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Arthur Costa Sobrinho

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Já havíamos comentado por aqui sobre essa série que promete revolucionar a história de tramas no nicho de fantasia. Cotada como uma das séries mais esperadas do ano de 2019, finalmente The Witcher está disponível na Netflix. 

The Witcher é uma série de televisão de drama fantasia, criada por Lauren Schmidt Hissrich para a Netflix. É baseada na série de livros de mesmo nome, de Andrzej Sapkowski.

Sua estreia foi hoje. Conte para nós o que você achou. 

Primeiro episódio: 20 de dezembro de 2019

Emissora original: Netflix

Criadora: Lauren Schmidt Hissrich

Adaptação de: Wiedźmin

Produtores executivos: Sean Daniel, Tomasz Bagiński, Jarek Sawko, Lauren Schmidt Hissrich

Gêneros: Fantasia, Drama

A Pasquali Solution é uma empresa B2B com core business em alocação de profissionais em TI. Fazemos questão de deixá-lo antenado a tudo que acontece no mundo do entretenimento em nossa tag “Nerd’s Time”. Confira! 

É fato que, após o advento da internet, o estilo de vida da humanidade se modificou totalmente. Também sabemos que a democratização da informação, aliada à inclusão digital, pode se tornar um marco dessa civilização. Portanto, é necessário que se diferencie informação de conhecimento. Sem dúvida, vivemos na Era da Informação, sobretudo, da Transformação Digital.

Mas o que são as TICs?

As Tecnologias da informação e comunicação são um conjunto de recursos tecnológicos integrados entre si, que proporcionam, por meio das funções de hardware, software e telecomunicações, a automação e comunicação dos processos de negócios, da pesquisa científica e de ensino e aprendizagem.

O desenvolvimento de hardwares e softwares garante a operacionalização da comunicação e dos processos decorrentes em meios virtuais. É importante mencionar que a popularização da internet potencializou o uso das TICs em diversos campos.

As criações de novos sistemas como o e-mail, o chat, os fóruns, a agenda de grupo on-line, comunidades virtuais, web cam, entre outros, fizeram toda diferença no estilo de vida, revolucionando os relacionamentos humanos.

Por meio do trabalho colaborativo, profissionais distantes geograficamente trabalham em equipe. E o intercâmbio de informações gera novos conhecimentos e competências entre os profissionais.

Podemos dizer que uma das áreas mais favorecidas com as TICs é a educacional. Na educação presencial, as TICs são vistas como potencializadoras dos processos de ensino – aprendizagem. Além disso, a tecnologia traz a possibilidade de maior desenvolvimento e comunicação entre as pessoas com necessidades educacionais especiais. 

Já no âmbito da educação à distância, as TICs representam um grande avanço. Com a criação de ambientes virtuais de aprendizagem, os alunos têm a possibilidade de se relacionar, trocando informações e experiências. Os professores e/ou tutores têm a possibilidade de realizar trabalhos em grupos, debates, fóruns, dentre outras formas de tornar a aprendizagem mais significativa. Nesse sentido, a gestão do próprio conhecimento depende da infraestrutura e da vontade de cada indivíduo. 

A Pasquali Solution é uma empresa com core business em alocação de profissionais em TI. Podemos oferecer a você as melhores soluções para que sua empresa possa crescer de forma exponencial. Entre em contato conosco. Estamos prontos para sanar todas as suas dúvidas. 

Estamos sempre de olho no mercado de negócios para que possamos entender as demandas que vêm por aí. Dessa vez, trouxemos cinco tecnologias que estão em ascensão nessa área no ano de 2020. 

Automatização de Processos

A tecnologia traz como um dos grandes benefícios a facilitação do dia a dia das pessoas e equipes. A automatização de processos tem como foco trazer soluções para transformação digital nas empresas. Sabe-se que a redução de gastos e otimização do tempo é necessário para a realização de tarefas diárias e as ferramentas de automatização possibilitam a melhoria da experiência dos clientes e a maximização da performance dos colaboradores, aumentando a rentabilidade das operações e a geração de receitas. 

Dessa forma, ficamos na expectativa de uma aceleração da presença das soluções conectadas no mercado, sobretudo na implantação de mecanismos de Internet das Coisas (IoT). De acordo com o Gartner, teremos mais de 50 bilhões de dispositivos conectados até 2020.

A automatização é a utilização de plataformas para gerenciamento inteligente de gastos e de informações. Tais soluções auxiliam no planejamento de investimentos e na readequação das atividades, de acordo com a necessidade de cada área. Hoje já é possível aplicar a tecnologia para gerenciar os custos com telefonia, aluguel de espaços ou equipamentos, frotas de veículos, manejo de infraestrutura de tecnologia e até com impressões de forma mais automática e simples.

