acrescenta. “Para aqueles que trabalham com equipamentos bancários, como os caixas eletrônicos, podemos fornecer visualizações de falhas de periféricos internos e fornecer referências de reparo seguras, adaptadas precisamente ao problema.”

Todd Maddox, pesquisador da Amalgam Insights, também vê usos potenciais para experiências imersivas em programas de treinamento. “O VR tem um grande potencial para treinamento de habilidades, em especial para o treinamento de habilidades sociais, como empatia, comunicação e afins”, explica.

RV e a RA são muito eficazes porque estão fundamentadas na aprendizagem experiencial e porque envolvem amplamente múltiplos centros de aprendizagem e de desempenho no cérebro, incluindo sistemas cognitivos, comportamentais, emocionais e experienciais.”

8. IoT e edge computing

Um relatório de pesquisa da CompTIA de 2019 revelou que cerca de um terço das empresas dos EUA acredita que as estratégias de IoT podem ajudar a impulsionar suas receitas.

Loeppke, da Sungard, está vendo avanços em IoT, mas também vê a necessidade de ferramentas de IA e ML para lidar com os dados gerados de uma forma que seja mais acessível para as empresas.

“O big data já existe há cerca de 10 anos, mas o verdadeiro desafio do big data é encontrar uma maneira de entender e descobrir como usá-lo para fins comerciais”, diz Loeppke. “Ferramentas tradicionais têm sido usadas com sucesso limitado na minha opinião. Com a tecnologia de ML sendo mais acessível, mais empresas serão capazes de fornecer uma melhor experiência ao cliente.”

Diversos profissionais com quem falamos também mencionaram os benefícios do processamento inteligente – incluindo a redução de dados – na borda antes de serem enviados para a Nuvem.

“O que os humanos realmente se importam é a interação com o mundo real, que requer inteligência”, afirma Sumir Karayi, fundador e CEO da 1E. “É por isso que acho que a edge computing substituirá a IoT. As pessoas pensam na IoT como essa entidade que se conecta à Nuvem e, com isso, efetivamente fornece inteligência à Nuvem, em vez de ser inteligente em si. E eles estão certos em pensar isso, porque os dispositivos conectados geram toda uma massa de dados sobre os quais você não tem controle. A edge computing, por outro lado, oferece recursos locais de tomada de decisão e mais controle de dados pessoais.”

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Você conhece o Vale do Silício? 

Em sua opinião, qual cidade do Brasil pode ser chamada de “Vale do Silício brasileiro”, em alusão à famosa região dos EUA que sedia muitas gigantes da tecnologia? 

Existe uma lista de cidades do Sul, Sudeste e Nordeste do país que competem pelo título. Todavia, a mais forte candidata é Curitiba, já que a mesma vem sendo palco para o surgimento de diversas empresas e startups, e essas startups estão se  destacando de forma bastante considerável no mercado nacional. 

Uma pesquisa realizada pelo Sebrae/PR, Curitiba conta com 1.032 startups que já tem quatro anos de existência em média, empregando mais de 10 mil pessoas e que já receberam mais de R$ 800 milhões em investimentos. 

O levantamento mostra que a maior parte das startups do Paraná é do ramo de saúde, com 121 empreendedores, e agronegócio, com 119 empreendedores. Há também empresas de tecnologia e energia verde, com 51 empresas, e até organização de eventos.

Tal modelo de negócio cresce bastante no estado, correspondendo a 8% de todas as startups do país. A região leste, onde se encontra Curitiba, tem 385 empreendimentos, seguida do norte com 202, e sul com 128.

Mas a nossa pergunta era se você sabe o que é o Vale do Silício? 

Bem, vamos explicar melhor: o Vale do Silício se tornou mundialmente conhecido por ser o maior polo industrial onde podemos encontrar grandes empresas como Facebook, Apple e Google.

O Vale do Silício está Localizado na baía de San Francisco, na Califórnia, costa oeste dos Estados Unidos, com extensão em diversas cidades. Essa região recebeu esse nome por causa das empresas de tecnologia que se instalaram na área a partir de 1956. 

Nessa localização encontram-se, em sua maioria, companhias do ramo de informática e eletrônica, que usam o elemento químico silício como principal matéria-prima dos seus processadores. 

Vale do Silício Brasileiro 

A lista conta com várias cidades no Brasil que querem receber esse título, pois não é só Curitiba que busca receber o nome. 

Segue a lista com as cidades: 

Campinas

Campinas é uma cidade no interior de São Paulo. A cidade conta com vários parques tecnológicos, institutos de pesquisa e incubadoras. Cotada como a região que abriga mais de 30 das 100 maiores empresas de tecnologias do mundo –  lembrando que o CPQD (Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações) está lá.  

Santa Rita do Sapucaí 

Sua localização é em Minas Gerais e é considerada um dos principais polos da indústria eletrônica no país. A região conta com mais de 150 fábricas, 31 empresas em programas de incubação e três incubadoras. Teve uma receita de R$ 3,2 bilhões em 2017. 

São Pedro Valley

Também localizada em Minas Gerais, é a comunidade de startups de Belo Horizonte. A região abriga mais de 200 empresas, entre iniciantes, aceleradoras, incubadoras e espaços de coworking

Porto Digital

Localizada em Recife, o Porto Digital tem um dos principais parques tecnológicos e ambientes de inovação do Brasil. As empresas de lá focam em software e serviços de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) e Economia Criativa (EC), com foco nos segmentos de games, cine-vídeo-animação, música, fotografia e design.

