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Serviços essenciais de TI

Basicamente, todas as empresas e escritórios hoje em dia possuem uma estrutura mínima de TI para funcionarem. Sejam elas com 30 ou com 3000 pessoas, a infraestrutura de TI estará lá para suportar seus usuários, seus negócios e seus produtos.

É muito raro uma empresa que não disponha de ao menos um servidor de dados ou mesmo um servidor de Internet.

Além disso, sem o suporte básico adequado aos usuários, tarefas cotidianas podem ficar completamente comprometidas, se não houver ao menos um profissional disponível para resolver questões básicas de atualização de sistemas operacionais, browsers, softwares básicos de produtividade como Outlook, MS Excel e Browsers de Internet, como Firefox, Internet Explorer (Edge) e Google Chrome.

Recursos e ferramentas básicas que quase toda Infraestrutura de TI e Telecom de uma empresa possui:

  • Windows Server, para administração de dados da empresa, bem como as contas de usuário de uma empresa (Active Directory);
  • Linux Server, geralmente utilizado para contingência de Links de Internet e também para questões de VoIP;
  • Exchange Server, utilizado principalmente para todo o gerenciamento de contas, recebimento e envio de e-mails. Geralmente integrado ao Active Directory da empresa;
  • Cabeamento estruturado, presente e ainda extremamente necessário para a rede interna de uma empresa, já que as redes sem fio ainda não estão prontas para uma infraestrutura de TI corporativa consistente, rápida e segura;
  • Firewalls físicos e lógicos, utilizados para prover segurança a rede de uma empresa, seja para saída ou entrada de dados;
  • Rotinas de Backup de servidores da rede, físicas em hd’s externos ou fitas, ou mesmo digitais, em Nuvem;
  • Roteadores e Switches Cisco, responsáveis pela distribuição e gerenciamento de redes de PCs de uma empresa, como também de telefonia;

Separamos um TOP 5 de erros frequentes na infraestrutura de TI

1. Falta de gerenciamento dos ativos de rede

Os ativos de rede viabilizam a troca de informações entre os componentes da rede e incluem switches, roteadores, access points e controladoras, firewall e outros.

Por meio da gestão de ativos de rede, a equipe de TI pode monitorar o desempenho desses equipamentos, identificar falhas com mais rapidez, promover upgrades e atualizações e melhorar a performance.

Portanto, ao não priorizar o gerenciamento desses ativos, a empresa torna-se mais suscetível a falhas na comunicação que comprometem toda a operação e segurança.

2. Ausência de planejamento

A infraestrutura de TI deve ser planejada considerando as necessidades da empresa e também projetos futuros. Por exemplo, sem uma organização adequada pode haver a compra de componentes de rede que não sejam compatíveis com a infraestrutura atual, o que consiste em um investimento desperdiçado

Outro risco é que a empresa se comprometa com uma expansão dos serviços que não consegue suprir com a atual rede, prejudicando o atendimento inclusive aos clientes atuais.

3. Falta de comunicação interna

O departamento de TI deve ter autonomia para operar, mas ser integrado às demais áreas para que a infraestrutura de TI seja segura e eficiente. Por exemplo, um problema não reportado nos equipamentos do setor de vendas pode tornar-se uma bola de neve a longo prazo, comprometendo cada vez mais a operação sem que haja o conhecimento dos profissionais de tecnologia.

Outro aspecto da comunicação interna que é relevante à infraestrutura de TI refere-se à difusão das políticas de segurança da empresa e também normas de uso da rede.

4. Não usar ativos modernos

O receio de um grande investimento faz com que muitas empresas mantenham ativos de rede antigos. No entanto, esses componentes aumentam as vulnerabilidades cibernéticas por ter falhas já conhecidas na comunidade.

A modernização de ativos sem demandar investimentos elevados é viável por meio do outsourcing com o aluguel de equipamentos de acordo com as necessidades da empresa.

5. Não ter o parque tecnológico atualizado

O parque tecnológico da empresa inclui todos os ativos de rede, hardwares e softwares que são usados e a atualização periódica dele é indispensável para uma infraestrutura de TI segura, eficiente e confiável.

Como vimos, o hardware precisa ser modernizado para suprir as necessidades e também minimizar vulnerabilidades, mas também os softwares devem passar por atualizações periódicas para superar as ameaças identificadas.

Para a infraestrutura de TI de Telecom de uma empresa, existem alguns papéis dos quais somos especializados:

  • Analista de Service Desk, responsável pelo primeiro atendimento ao usuário de TI de uma empresa e pela abertura de chamados de incidentes;
  • Analista de Help Desk, responsável pela execução do suporte ao usuário, seja para problemas relacionados a TI e em alguns momentos, para questões de Telecom;
  • Analista de Telecom, responsável por questões relacionadas à telefonia tradicional de uma empresa e muitas vezes de telefonia sobre IP (VoiP);
  • Administrador de Redes, é o responsável tanto pela parte lógica, como muitas vezes da parte física da Infraestrutura de uma rede em uma empresa;
  • Analista de Segurança de Redes, é o responsável pelo projeto e manutenção de segurança de redes, o que inclui o acesso a equipamentos e dados. 

Alocamos todos os especialistas em Tecnologia, seja um programador, um analista de suporte, um analista de Business Intelligence, um Arquiteto de Sistemas, um Administrador de Banco de Dados ou qualquer outro especialista de Tecnologia.

Nós fornecemos um ou mais profissionais, de acordo com a necessidade e objetivos de nosso cliente, e fechamos um contrato de serviços de TI, sem permanência mínima, sem multas.

Acesse nosso site e entre em contato conosco para ficar por dentro de todas as vantagens e benefícios na alocação de profissionais de TI que só a Pasquali Solution pode te oferecer. 

De acordo com Arvind Krishna, presidente da IBM, a gigante de tecnologia americana, a inteligência artificial e a computação em nuvem serão ainda mais importantes depois da crise.

Devido à rápida migração dos negócios para o ambiente digital durante a pandemia do novo coronavírus, essa tendência veio para ficar e as companhias devem adaptar suas operações de TI para conseguir lidar com a nova demanda. Este é o ponto de vista da empresa americana IBM, que anunciou um novo conjunto de produtos e serviços voltados para melhorar a infraestrutura de tecnologia das empresas com o uso de inteligência artificial e soluções para redes 5G.

O novo presidente da companhia, Arvind Krishna, afirmou que a transformação digital dos negócios se acelerou de forma inédita durante essa pandemia. De acordo com ele, é necessário que as empresas “preparem o terreno” para o mundo pós-covid-19, em que haverá uma integração cada vez maior entre as operações digitais e físicas.

Diante do cenário atual, duas tecnologias são imprescindíveis, segundo o executivo: a inteligência artificial e a capacidade de as empresas operarem em uma nuvens híbridas, que misturam serviços hospedados em data centers de terceiros (a nuvem pública) e serviços em data centers da própria empresa (a nuvem privada).

“A jornada da transformação que deveria durar alguns anos está agora sendo compactada em alguns meses”, disse o executivo. “Se existe uma lição desta pandemia da covid-19 é a importância crítica das soluções de tecnologia que permitem agir com velocidade, flexibilidade, discernimento e inovação.”

