Nós, da empresaPasquali Solution, nos preocupamos com os acontecimentos referentes ao assunto do coronavírus e acerca das devidas precauções que devemos ter sobre esse fatídico acontecimento. A nossa preocupação sempre foi atingir com êxito, sem medir esforços, a inserção das soluções necessárias para se obter os resultados esperados de forma que sua empresa cresça exponencialmente.
Dessa forma, pensamos em medidas cautelosas para que, de fato, conseguíssemos continuar com o nosso trabalho de forma segura para nosso alocado, assim como para nossos clientes e, sobretudo, que conseguíssemos dar continuidade aos nossos trabalhos com o mesmo padrão de excelência daPasquali.
Fizemos questão, com essa postagem, de passar para você, que faz parte de nossa audiência, algumas ferramentas que usamos para auxiliar no controle da continuidade dos processos, e daremos também algumas dicas de como melhorar sua performance, se você também tem que trabalhar home office.
Sabemos que a disseminação de pessoa para pessoa, ou seja, a contaminação por contato está ocorrendo e que diversas empresas adotaram o modelo home office. A Pasquali Solution já conta com uma estrutura de trabalho remoto consolidada.
Devemos ressaltar que, por já termos essa prática bem desenvolvida, não só de forma interna bem como para diversos clientes, nos sentimos mais confiantes nos resultados, haja vista que já passamos da fase de adaptação.
Nossa solução para atuação dos alocados utilizando esse tipo de trabalhopermite uma interação em tempo real completamente eficiente. A comunicação, organização e interação entre todos é, inclusive, até mais fácil e direta do que em ambientes presenciais.
Mesmo dentro do Home Office, existem padrões e métodos que aplicamos que permite que a estrutura e todo o trabalho seja executado de maneira eficiente e transparente. Ninguém trabalha “sentadão” no sofá assistindo à Sessão da Tarde!
Com a Pasquali você poderá contar com toda esta estrutura, sem nenhum custo adicional.
Temos clientes de São Paulo, Sorocaba (Goomer), Rio de Janeiro (MXM), Campinas (ESL), Florianópolis (VH), entre outros que decidiram contratar a Pasquali justamente por esta facilidade em poder trabalhar em casa..
É necessário ser criado um ambiente virtual adequado, ou seja, organizado para que todos os processos sigam seu fluxo de êxito. O planejamento é imprescindível para criar um escritório virtual.
Criar esse tipo de ambiente onde todos possam compartilhar as tarefas de forma organizada é crucial. Existem várias ferramentas disponíveis no mercado para isso.
Além de toda nossa metodologia, que é constantemente monitorada e garantida por nossos gestores, contamos com ferramentas como:
Produtividade e execução de trabalhos:
– ActivTrak (Monitoramento de produtividade de cada equipamento/usuário);
– Trello, Basecamp e Asana, para a gestão dos projetos e suas tarefas;
– Office 365, OneDrive com Sharepoint;
Comunicação:
– Skype e/ou Hangouts;
– Grupos específicos do Whatsapp;
– Microsoft Teams;
O vírus está aí, mas sabemos que você não pode parar. Então, conte com a Pasquali para enfrentarmos esta fase com muita eficiência e produtividade.
Veja um exemplo de alguns dos nossos times em funcionamento em tempo real e atuando via Home Office:
Já sabemos como ajudar a diminuir os riscos de contaminação, mas vale sempre lembrar de alguns detalhes:
Não toque nos olhos, nariz e boca com as mãos sujas;
Não cumprimente apertando as mãos, dando abraços e beijos. Em vez disso, acene;
Mantenha os ambientes bem ventilados;
Não compartilhe objetos pessoais;
Monitore sua saúde e sintomas de gripe ou resfriado com mais atenção do que o normal.
Fique em casa se estiver doente
Fique em casa e chame seu médico se tiver sintomas como tosse, falta de ar, febre, dor de garganta;
Evite aglomerações se estiver doente;
Se você não se sentir melhor em 24 a 48 horas, procure atendimento médico;
Se precisar tirar dúvidas sobre o tema, ligue para o disque saúde 136.