Na prática, é um caminho para realizar, de maneira automática, tarefas que antes eram feitas manualmente, resultando em mais assertividade, redução de custos, economia de tempo e, por fim, no aumento da capacidade produtiva das empresas.

Inteligência Artificial

Atualmente a tecnologia corporativa está cada vez mais ligada à Inteligência Artificial (AI). De fato, estamos impulsionados pelo avanço das soluções de Machine Learning (ML) e de análise preditiva, e sabe-se que os sistemas inteligentes auxiliam as empresas a oferecerem opções mais dinâmicas e completas para o desenvolvimento de produtos e até mesmo para a satisfação dos clientes.

A Inteligência Artificial hoje é usada como uma importante ferramenta para o planejamento e a estratégia de vendas, já que podem mapear os gostos e históricos de cada cliente, aproveitando cada vez mais o alto volume de informações geradas pelos sistemas digitais. 

Outro ponto a ser mencionado é que as ferramentas inteligentes permitem que as companhias tenham balanços analíticos e de desempenho mais robustos, gerando levantamentos mais assertivos e capazes de oferecer reais avanços estratégicos. É imprescindível, portanto, a adoção da Inteligência Artificial, já que é uma tendência global e que pode ser bastante útil para assegurar praticidade e inovação às empresas. 

Integração de Dados e Mobilidade Omnichannel

Está cada vez mais forte a necessidade de integração entre as diversas fontes de dados (incluindo de atendimento) mantidas pelas empresas.

Esse advento é explicado pela expansão do uso de smartphones e gadgets inteligentes. As empresas têm demandado alta disponibilidade de suas informações e investido em uma estratégia digital mais robusta e integrada. O conceito omnichannel no atendimento – e seu subsequente desenvolvimento de gerenciamento de dados – deve seguir como prioridade, pontuando o avanço prático das redes.

É importante lembrar que, ao integrar suas plataformas e compartilhar os dados existentes, as empresas passam a ter um controle eficiente de informações, com acesso a análises segmentadas em dados específicos que facilitam o atendimento ao consumidor, independentemente do canal escolhido. 

Computação em Nuvem

Dita como um dos pontos iniciais da onda de Transformação Digital, a Cloud Computing  seguirá como uma importante fonte de redução de custo e otimização de recursos tecnológicos para as empresas. 

De forma geral, as empresas devem avaliar quais informações podem realmente ser alocadas fora das redes internas e próprias, garantindo segurança e integridade aos pontos que precisam de mais proteção. Dessa forma, é possível que cada vez mais empresas optem por ter infraestruturas híbridas com parte das informações em ambientes públicos e outra parte em sistemas “in-house”, dentro das operações.

Outro ponto importante para o sucesso desse cenário é que os dispositivos conectados estejam atualizados, corretamente configurados e preparados para sustentar a operação das organizações.

Big Data e Analytics

Sabemos que a “Nuvem” e a conexão à Internet são dois sólidos fatores da Transformação Digital nas empresas. Ambas permitiram uma revolução na forma de se encontrar informações sobre todos os processos e pessoas conectadas, inclusive para empresas com diversas unidades e filiais.

Todavia, para aproveitar todo o potencial desses dados, as empresas terão de aprender cada vez mais a transformar esse acúmulo de insights em reais vantagens competitivas. O cenário atual nos mostra que a tendência é vermos uma expansão gradual do uso de informações geradas pelos canais on-line e físicos. O objetivo é encontrar opções para enriquecer os dados com uma análise aprofundada e preditiva, gerando possíveis vantagens a processos que vão do desenvolvimento de novos produtos até a comunicação pós-venda com os clientes.

Para que o sucesso dessas inovações aconteça, é necessário um funcionamento eficiente da tecnologia, com investimento em equipamentos, conhecimento técnico e, sobretudo, na adoção de uma sólida cultura de acompanhamento, manutenção e desenvolvimento dos serviços, com parceiros preparados para apoiar a Transformação Digital das empresas.

A Pasquali Solution é uma empresa com core business em alocação de profissionais em tecnologia da informação. Podemos oferecer a solução que você precisa para o seu negócio. Entre em contato conosco e tire todas as suas dúvidas. 

O que é Omnichannel?

O Omnichannel é uma estratégia de conteúdo entre canais que as organizações usam para melhorar a experiência do usuário. O objetivo é estreitar a relação entre on-line e off-line, ou seja, essa tendência do varejo permite a convergência do físico e do virtual.

A estratégia de transformar o consumo em uma experiência única e cada vez mais prática é um desafio que várias empresas estão tentando alcançar. Isso porque os consumidores estão mais exigentes e querem mais comodidade.