Parque Tecnológico da UFRJ

Localizado no Rio de Janeiro, o parque faz parte da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Contém 68 instituições, sendo centros de pesquisa de 14 empresas de grande porte nacionais e multinacionais, 12 pequenas e médias, além de 10 laboratórios da própria UFRJ e 31 startups.

Tecnopuc 

Localizado em Porto Alegre, a Tecnopuc é o parque científico e tecnológico da PUCRS. Conta com mais de 170 organizações, somando mais de sete mil postos de trabalho.

Sapiens Parque 

Com sua localização em Florianópolis, abrange as áreas de tecnologia mecatrônica, energia, ciências da vida, economia criativa, turismo, serviços de suporte empresarial, educação e saúde. 

Parque tecnológico de São José dos Campos 

Localizada em São José dos Campos, no interior de São Paulo, tem como foco promover ciência, tecnologia, inovação e empreendedorismo. Conta com quase 300 empresas, quatro centros empresariais, um hub de inovação e dois Arranjos Produtivos Locais (APLs). 

A Pasquali Solution é um empresa do nicho B2B com core business em alocação de profissionais de TI. Entre em contato conosco para saber de que forma podemos te ajudar a fazer teu negócio crescer de forma exponencial.

Que tal começarmos a semana com dicas de literaturas para você que quer aprimorar os conhecimentos no nicho de empreendedorismo? Separamos para você uma lista com 7 livros que podem fazer a diferença em sua vida. 

Vamos à lista?

Sabemos que para lidar com os desafios de empreender, manter a leitura em dia pode fazer a diferença. 

De acordo com o SEBRAE, a maioria das pequenas empresas brasileiras encerra as suas atividades com menos de um ano de atuação. Além disso, 7% dessas organizações fecham as portas por falta de lucro, 20% por falta de capital e cerca de 50% não sabem dizer se os negócios dão lucro ou prejuízo. Empreender é assunto sério, mas a dificuldade de construir uma gestão adequada costuma ser fatal. 

Para poder manter-se em um mercado disputado, é necessário que os empresários acompanhem as tendências. É imprescindível conhecer o setor de atuação e buscar aprendizado de forma constante. Uma das dicas dos especialistas é manter uma lista de leituras obrigatórias para ter ideias, insights e inspiração para poder trilhar um caminho de sucesso.

1.Buy Then Build: How Acquisition Entrepreneurs Outsmart the Startup Game, de Walker Deibel

Já ouvimos a máxima que diz que o caminho para o sucesso é colocar uma ideia em prática e sobreviver à instabilidade do começo dos negócios. Rompendo esse mito, Walker Deibel recomenda o empreendedorismo de aquisições. Na obra, o autor sugere a compra de uma empresa estabelecida, pulando os problemas da fase inicial. 
2. O Poder do Hábito, de Charles During

Este livro nos mostra que para alcançar o sucesso é fundamental entender o funcionamento dos hábitos. Neste livro, o autor mostra o impacto dos hábitos na produtividade e estabilidade financeira. Como toda empresa deve criar hábitos saudáveis, “O Poder do Hábito” pode ser uma boa pedida para quem precisa transformar os negócios.

3. Brave, Not Perfect, de Reshma Saujani

Esta é uma obra que pode ser interessante para quem deseja desafiar suas crenças limitantes. A Reshma Saujani, fundadora do Girls Who Code, diz que é ensinado à maioria das mulheres como seguir o caminho certo, em vez de correr riscos. Quebrando esse tabu, Saujani nos mostra a importância das falhas e impulsiona o empreendedorismo feminino.

4. Startup: O Manual do Empreendedor, de Steve Blank e Bob Dorf

Este livro é um guia que orienta os empreendedores no direcionamento para o sucesso. Podemos ver que os autores mostram a importância de entender as necessidades do cliente e incentivam que os empreendedores saiam às ruas para aprimorar a sua percepção e desenvolver serviços ou produtos de relevância para o mercado.


5. Alquimia – O Poder Surpreendente das Ideias Absurdas, de Rory Sutherland

Nesta obra chamada “Alquimia”, Rory explica que não compensa seguir o mesmo caminho dos outros. No livro, a criatividade para a resolução dos problemas é incentivada para que os empreendedores explorem territórios desconhecidos. Apesar de tentar algo ilógico parecer loucura, ideias inovadoras podem produzir sucesso e construir o futuro.

6. Business Model Generation: Inovação em Modelos de Negócios, de Alex Osterwalder e Yves Pigneur

Este livro é um manual prático que auxilia empreendedores a aprimorar seus modelos de negócios ou criar um do zero. De forma geral, a obra ensina técnicas de inovação e as práticas utilizadas pelas maiores empresas do mundo, mostrando como desenvolver estratégias, analisá-las ou renová-las.

7. Why Customers Leave (and How to Win Them Back), de David Avrin

Diante de uma ampla competitividade, não basta atrair novos clientes; é fundamental retê-los. No livro, Avrin mostra a importância de analisar os processos dos negócios e apresenta as razões pelas quais os consumidores abandonam as marcas. “Why Customers Leave” fala, ainda, sobre como promover interações genuínas para a criação de relacionamentos de longo prazo.

Conta para gente o que vocês acharam dessa lista. Já leu algum?A Pasquali Solution é uma empresa B2B do nicho de alocação de profissionais de TI.  Entre em contato conosco e tire todas as suas dúvidas sobre como melhorar seu negócio. 

Segundo a Gartner, nessa lista abaixo estão as principais tendências para o ano de 2020. Devemos ficar de olho para entender melhor para onde o horizonte está apontando no mundo dos negócios no setor de tecnologia da informação e comunicação. 