O executivo participou da abertura da conferência anual da IBM, chamada de Think IBM, que este ano foi realizada de forma virtual por causa da atual situação global. Este é o primeiro grande evento público da IBM desde que Arvind Krishna assumiu o cargo de presidente, no início de abril, no lugar da executiva Ginni Rometty. Depois de oito anos à frente da IBM, Rometty decidiu deixar a presidência da empresa no início de 2020. Durante a sua gestão, a IBM fez um amplo investimento em novas tecnologias nos ramos de inteligência artificial, computação em nuvem e computação quântica.

Dando continuidade a essa estratégia, Arvind Krishna anunciou o lançamento de novos produtos e serviços que usam a inteligência artificial para automatizar processos de TI e oferecer maior capacidade de processamento em nuvem. Uma das novidades é a ferramenta Watson AIOps. O novo sistema de inteligência artificial permite que as empresas detectem em tempo real anomalias nas suas redes internas, para identificar com agilidade possíveis quedas e interrupções nos serviços ou possíveis ataques. A ferramenta já está sendo usada por startups como o serviço de hospedagem de arquivos Box e o aplicativo de gestão de trabalho Slack.

Além da novidade, a empresa também apresentou novos produtos que ajudam a automatizar tarefas e processos operacionais internos das empresas e a criar plataformas automatizadas de atendimento aos clientes.

Outra solução apresentada é um sistema que permite às empresas gerenciar os serviços digitais para os seus trabalhadores que ficam em campo, em operações remotas. De acordo com a IBM, o novo sistema, batizado de IBM Edge Application Manager, permite que um só administrador gerencie ao mesmo tempo mais de 10.000 equipamentos conectados à rede da empresa. A solução é voltada para o modelo conhecido como “edge computing” (ou “computação na ponta”). É a ideia de que todo o processamento é feito em equipamentos conectados que estão na ponta final de uma rede.

A companhia espera que este tipo de serviço seja cada vez mais requisitado pelas empresas em um mundo em que os serviços digitais estarão disseminados no dia a dia das pessoas, seja no trabalho, seja em atividades pessoais.

“As plataformas tecnológicas são a base das vantagens competitivas do século 21. Elas determinam o quão rápido uma empresa pode se readequar para atender novas oportunidades de mercado, o quão bem ela serve os seus clientes, o quanto ela pode crescer e o quão rápido ela pode responder a uma crise como a que estamos enfrentando hoje”, disse o presidente da IBM, Arvind Krishna.

Apesar da necessidade de as empresas se adaptarem ao novo contexto digital, uma dificuldade é convencer as companhias a fazerem grandes investimentos de TI num momento de recessão econômica. Nessa situação, muitas empresas devem rever os seus gastos com as suas operações e com as suas infraestruturas de TI, e novos investimentos tendem a ser adiados.

Segundo a consultoria IDC, especializada no setor de tecnologia, somente na América Latina, o setor de TI deve ter uma queda de 15 bilhões de dólares em receitas em 2020. Na divulgação do seu último balanço em 20 de abril, a própria IBM anunciou uma redução de 3% das vendas e de 26% no lucro líquido no primeiro trimestre de 2020 por causa da crise do novo coronovírus e decidiu retirar as suas previsões aos investidores sobre o faturamento para 2020 por causa do cenário de incerteza. Apesar da urgência da transformação digital, é possível que nem todas as empresas tenham condições de mudar na velocidade necessária.

O empresário Elon Musk fez um anúncio na noite da última terça-feira (16) que sua startup Neuralink progrediu bastante em uma tecnologia que tem a capacidade de conectar o cérebro humano ao computador, e que possivelmente os testes serão iniciados em pessoas no próximo ano.

“Podemos fazer uma interface cérebro-máquina completa”, disse Musk em um evento em San Francisco (EUA) para comprovar seus avanços, e recrutar talentos nos campos de software, robótica, neurociência, entre outros.

O projeto pode “alcançar uma espécie de simbiose com inteligência artificial”, disse Musk.

Musk mencionou que um elo que une a mente à máquina é vital se as pessoas quiserem evitar ser surpreendidas pela inteligência artificial que, segundo ele, confronta os humanos com o risco de serem relegados a um papel de “gatos domésticos”.

A Neuralink mostrou a primeira versão de um pequeno sensor que pode ser implantado em um cérebro, através de uma pequena incisão feita por um robô especialmente construído para executar essa tarefa de alta precisão.

“Eles são mini-eletrodos, e o robô os implanta delicadamente”, disse Musk, observando que pode haver milhares desses eletrodos conectados a um cérebro. “O procedimento não será estressante, funcionará bem e não requer conexões físicas”, disse ele.

O chip terá comunicação por via aérea, tipo de aparelho auditivo que envia informações para um aplicativo de smartphone, segundo a Neuralink.

Por enquanto, o objetivo é que uma pessoa com implantes controle o telefone com pensamentos, mas a tecnologia pode eventualmente ser estendida a outros dispositivos, como braços robóticos.

“Tem um tremendo potencial”, disse Musk. “Esperamos tê-lo em um paciente humano antes do final de 2020”.

De acordo um neurocirurgião da Neuralink, um dos primeiros objetivos dessa tecnologia é tratar pacientes com doenças neurológicas. Mas, a longo prazo, é tornar os implantes tão seguros, confiáveis ​​e simples, para que possam entrar no campo da cirurgia eletiva para aqueles que querem capacitar seu cérebro com o poder de um computador.

Musk concluiu que o objetivo é colocar um desses implantes no cérebro é um procedimento tão simples como uma cirurgia ocular a laser.

Por aqui em nosso blog, fazemos questão de deixar você por dentro do que acontece no mundo dos negócios acerca da área de tecnologia da informação. 

Assine nossa newsletter e acesse nosso site para saber como os nossos especialistas podem te auxiliar em seus projetos. A Pasquali Solution atua no mercado de tecnologia há quase duas décadas. 

Você conhece o Vale do Silício? 

Em sua opinião, qual cidade do Brasil pode ser chamada de “Vale do Silício brasileiro”, em alusão à famosa região dos EUA que sedia muitas gigantes da tecnologia? 

Existe uma lista de cidades do Sul, Sudeste e Nordeste do país que competem pelo título. Todavia, a mais forte candidata é Curitiba, já que a mesma vem sendo palco para o surgimento de diversas empresas e startups, e essas startups estão se  destacando de forma bastante considerável no mercado nacional. 

Uma pesquisa realizada pelo Sebrae/PR, Curitiba conta com 1.032 startups que já tem quatro anos de existência em média, empregando mais de 10 mil pessoas e que já receberam mais de R$ 800 milhões em investimentos. 

O levantamento mostra que a maior parte das startups do Paraná é do ramo de saúde, com 121 empreendedores, e agronegócio, com 119 empreendedores. Há também empresas de tecnologia e energia verde, com 51 empresas, e até organização de eventos.

Tal modelo de negócio cresce bastante no estado, correspondendo a 8% de todas as startups do país. A região leste, onde se encontra Curitiba, tem 385 empreendimentos, seguida do norte com 202, e sul com 128.

Mas a nossa pergunta era se você sabe o que é o Vale do Silício? 

Bem, vamos explicar melhor: o Vale do Silício se tornou mundialmente conhecido por ser o maior polo industrial onde podemos encontrar grandes empresas como Facebook, Apple e Google.