Proteja os mais vulneráveis
Se você estiver com condições crônicas como doença pulmonar, cardíaca, diabetes, câncer ou com o sistema imunológico enfraquecido, evite encontros e eventos desnecessários;
Se você possui familiares ou amigos com uma dessas condições, não os visite se estiver doente.
Reduza os encontros em grupo
Considere trabalhar remotamente;
Caminhe ou ande de bicicleta para o trabalho, se possível, ao invés de transporte público;
Se o trem ou ônibus estiver muito cheio, aguarde o próximo.
A Pasquali Solution é uma empresa B2B com core business em alocação de profissionais de TI. Contamos com profissionais qualificados que poderão ajudá-lo a realizar seus projetos e fazer sua empresa crescer de forma exponencial.
O front end é a camada de visualização de um sistema. Em outras palavras, o front end representa a camada de telas de um sistema. Seja um software Web, um software mobile, ou mesmo um software para PC’s e Desktop, a camada de front end estará lá.
Um front end bem ou mal desenvolvido pode ser o fator crucial de sucesso ou não de um sistema. É através do conhecimento avançado de técnicas de construção de front end que construiremos telas bonitas como também com lógicas específicas, onde faremos com que qualquer sistema seja ágil, amigável, e permita ao usuário uma experiência eficiente e inteligente.
Muitas vezes, é através da prototipação de Wireframes (rascunhos de telas) que um sistema começa a ter vida, começa a ser concebido.
Alguns dos tipos de sistemas onde estas técnicas são aplicadas
Apps mobile (Android, iOS, Windows, entre outros);
Softwares Desktop (Windows, Apple OS e Linux);
Websites e landing pages comerciais de um serviço, negócio ou produto;
Web Apps, aplicativos Web que refletem de maneira idêntica as funcionalidades que as apps para dispositivos móveis possuem;
Existem técnicas específicas para cada fase de desenvolvimento de um front end bem construído. São elas:
Prototipação de Wireframes – onde criaremos os primeiros rascunhos do que as telas de um sistema devem oferecer;
User Experience (UX) ou Experiência de Usuário – engloba um conjunto de técnicas e cuidados para se desenvolver telas inteligentes, baseadas na futura operação das telas pelo usuário final;
Design de User Interface (UI) ou Interface de Usuário – é a fase onde todas as questões de identidade visual e finalização artística das telas são criadas. É aqui onde cores, fontes, bordas, transparências são escolhidas para as telas, botões, etc.
A Pasquali Solution é uma empresa B2B com core business em alocação de profissionais de TI.
O que é a Alocação?
A alocação ou Body Shop ou mesmo o Outsourcing é a prestação de serviços de TI onde nosso cliente conta exclusivamente com profissionais da Pasquali, sejam alocados dentro da própria Pasquali ou nas próprias premissas de nossos clientes.
Alocamos todos os especialistas em Tecnologia, seja um programador, um analista de suporte, um analista de Business Intelligence, um Arquiteto de Sistemas, um Administrador de Banco de Dados ou qualquer outro especialista de Tecnologia.
Nós fornecemos um ou mais profissionais de acordo com a necessidade e objetivos de nosso cliente e fechamos um contrato de serviços de TI – sem permanência mínima, sem multas.
Quais são os Benefícios da Pasquali?
Não somos uma empresa de RH, somos uma empresa de TI. Isso nos dá muita segurança e capacidade de encontrar as melhores soluções de Tecnologia para nossos clientes.
Acompanhamento in loco e contínuo de nossos profissionais alocados, garantindo que estão atendendo nossos clientes com excelência.
Possuímos processos bem definidos, mapeados e automatizados para toda nossa solução de Alocação de Profissionais de TI, o que garante agilidade, qualidade e valores extremamente atraentes.
Por padrão, cedemos ferramentas de software para planejamento e acompanhamento de todos os projetos e atividades. Toda documentação do trabalho é transparente e de fácil acesso a todos.
Atuamos e somos experientes em todos os segmentos de mercado, atendemos no Brasil todo e inclusive internacionalmente.
Ligue para a Pasquali, entre em contato via Chat ou mesmo envie um e-mail. Teremos um enorme prazer em ir até vocês, ou mesmo recebê-los em nossa sede, no Itaim Bibi, em São Paulo – Capital.