Segundo Brian Burke, VP de pesquisas do Gartner, “colocar as pessoas no centro de sua estratégia destaca um dos aspectos mais importantes da tecnologia — como ela afeta clientes, funcionários, parceiros de negócios, sociedade ou outros grupos constituintes importantes. Indiscutivelmente, todas as ações da organização podem ser atribuídas à forma como ela afeta esses indivíduos e grupos, direta ou indiretamente. Essa é uma abordagem centrada nas pessoas”, afirma.

Vamos à lista? 

1. Hiperautomação

Essa tendência foi iniciada com a automação de processos robóticos (RPA, de Robotic Process Automation, em inglês). Mas, a RPA por si só não é hiperautomação, que requer uma combinação de ferramentas para ajudar a suportar a replicação de partes de onde o humano está envolvido em uma tarefa.

Portanto, a Hiperautomação é a combinação de múltiplas ferramentas de aprendizado de máquina, software empacotado e automação para simplificação do trabalho. A mesma refere-se tanto à amplitude das ferramentas, quanto a todas as etapas da automação — descobrir, analisar, projetar, automatizar, medir, monitorar e reavaliar.

Então, compreender a variedade de mecanismos de automação, como eles se relacionam e como podem ser combinados e coordenados é um dos principais focos da hiperautomação.

2. Multiexperiência

“O modelo mudará de um com pessoas com conhecimento de tecnologia para um de tecnologia com conhecimento em pessoas. O ônus da tradução da intenção passará do usuário para o computador. Essa capacidade de se comunicar com os usuários por meio de muitos sentidos humanos fornecerá um ambiente mais rico para o fornecimento de informações diferenciadas”, afirma Burke.

Até o ano de 2028, a experiência dos usuários passará por uma mudança significativa na maneira como as pessoas percebem o mundo digital e como interagem com ele. De acordo com o Gartner, as plataformas de conversação estão mudando a maneira como os usuários interagem com o mundo digital.

É fato que a realidade virtual, a realidade aumentada e a realidade mista estão mudando a forma pela qual as pessoas percebem o universo cibernético. Tal mudança combinada nos modelos de percepção e interação leva à futura experiência multissensorial e multimodal.

3. Democratização da expertise

A democratização está focada em fornecer às pessoas o acesso a conhecimentos técnicos ou conhecimentos de domínio de negócios por meio de uma experiência radicalmente simplificada e sem a necessidade de treinamento extensivo e dispendioso.

O “acesso do cidadão”, bem como a evolução do desenvolvimento do cidadão e modelos sem código, são exemplos de democratização.

Até 2023, o Gartner espera que quatro aspectos principais da tendência de democratização se acelerem, incluindo democratização de:

  • dados e análises — ferramentas direcionadas a cientistas de dados que se expandem para atingir a comunidade de desenvolvedores profissionais;
  • desenvolvimento — ferramentas de Inteligência Artificial para alavancar aplicativos customizados;
  • design — expandindo os fenômenos de baixo código e sem código, com automação de funções adicionais de desenvolvimento de aplicativos para capacitar o cidadão-desenvolvedor e
  • conhecimento — profissionais que não são de TI obtendo acesso a ferramentas e sistemas especializados que os capacitam a explorar e aplicar habilidades especializadas além de seus próprios conhecimentos e treinamento.

4. Aprimoramento humano

Para compreender melhor o que é o aprimoramento humano, é necessário entender que o mesmo explora como a tecnologia pode ser usada para fornecer melhorias cognitivas e físicas como parte integrante da experiência humana.

Já o  aprimoramento físico melhora os humanos ao alterar suas capacidades físicas inerentes por meio da implantação ou hospedagem de um elemento de tecnologia em seus corpos, como um dispositivo vestível.

Quanto ao aprimoramento cognitivo, pode ocorrer por meio do acesso a informações e da exploração de aplicativos em sistemas de computadores tradicionais e na interface multiexperiência emergente em espaços inteligentes.

Acredita-se que nos próximos 10 anos os níveis crescentes de aprimoramento físico e cognitivo se tornarão predominantes à medida que os indivíduos buscarem melhorias pessoais. De certa forma, criará um novo efeito de “consumerização”, onde os funcionários procuram explorar seus aprimoramentos pessoais — e até estendê-los — para melhorar o ambiente de seus escritórios.

5. Transparência e Rastreabilidade

O mercado consumidor está mudando e essa mudança é perceptível. Os consumidores estão cada vez mais conscientes de que suas informações pessoais são valiosas e exigem controle. As empresas reconhecem o risco crescente de proteger e gerenciar dados pessoais e os governos estão implementando legislações rigorosas para garantir que as empresas façam esse controle.

Se faz necessária cada vez mais a transparência e rastreabilidade, pois são elementos críticos para apoiar essas necessidades de ética e de privacidade digitais.

Elas se referem a uma variedade de atitudes, ações, tecnologias e práticas de suporte projetadas para atender aos requisitos regulatórios, preservar uma abordagem ética para o uso da inteligência artificial e outras tecnologias avançadas, e reparar a crescente falta de confiança nas empresas.

À medida que as organizações desenvolvem práticas de transparência e confiança, devem se concentrar em três áreas:

  • inteligência artificial e aprendizado de máquina;
  • privacidade, propriedade e controle de dados pessoais e
  • projeto alinhado eticamente.

6. Borda Empoderada

Você sabe o que é a edge computing ou (computação de borda)? Essa tipologia de computação é focada no processamento de informações, coleta e entrega de conteúdos e são colocadas mais próximas das fontes, repositórios e consumidores dessas informações. Ela tenta manter o tráfego e o processamento local para reduzir a latência, explorar os recursos e permitir maior autonomia na borda.