O Vale do Silício está Localizado na baía de San Francisco, na Califórnia, costa oeste dos Estados Unidos, com extensão em diversas cidades. Essa região recebeu esse nome por causa das empresas de tecnologia que se instalaram na área a partir de 1956. 

Nessa localização encontram-se, em sua maioria, companhias do ramo de informática e eletrônica, que usam o elemento químico silício como principal matéria-prima dos seus processadores. 

Vale do Silício Brasileiro 

A lista conta com várias cidades no Brasil que querem receber esse título, pois não é só Curitiba que busca receber o nome. 

Segue a lista com as cidades: 

Campinas

Campinas é uma cidade no interior de São Paulo. A cidade conta com vários parques tecnológicos, institutos de pesquisa e incubadoras. Cotada como a região que abriga mais de 30 das 100 maiores empresas de tecnologias do mundo –  lembrando que o CPQD (Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações) está lá.  

Santa Rita do Sapucaí 

Sua localização é em Minas Gerais e é considerada um dos principais polos da indústria eletrônica no país. A região conta com mais de 150 fábricas, 31 empresas em programas de incubação e três incubadoras. Teve uma receita de R$ 3,2 bilhões em 2017. 

São Pedro Valley

Também localizada em Minas Gerais, é a comunidade de startups de Belo Horizonte. A região abriga mais de 200 empresas, entre iniciantes, aceleradoras, incubadoras e espaços de coworking

Porto Digital

Localizada em Recife, o Porto Digital tem um dos principais parques tecnológicos e ambientes de inovação do Brasil. As empresas de lá focam em software e serviços de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) e Economia Criativa (EC), com foco nos segmentos de games, cine-vídeo-animação, música, fotografia e design.

Parque Tecnológico da UFRJ

Localizado no Rio de Janeiro, o parque faz parte da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Contém 68 instituições, sendo centros de pesquisa de 14 empresas de grande porte nacionais e multinacionais, 12 pequenas e médias, além de 10 laboratórios da própria UFRJ e 31 startups.

Tecnopuc 

Localizado em Porto Alegre, a Tecnopuc é o parque científico e tecnológico da PUCRS. Conta com mais de 170 organizações, somando mais de sete mil postos de trabalho.

Sapiens Parque 

Com sua localização em Florianópolis, abrange as áreas de tecnologia mecatrônica, energia, ciências da vida, economia criativa, turismo, serviços de suporte empresarial, educação e saúde. 

Parque tecnológico de São José dos Campos 

Localizada em São José dos Campos, no interior de São Paulo, tem como foco promover ciência, tecnologia, inovação e empreendedorismo. Conta com quase 300 empresas, quatro centros empresariais, um hub de inovação e dois Arranjos Produtivos Locais (APLs). 

A Pasquali Solution é um empresa do nicho B2B com core business em alocação de profissionais de TI. Entre em contato conosco para saber de que forma podemos te ajudar a fazer teu negócio crescer de forma exponencial.

Começamos o ano com a reprodução na íntegra de uma ótima notícia para nossa área de TI. E notícia boa tem que ser espalhada, não é verdade? Os especialistas estão com grandes expectativas sobre o crescimento da área de Tecnologia da Informação para os próximos anos.  

Usamos o nosso blog como essa ponte entre nossas pesquisas de atualizações sobre as novidades que estão a cerca do mercado e nossa audiência, para passar o conhecimento por nós adquirido ao longo de quase duas décadas no nicho de tecnologia da informação e comunicação.

A Pasquali Solution é uma empresa B2B com core business em alocação de profissionais de TI e criamos esse blog para que você, nosso amigo-cliente, fique por dentro de todas as atualizações no mundo dos negócios e entretenimento, e também para podermos sanar suas dúvidas sobre como podemos fazer com que seu negócio cresça de forma exponencial. 

Vamos entender melhor do que se trata essa lei 

O presidente da República, Jair Bolsonaro, sancionou com vetos a lei que estabelece novo modelo de incentivos fiscais para empresas de tecnologia da informação e comunicação e investimentos em pesquisa e desenvolvimento desse setor.

A Lei 13.969, de 2019, publicada na edição desta quinta-feira (26) do Diário Oficial da União, é oriunda de projeto dos deputados Marcos Pereira (PRB-SP), Bilac Pinto (DEM-MG), Vitor Lippi (PSDB-SP) e Daniel Freitas (PSL-SC), e cumpre determinação da Organização Mundial do Comércio (OMC) para reformulação da Lei de Informática até o final de 2019. No Senado, o texto teve como relator o senador Plínio Valério (PSDB-AM). A decisão da OMC veio em resposta à queixa da União Europeia em 2014 e do Japão em 2015, segundo as quais o Brasil concede incentivos fiscais por meio de tributos, mas cobra esses impostos integralmente dos concorrentes importados.

Como ficou o texto

A lei acaba com a isenção de tributos e cria um valor de crédito com base no total que a empresa investir em pesquisa, desenvolvimento e inovação a cada trimestre. O novo incentivo será válido até dezembro de 2029.

A medida atinge fabricantes e desenvolvedores de componentes eletrônicos (chips, por exemplo), equipamentos e máquinas (exceto áudio e vídeo), programas para computador e serviços técnicos especializados. A lista completa será definida pelo Poder Executivo, que também estabelecerá o processo produtivo básico a ser seguido.

Condições

Para contar com o incentivo, a empresa deverá apresentar proposta de pesquisa, desenvolvimento e inovação no setor que dependerá de aprovação pelos ministérios da Economia e de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações.

Segundo a Lei da Informática (Lei 8.248/91), as empresas devem investir, anualmente, 5% de seu faturamento bruto no mercado interno.

A novidade nesse tópico é que o texto permite o uso de até 20% desses valores na implantação, ampliação ou modernização de infraestrutura física e de laboratórios de pesquisa de institutos de ciência e tecnologia (ICTs), o que será considerado como pesquisa e desenvolvimento.

O texto também permite à empresa, em vez de depositar 10% do limite mínimo de aplicação em pesquisa no Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), direcionar esse valor a programas e projetos de interesse nacional nas áreas de tecnologias da informação e comunicação considerados prioritários pelo governo.

Como funciona

A cada trimestre, a empresa interessada deve apresentar ao Ministério da Ciência e Tecnologia uma declaração com dados sobre os investimentos feitos em pesquisa, o valor do crédito apurado com a memória de cálculo e o seu faturamento bruto.

A declaração somente poderá ser apresentada depois de feitos todos os investimentos. Em seguida, o ministério verificará questões como débitos de investimento pendentes, créditos dentro dos limites permitidos e dados solicitados.

O ministério terá 30 dias para dar seu parecer. Se não o fizer nesse prazo, a empresa poderá usar o crédito automaticamente. O prazo máximo para compensar tributos federais com esses créditos será de cinco anos, devendo ser enviada outra declaração à Receita Federal.

Caso haja questionamento dos valores compensados, poderá ser aplicada multa de 50% ou 75%, conforme a situação. Após esgotada a instância administrativa, o valor não pago será enviado para cobrança pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN).

O que não pode

A compensação será proibida em algumas situações, como:

— tributos relacionados à importação;

— débito parcelado;

— débito já compensado;

— valor objeto de pedido de ressarcimento indeferido;

— valor referente a pedido de ressarcimento sob investigação;

— valores de salário-família e salário-maternidade; e

— valores de imposto de renda pagos por estimativa.