Hoje um dos requisitos e diferenciais para manter-se sobrevivendo em um mercado tão competitivo é oferecer canais on-line para compras e relacionamento com o cliente. 

O Omnichannel oferece uma nova e mais completa experiência de compra para o usuário e, por isso, esse termo é tão usado ultimamente. Mesmo já sendo praticado por algumas marcas, essa estratégia ainda é relativamente recente e pode ser o diferencial que o seu negócio precisa para se destacar frente à concorrência.

Benefícios do Omnichannel

O foco dessas estratégias é deixar o cliente mais satisfeito, bem como fidelizá-lo a marca. Para isso, é necessário investir em uma experiência melhor para os seus clientes. Dessa forma, pode-se gerar diversos benefícios para marca.

Pensando nisso, na satisfação do cliente, o seu negócio tem mais chances se melhorar:

  • os serviços oferecidos;
  • as vendas;
  • o processo de fidelização;
  • e a imagem da sua marca.

Com essa estratégia, todos os pontos de contato com o cliente são desenvolvidos de forma a otimizar esses processos. E isso representa um ganho valioso para a sua empresa, que poderá crescer de forma exponencial a partir de toda essa análise. 

Como transformar o seu negócio em Omnichannel?

O objetivo é melhorar a satisfação dos clientes. E para conquistar esse desafio, o primeiro passo é conhecer a persona do seu negócio.

Quais os principais desafios do Omnichannel?

Sabemos que integrar os canais on-line e off-line é um enorme desafio, bem como oferecer uma ótima experiência ao cliente. Além de depender de tecnologia para essa integração, também é necessário conhecimento aprofundado sobre o negócio e um acompanhamento atento de todos os setores. Outro ponto importante é o desafio de suprir as necessidades dos clientes – algo delicado que envolve a expectativa e a opinião deles em relação a sua empresa.

Para se ter uma ideia do quão difícil é isso, a pesquisa Omnichannel Customer Service Gap, da Zendesk, mostrou que 87% dos respondentes acreditam que as marcas precisam trabalhar mais para criar uma experiência sem obstáculos para os seus consumidores.

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A trama “O Irlandês” é mais uma obra do aclamado diretor Martin Scorsese que, em apenas cinco dias, conquistou uma audiência de 13 milhões de telespectadores — de 27 de novembro a 1 de dezembro. 

Nos Estados Unidos, nas primeiras 24 horas de lançamento, a trama foi assistida na íntegra por 18% dos espectadores que o iniciaram. De acordo com o site da revista The Hollywood Reporter, a audiência diária atingiu o pico no dia 29 de novembro, com 3,14 milhões de pessoas assistindo à produção. Calcula-se ainda que 17 milhões conferiram pelo menos uma parte do filme, que tem 3 horas e 30 minutos de duração

A Netflix afirma que os números não refletem o público total de seu conteúdo, pois não incluem a visualização em todo o mundo ou aqueles que assistem em outros dispositivos sem ser a televisão. Como outras plataformas de streaming, a Netflix não divulga regularmente os dados de visualização, embora a empresa destaque alguns projetos em seus relatórios trimestrais de ganhos. Vale lembrar que “O Irlandês” teve um lançamento nos cinemas antes de chegar à Netflix. A produção já recebeu prêmios do National Board of Review e do New York Filmes Critics Circles como Melhor Filme.

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Fazemos questão de deixá-los alinhados com o que acontece a cerca da área de TI. Dessa vez, trouxemos um TOP 4 dos cargos que estarão em alta em 2020 no nicho de Tecnologia da Informação.

Devemos dar mérito ao crescimento de nossa área, principalmente após o advento internet e a Transformação Digital, já que é uma das que mais apresenta crescimento e está em constante desenvolvimento, exigindo novos profissionais de TI para cargos que sequer existiam até então. 

De forma geral, essa revolução ou transição do físico para o digital tem trazido maior dinamicidade à economia. Todavia, várias incertezas também surgem, principalmente com relação ao desenvolvimento, manutenção e novas habilidades que os talentos de TI devem apresentar nesse mercado em constante reformulação.  

Aqui no Brasil o setor de TI gera mais de 1,3 milhão de empregos e apresenta um déficit de mais de 48 mil profissionais. De acordo com dados da Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (Softex), se essa carência não for suprida, poderá gerar perdas de receita de até R$ 115 bilhões até 2020. Especialistas indicam algumas carreiras que se apresentam como promissoras para os profissionais de TI, sobretudo aquelas que estão relacionadas com experiência do consumidor, design, arquitetura da informação e cultura organizacional. 