Após alinharmos as necessidades, formalizaremos uma proposta final em cerca de 1 dia e, após aprovação de nosso cliente, estaremos prontos para iniciar o processo.
Nosso contrato só é formalizado após aprovação dos profissionais por nossos clientes.
Resolvemos fazer essa lista para te lembrar que é imprescindível estar atualizado a respeito do que acontece no mercado de forma geral, sobretudo, ficar por dentro das pesquisas que estão sendo desenvolvidas no setor.
De uns anos para cá o entusiasmo público pela ciência de dados aumentou. Atualmente é considerado um tópico comum nas notícias, nas questões governamentais e em nossos feeds de mídia social.
A proficiência em dados está se transformando em uma habilidade excepcionalmente exigida em cada setor e os consumidores inserem dados em enormes estruturas de inteligência de negócios constantemente.
1. “Manual de ciência de dados: conselhos e idéias de 25 cientistas surpreendentes de dados” de Carl Shan, William Chen, Henry Wang e Max Song:
O “The Data Science Handbook” entrevista os principais cientistas de dados, desde o anterior diretor de dados dos EUA a agrupar líderes de organizações proeminentes e cientistas de dados em ascensão que fazem seus próprios projetos, a fim de oferecer uma visão única dos negócios.
A entrevista guiará os recém-chegados nos negócios, oferecendo conselhos sobre a vida de dados, erros de aprendizado, dicas de progressão na carreira e técnicas para prevalecer no campo da ciência de dados. O livro não se aprofunda nas partes técnicas do assunto ou tenta ser um guia abrangente. Ou talvez ofereça uma grande quantidade de conselhos e conhecimentos práticos.
2. “A Arte da Ciência de Dados”, de Roger D. Peng e Elizabeth Matsui:
“The Art of Data Science” faz uma imersão no ato de explorar e realizar descobertas em qualquer tipo de dados disponíveis.
Os autores têm envolvimento com a supervisão de projetos de dados. Eles falam sobre suas próprias experiências sobre o que produzirá resultados bem-sucedidos com segurança e quais armadilhas tornam os projetos de dados destinados a falhar.
3. Introdução ao aprendizado de máquina com Python: um guia para cientistas de dados – por Andreas Muller:
Para iniciantes em Python que esperam aplicar o Python na utilização genuína do Machine Learning, este livro fornecerá tudo o que eles precisam. Este livro centra-se em instruir o Python aos clientes para ajudá-los a criar suas soluções de aprendizado de máquina.
Este livro mostrará os principais algoritmos de aprendizado de máquina e mostrará os conceitos básicos da biblioteca scikit-learn, geralmente famosa em Python. Ele não apenas ensinará Python, além disso, o básico do Machine Learning com o objetivo de você se tornar um cientista de dados qualificado. Você descobrirá como avaliar seu modelo e fornecerá recomendações para se desenvolver como cientista de dados.
4. Curso Intensivo de Python – por Eric Matthes:
Este livro é para iniciantes em Python. Embora o Python seja mais simples de aprender, é difícil de dominar. Este livro é destinado às pessoas que precisam aprender rapidamente Python para entrar na Data Science.
Este livro é separado em duas seções: O segmento inicial mostra o Python através de diferentes conceitos, como condições, loops, dicionários, listas e assim por diante. A segunda parte concentra-se na construção de diferentes projetos utilizando o Python.
Com este livro, você não só aprenderá, mas também descobrirá como resolver problemas com o Python. Você também irá conhecer sobre as diferentes bibliotecas Python utilizadas na análise, visualizações e desenvolvimento de aplicativos da web. Em geral, este livro é perfeito para indivíduos que desejam aprender Python de uma só vez para atualizar seus conhecimentos em situações reais.
5. Estatísticas práticas para cientistas de dados – por Peter Bruce:
Este livro é para aspirantes a cientistas de dados sem experiência em estatística. Ele fornece apenas as idéias importantes para os cientistas de dados.
Além disso, também dá exemplos de estatística utilizando R. Isso permitirá que você pratique os conceitos necessários e aprimore suas habilidades em R. A estrutura deste livro está de acordo com os usos reais da ciência de dados.