Também não poderá ocorrer compensação com débitos de terceiros junto à Receita ou pendentes de decisão judicial definitiva.

Empresas cujos proprietários, controladores, diretores e respectivos cônjuges ocupem cargos de livre nomeação (sem concurso público) na administração pública não poderão contar com os benefícios.

A cada ano, o Ministério de Ciência e Tecnologia divulgará, de forma agregada, os recursos aplicados em pesquisa, desenvolvimento e inovação.

Além dos créditos relacionados aos investimentos, as empresas participantes contarão com suspensão de PIS/Pasep na compra de matérias-primas, produtos intermediários e embalagens que serão usados no processo produtivo do setor.

Em 2018, o investimento em pesquisa e desenvolvimento foi em torno de R$ 2 bilhões. Em 2017, a renúncia fiscal do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) das empresas incentivadas passou de R$ 5,5 bilhões. E os tributos pagos por elas, mais de R$ 10 bilhões.

Vetos

Bolsonaro vetou um dispositivo que concedia às empresas crédito financeiro de 75% sobre o valor de investimentos realizados em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Mínimo (PD&IM), limitados a 3% do valor da base de cálculo do PD&IM no período de apuração. De acordo com a mensagem de veto, o dispositivo “aumenta a renúncia de receita ao Poder Executivo, sem que se tenha indicado a respectiva fonte de custeio”. Segundo o Palácio do Planalto, a medida fere a Lei de Responsabilidade Fiscal e a Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2019.

Bolsonaro vetou ainda um trecho que impedia o acesso de algumas empresas a programas de incentivo do governo federal. Ficariam de fora pessoas jurídicas cujos proprietários, controladores, diretores e respectivos cônjuges fossem detentores de cargos comissionados ou de cargos eletivos. Para o Palácio do Planalto, a medida ofenderia os princípios da isonomia e da proporcionalidade.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado

A Black Friday está chegando, meus amigos! E você, já está preparado? Final de ano se aproxima e as “confras” bombando. Parece que esse é o melhor momento para gastar todas as economias, não é verdade? 

Mas, afinal, o que é mesmo a Black Friday?

O que sabemos é que ela consegue aquecer o mercado varejista, principalmente no nicho digital, que é o que nos interessa. Hoje, por aqui, vamos comentar um pouco sobre a Black Friday, que não mexe só com seu bolso, mas, sobretudo, com o seu psicológico.  

Mudanças comportamentais  

Falando em mudanças de comportamento do consumidor, temos um dos melhores exemplos para o fomento no comércio varejista no nicho digital e esse fenômeno tem nome, chamamos de Black Friday. 

Segundo o Wikipédia 

O Wikipédia define a Black Friday como o dia que inaugura a temporada de compras natalinas com significativas promoções em muitas lojas retalhistas e grandes armazéns. É um dia depois do Dia de Ação de Graças nos Estados Unidos, ou seja, celebra-se no dia seguinte à quarta quinta-feira do mês de novembro.

Black Friday

Black Friday no Brasil

A primeira Black Friday do Brasil aconteceu no dia 28 de novembro de 2010 e foi totalmente on-line. A data reuniu mais de 50 lojas do varejo nacional. Em 2013, a Black Friday no Brasil bateu seu recorde, faturando R$770 milhões em comércio online. Os produtos mais almejados são televisores e smartphones. A média de desconto para aparelhos celulares foi de 16% e para televisores chegou a 19%. Segundo a consultoria E-Bit, em 2014, a data gerou R$1,2 bilhão em vendas somente na internet, que corresponde a 3,5% do faturamento anual, consolidando assim a Black Friday como uma das datas mais importantes para o comércio on-line. Estes números são bastante expressivos, não é verdade? 

Estamos passando por uma transição de compras do meio físico para o digital, designando o início de uma nova  era, sem dúvidas. 

Desta forma, podemos dizer que os compradores estão cada vez mais conectados e atentos às melhores oportunidades – não somente de preço, mas também de outros atributos, como confiança nas marcas, facilidade e conveniência na hora de comprar.

Digamos que essa data, em menos de dez anos, mudou de forma bastante significativa os hábitos de consumo do país de maneira única, transformando sazonalidades, gerando planejamento e dando maior ênfase ao meio digital na vida do consumidor.

A melhor época do ano

A época do ano não poderia ser melhor. A Black Friday está situada em um momento muito favorável, de setembro a janeiro, em que a atmosfera está repleta de alegria, riqueza, expectativa pelas férias e indulgência.

O espírito de final de ano: o poder de compra aumenta. Esta é uma temporada de consumo: a intenção histórica de compra no país sobe 2,5% ao mês entre setembro e o fim do ano.

Há dois bons motivos para esse aumento de intenção, vejamos quais são:

O primeiro é o financeiro: Este é o período do ano que há um aumento de renda real para os brasileiros, subindo 1% ao mês a partir de setembro. Portanto, há um aumento de giro de dinheiro no mercado. Um dos principais motivos para isso é  o aumento de oferta de emprego, já que é a época de aumento em vagas temporárias, aumento também na oferta de crédito e, é claro, o tão esperado o 13º salário. 

O emocional 
O segundo motivo é emocional: o mês de setembro marca a chegada da primavera, quando os dias ficam mais quentes e as pessoas, mais felizes. Isso é algo que os dados comprovam: nessa época do ano, o Brasil registra uma queda nas buscas online, que sinalizam negatividade no humor, como “depressão”, “terapia”, “tristeza” etc.

Tais fatores, em sumo, contribuem para um consumo mais permissivo com nós mesmos, com o sentimento de merecimento e a vontade de aproveitar os frutos de nove ou dez meses de trabalho ao longo do ano. É nesse período que as buscas por termos que indicam um consumo mais funcional caem, enquanto sobem as que indicam hedonismo, ou um consumo mais emocional.

Traçando uma linha histórica, antigamente, a única data comercial que tínhamos no Brasil no segundo semestre era o Natal. Todavia, essa data comemorativa traz consigo outros pontos questionáveis como, por exemplo, a demora para chegar esse dia e é uma data voltada aos outros, com a compra de presentes, e não para si próprio.  O mesmo ocorre com outros momentos, como Dia das Mães, dos Pais e dos Namorados.

Portando, a Black Friday não é apenas uma mera invenção do varejo – ela passa a concretizar a aspiração humana. Com essa data, passamos a ter um pretexto comercial no qual oferecemos vantagens para justificar impulsos de consumo que já existiam contextualmente. Desta forma, esse evento funciona como uma forma de aumentar o consumo, tornando-se um momento em que o hedonismo típico se transforma em vendas.

fonte: Google

Podemos citar aqui quatro papéis da Black Friday no Brasil. São eles:

1- Ser o portal de uma temporada de consumo:

Em 2018, por exemplo, a previsão era de 15% de alta no faturamento em relação a 2017, mas o número chegou a 23%. Além disso, o ticket médio cresceu 8%, para R$ 608,00 em vendas online, um valor razoavelmente alto para os padrões do país.

2- Aumentar a penetração das categorias, propiciando muitas “primeiras vezes”:

Entre a classe C, 78% das pessoas já estavam esperando, desde setembro, a Black Friday para comprar algo que não poderiam ter adquirido antes. Ou seja, a data é um facilitador de oportunidade para aqueles que certas aquisições são conquistas difíceis. Portanto, esse é um dado que nos conduz a pensar que boa parte dessas compras serão uma “primeira vez” na Black Friday para muita gente.