“Grande parte do foco atual na edge computing vem da necessidade de sistemas de internet das coisas para fornecer recursos desconectados ou distribuídos no mundo incorporado de IoT para setores específicos, como manufatura ou varejo”, diz Burke.

“No entanto, a edge computing se tornará um fator dominante em praticamente todos os setores e casos de uso, pois a borda é capacitada com recursos de computação cada vez mais sofisticados e especializados e mais armazenamento de dados. Dispositivos de borda complexos, incluindo robôs, drones, veículos autônomos e sistemas operacionais, acelerarão essa mudança”, conta.

7. Nuvem distribuída

Vamos entender melhor o que seria uma nuvem distribuída: esse termo tem como base a distribuição de serviços de nuvem pública para diferentes locais, enquanto o provedor de origem assume a responsabilidade pela operação, governança, atualizações e evolução dos serviços do ambiente.

Isso representa uma mudança significativa do modelo centralizado da maioria dos serviços públicos de Nuvem e levará a uma nova era na Cloud Computing.

8. Coisas autônomas

Podemos entender como coisas autônomas os dispositivos físicos que usam a inteligência artificial para automatizar funções executadas anteriormente por seres humanos. As formas mais reconhecíveis de coisas autônomas são robôs, drones, veículos ou navios e aparelhos autônomos.

Sua automação vai além das ferramentas fornecidas por modelos rígidos de programação, e eles exploram a inteligência artificial para fornecer comportamentos avançados que interagem mais naturalmente com os ambientes e as pessoas.

Conforme a capacidade tecnológica melhora, coisas autônomas serão cada vez mais implantadas em espaços públicos não controlados, pois a regulamentação permite e a aceitação social cresce. 

“À medida que as coisas autônomas proliferam, esperamos uma mudança de aparelhos inteligentes independentes para um enxame de coisas inteligentes colaborativas, no qual vários dispositivos trabalharão juntos, independentemente das pessoas ou com contribuições humanas. Por exemplo, robôs heterogêneos podem operar em um processo de montagem coordenada. No mercado de entrega, a solução mais eficaz pode ser usar um veículo autônomo para mover pacotes para a área de destino. Robôs e drones a bordo do veículo podem assumir a entrega final do pacote”, diz Burke.

9. Blockchain prático

Qual seria o potencial do blockchain? Ele tem o potencial de remodelar os setores ao permitir confiança, fornecer transparência e habilitar a troca de valor entre os ecossistemas de negócios, reduzindo potencialmente os custos, reduzindo os tempos de liquidação das transações e melhorando o fluxo de caixa.

Os ativos podem ser rastreados até sua origem, reduzindo significativamente as oportunidades de substituições por produtos falsificados. O rastreamento de ativos também têm valor em outras áreas, como rastrear alimentos em uma cadeia de suprimentos para identificar mais facilmente a origem da contaminação ou rastrear peças individuais para ajudar em recalls de produtos. Outra área em que o blockchain tem potencial é o gerenciamento de identidades.

Contratos inteligentes podem ser programados no Blockchain, em que os eventos podem desencadear ações, por exemplo, com o pagamento sendo liberado quando as mercadorias são recebidas.

“O blockchain permanece imaturo para implantações corporativas devido a uma variedade de questões técnicas, incluindo baixa escalabilidade e interoperabilidade. Apesar desses desafios, o potencial significativo de interrupção e geração de receita indica que as organizações deveriam começar a avaliar o Blockchain, mesmo que não prevejam a adoção agressiva das tecnologias no curto prazo”, explica o analista da Gartner.

10. Segurança de Inteligência Artificial

Já comentamos várias vezes sobre o tema AI. Mas vamos compreender melhor sobre sua aplicabilidade para o futuro. 

A Inteligência Artificial e o Aprendizado de Máquina continuarão sendo aplicados para aprimorar a tomada de decisão humana em um amplo conjunto de casos de uso.

De fato, cria-se grandes oportunidades para permitir a hiperautomação e alavancar coisas autônomas para gerar transformação nos negócios, cria novos desafios significativos para a equipe de segurança e os líderes de risco, com um aumento maciço em pontos de ataque em potencial trazidos com a Internet das Coisas (IoT), Computação em Nuvem, microsserviços e sistemas altamente conectados em espaços inteligentes.

Os especialistas de segurança e risco deveriam se concentrar em três áreas principais: proteger os sistemas de Inteligência Artificial, alavancar a Inteligência Artificial para aprimorar a defesa de segurança e antecipar o uso nefasto de Inteligência Artificial pelos cibercriminosos.

O que você achou desse TOP 10? Conta para gente. 

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A Pasquali Soluion é uma empresa B2B com core business em alocação de profissionais em TI. Estamos há quase duas décadas aprimorando nossos conhecimentos no nicho de tecnologia da informação e será uma satisfação poder te ajudar com seus projetos. 

Entre em contato via e-mail ou chat

O ano novo está chegando e, por aqui, estamos de olho no mercado de trabalho do nicho de tecnologia da informação e suas novidades. Desta vez, vamos trazer uma pesquisa realizada pela IDC e noticiada por um dos sites mais conhecidos na área de TI, o TechRepublic. Tal notícia, mostra que os cargos de tempo integral em tecnologia da informação e comunicação (TIC) serão responsáveis por 55,3 milhões das funções do mercado de trabalho em 2020. O número representa crescimento de 3,9% em relação a 2019.

Os especialistas estão com ótimas expectativas e acreditam que o ritmo acelerado no mercado de trabalho em tecnologia se mantenha até 2023. E a previsão é de que haja 62 milhões de empregos no setor, com uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 3,8%.