TOP 4 dos cargos no nicho de TI que crescerão em 2020:

1 – Analista de growth hacking: essa denominação é uma das mais recentes, pois o growth hacking pode ser entendido como um novo modelo de estratégia de marketing. O analista dessa nova metodologia, baseada em experimentos para fazer a empresa crescer de forma acelerada, precisa entender, de forma bastante aprofundada, sobre análise de dados e ser capaz de associar esse conhecimento a áreas correlatas, como Inteligência Artificial, Machine Learning e Big Data. O objetivo, como apontado acima, é fazer o negócio crescer com rapidez e de forma eficiente. É um novo perfil de profissional que está no radar das empresas nos próximos anos.

2 – Chief Culture Officer: ou seja, Diretor Executivo de Cultura. Esse profissional deve entender tanto do mercado como da cultura organizacional. Ele tem a incumbência de mostrar para todos os líderes da empresa, da chefia aos cargos de operação, a importância de uma cultura que defina o DNA do negócio. De forma geral, ele deve interpretar a cultura de seu tempo e o comportamento humano, antecipando tendências e orientando a empresa a responder às mudanças do mercado rapidamente, de maneira a tornar o negócio mais inteligente. Podemos citar, como exemplo, Walt Disney e Steve Jobs, que possuem esse perfil.   

3 – Designer especializado em experiência do cliente: mais um conceito novo – Customer Experience ou, em tradução livre, Experiência do Cliente. Esta área é exclusiva das empresas voltadas a entender seus clientes. As novas tecnologias de análise de dados trouxeram combustível para o setor, que cada vez mais exige um profissional capaz de transformar a experiência do cliente em todo o processo. 

Nesse sentido, este designer especializado é o profissional capaz de tornar a experiência do cliente profunda e incrível de ponta a ponta, como se mimasse o consumidor, levando-o de mãos dadas a encontrar exatamente aquilo que procura. 

4 – Especialista de arquitetura em TI e APIs: este especialista conhece APIs e microsserviços como ninguém. Desse profissional espera-se uma proposta para os negócios com novas tecnologias a serem analisadas, testadas e aplicadas nas soluções já existentes, bem como ser uma referência tecnológica para o time e ajudar a criar as soluções de forma detalhada.

Atualmente, o maior desafio das empresas é sair das grandes plataformas e partir para uma arquitetura disruptiva, que possa criar novos aplicativos capazes de serem integrados com sistemas inteligentes e, portanto, estes especialistas serão buscados para inovarem em processos, buscando soluções futuras. De forma geral, para trabalhar com TI hoje em dia, o profissional vai precisar se reinventar, buscando uma visão sistêmica da sua função, além de todo o conhecimento técnico acumulado ao longo de suas experiências.

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Já trouxemos aqui no blog várias postagens sobre o mercado de trabalho na área de TI, inclusive sobre escassez de mão de obra qualificada nesse nicho, entre outros assuntos. 

Sabemos das dificuldades de conseguir trabalho na TI, bem como ter as competências técnicas certas para facilitar sua entrada em alguma empresa. Devemos ficar de olho nas principais habilidades que estão em alta. De acordo com a Indeed, existem alguns nichos da área de TI que são mais procuradas com base nas que mais apareceram nas vagas de emprego entre 2014 e 2019. Dessa forma, vamos apresentar os resultados que representam o que impulsionou o mercado de trabalho tecnológico em 2019 e quais habilidades serão buscadas em 2020. 

Segundo Daniel Culbertson, economista da Indeed: “Quando as pessoas procuram novos empregos, geralmente usam termos de pesquisa que descrevem as habilidades de ponta associadas aos cargos que desejam” e “Do lado do empregador, o talento tecnológico altamente especializado que possui essas habilidades está em grande demanda.”

O relatório da Indeed teve como base cerca de 500 termos de habilidades técnicas para consultar as descrições de cargos publicados no Indeed.com entre setembro de 2014 e setembro de 2019.

De acordo com a pesquisa Python, habilidades em ciência de dados e linguagens de programação especializadas são as mais consideradas para o ingresso de um profissional de TI no mercado de trabalho e que também serão bastante solicitadas em 2020.

Vamos conferir as principais competências e como a demanda por cada uma delas cresceu (ou diminuiu) nos últimos anos.

1. SQL

Participação em 2019: 21,9%

Participação em 2014: 23,6%

Variação percentual: -7% SQL

Structured Query Language é uma linguagem de programação específica de domínio usada para localizar e recuperar dados mantidos em sistemas de gerenciamento de banco de dados relacional. Originalmente desenvolvido na IBM por Donald Chamberlin e Raymond Boyce na década de 1970 para gerenciar dados armazenados no System R, hoje, o SQL é usado para gerenciar dados em uma variedade de sistemas, como o MySQL, da Oracle, ou o SQL Server, da Microsoft.