6. R for Data Science – de Hadley Wickham e Garrett Grolemund:
Este livro utiliza R para mostrar a ciência de dados. Ele instrui todas as habilidades necessárias para ser um cientista de dados, como limpeza, visualização, disputa de dados e, além disso, apresenta o RStudio. Isso faz com que você se familiarize com pacotes significativos de R, como o verso organizado que é útil na Data Science.
Ele é para pessoas que leram o livro anterior “Programação Prática com R”. Destina-se especificamente às atribuições que um cientista de dados deve atuar em sua prática diária regular.
Ele o ajudará a utilizar os recursos intelectuais por meio dos pacotes de R para organizar e visualizar os dados. Da mesma forma que o livro “Programação Prática com R”, o livro é acessível na Internet.
Resumo:
Enquanto a ciência de dados é um campo enormemente vasto é preciso buscar os recursos corretos para obter proficiência com a largura e a profundeza desse campo. Embora necessitemos de Estatística como a fórmula principal para resolvermos nossos problemas de Ciência de Dados, as diferentes linguagens e ferramentas de programação são as soluções básicas.
Por fim, conclui-se que, para dominar a Ciência de Dados, é preciso ler os livros acima para adquirir domínio nas duas áreas importantes de Estatísticas e Programação.
A Pasquali Solution é uma empresa do nicho B2B com core business em alocação de profissionais de TI. Entre em contato conosco e saiba como podemos fazer sua empresa crescer de forma exponencial.
Preparamos mais uma lista de lançamentos de filmes para 2020. Confira!
1.Invocação do Mal 3
Traduzido do inglês –The Conjuring: The Devil Made Me Do It é o próximo filme de terror sobrenatural americano, dirigido por Michael Chaves, com roteiro de David Leslie Johnson-McGoldrick, de uma história de Johnson-McGoldrick e James Wan.
Traduzido do inglês – Death on the Nile é o próximo filme de suspense e mistério americano, dirigido por Kenneth Branagh, com roteiro de Michael Green, baseado no romance de 1937 de mesmo nome, de Agatha Christie.
Morbius é um futuro filme norte-americano de super-herói de 2020, baseado na personagem de mesmo nome da Marvel Comics, produzido pela Columbia Pictures em associação com a Marvel Entertainment e distribuído pela Sony Pictures. Há a intenção de ser o segundo filme do Universo Cinematográfico da Sony.
Onde está Gary? Segundo Bob Esponja, Gary foi caracolstrado pelo temível Rei Poseidon e levado para a cidade perdida de Atlantic City. Com a ajuda do Patrick, ele sai em uma missão de resgate ao querido amigo, e nesta jornada os dois conhecem novos personagens e vivem inimagináveis aventuras.
Criaturas misteriosas aterrorizam os tripulantes de um laboratório subaquático a 11 mil metros de profundidade. Eles são obrigados a caminhar nas profundezas marítimas com quantidade insuficiente de oxigênio para tentar sobreviver.
Anna Fox mora sozinha em uma casa que um dia abrigou sua família feliz. Separada do marido e da filha e sofrendo de uma fobia que a mantém reclusa, ela passa os dias bebendo vinho, assistindo filmes antigos e conversando com estranhos na internet. Quando uma nova família se muda para a casa do outro lado do parque, Anna fica obcecada por aquela vida perfeita. Até que certa noite, bisbilhotando com sua câmera, ela vê algo que muda tudo.
Traduzido do inglês – Last Night in Soho é o próximo filme de terror psicológico dirigido por Edgar Wright e escrito por Wright e Krysty Wilson-Cairns. É estrelado por Thomasin McKenzie, Anya Taylor-Joy, Matt Smith, Diana Rigg e Terence Stamp. Está programado para ser lançado em 25 de setembro de 2020, pela Focus Features.
Traduzido do inglês – Olhos de cobra: G.I. Joe Origins, ou simplesmente Snake Eyes, é o próximo filme de ação dirigido por Robert Schwentke. Está programado para ser a terceira parcela do IG. Série de filmes de Joe. O lançamento está previsto para 23 de outubro de 2020.