De acordo com o relatório, os empregos na área de tecnologia seguirão com estabilidade ao longo do tempo. Para esse estudo, a IDC fez avaliações em nove regiões, 19 setores e 37 cargos, incluindo: engenheiro/ analista de segurança/ informações cibernéticas; especialista em gerenciamento de segurança; analista de business intelligence; arquiteto/ desenvolvedor de business intelligence; engenheiro de dados; e cientista de dados.

A IDC apontou como alguns principais grupos, o de aplicativos, com oito funções relacionadas ao desenvolvimento e gerenciamento de software; técnico / TI, incluindo funções gráficas, de multimídia e web design; e o de suporte técnico. De acordo com os especialistas, esses três grupos combinados serão responsáveis por cerca de 75% de todos os empregos até 2023. 

O estudo aponta ainda que as funções de segurança cibernética apresentarão o crescimento mais rápido, com CAGR de 9,6%. Já os cargos técnicos e de TI permanecerão estáveis, com CAGR de 0,1%. Das 40 profissões em tecnologia consideradas na pesquisa, três serão responsáveis por quase um terço de todas as funções de TIC: desenvolvedor / engenheiro de software, especialista em suporte ao usuário e analista de sistemas. No entanto, as funções que mais crescerão serão as de ciência de dados (13,7% CAGR), projeto / desenvolvimento / engenharia de aprendizado de máquina (CAGR de 13,6%) e engenharia de dados (CAGR de 12,9%).

Outro quesito analisado pelo estudo foi o impacto da transformação digital nas competências e cargos nas empresas. Hoje, os profissionais na área têm representação de 40%, mas a IDC espera que a participação atinja 52% até 2023.

De acordo com Craig Simpson, gerente de pesquisa do Customer Insights & Analysis Group da IDC, “o investimento em tecnologia de transformação digital (DX) é a força motriz por trás dos investimentos em TI. O conjunto de habilidades necessário para entregar projetos DX está mudando, com algumas das demandas de crescimento mais rápido por funções de TI centradas em dados e inteligência”. 

Aqui em nosso blog, fazemos questão de deixar nossos amigos-clientes por dentro de tudo o que acontece no mundo dos negócios na área de TI. 

Quer conhecer de que forma podemos te ajudar? Acesse nosso site e confira a gama de serviços e soluções que podemos aplicar em seus projetos para fazer com que sua empresa cresça de forma exponencial. 

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De olho no mercado de trabalho e nas tendências que estão por vir, separamos uma lista com 13 profissões que, sem dúvidas, só tendem a crescer. O ano de 2020 ainda nem chegou, mas é importante ficar atento a todas as mudanças que este novo ano pode nos trazer. 

Para você, gestor, é bom ficar de olho nas áreas que estão em ascensão para fazer com que sua empresa cresça de forma exponencial. 

Vamos à lista:

1. Desenvolvedores de softwares

Qualquer atividade tecnológica só é possível a partir de um software. Desenvolvedores de Softwares e profissionais de Tecnologia da Informação, em geral, são os profissionais que possibilitam o desenvolvimento de atividades com base no uso de computadores, programas e tecnologia da informação. 

Desenvolvedores de Sistemas são, literalmente, os construtores deste mundo digital que permite todas as transformações que temos vivenciado e que ainda vamos vivenciar. 

2. Analista de Big Data

Para que dados gerados por sistemas e softwares tenham qualquer significado, eles precisam se transformar em informação. 

Portanto, é necessária a atuação de um profissional que analise os dados recolhidos e confira significados a eles. 

É o caso do profissional Analista de Big Data, que tem por função principal analisar os dados, transformá-los em informações úteis e empregá-las para influenciar o desenvolvimento de negócios, empresas e objetivos gerais que envolvam a análise de dados. 

Após o advento de tecnologias como IoT e rede 5G, gerar dados será cada vez mais comum e haverá cada vez mais máquinas capazes de gerar quantidades absurdas deles, que precisarão ser analisados para ter algum sentido. 

3. Segurança da informação/Blockchain

Recentemente, com o boom do Bitcoin, a tecnologia desenvolvida para lhe dar suporte, a chamada Blockchain, ganhou quase tanta fama quanto a própria criptomoeda. 

Instituições ao redor de todo o mundo já estão de olho nessa tecnologia, muitas das quais já estão criando formas de incorporá-la em seus negócios. 

Praticamente impossível de burlar, a tecnologia de Blockchain garante segurança praticamente absoluta a sistemas que trabalham com envio e recebimento de dados.

Revolucionária, a profissão de criação e manutenção de Blockchain certamente promete se popularizar muito mais nos próximos anos.

4. Especialistas em Experiência de Usuário/Cliente

Este profissional também é conhecido no mercado como Customer Success.  

Sua função é fazer com que o cliente tenha toda a assessoria necessária de algum produto/serviço contratado.

Já é comum encontrar esses profissionais em empresas de e-commerces e outras plataformas que prezam pelo resultado e experiência positiva do cliente.

5. Profissional de Marketing Digital/Inbound Marketing

O Marketing é uma carreira antiga, porém o Marketing Digital é relativamente recente e possui muitos desdobramentos. 

O Marketing na Internet tem se estruturado de formas complexas, pontuais e com um custo-benefício muito melhor que as mídias tradicionais de divulgação e publicidade. 

Anunciar na Internet é mais barato, mais assertivo e a propaganda aqui se faz de forma menos disruptiva e invasiva que os meios tradicionais. 

Com o crescimento do e-commerce e das tecnologias digitais como um todo, o Marketing tende a se concentrar cada vez mais na internet. 

Dentre os profissionais do Marketing Digital que mais tendem a se popularizar estão os produtores de conteúdo e os analistas de mídias.