2. Java

Participação em 2019: 20,8%

Participação em 2014: 19,7%

Variação percentual: + 6%

Java é uma linguagem de código aberto introduzida em 1995 e que continua sendo uma das principais linguagens de programação na atualidade. A linguagem foi desenvolvida pela Sun Microsystems e, posteriormente, adquirida pela Oracle.

Atualmente, os desenvolvedores usam Java para criar aplicativos móveis e Web, jogos e software. É utilizado por empresas como Twitter, Netflix e muitas outras.

3. Python

Participação em 2019: 18,0%

Participação em 2014: 8,1%

Variação percentual: + 123%

Python é uma linguagem de código aberto útil em análise de dados e aplicativos de IA. Sua popularidade aumentou na indústria de tecnologia nos últimos anos por conta do aumento da ciência de dados e do aprendizado de máquina. É também uma linguagem de entrada no mundo da programação e possui uma grande comunidade de desenvolvedores.

4. Linux

Participação em 2019: 14,9%

Participação em 2014: 14,9%

Variação percentual: 0%

Linux é uma família de sistemas operacionais de código aberto baseados no kernel Linux, que serve como o núcleo do sistema operacional de um computador. O kernel do Linux foi lançado pela primeira vez por Linus Torvalds em 1991 e explodiu em popularidade desde então, alimentando o sistema operacional móvel Android e o Chrome OS.

Os desenvolvedores podem usar, baixar ou modificar o Linux de acordo com as suas próprias especificações, o que contribui para a sua popularidade e uso generalizado.

5. JavaScript

Participação em 2019: 14,5%

Participação em 2014: 12,4%

Variação percentual: + 17%

O JavaScript foi introduzido em 1995, no mesmo ano que o Java. Apesar das semelhanças no nome, são linguagens completamente diferentes. Enquanto o Java forma o back-end de muitos aplicativos e bancos de dados corporativos, o JavaScript é usado no front-end dos aplicativos para ajudar a tornar os sites interativos. É uma das principais linguagens usadas ​​para criar páginas na web e pode até ser usado para a criação de jogos. Sua flexibilidade o tornou uma das linguagens de programação mais populares da atualidade.

6. Amazon Web Services (AWS)

Participação em 2019: 14,2%

Participação em 2014: 2,7%

Variação percentual: + 418%

A Amazon Web Services (AWS), divisão de nuvem da Amazon, foi lançada em 2006. Hoje, a AWS é líder de mercado em cloud computing e oferece uma gama de serviços, incluindo ferramentas de computação, armazenamento, análise e desenvolvimento. Seus serviços mais populares permitem que os clientes usem a nuvem da Amazon para armazenamento de dados e adicionem ou complementem o poder da computação.

7. C++

Participação em 2019: 10,7%

Participação em 2014: 10,6%

Variação percentual: + 1%

A linguagem de programação C++ se baseia no C, que foi desenvolvido como uma linguagem de alto nível de uso geral para escrever o sistema operacional UNIX. Bjarne Stroustrup criou o C++ em 1979 enquanto trabalhava em sua tese de doutorado como uma maneira de adicionar recursos ao C. Apesar de sua idade, o C++ permanece altamente valorizado como a principal linguagem em muitos sistemas operacionais, navegadores e jogos.

8. C

Participação em 2019: 10,3%

Participação em 2014: 9,3%

Variação percentual: + 11%

Outra robusta linguagem é o C, desenvolvido para escrever o sistema operacional UNIX no Bell Labs, na Califórnia, no final dos anos 1960 e início dos anos 1970. Continuou sendo uma das linguagens mais usadas de todos os tempos, e os profissionais versados ​​em C terão grande demanda de trabalho no próximo ano, de acordo com a Indeed.

9. C#

Participação em 2019: 9,3%

Participação em 2014: 8,3%

Variação percentual: + 11%

O C# foi desenvolvido por uma equipe da Microsoft liderada por Anders Hejlsberg. É conhecido por desenhar elementos de C e Java, e é uma habilidade desejável por conta da sua flexibilidade. O C# pode ser usado em aplicativos móveis, jogos e softwares corporativos, tornando-o adequado para uma ampla variedade de aplicações.

10. .NET 

Participação em 2019: 8,4%

Participação em 2014: 9,9%

Variação percentual: -15%

O .NET da Microsoft é uma estrutura de software destinada a ser usada pela maioria dos aplicativos criados para a plataforma Windows. Foi lançado em 2002 e hoje suporta mais de 60 linguagens de programação. O .NET é utilizado para desenvolver sites, aplicativos, jogos e muito mais. Apesar da demanda cada vez menor, a solução continua sendo uma habilidade importante em TI e pode ajudá-lo a conquistar um novo cargo no próximo ano.