Dune é um futuro filme épico de ficção científica estadunidense de 2020, dirigido por Denis Villeneuve e escrito por Eric Roth, Jon Spaihts e Villeneuve, baseado no romance de mesmo nome de Frank Herbert. Produzido pela Legendary Entertainment e distribuído pela Warner Bros.
Confira esse top 10 e se prepare para galgar melhores resultados em sua carreira profissional.
A concorrência na área de TI é acirrada, disso nós sabemos. Portanto, viemos pontuar esses 10 requisitos que podem fazer você se tornar um melhor profissional e se destacar em meio a tantos outros.
Vamos à lista?
1. Confiança
Quando os profissionais de TI têm um certo nível de confiança, isso traz não apenas um ar de conforto de que o problema será resolvido, mas também ameniza preocupações que, de outra forma, piorariam uma situação ruim. À medida que nos sentimos mais à vontade com nosso trabalho e alguns objetivos começam a ser alcançados, nosso nível de confiança aumenta naturalmente. Com o tempo, isso progredirá e você descobrirá que mesmo um pouco de confiança ao lidar com problemas ou abordar as preocupações dos clientes terá um efeito agradavelmente positivo em suas interações com eles.
2. Bom ouvinte
Como seres humanos, gostamos de falar. Gostamos de compartilhar demais e nos explicar – é parte de como nossas mentes funcionam. Não há nada inerentemente errado nisso, mas, como o personagem de Sylvester Stallone, Rocky Balboa, colocou de forma tão sucinta: “Enquanto você está falando, não está ouvindo”. E grande parte do nosso trabalho é resolver problemas que geralmente exigem que alguém ouça alguém para chegar à raiz da causa antes que ela possa ser resolvida.
3. Comunicação eficaz
Gerenciar a comunicação e seu fluxo é o cerne do que a TI faz. Ser capaz de se comunicar efetivamente com todas as partes interessadas é fundamental; caso contrário, rapidamente nos vemos envolvidos em perguntas repetitivas e enterrados em minúcias por não gerenciar melhor as expectativas.
4. Tranquilidade apesar das críticas
Os departamentos de TI às vezes têm dificuldades. Quando há problemas de tecnologia, o consenso é que a TI não está fazendo seu trabalho; quando as coisas estão indo bem, as pessoas dizem que a TI está sendo paga para não fazer nada. Felizmente, isso não é toda loja de TI e nem todos os usuários dessa mentalidade. Mas quando são, é uma virtude ser capaz de passar por cima de toda a negatividade destinada a você e simplesmente fazer o trabalho o mais rápido possível, sem adicionar combustível ao fogo com comentários de vitríolo ou retaliação.
5. Empatia e compaixão
Somos seres emocionais e, por isso, às vezes nos perdemos nesses sentimentos e fazemos ou dizemos coisas que normalmente não diríamos ou não faríamos. É fácil se deixar levar pelas emoções, mas, no final do dia, isso resolverá o problema? Tente não levar as coisas para o lado pessoal, e talvez considere que a pessoa que o prejudicou está passando por algo que é a causa de suas emoções mal direcionadas.
6. Bom solucionador de problemas
Eu sempre penso no provérbio da carpintaria “Meça duas vezes, corte uma vez” quando um problema atravessa minha mesa com a “solução” já incluída na ordem de serviço. Não sou pessimista ou não tenho fé em meus colegas de trabalho, mas entendo que todos nós cometemos erros de vez em quando e consideramos muito mais fácil levar alguns minutos para confirmar um problema e implementar uma solução apenas para descobrir que a causa era outra coisa e gastar mais tempo do que o necessário, desfazendo e refazendo as coisas.
7. Esteja aberto a aprender novas habilidades e tecnologia
Nunca pare de aprender. Mesmo que você tenha desempenhado o mesmo cargo durante toda a carreira, garanto que muitas coisas mudaram à medida que a tecnologia avançou. No momento em que você para de aprender no campo da tecnologia, é o começo da obsolescência. Desafie-se a aprender uma nova habilidade ou especialize-se em uma tecnologia promissora para ficar à frente da curva ou simplesmente para melhorar a execução de tarefas para facilitar o gerenciamento da sua vida diária.