6. Gestor de inovação

O Gestor de Inovação é o profissional responsável por repensar as estratégias de uma empresa com o intuito de melhorar seu modelo de negócio. 

Esta profissão tende a se popularizar porque com o advento de novas tecnologias, empresas precisarão se adequar aos novos modelos de produção para não se tornarem defasadas e acompanharem o ritmo do mercado. 

7. Especialista em E-commerce

Com o notório crescimento do E-commerce nos últimos anos, há uma quantidade enorme, e que tende a se tornar cada vez maior, de lojas espalhadas pela rede. 

Cativar clientes será cada vez mais difícil no futuro, e as lojas precisarão se destacar em meio a esta infinidade de opções que um potencial cliente tem diante de si na internet. 

Por isso, o profissional especialista em E-commerce ainda será muito cotado nos próximos anos. 

8. Desenvolvedor de veículos alternativos

Alternativa é uma palavra que será muito utilizada no futuro, justamente porque o futuro tende a encontrar soluções alternativas para tecnologias que prejudiquem o meio ambiente. 

Por isso, a importância deste profissional está atrelada ao desenvolvimento de uma locomoção sustentável, objetivo de empresas como a Tesla, referência na produção de carros elétricos. 

Em poucos anos seus carros mais modernos e sustentáveis já estarão à venda e influenciando ainda mais todo o mercado automotivo. 

Outras grandes montadoras também veem nos transportes sustentáveis o futuro do automobilismo. 

9. Desenvolvedor de dispositivos wearables

Weareable, em tradução livre, significa “vestível”. 

O desenvolvimento de óculos, lentes, relógios e diversos outros equipamentos que sejam considerados inteligentes, ou seja,  que possuam algum tipo de tecnologia que facilite a vida dos usuários tornar-se-á cada vez mais comum com o passar dos anos.

Profissionais que desenvolvam este tipo de dispositivo tendem a ser muito procurados. 

10. Perito forense digital

O espaço on-line se torna a cada dia maior, mais populoso e mais obscuro. 

O profissional Perito Forense Digital tem a função de identificar e rastrear crimes cibernéticos.

Esta profissão será muito requerida por setores governamentais, policiais, grandes corporações e consultorias independentes.

11. Arquiteto e Engenheiro 3D

O 3D revolucionou a Arte: artistas que só conheciam o desenho em 2D ou chapado, passaram a conhecer e a fazer uso da profundidade. O Cinema 3D com certeza veio para ficar. O termo se popularizou. 

Essa tecnologia, contudo, pode ser empregada em diversas áreas e já conquistou adeptos em vários nichos, inclusive na arquitetura. 

Para um futuro não muito distante a projeção de ambientes em 3D passará a ser cada vez mais comum, de modo que os profissionais de engenharia, arquitetura e urbanismo precisarão se especializar neste ramo para entregar uma experiência cada vez mais próxima da realidade para seus clientes e darem conta das demandas do próprio mercado. 

12. Condutor de drones

Para nós, uma grande surpresa na área de tecnologia foi a criação dos drones. O uso dos drones por setores como correios, segurança, monitoramento e varejos é um comportamento cada vez mais comum.

Dessa forma, profissionais que entendam esse tipo de mecanismo terão um espaço promissor em um futuro mercado de trabalho.

13. Especulador de moedas alternativas

As moedas virtuais são uma realidade em nosso dia a dia e vieram para ficar. Em 2017, quem ainda não tinha conhecimento sobre o valor das criptomoedas passou a conhecer e elas viraram febre. Passado o frisson inicial e a queda no valor do Bitcoin, as criptomoedas continuam estáveis como um forte e promissor mercado econômico. Dessa forma, com o passar dos anos, possivelmente haverá uma carência maior de especialistas capacitados em estudar esse novo setor da economia.

A Pasquali Solution é uma empresa do nicho B2B com core business em alocação de profissionais na área de TI. 

Por aqui, em nosso blog, fazemos questão de trazer as novidades acerca do mundo dos negócios na área de tecnologia da informação. Para conhecer nossa cartela de serviços, acesse nosso site e confira de que forma podemos te ajudar a fazer sua empresa crescer de forma exponencial.

Se vamos falar de gestão de TI, o quesito segurança deve ser uma das prioridades das empresas. Afinal, o Brasil é o sétimo país com mais ciberataques do mundo, de acordo com o Relatório de Ameaças à Segurança na Internet 2018 (ISTR).

Portanto, é preciso se adaptar aos novos processos tecnológicos e digitais e, ao mesmo tempo, reforçar a segurança do ambiente de TI, pois é nele que se concentra o banco de dados para o funcionamento do negócio como um todo.

No post de hoje daremos 6 dicas fundamentais para que o monitoramento do ambiente de TI seja aperfeiçoado.

Vamos lá:

1# Atenção ao gerenciamento de contas privilegiadas

Verdade seja dita: o gerenciamento de acessos de contas privilegiadas demanda mais esforço por parte da equipe de TI por conta de suas especificidades – e responsabilidades.

Eis algumas dicas para te ajudar:

  • Comece fazendo um inventário de todas as contas privilegiadas da empresa, incluindo tanto os usuários quanto os sistemas por eles utilizados. 
  • Certifique-se de que as senhas estejam armazenadas de forma segura, com todos os requisitos de solicitação de acesso e gerenciamento de alterações bem rigorosos.
  • Monitore e registre todos os acessos privilegiados e realize regularmente auditorias de acesso.
  • Elimine o compartilhamento de senhas entre os administradores dessas contas privilegiadas.
  • Imponha um modelo mínimo de privilégio que emite ao usuário administrativo uma quantidade menor de permissão necessária para fazer o trabalho. 