Outras competências fora das 10 principais que estão crescendo rapidamente incluem habilidades Scrum (8% – 64% a mais que em 2014), git (7,8% – 148% a mais), aprendizado de máquina (7% – 439%), Azure (6,9% – 1.107%) e Docker (5.1% – 4.162%).

Conheça o nosso leque de serviços e entre em contato conosco para tirar quaisquer dúvidas. A Pasquali Solution é uma empresa B2B com core business em alocação de profissionais de TI. Oferecemos a você, gestor, as melhores soluções e podemos fazer sua empresa crescer de forma exponencial.

Já trouxemos algumas matérias sobre machine learning aqui no blog, mas, dessa vez, vamos focar em ferramentas que farão toda diferença no mundo dos negócios.   

Na última conferência da re:Invent, realizada pela AWS, evento que apresenta os principais lançamentos da companhia, foram apresentadas algumas novidades de ferramentas de machine learning voltadas para o mercado corporativo que podem trazer mudanças significativas para os negócios. E o melhor: sem a necessidade de que a empresa tenha especialistas em aprendizado de máquina para realizar as implementações.

Podemos conferir a lista com 5 recursos anunciados que mais se destacaram:

1. Fraud Detector

Atualmente em fase de testes, o Fraud Detector foi criado com base na experiência da plataforma de e-commerce da Amazon para a análise e bloqueio de tentativas de fraude.

Em sua fase inicial, o ‘Fraud’ pode ser utilizado para detectar pontos de atenção em atividades como abertura de novas contas, identificação de perfis de risco e uso excessivo do serviço “Pague só depois de usar”. Em breve, o sistema também será capaz de realizar análises de risco e apontar incoerências em pagamentos on-line.

Para poder fazer o uso dos serviços, os futuros clientes precisarão lançar dentro da Amazon Simple Storage Service (S3) informações como endereço de e-mail da conta que fez o pedido e o IP da transação para que o sistema de machine learning utilize análise preditiva para aprovação da compra. Também será possível alimentar a API da plataforma com informações de perfis novos e antigos, a fim de se construir um perfil mais completo dos possíveis compradores.

2. Amazon Contact Lens for Amazon Connect

Com foco no atendimento de call centers, o Contact Lens faz uso do machine learning para analisar, em tempo real, com base na transcrição das conversas entre atendentes e clientes e o uso de processamento natural de linguagem. Dessa forma, ele pode fazer uso de funções como análise de sentimento, por exemplo, insatisfação do cliente ou, até mesmo, analisar com agilidade qual tipo de produto ou serviço gera mais demandas para a equipe de atendimento.

Atualmente esse sistema já funciona, mas só para o idioma inglês, O serviço irá receber suporte para novas línguas em 2020, além de outras ferramentas, como um painel individualizado para cada ligação, alertas em tempo real e customização da ferramenta de transcrição, para a inclusão de siglas ou temas particulares de cada empresa.

3. Amazon Augmented Artificial Intelligence (A2I)

Este serviço, que já está disponível, facilita a tarefa de construção e revisão humana de aplicações que utilizam tecnologias de machine learning. De forma geral, a ferramenta oferece prévias de modelos utilizados em tarefas mais corriqueiras do aprendizado de máquina, como transcrição de linguagem, detecção de objetos e moderação de conteúdo.

A ideia é que, ao entregar modelos semi prontos, a equipe possa ganhar tempo para produzir modelos mais eficientes e diminuir o retrabalho.

4. AWS Kendra

A proposta do Kendra é funcionar como uma ferramenta de busca interna para as empresas. Por exemplo, ao realizar o upload de documentos internos, como manuais, guias informativos e FAQs de processos internos, o sistema utiliza aprendizado de máquina para reunir, processar e organizar toda a base de dados de forma mais simples e intuitiva.

Uma vez que é instalado o sistema, qualquer colaborador pode utilizar o Kendra. O mesmo funciona por voz ou digitação para conseguir respostas a perguntas como horário de aberturas de serviços internos ou informações sobre serviços ou produtos específicos da companhia – documentos que muitas vezes acabam se perdendo por conta de desligamentos ou mesmo transferências de área.

Tal solução já está disponível para testes e futuramente serão incluídas funcionalidades como autocomplete para as perguntas, análise sobre as consultas realizadas (para identificar melhorias ou mesmo remoção de arquivos antigos) e melhorias para autoaprendizagem. 

5. CodeGuru

O CodeGuru já é utilizado dentro da Amazon e, durante a edição 2019 do Prime Day, as “dicas” da plataforma ajudaram a marca a melhorar em 325% a utilização das CPUs e reduzir em 39% os custos gerais.

Com base em modelos de machine learning já treinados, essa funcionalidade utiliza a base de dados de repositórios famosos como GitHub e CodeCommit para analisar as linhas de código de uma aplicação e apontar erros ou sugerir melhorias.