É importante lembrar que, além de expandir categorias, a Black Friday consolida o digital como um grande canal de aquisições. Em 2019, 12% dos que pretendem consumir na data vão comprar on-line pela primeira vez – serão 8 milhões de brasileiros que vão descobrir o comércio digital. 

3- Um dia de Construção de Marca

Então, é importante mencionar que a Black Friday é tão importante que mudou a sazonalidade de quase todas as categorias, universalizando o momento de compra. Há praticamente uma década, por exemplo, o ponto mais alto de vendas de geladeiras era perto do verão. Falando em outra categoria, desta vez, passagens aéreas, eram compradas bem mais perto do momento programado da viagem. Já para os celulares havia uma rotina que precisava de uma concentração nas buscas e vendas quando um novo modelo era lançado.

É válido lembrar que  smartphones, eletroeletrônicos e computadores, são as categorias menos comuns que mais crescem em vendas ano a ano, entre 200% e 300%, assim como serviços financeiros, viagem, automóveis e até imóveis.

4- A satisfação com o apoio na hora

Por fim, o quarto e último grande papel da Black Friday no Brasil é ser uma data em que as transações significam satisfação. 

Neste momento, lidar com expectativas é sempre uma grande responsabilidade. Ao pensar na relação entre consumidores e marcas, que hoje é fortemente baseada em evitar descontentamento e insatisfação, tal responsabilidade aumenta, já que é preciso garantir sucesso nas transações, não só na venda como no pós-venda, para que se aumentem as chances de conquistar esse novo consumidor.

fonte: dados internos do Google

O disparo de informações via internet. 

O YouTube é a segunda maior plataforma de busca, fora o seu primo, Google. Mas isso nós já sabemos. 

Portanto, vamos entender melhor como as pesquisas funcionam e o quanto o consumo aumenta diante dessa procura. 

Consumo de conteúdo de recomendação no YouTube

Segundo os dados de pesquisa feitos pelo Google, o panorama mostra que há um aumento significativo de buscas das pessoas por educação financeira, só que não tem como motivação as razões clássicas como, por exemplo, pensar no futuro, mas sim uma necessidade de curto prazo. Pois, acredite, as buscas dessas informações é no mês de outubro simplesmente porque querem estar aptas a consumir em novembro, a tempo de aproveitar a Black Friday.

Segundo o Google: “os serviços financeiros podem ser um grande pilar de apoio. Quando perguntamos às pessoas o que elas esperam das instituições financeiras na Black Friday, quase 80% delas dizem esperar algo. Já foi uma surpresa entender que apenas 20% dos entrevistados não esperavam nada dos bancos, mas, mais surpreendente ainda foi entender que uma das respostas que mais apareceu foi a palavra “Ajuda”. Quando entendemos o gap entre a situação financeira das famílias brasileiras e a dimensão que tem a Black Friday como um dia de realizar sonhos, fica mais fácil visualizar as empresas que cuidam do nosso dinheiro como os potenciais catalisadores a quem se pede socorro. Seja para entender como ficar em dia com as contas, seja para resolver as pendências, ou, ainda, de fato, conseguir mais crédito. São os serviços financeiros os únicos capazes de prover acesso a esse dia para tantas pessoas.”

O poder de uma temporada

De acordo com esses dados e informações, conseguimos enxergar o potencial da Black Friday no Brasil hoje. É perceptível que a data mudou hábitos de consumo, pois é o ponto alto de uma temporada de compras que se encaixa perfeitamente nos anseios dos brasileiros.

Ou seja, essa temporada tornou-se um novo planejamento das compras ou, então, um mundo novo do comércio online. É importante mencionar que para as marcas, a Black Friday é a maior oportunidade para experimentar novas abordagens, retendo clientes antigos, conquistando novos consumidores e mantendo relações que vão durar por tempos depois da compra.

Sabendo que estamos na era dos dados, é importante usar tais dados citados como forma de compreender como funciona a perspectiva do brasileiro com relação à Black Friday e os atributos que ela tem. Então, assim, você como gestor de uma organização poderá traçar o melhor caminho para o sucesso de vendas em sua empresa para os anos que estão por vir. 

A Pasquali Solution é uma empresa à frente do seu tempo e criou esse blog para que pudesse ter uma comunicação mais próxima com sua audiência . 

Dessa forma, nos preocupamos em passar informações que irão conectá-lo com o futuro para que você, gestor, consiga alinhar-se com o que acontecerá no mercado de negócios nos próximos anos, fazendo com que sua empresa cresça de forma exponencial. 

A Pasquali Solution é uma empresa B2B com core business em alocação de profissionais na área de TI. Entre em contato conosco por email ou chat. Será uma satisfação atendê-lo.

Você que está atento às mudanças que estão acontecendo no mundo dos negócios sabe o quão é importante investir em inovação para sua empresa, não é verdade? 

Por aqui em nosso blog, trouxemos pautas extremamente relevantes que seguem esse viés, como por exemplo: a Indústria 4.0, BI, mindset ágildicas de como inserir gerenciamento de TI em sua empresa, entre outras. 

A pauta de hoje tem como intuito pontuar a importância da implementação de  inovação dentro da cultura de sua empresa, seja ela de pequeno, médio ou grande porte e, como gestor, você não pode ficar alheio às tecnologias que estão acerca do mundo dos negócios no nicho de tecnologia da informação, já que é um dos setores que mais crescem atualmente.  

É bom frisar que estamos não só era dos dados, como também na era consagrada pela necessidade cada vez mais rápida de inovação. Lembrando que estamos sendo impulsionados pela rápida evolução da tecnologia e por dados que mudam rapidamente de forma e que são bastante significativos no que diz respeito ao comportamento do consumidor. Essas mudanças constantes estão criando uma enorme pressão sobre empresas de bens de consumo e empresas de varejo, já que um dos principais fundamentos para manter uma empresa de forma competitiva hoje é implementar a inovação no cerne dos seus negócios.

Falamos em uma postagem anterior sobre o mindset ágil, que é uma metodologia que tem como parâmetro a forma que modelamos a mentalidade da organização e sabemos que, para obter o sucesso nas corporações, devemos requerer que empresas não só de varejo como também  as de bens de consumo desenvolvam um modelo ágil de inovação que as façam chegar mais rápido ao mercado, ajudando-as a reimaginar modelos de negócios e a transformar as experiências do consumidor.

Todavia, sabemos que entregar mudanças desse porte é um tanto quanto  desafiador. O fato é que a inovação está se tornando cada vez mais difícil. O que podemos enxergar é que a maioria das grandes empresas é movida pela maximização da eficiência e pela minimização dos erros, e é totalmente avessa à experimentação. Portanto, cremos que pode ser incompatível com uma cultura em que correr riscos é um pré-requisito para o sucesso.

Outro ponto interessante a ser mencionado é que um número crescente de companhias está olhando para fora de suas organizações para buscar novas ideias.

Devemos mencionar que empresas pequenas e de espírito empreendedor oferecem exatamente essa agilidade e pensamento criativo de que organizações maiores precisariam para cobrir seus gargalos de inovação.

Podemos destacar que, na prática, é muito difícil fazer com que elas colaborem do jeito certo. E superar esse desafio de colaboração é um ponto-chave para proporcionar uma inovação ágil.