2# Utilize CASB para monitorar o banco de dados que está na nuvem

Se a empresa utiliza SaaS, pode ser que ele seja do tipo que tenha controle e visibilidade limitada, o que pode deixar a segurança de TI comprometida.

Nesse caso, as soluções CASB podem ser a chave para resolver esse impasse. Do inglês Cloud Access Security Brokers, os Agentes de Segurança do Acesso à Nuvem ajudam no controle crítico do uso de forma segura, em conformidade com os serviços em cloud em todos os seus provedores. 

A partir daí é possível realizar tarefas simultaneamente, tais como a gestão de fornecedores de IaaS e PaaS. 

3# Monitore o ambiente de TI utilizando o Splunk

Outra dica fundamental para a gestão de TI é utilizar a ferramenta Splunk, que ajuda no monitoramento do ambiente de TI.

Na prática, trata-se de uma plataforma de inteligência operacional que não utiliza um banco de dados, pois ele mesmo é uma máquina de dados que organiza todos eles em discos, ocupando o menor espaço possível.

Com o Splunk é possível adicionar e configurar todas as fontes de dados. A partir daí, o profissional pode criar alertas e gráficos de monitoramento de todos os elementos do ambiente de TI, bem como a movimentação dos usuários por ele. Isso diminui muito o tempo que se gasta com monitoramento. 

4# Mantenha o anti-phishing ativo

Levando em conta que as empresas continuam sofrendo com ataques de phishing, é preciso manter o controle bem ativo – e isso pode ser um desafio em um ambiente no qual os funcionários recebem várias mensagens e e-mails a cada instante.

Nesse caso, a estratégia é: controle técnico, controle de usuário final e redesenho de processos.

Na prática, deve-se evitar que spams e mensagens duvidosas sejam abertos com a ajuda de anti-spams e firewalls, além de uma política de proxy em um firewall UTM, que deve detectar a URL como ameaça e impedir o acesso. 

Outra dica é priorizar o uso do e-mail administrativo, caso haja rotatividade no uso dos equipamentos da empresa.

E por falar em comportamento dos funcionários:

5# Utilize Analytics de Comportamento de Usuários e da Empresa

Do inglês User and Entity Behavioural Analytics (UEBA), o Analytics de Comportamento de Usuários e da Empresa é outra importante ferramenta para o controle do ambiente e da segurança de TI.

Ele fornece dados centrados no usuário e que são capazes de analisar fatores como endpoints, aplicativos, redes e comportamento do mesmo. Dessa forma, a análise de todos esses fatores te ajuda a chegar em resultados bem mais precisos – e também a detectar ameaças mais rapidamente. 

6# Microssegmentação do tráfego e fluxo de visibilidade

Se a empresa tem topologias de network horizontais (em estruturas do tipo As a Service e servidor on-premise), a microssegmentação ajuda no controle do fluxo de tráfego nos data centers.

Isso impede que haja um ataque lateral no sistema e, se houver, impede que se movam livremente. 

Uma dica é começar segmentando aplicações críticas e exigindo suporte de todos os fornecedores na segmentação nativa. Existem fornecedores que oferecem criptografia do tráfego da rede (point-to-point, túneis IPsec, etc.) entre cargas de trabalho para a proteção dos dados que estão movimento.

A Pasquali Solution é uma empresa B2B que tem core business em alocação de profissionais de TI. Para contratar nossos serviços, basta acessar nosso site e conferir a gama de soluções que oferecemos para sua empresa. 

Entre em contato conosco para tirar todas as suas dúvidas. 

É fato que, após o advento da internet, o estilo de vida da humanidade se modificou totalmente. Também sabemos que a democratização da informação, aliada à inclusão digital, pode se tornar um marco dessa civilização. Portanto, é necessário que se diferencie informação de conhecimento. Sem dúvida, vivemos na Era da Informação, sobretudo, da Transformação Digital.

Mas o que são as TICs?

As Tecnologias da informação e comunicação são um conjunto de recursos tecnológicos integrados entre si, que proporcionam, por meio das funções de hardware, software e telecomunicações, a automação e comunicação dos processos de negócios, da pesquisa científica e de ensino e aprendizagem.

O desenvolvimento de hardwares e softwares garante a operacionalização da comunicação e dos processos decorrentes em meios virtuais. É importante mencionar que a popularização da internet potencializou o uso das TICs em diversos campos.

As criações de novos sistemas como o e-mail, o chat, os fóruns, a agenda de grupo on-line, comunidades virtuais, web cam, entre outros, fizeram toda diferença no estilo de vida, revolucionando os relacionamentos humanos.

Por meio do trabalho colaborativo, profissionais distantes geograficamente trabalham em equipe. E o intercâmbio de informações gera novos conhecimentos e competências entre os profissionais.

Podemos dizer que uma das áreas mais favorecidas com as TICs é a educacional. Na educação presencial, as TICs são vistas como potencializadoras dos processos de ensino – aprendizagem. Além disso, a tecnologia traz a possibilidade de maior desenvolvimento e comunicação entre as pessoas com necessidades educacionais especiais. 

Já no âmbito da educação à distância, as TICs representam um grande avanço. Com a criação de ambientes virtuais de aprendizagem, os alunos têm a possibilidade de se relacionar, trocando informações e experiências. Os professores e/ou tutores têm a possibilidade de realizar trabalhos em grupos, debates, fóruns, dentre outras formas de tornar a aprendizagem mais significativa. Nesse sentido, a gestão do próprio conhecimento depende da infraestrutura e da vontade de cada indivíduo. 