A solução, que já está em funcionamento, conta com outra função que detecta as linhas de código responsáveis por consumir mais recursos de máquinas, como capacidade de CPU e demora entre a requisição de um serviço e resposta, dando chance para que as equipes pensem em otimizações.

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John Boyega assume que perdeu o roteiro – O documento foi colocado à venda na internet, mas a Disney conseguiu recuperá-lo antes que vazasse.

A notícia repercutiu em todos os sites especializados, pois J.J. Abrams revelou que o roteiro de Star Wars: A Ascensão Skywalker chegou perto de ser vendido em um site. De acordo com o diretor, aconteceu após um descuido de um dos atores da saga e o documento foi perdido. Abrams não revelou o responsável, mas o ator John Boyega logo se pronunciou e assumiu a culpa.

Em uma entrevista para o Good Morning America (via Collider), o ator que dá vida ao Finn contou que foi ele quem perdeu o roteiro.

“Eu estava mudando de apartamento e deixei o roteiro embaixo da cama para eu levar no dia seguinte. Mas, naquele mesmo dia, fiz uma festinha com meus amigos e esqueci o roteiro lá. Semanas depois, um faxineiro o encontrou e decidiu vendê-lo no eBay por 65 libras. Eu nem tinha noção do valor dele!”

A Disney é muito conhecida por sua cautela em se tratando de suas propriedades. Então, ficaram sabendo da venda on-line e conseguiram recuperar o documento antes que ele fosse vendido oficialmente.

Boyega disse ter levado um puxão de orelha do estúdio.

“Foi assustador. Recebi ligações de várias pessoas importantes. Até Mickey Mouse me ligou perguntando o que eu tinha feito!”

A atual trilogia chega ao fim com o próximo longa, dirigido por J.J. Abrams (O Despertar da Força), que também escreve o roteiro ao lado de Chris Terrio (Batman vs Superman).

O elenco conta com o retorno de Oscar Isaac, John Boyega, Mark Hamill, Daisy Ridley, Billy Dee Williams, Carrie Fisher, Adam Driver e outros.

A estreia de Star Wars: A Ascensão Skywalker está marcada para 19 de dezembro de 2019.

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Já falamos aqui sobre os avanços da Inteligência Artificial em vários setores do mercado. Dessa vez, vamos explicar aqui no blog o quanto a tecnologia avançou e conseguiu classificar imagens a ponto de identificar, por exemplo, doenças como tumores em tomografias, composições mineralógicas em rochas ou patologias em análises de microscopia óptica. Essa área da Inteligência Artificial é conhecida como aprendizado de máquina e vem ganhando novas aplicações nos últimos anos.

Vamos explicar melhor como funciona esse aprendizado. O treinamento da máquina é feito por meio da repetição de imagens usadas como exemplos de um determinado contexto ou situação e a preparação adequada desse material requer um esforço de especialistas das mais diversas áreas.

De acordo com Alexandre Xavier Falcão, do Instituto de Computação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), em palestra apresentada no mês passado (21/11), na FAPESP Week France: “O humano é que coordena. Sem o controle do especialista sobre o processo de treinamento a máquina pode aprender a tomar decisões com base nas características da imagem que não estão relacionadas ao problema-alvo. Isso gera um resultado ruim ou restrito àquela base de dados em que a máquina foi treinada. Quando muda a base de dados, o erro aumenta consideravelmente, tornando a análise da máquina pouco confiável”

Falcão tem unido a ciência da computação com diferentes áreas do conhecimento a partir de projetos em machine learning, desenvolvidos com o apoio da FAPESP, linha de pesquisa que investiga a interação humano-máquina na tomada de decisões.

Detectando parasitas por automatização 

O Falcão lidera um projeto na FAPESP Week France que tem como objetivo automatizar a detecção de parasitas em exames de fezes. Tal pesquisa foi conduzida por meio de uma parceria entre a Immunocamp e pesquisadores dos Institutos de Computação e de Química da Unicamp, além da Faculdade de Ciências Médicas da mesma universidade.

Com uma equipe interdisciplinar fora desenvolvida uma máquina – patenteada e em breve disponível no mercado – capaz de identificar as 15 espécies mais prevalentes de parasitas que infectam humanos no Brasil.

Tal técnica de aprendizado de máquina demonstrou eficiência superior a 90%, bem maior que as análises convencionais realizadas por humanos com o trabalho visual em lâminas de microscopia óptica, cujos índices variam de 48% a, no máximo, 76%. A máquina também é capaz de processar 2 mil imagens em quatro minutos.

“A ideia não é substituir o trabalho de humanos, até porque eles precisam treinar as máquinas para a identificação de mais espécies de parasitas e confirmar o diagnóstico dos patógenos detectados pela máquina, mas evitar a fadiga dos humanos e aumentar a precisão dos resultados”, disse.