Resolvemos, então, pontuar para vocês alguns dos princípios mais expressivos da inovação ágil, segundo Cristiane Amaral, sócia-líder de Performance Improvement da  EY, e Miguel Duarte, sócio de Estratégia e Inovação da EY.

Os nove princípios da inovação ágil

Com base em nossa experiência, colaborações bem-sucedidas com empreendedores e startups exigem que as empresas maiores adotem nove princípios.

CRIAR

1. Defenda a agilidade

Para alcançar uma colaboração eficaz com os empreendedores, as lideranças devem ser os catalisadores de mudança e assegurar que a organização como um todo esteja disposta a se reunir em torno de novos modelos de inovação. As empresas precisam de uma razão clara para que as ideias sejam desenvolvidas internamente, as quais poderiam se candidatar à colaboração externa. Uma estratégia de inovação em nível macro – que defina os objetivos tanto para a inovação interna quanto para a externa – é essencial.

2. Cultive uma cultura ágil de experimentação

Frequentemente, as grandes empresas têm medo do fracasso e uma relutância em experimentar. Iniciativas como o Seis Sigma, que são projetadas para minimizar os desvios, podem agravar isso. Os líderes de negócios devem fomentar uma cultura em que as ideias e as experimentações sejam incentivadas e perceber no fracasso uma oportunidade para aprender, assegurando, ao mesmo tempo, que os benefícios do modelo Seis Sigma não serão perdidos. As duas culturas devem coexistir.

3. Pense simples, aja rápido

Empresas empreendedoras são tipicamente menos limitadas pela burocracia. Muitos se envolvem com metodologias lean, o que significa que eles têm uma abordagem muito eficiente para identificar, descartar ou buscar inovações. Empresas grandes de varejo e de bens de consumo devem fazer de tudo para se apropriar dessa atitude, empoderando os gestores para tomar decisões rápidas. Fazer acordos gerais e manter a transparência ao redor do assunto a ser discutido também são pontos críticos.

INCUBAR

4. Identifique a equipe certa

O sucesso nas colaborações não dependem só de encontrar os empreendedores certos. As grandes empresas também precisam identificar, internamente, o time certo para cuidar desse relacionamento. Empresas de varejo e de bens de consumo precisam olhar para os indivíduos que têm a mentalidade certa e podem servir como intérpretes entre os mundos corporativo e empreendedor.

5. Determine o enquadramento adequado para cada colaboração

Empresas de varejo e de bens de consumo precisam de uma estrutura que assegure a flexibilidade necessária, mas sempre com parâmetros bem definidos. Algumas empresas vão preferir usar um intermediário, enquanto outras vão escolher um modelo de incubadora. Manter colaborações próximas (mas não coladas) do core business faz sentido – assim há espaço para respirar e liberdade de operar sob regras ligeiramente diferentes.

6. Mantenha uma comunicação aberta e frequente

Empresas de varejo e de bens de consumo têm culturas, processos e velocidades de trabalho diferentes das startups. O alinhamento de expectativas requer a capacidade de compreender claramente as preocupações um do outro. Ambos devem ser claros sobre as suas funções, responsabilidades e expectativas. Comunicação aberta e regular é essencial. Uma colaboração bem-sucedida requer que cada um mergulhe no ambiente de negócios um do outro para que haja uma compreensão e alinhamento mútuos.

ATIVAR

7. Adapte os processos e quebre as regras conforme necessário

Processos precisam ser alterados para colaborar efetivamente com os empreendedores. Por exemplo, os processos de aquisição de grandes empresas podem levar vários meses para serem concluídos, mas isso pode ser tempo demais para a startup com apenas alguns meses de financiamento para desenvolver uma nova ideia. Líderes devem aceitar variação da norma corporativa e garantir que esses processos padrão podem ser contornados sem terem sua validade contestada para o core business.

8. Defina e mensure sucesso

Em meio a uma colaboração de inovação, métricas muito delimitadas de performance não funcionam. Da mesma forma, é importante não ficar obcecado com a perfeição. Costuma ser bem mais eficiente inovar desenvolvendo ideias rápidas, que sejam “boas o suficiente”, e depois testá-las e refiná-las em um processo interativo.

9. Trabalhe de forma incremental

Empreendedores têm muito a ensinar a grandes organizações sobre inovação. Sua ênfase em prototipagem rápida, disposição para assumir riscos e o aprendizado rápido com os erros são a base do seu potencial de inovação. Embora empresas de varejo e de bens de consumo multinacionais possam nunca ter a mesma agilidade de uma startup, é essencial que elas incorporem mecanismos para aprender com colaboradores menores e refinem a sua própria abordagem quando o assunto é inovação, adotando alguns comportamentos e abordagens dos mais novos.

A Pasquali Solution é uma empresa B2B que tem como core business a alocação de profissionais na área de TI. 

Para tirar qualquer dúvida, por favor, não exite. Mande-nos email ou chame no chat. Estamos aguardando você. 

Nossa postagem de hoje é tanto para você que está começando na área de TI como também para você que quer decidir que viés quer seguir na área de tecnologia da informação. 

Preparamos um TOP 5 das profissões que estão em alta na área de TI. Fiquem atentos!

Fazemos questão não só de alertar para as mudanças no mundo dos negócios na área de TI, como também, sempre que podemos, trazer ótimas notícias para nossa audiência. Desta vez, viemos lembrar que o mercado de tecnologia da informação está cada vez mais em ascensão e promete para o ano de 2020 um aquecimento ainda maior.   

Com base nos dados do Guia Salarial Robert Half 2020, podemos enxergar que as novas tecnologias e a conexão cada vez mais próxima entre TI e negócios têm acelerado demandas na área.

De acordo com a empresa, estarão em ascensão os talentos inseridos no mundo da Metodologia Ágil e que buscam conhecimentos por conta própria. Isso se deve ao fato de que novas tecnologias e linguagens surgem muito antes das necessidades se instalarem nas empresas e os profissionais têm que se pautar no conhecimento teórico adquirido para se destacarem no dia a dia de trabalho.

Vamos ao TOP 5? Só vem! 

1. Gerente de TI

Começaremos pelo gerente de TI – essa profissão nunca esteve tão em evidência. De fato, é um talento altamente demandado na era digital. De acordo com a Robert Half, em 2020, esse profissional mais generalista deverá ganhar entre R$ 15.450,00 e R$ 31.450,00 no maior nível sênior.

2. Desenvolvedor

Nossa segunda profissão da lista fica por conta dos desenvolvedores. Essa área  cresce de forma acelerada no mundo digital e o profissional que atua como full stack tem se destacado cada vez mais e terá grandes oportunidades no ano de 2020. De acordo com o Guia Salarial, poderá ganhar de R$ 3.100,00 em fase inicial no nível júnior até R$ 15.750,00 no nível de maior experiência sênior. Lembrando que os desenvolvedores mobile continuam em alta, podendo ganhar, no nível sênior, de R$ 7.700,00 a R$ 15.750,00, em média.

3. Cientista de Dados

Estamos na era dos dados. Sim, os dados funcionam como a válvula propulsora das empresas. Segundo projeção do Gartner, mais de 40% das tarefas de Ciência de Dados serão automatizadas até 2020, o que resulta em um aumento de produtividade e maior uso de dados pelos profissionais chamados citizen data scientists.