8. Mentor
“Pass on what you have learned,” ou “Passe o que aprendeu”, disse o mestre Yoda. Dentro de cada profissional de TI, deve ter uma riqueza enorme de educação formal, trabalho prático e experiência – realizações e falhas. Sempre há alguém em algum lugar que pode se beneficiar dessa base de conhecimento, de veteranos a novatos. A troca de sabedoria pode trazer nada além de bom para todos os envolvidos.
9. Peça ajuda
Mostre-me uma pessoa que nunca se beneficiou com ajuda de uma mão amiga e mostrarei alguém que poderia ter resolvido o problema de forma rápida em apenas uma fração de segundos. Todos nós precisamos de uma ajudinha de vez em quando, e é infinitamente melhor obter (ou dar uma mão) e completar uma tarefa do que deixá-la atrasar o cronograma do projeto. Essa é uma lição muito importante para qualquer profissional de TI aprender e os ajuda a tomar melhores decisões quando projetos futuros aparecerem no horizonte.
10. Nossos erros
Provavelmente, a habilidade mais difícil de aprender é a de reconhecer nossos próprios erros. É algo difícil de lidar e esse problema se torna ainda maior quando você tem que resolver uma situação que foi causada pelo erro de outra pessoa e que cabe a você resolver. Mas, se você realmente quer fazer a diferença e se tornar um profissional melhor, tem que conseguir lidar com seus próprios erros e seguir em frente.
A Pasquali Solution é uma empresa B2B com core business em alocação de profissionais de TI. Entre em contato conosco e saiba como podemos contribuir em seu projeto para fazer sua empresa crescer de forma exponencial.
A Zero Trust não é um produto ou serviço, e certamente não é apenas uma palavra da moda. Pelo contrário, é uma abordagem específica à segurança cibernética. Significa exatamente o que diz – não “verificar e confiar”, mas “nunca confie e sempre verifique”.
De forma geral, a zero trust é sobre proteger os dados limitando o acesso a eles. Uma organização possivelmente não confiará em ninguém ou em nada, dentro ou fora do perímetro da rede. Em vez disso, a abordagem de zero trust requer verificação para todas as pessoas, dispositivos, contas etc. que tentam se conectar aos aplicativos ou sistemas da organização antes de conceder acesso.
Mas os sistemas de segurança cibernética já não foram projetados para fazer isso? A zero trust é simplesmente segurança cibernética com alguns controles adicionais?
Good question. As estruturas de zero trust certamente incluem muitas tecnologias que já são amplamente usadas pelas organizações para proteger seus dados. No entanto, a zero trust representa um ponto crucial em como pensar sobre a defesa da segurança cibernética: em vez de defender apenas um único perímetro em toda a empresa, essa abordagem move esse perímetro para todas as redes, sistemas, usuários e dispositivos dentro e fora da organização. Esse movimento é possibilitado por identidades fortes, autenticação multifatorial, terminais confiáveis, segmentação de rede, controles de acesso e atribuição de usuários para compartimentar e regular o acesso a dados e sistemas confidenciais.
Em suma, a zero trust é uma nova maneira de pensar sobre segurança cibernética para ajudar as organizações a protegerem seus dados, clientes e sua própria vantagem competitiva no cenário de ameaças que temos hoje.
Por que agora é o momento de zero trust na segurança cibernética?
Os executivos corporativos estão sentindo a pressão para proteger os sistemas e dados corporativos. Investidores e “titulares de dados” – clientes e consumidores – também estão insistindo em uma melhor segurança de dados. Os problemas de segurança ficam ainda mais complicados quando alguns dados e aplicativos estão no local e outros estão na nuvem, e todos, de funcionários a contratados e parceiros, estão acessando esses aplicativos usando uma variedade de dispositivos de vários locais. Ao mesmo tempo, as regulamentações governamentais e do setor estão aumentando os requisitos para proteger dados importantes, e a zero trust pode ajudar a demonstrar conformidade com essas regulamentações.
Tecnologias de segurança cibernética sem confiança
Felizmente, a tecnologia que suporta zero trust está avançando rapidamente, tornando a abordagem mais prática para implantar hoje. Não existe uma abordagem única para implementar uma estrutura de segurança cibernética de confiança zero e nem existe uma única tecnologia. Em vez disso, as peças de tecnologia se encaixam para garantir que apenas usuários e dispositivos autenticados com segurança tenham acesso aos aplicativos e dados de destino.