A tecnologia inédita contou também com apoio da FAPESP por meio do Programa Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE).

Interatividade no aprendizado da máquina

De acordo com Falcão, a primeira dificuldade do projeto foi ensinar a máquina a distinguir nas imagens o que era impureza e o que era, de fato, parasita. “Só conseguimos contornar esse obstáculo por meio da combinação entre técnicas de processamento de imagens, aprendizado interativo de máquina e visualização. O especialista e a máquina participam de forma colaborativa no ciclo do aprendizado da máquina. Outro ponto importante é que áreas da saúde e da química têm criado técnicas para gerar lâminas de microscopia óptica mais ricas em parasitas e com menos impurezas fecais”, disse.

Uma das inovações criadas pela equipe da Unicamp foi um sistema para separação de parasitas e impurezas baseado no princípio de flotação por ar dissolvido.

A máquina é capaz de fazer a varredura automatizada da lâmina e detectar os parasitas que aparecem em imagens na tela do computador. Isso foi possível por meio de técnicas computacionais que separam os componentes da imagem para verificar e decidir se são impurezas ou uma das 15 espécies parasitárias.

“A interação humano-máquina tem potencial para reduzir o esforço humano e aumentar a confiança na decisão algorítmica. Nossa abordagem tem mostrado que a inclusão do especialista no ciclo de treinamento gera sistemas confiáveis de tomada de decisão baseada em análise de imagem.”

O intuito da metodologia é minimizar o esforço do especialista na anotação de imagem em larga escala, visando a construção de sistemas de tomada de decisão com alto índice de acerto.

“A abordagem clássica, que usa exemplos pré-anotados e sem interação humana durante o treinamento, deixa várias perguntas sem resposta. São questões essenciais, como quantos exemplos são necessários para que as máquinas aprendam ou como explicar as decisões tomadas pela máquina. A nossa metodologia consiste em incluir o especialista no ciclo do aprendizado de máquina para que perguntas como essas sejam respondidas”, disse.

A estratégia da equipe de Falcão para construir sistemas de tomada de decisão confiáveis tem sido explorar habilidades complementares. “Os humanos são superiores na abstração de conhecimento. Já as máquinas não se cansam e são melhores no processamento de grandes quantidades de dados. Desse modo, o esforço do especialista é minimizado ao controlar o ciclo de aprendizado e as decisões das máquinas passam a ser explicáveis”, disse.

Aprendizado autônomo

Outra técnica de machine learning que tem sido empregada cada vez mais para desenvolver novas tecnologias baseadas em análise de imagens é a de deep learning, que visa treinar as máquinas a aprenderem sozinhas por meio de reconhecimento de padrões e, dessa forma, agirem e interpretarem dados de modo mais natural.

Os avanços nessa área têm possibilitado inovações importantes baseadas na análise de imagens, como reconhecimento facial, identificação de corpos celestes ou sistemas capazes de descrever o conteúdo de uma foto, destacou Nina Hirata, pesquisadora do Instituto de Matemática e Estatística da Universidade de São Paulo (IME-USP), em palestra apresentada também no dia 21/11 durante a programação da FAPESP Week France.

“Tarefas comuns em problemas de análise de imagens, como classificação, reconhecimento de objetos, segmentação (delineação precisa do contorno de objetos) e interpretação do conteúdo, podem ser abordadas com técnicas de machine learning e, nos últimos anos, sobretudo, com técnicas de deep learning”, disse Hirata.

Sabemos que a deep learning envolve técnicas que permitem processar uma imagem diretamente, sem que um humano precise descrever as características da da mesma durante o treinamento da máquina, como explicou a pesquisadora.

“Antes era preciso escrever algoritmos muito específicos para extrair informações de características da imagem. Cada caso era um caso. O processo era muito manual. Hoje, com o deep learning, essa tarefa ficou muito mais fácil, o que nos permite focar em tarefas de nível mais elevado. Por exemplo, no caso de imagens biomédicas, em vez de empenhar nosso esforço em segmentar e extrair características de células individuais em um tecido, podemos canalizar o esforço na comparação de tecidos”, disse Hirata.

No entanto, acrescentou, apesar dos vários aspectos positivos desta tecnologia, existem também vários desafios a serem vencidos. “Deep learning é uma espécie de caixa-preta: é muito difícil explicar por que ele está funcionando ou por que, às vezes, deixa de funcionar”, comentou Hirata.

Para Hirata, é preciso que pesquisadores de outras áreas entendam como formular problemas computacionais e, ao mesmo tempo, os estudantes da área de computação sejam treinados a lidar mais diretamente com problemas reais.

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