Então, estipula-se que os cientistas de dados ganharão, em média, no próximo ano, de R$ 13.100,00 a R$ 26.700,00.

4. Chief Technology Officer (CTO)

A quarta profissão é uma das mais importantes, pois à medida que as empresas continuam adotando e baseando seus negócios em tecnologia, o papel do CTO se tornará a base de uma organização, especulam os analistas de mercado. Dessa forma, acredita-se que as funções e as responsabilidades atuais do CTO se tornarão habilidades essenciais para todo futuro CEO.

Então a previsão é que este profissional deverá ganhar entre R$ 24.700,00 a R$ 50.300,00, em média.

5. Segurança da Informação (todos os níveis)

A quinta e última profissão, mas não menos importante, é dos mais amplos níveis  de segurança, já que os ataques virtuais aumentam dia após dia, trazendo esse assunto como pauta. De auditor/compliance, passando por analista de segurança até coordenador de segurança, todas essas carreiras serão bastante demandas em 2020. Um auditor júnior poderá ganhar entre R$ 3.450,00 e R$ 7.050,00. Já um analista sênior de segurança deverá ter seu salário em torno de R$ 7.750,00 a R$ 15.750,00, segundo projeções da Robert Half. Um coordenador de segurança da informação deverá ganhar entre R$ 11.300,00 e R$ 18.000,00.

A Pasquali Solution é uma empresa que está à frente do seu tempo. Somos do nicho B2B com core business em alocação de profissionais na área de TI e, para nós, é imprescindível estreitar os laços com nossa audiência. Por isso, criamos esse blog para que você possa expressar seu ponto de vista. 
Caso tenha alguma dúvida, envie-nos um email ou converse conosco pelo chat.

A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) – Lei 13.709, de 14 de agosto de 2018 – entrará em vigor em agosto de 2020. Mas o que podemos esperar das mudanças para os negócios? Sim, estamos aguardando várias mudanças significativas não apenas nas áreas dos negócios e empreendedorismo, como também em várias esferas do direito. Devemos ficar atentos a todas essas mudanças. 

Vamos explicar um pouco mais sobre a LGPD

A LGPD age na regulamentação do tratamento de dados pessoais, que é toda e qualquer etapa de acesso a estes dados: coleta, fornecimento, transmissão, armazenamento e uso, entre outros. Essas normas se aplicam aos dados tratados por pessoas físicas ou jurídicas e, sobretudo, o poder público. Somente estão protegidos pela lei os tratamentos realizados no Brasil, ainda que quem os faça seja estrangeiro e a proteção deve ocorrer tanto no meio físico quanto no digital.

Vigência 

A vigência já está sendo aplicada em alguns de seus dispositivos. Entretanto, a parte robusta da lei passará a vigorar a partir de agosto de 2020. É fato que, com tantas mudanças, é necessário estar atento a todas as adaptações que as empresas deverão seguir com as novas regras, pois deverão analisar seus recursos de segurança, reavaliar contratos e investir em soluções e recursos de proteção e segurança de informações ou dados. 

Quanto ao prazo

O prazo entre a publicação da lei e sua vigência, chamado vacatio legis, é de 24 meses, pois o próprio legislador identificou as enormes dificuldades que existem para a adaptação. 

Atualmente

Atualmente a privacidade tornou-se bastante escassa. Com todas as formas de comunicação conectadas à internet e os meios informatizados de captação de dados, toda e qualquer movimentação é registrada ou captada por alguém e pode ser usada para diversos fins. É a chamada retargeting, uma técnica que ocorre quando alguma pesquisa é feita em uma loja, por exemplo, e no dia seguinte o produto pesquisado está em todos os sites acessados. Diariamente as pessoas têm seus aplicativos de conversa hackeados, fotos acessadas remotamente por estranhos que não deixam qualquer rastro. Então, todas as empresas, sejam elas de qualquer porte, que têm acesso a dados pessoais de cliente ou empregados, deverão se blindar ao máximo. 

A lei: mudanças e impactos

Abordaremos as mudanças e impactos sobre o direito do trabalho, sobretudo as relações de trabalho existentes. É importante ressaltar que nessas relações a proteção aos dados deverá ocorrer desde a fase pré-contratual até de fato a contratação. Portanto, em um processo seletivo, por exemplo, todos os dados pessoais fornecidos deverão ser objeto de proteção e respeitar as previsões da lei.

Devemos destacar que algumas das principais mudanças trazidas pela lei é a necessidade de o proprietário do dado estar ciente sobre como será feito o tratamento e as finalidades para as quais será utilizado; o consentimento do proprietário do dado deve ser expresso e, se for fornecido por escrito, deverá constar em cláusula destacada das demais e pode ser revogado a qualquer momento mediante manifestação.

Portanto, o empregador deve manter todos os dados que receber em sigilo e os contratos de trabalho, ou mesmo de prestação de serviços, deverão ser revistos, a fim de que cumpram o determinado na LGPD, trazendo de forma explícita e fundamentada para quais finalidades os dados pessoais fornecidos serão utilizados.

Devemos lembrar também outro ponto bastante relevante da lei e que certamente afetará o mundo das relações de trabalho: é que foram estipulados os chamados dados pessoais sensíveis. Esses dados deverão ter maior proteção por parte daqueles que os acessam. São eles: “origem racial ou étnica, convicção religiosa, opinião política, filiação a sindicato ou a organização de caráter religioso, filosófico ou político, dado referente à saúde ou à vida sexual, dado genético ou biométrico, quando vinculado a uma pessoa natural”. Então, o empregador, quando tiver conhecimento acerca da filiação ao sindicato de sua categoria pelo empregado, por exemplo, deverá proteger essa informação, sendo que não poderá torná-la pública ou repassá-la a terceiros sem o consentimento prévio e com explicação de sua utilização.

Transmissão de dados a terceiros

Deve haver mais cautela por parte das empresas quanto à transmissão de dados a terceiros, que é o caso do que ocorre na contratação de planos de saúde para o empregado, seguro de vida, contadoria, na terceirização de serviços e, até mesmo, do sindicato eleito à filiação do empregado, pois, antes da vigência da lei, os dados pessoais eram transmitidos a esses terceiros sem necessidade de consentimento do proprietário do dado, no caso, o empregado. Assim que a lei entrar em vigor, deve-se obter não só o consentimento expresso como também a ciência quanto ao uso dos dados. Isso significa que o empregador deverá tanto rever seus contratos como também ter uma fiscalização mais focada na proteção aos dados feita por terceiros contratados por ele e que tenham acesso a essas informações dos empregados ou prestadores.

Transmissão de dados

Com relação à transmissão de dados pelo empregador aos órgãos públicos, para fins fiscais, ficou pela lei dispensado o consentimento do proprietário, uma vez que se trata de cumprimento de uma obrigação legal. Outra questão que se destaca é o fato de que muitos dos documentos em posse do empregador contêm dados sensíveis como, por exemplo, atestados médicos. Outro ponto ainda bastante questionável é o uso em processos para fins de contestação pela empresa. Pois é muito comum empresas levarem tais documentos aos autos de processos para comprovar afastamentos, abonos ou outros direitos. 