A Pasquali Solution é uma empresa com core business em alocação de profissionais em TI. Podemos oferecer a você as melhores soluções para que sua empresa possa crescer de forma exponencial. Entre em contato conosco. Estamos prontos para sanar todas as suas dúvidas. 

Estamos sempre de olho no mercado de negócios para que possamos entender as demandas que vêm por aí. Dessa vez, trouxemos cinco tecnologias que estão em ascensão nessa área no ano de 2020. 

Automatização de Processos

A tecnologia traz como um dos grandes benefícios a facilitação do dia a dia das pessoas e equipes. A automatização de processos tem como foco trazer soluções para transformação digital nas empresas. Sabe-se que a redução de gastos e otimização do tempo é necessário para a realização de tarefas diárias e as ferramentas de automatização possibilitam a melhoria da experiência dos clientes e a maximização da performance dos colaboradores, aumentando a rentabilidade das operações e a geração de receitas. 

Dessa forma, ficamos na expectativa de uma aceleração da presença das soluções conectadas no mercado, sobretudo na implantação de mecanismos de Internet das Coisas (IoT). De acordo com o Gartner, teremos mais de 50 bilhões de dispositivos conectados até 2020.

A automatização é a utilização de plataformas para gerenciamento inteligente de gastos e de informações. Tais soluções auxiliam no planejamento de investimentos e na readequação das atividades, de acordo com a necessidade de cada área. Hoje já é possível aplicar a tecnologia para gerenciar os custos com telefonia, aluguel de espaços ou equipamentos, frotas de veículos, manejo de infraestrutura de tecnologia e até com impressões de forma mais automática e simples.

Na prática, é um caminho para realizar, de maneira automática, tarefas que antes eram feitas manualmente, resultando em mais assertividade, redução de custos, economia de tempo e, por fim, no aumento da capacidade produtiva das empresas.

Inteligência Artificial

Atualmente a tecnologia corporativa está cada vez mais ligada à Inteligência Artificial (AI). De fato, estamos impulsionados pelo avanço das soluções de Machine Learning (ML) e de análise preditiva, e sabe-se que os sistemas inteligentes auxiliam as empresas a oferecerem opções mais dinâmicas e completas para o desenvolvimento de produtos e até mesmo para a satisfação dos clientes.

A Inteligência Artificial hoje é usada como uma importante ferramenta para o planejamento e a estratégia de vendas, já que podem mapear os gostos e históricos de cada cliente, aproveitando cada vez mais o alto volume de informações geradas pelos sistemas digitais. 

Outro ponto a ser mencionado é que as ferramentas inteligentes permitem que as companhias tenham balanços analíticos e de desempenho mais robustos, gerando levantamentos mais assertivos e capazes de oferecer reais avanços estratégicos. É imprescindível, portanto, a adoção da Inteligência Artificial, já que é uma tendência global e que pode ser bastante útil para assegurar praticidade e inovação às empresas. 

Integração de Dados e Mobilidade Omnichannel

Está cada vez mais forte a necessidade de integração entre as diversas fontes de dados (incluindo de atendimento) mantidas pelas empresas.

Esse advento é explicado pela expansão do uso de smartphones e gadgets inteligentes. As empresas têm demandado alta disponibilidade de suas informações e investido em uma estratégia digital mais robusta e integrada. O conceito omnichannel no atendimento – e seu subsequente desenvolvimento de gerenciamento de dados – deve seguir como prioridade, pontuando o avanço prático das redes.

É importante lembrar que, ao integrar suas plataformas e compartilhar os dados existentes, as empresas passam a ter um controle eficiente de informações, com acesso a análises segmentadas em dados específicos que facilitam o atendimento ao consumidor, independentemente do canal escolhido. 

Computação em Nuvem

Dita como um dos pontos iniciais da onda de Transformação Digital, a Cloud Computing  seguirá como uma importante fonte de redução de custo e otimização de recursos tecnológicos para as empresas. 

De forma geral, as empresas devem avaliar quais informações podem realmente ser alocadas fora das redes internas e próprias, garantindo segurança e integridade aos pontos que precisam de mais proteção. Dessa forma, é possível que cada vez mais empresas optem por ter infraestruturas híbridas com parte das informações em ambientes públicos e outra parte em sistemas “in-house”, dentro das operações.

Outro ponto importante para o sucesso desse cenário é que os dispositivos conectados estejam atualizados, corretamente configurados e preparados para sustentar a operação das organizações.

Big Data e Analytics

Sabemos que a “Nuvem” e a conexão à Internet são dois sólidos fatores da Transformação Digital nas empresas. Ambas permitiram uma revolução na forma de se encontrar informações sobre todos os processos e pessoas conectadas, inclusive para empresas com diversas unidades e filiais.

Todavia, para aproveitar todo o potencial desses dados, as empresas terão de aprender cada vez mais a transformar esse acúmulo de insights em reais vantagens competitivas. O cenário atual nos mostra que a tendência é vermos uma expansão gradual do uso de informações geradas pelos canais on-line e físicos. O objetivo é encontrar opções para enriquecer os dados com uma análise aprofundada e preditiva, gerando possíveis vantagens a processos que vão do desenvolvimento de novos produtos até a comunicação pós-venda com os clientes.

Para que o sucesso dessas inovações aconteça, é necessário um funcionamento eficiente da tecnologia, com investimento em equipamentos, conhecimento técnico e, sobretudo, na adoção de uma sólida cultura de acompanhamento, manutenção e desenvolvimento dos serviços, com parceiros preparados para apoiar a Transformação Digital das empresas.

A Pasquali Solution é uma empresa com core business em alocação de profissionais em tecnologia da informação. Podemos oferecer a solução que você precisa para o seu negócio. Entre em contato conosco e tire todas as suas dúvidas.