Por exemplo, o acesso é concedido com base no princípio de “menor privilégio” – fornecendo aos usuários apenas os dados necessários para realizar seu trabalho, quando o estão fazendo. Isso inclui a implementação de privilégios de expiração e credenciais de uso único que são revogadas automaticamente após o acesso não ser necessário. Além disso, o tráfego é inspecionado e registrado continuamente e o acesso é limitado a perímetros para ajudar a impedir o movimento lateral não autorizado de dados entre sistemas e redes.
Uma estrutura de confiança zero usa várias tecnologias de segurança para aumentar a granularidade do acesso a dados e sistemas confidenciais. Exemplos incluem gerenciamento de identidade e acesso (IAM), controle de acesso baseado em função (RBAC), controle de acesso à rede (NAC), autenticação multifator (MFA), criptografia, mecanismos de aplicação de políticas, orquestração de políticas, registro em log, análises e permissões de pontuação e sistema de arquivos.
Igualmente importante, os padrões e protocolos de tecnologia estão disponíveis para apoiar a abordagem de confiança zero. A Cloud Security Alliance (CSA) desenvolveu uma estrutura de segurança chamada SDP (perímetro definido por software) que foi usada em algumas implementações de confiança zero. A IETF (Internet Engineering Task Force) fez sua contribuição para os modelos de segurança de confiança zero, sancionando o Host Identity Protocol (HIP), que representa uma nova camada de rede de segurança na pilha OSI. Inúmeros fornecedores estão desenvolvendo esses avanços técnicos para trazer soluções de zero trust ao mercado.
Com base nessas tecnologias, padrões e protocolos, as organizações podem usar três abordagens diferentes para implementar a segurança de confiança zero:
1. Microssegmentação de rede, com redes gravadas em pequenos nós granulares até uma única máquina ou aplicativo. Protocolos de segurança e modelos de prestação de serviços são projetados para cada segmento exclusivo.
2. SDP, com base em uma estratégia de necessidade de conhecimento, na qual a postura e a identidade do dispositivo são verificadas antes do acesso à infraestrutura do aplicativo.
3. Zero proxies de confiança que funcionam como uma retransmissão entre cliente e servidor, ajudando a impedir que um invasor invada uma rede privada.
Qual abordagem é melhor para uma determinada situação depende de quais aplicativos estão sendo protegidos, qual infraestrutura existe atualmente, se a implementação é greenfield ou engloba ambientes legados e outros fatores.
Adotando confiança zero em TI: cinco etapas para criar um ambiente de trust zero
Construir uma estrutura de zero trust não significa necessariamente uma transformação tecnológica completa. Ao usar essa abordagem passo a passo, as organizações podem prosseguir de maneira controlada e iterativa, ajudando a garantir os melhores resultados com um mínimo de interrupção para os usuários e operações.
1. Defina a superfície protegida – com a zero trust, você não focaliza sua superfície de ataque, mas apenas sua superfície de proteção – os dados, aplicativos, ativos e serviços críticos (DAAS) mais valiosos para sua empresa. Exemplos de uma superfície de proteção incluem informações de cartão de crédito, informações de saúde protegidas (PHI), informações de identificação pessoal (PII), propriedade intelectual (IP), aplicativos (software personalizado ou pronto para uso); ativos como controles SCADA, terminais de ponto de venda, equipamentos médicos, ativos de fabricação e dispositivos de IoT; bem como serviços como DNS, DHCP e Active Directory.
Uma vez definida a superfície de proteção, você pode mover seus controles o mais próximo possível dela, permitindo criar um micro-perímetro (ou micro-perímetros compartimentados) com declarações de política limitadas, precisas e compreensíveis.
2. Mapear fluxos de transações – A maneira como o tráfego se move através de uma rede determina como deve ser protegido. Portanto, você precisa obter informações contextuais sobre as interdependências do seu DAAS. A documentação de como os recursos específicos interagem permite aplicar adequadamente os controles e fornece um contexto valioso para ajudar a garantir a segurança cibernética ideal com o mínimo de interrupção para os usuários e as operações comerciais.