Entende-se que para se adequar à lei, as empresas deverão investir altos valores em tecnologia de proteção e evitar sanções como advertências e multas, que podem alcançar a quantia de R$ 50 milhões. E, sem dúvidas, há uma preocupação maior neste sentido, principalmente das pequenas empresas, que contam com recursos limitados, inclusive para se manter e crescer no mercado e agora deverão investir em recursos de elevados valores.

Portanto, inicia-se uma nova reforma trabalhista que conta com várias modificações e as empresas e empregadores deverão se adaptar o quanto antes, pois correm o  risco de terem seus negócios findados, já que as multas previstas são altíssimas em caso de infração das disposições. Então, o ideal é que todos os empregadores e empresas iniciem imediatamente a análise do que é preciso para se adaptar e cumprir a Lei Geral de Proteção de Dados.

O futuro: Lei Geral de Proteção de Dados

De acordo com a projeção que foi feita pelo Gartner, especializado em pesquisas e em consultoria para empresas, em 2020 os gastos com TI no Brasil deverão somar US$ 64 bilhões. Se o valor se confirmar, representará um aumento de 2,5% em relação ao registrado neste ano. 

Este crescimento pode até parecer pequeno, ainda mais se for levado em consideração que a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) entra em vigor em agosto de 2020 e vai absorver muitos recursos das empresas para garantir a segurança das redes e proteger os usuários de vazamentos de informações.

A previsão mais recente do Gartner aponta que os investimentos em TI no Brasil, em 2019 deverão encolher 4,6%. Tal comportamento coloca o Brasil no mesmo padrão do mercado internacional, com uma pequena desvantagem numérica.

De forma geral, os gastos mundiais com TI deverão chegar a US$ 3,7 trilhões neste ano, o que representa um aumento de 0,4% em relação a 2018. Assim como previsto para o Brasil, também se projeta uma recuperação mais acentuada dos investimentos globais em TI em 2020, com a estimativa de alta de 3,7%.

O mercado global de dispositivos, segundo o Gartner, terminará 2019 com uma queda de 5,3% em relação aos US$ 713 bilhões de 2018. Apesar do momento ruim, a expectativa é que o segmento volte a crescer em 2020, com aumento de 1,2%.

Gastos com a nuvem

Os gastos com nuvem têm aumentando o crescimento dos investimentos em TI em todo o mundo. Nos Estados Unidos, aponta o Gartner, há uma liderança no que tange a adoção da computação em nuvem e são responsáveis por mais da metade dos gastos globais no segmento.

No Brasil é gasto 2% de todo seu investimento em serviços de nuvem pública – por isso pode ser classificado como um país que adotou até agora um ritmo lento nessa área.

É imprescindível lembrar que as organizações que decidirem por um comprometimento mais expressivo de seus orçamentos para aplicações em nuvem na estratégia total para TI terão muito mais chance de se tornarem líderes digitais. 

Sabe-se que um dos principais desafios do setor é saber como as organizações podem conduzir seus negócios, mesclando no dia a dia o perfil tradicional e o de uma empresa de tecnologia, e tais dilemas impulsionarão as tendências futuras de gastos com Tecnologia da Informação.

A Pasquali Solution é uma empresa B2B com core business em alocação de profissionais de TI. Nossos desenvolvedores estão a postos para atender você e fazer com que sua empresa cresça de forma exponencial. Para quaisquer dúvidas, não exite, entre em contato conosco via email ou chat.

Prontos para o final de semana? Vamos maratonar? Separamos para vocês uma lista com mais de 30 tramas já lançadas e que ainda irão estrear pela Netflix para o mês de outubro. 

Agenda Netflix de 10 a 16 de outubro

Dia 10

  • Ultramarine Magmell (2019) – anime original

Dia 11

El Camino: A Breaking Bad Movie (2019) – filme original
  • American Pie 2 – A segunda vez é ainda melhor (2001)
  • American Pie 3 – O Casamento (2003)
  • Amor Ocasional: 2ª temporada (2019) – série original francesa
  • O Corajoso Ratinho Despereaux (2008)
  • De Volta Para o Futuro II (1989)
  • De Volta Para o Futuro III (1990)
  • O Despertar de Motti (2018) – filme original
  • El Camino: A Breaking Bad Movie (2019) – filme original
  • Eu Vi: 2ª temporada (2019) – série original
  • Floresta de Sangue (2019) – filme original japonês
  • Fratura (2019) – filme original
  • Gladiador (2000)
  • Insatiable: 2ª temporada (2019) – série original
  • Uma Ladra sem Limites (2013)
  • Madrugada dos Mortos (2004)
  • Um Maluco no Golfe (1996)
  • Os Miseráveis (2012)
  • Uma Noite de Crime (2013)
  • Oblivion (2013)
  • Paul – O Alien Fugitivo (2011)
  • Shrek (2001)
  • Simplesmente Amor (2003)
  • Todo Mundo Quase Morto (2004)
  • Três Vezes Amor (2008)
  • VIPs (2010)
  • YooHoo ao Resgate!: 2ª temporada (2019) – série infantil original
Paul (O Alien Fugitivo)

Dia 12

  • Street Flow (2019) – filme original francês

Dia 14

  • Martin Matte: La vie, la mort…eh la la..! (2019) – stand-up original
  • My Country: The New Age (2019) – série original coreana
  • Park Narae: Glamor Warning (2019) – stand-up original coreano

Dia 15

  • Amor e Tulipas (2017)
  • Os Cavaleiros do Zodíaco (1986)
  • A Incrível Aventura de Rick Baker (2016)

Dia 16

  • Fantasmas de Sugar Land (2019) – documentário original
  • Park Na-rae: Glamour Warning (2019) – stand-up original

Agenda Netflix de 17 a 23 de outubro

Dia 17

  • Chosen: 2ª temporada (2019) – série original chinesa
  • Ouro e Cobiça (2016)
A Lavanderia (2019) – filme original

Dia 18

  • Baby: 2ª temporada (2019) – série original
  • Cara x Cara (2019) – série original
  • A Casa das Flores: 2ª temporada (2019) – série original mexicana
  • Contato Visceral (2019) – filme original
  • Dezessete (2019) – filme original espanhol
  • Diga Quem Sou (2019) – documentário original
  • Eli (2019) – filme original
  • A Lavanderia (2019) – filme original
  • MeatEater: 2ª temporada (2019) – série original
  • O Pequeno Poderoso Bheem: O Festival das Luzes (2019) – animação original
  • Prisão de Mulheres (2019) – série original
  • Seleção Artificial (2019) – documentário original
  • Spirit – Cavalgando Livre: Pequenas Grandes Aventuras: Coleção 2 (2019) – série original
  • Toon (2016) – série original
  • Upstarts (2019) – filme original indiano

Dia 22

  • Café, Almoço e Jantar (2019) – série original
  • Jenny Slate: Stage Fright (2019) – stand-up original

Dia 23

  • Dança dos Pássaros (2019) – documentário original
  • Suits: 9ª temporada (2019)

A Pasquali Solution é uma empresa B2B com core business em alocação de profisionais em TI. Estamos há quase duas décadas nesse nicho de mercado. 

Criamos esse blog para passar não só notícias do mundo dos negócios e atualizações sobre as novidades acerca da área de TI como também sobre entretenimento.

Deixamos aqui algumas outras listas que apresentamos em outras postagens. Ficam as dicas de filmes, séries, animes, documentários e lançamentos para vocês.