3. Planeje sua rede de TI de confiança zero – As redes de zero trust são completamente personalizadas, não derivadas de um único design universal. Em vez disso, a arquitetura é construída em torno da superfície de proteção. Depois de definir a superfície de proteção e mapear os fluxos em relação às necessidades de seus negócios, é possível mapear a arquitetura de zero trust, começando com um firewall de próxima geração. O firewall de última geração atua como um gateway de segmentação, criando um micro-perímetro ao redor da superfície de proteção. Com um gateway de segmentação, você pode aplicar camadas adicionais de inspeção e controle de acesso, até a Camada 7, para qualquer coisa que tente acessar recursos na superfície de proteção.
4. Crie suas políticas de segurança da zero trust – Depois que a rede estiver arquitetada, você precisará criar políticas de confiança zero que determinam o acesso. Você precisa saber quem são seus usuários, quais aplicativos eles precisam acessar, por que eles precisam acessar, como eles tendem a se conectar a esses aplicativos e quais controles podem ser usados para proteger este acesso.
Com esse nível de aplicação granular de política, você pode ter certeza de que apenas o tráfego permitido conhecido ou a comunicação legítima de aplicativos é permitida.
5. Monitorar e manter redes – Esta etapa final inclui a revisão de todos os logs, internos e externos, e o foco nos aspectos operacionais da zero trust. Como a zero trust é um processo interativo, a inspeção e o registro de todo o tráfego fornecerão informações valiosas sobre como melhorar a rede ao longo do tempo.
Considerações adicionais e melhores práticas
Para organizações que pensam em adotar um modelo de segurança de zero trust, aqui estão algumas práticas recomendadas para ajudar a garantir o sucesso:
Certifique-se de ter a estratégia correta antes de escolher uma arquitetura ou tecnologia. A zero trust é centrada nos dados, portanto, é importante pensar onde estão esses dados, quem precisa ter acesso a eles e qual abordagem pode ser usada para protegê-los. A Forrester sugere dividir os dados em três categorias ─ Público, Interno e Confidencial ─ com “pedaços” de dados que possuem seus próprios micro-perímetros.
Comece pequeno para ganhar experiência. A escala e o escopo da implementação de zero trust para uma empresa inteira podem ser impressionantes. Como exemplo, o Google levou sete anos para implementar seu próprio projeto conhecido como BeyondCorp.
Considere a experiência do usuário. Uma estrutura da zero trust não precisa prejudicar os processos normais de trabalho dos funcionários, mesmo que eles (e seus dispositivos) estejam sendo examinados para verificação de acesso. Alguns desses processos podem estar em segundo plano, onde os usuários não os veem.
Implemente medidas fortes para autenticação de usuário e dispositivo. A base da zero trust é que ninguém e nenhum dispositivo podem ser confiáveis até que seja completamente verificado como tendo o direito de acessar um recurso. Portanto, um sistema IAM para toda a empresa baseado em identidades fortes, autenticação rigorosa e permissões não persistentes é um elemento essencial para uma estrutura da zero trust.
Incorpore uma estrutura de confiança zero em projetos de transformação digital. Ao redesenhar os processos de trabalho, você também pode transformar seu modelo de segurança.
Nunca houve um momento melhor do que agora para adotar modelos de segurança da zero trust. As tecnologias amadureceram, os protocolos e padrões foram definidos e a necessidade de uma nova abordagem de segurança não pode ser ignorada.
A Pasquali Solution é uma empresa B2B com core businessem alocação de profissionais de TI. Entre em contato conosco e entenda como podemos te ajudar a fazer seu negócios crescer de forma exponencial.
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Com tantas opções no mercado, você pode ficar em dúvida na hora de escolher o melhor editor de códigos e essa escolha é extremamente importante, isso porque ela pode gerar um impacto positivo ou negativo em sua produção.
Portanto, para facilitar seu trabalho e torná-lo mais eficiente, resolvemos trazer uma lista de cinco editores de códigos relevantes do mercado.
Vamos à lista?
01.Sublime text 3
O melhor editor de código completo – mas você terá que pagar por isso
Preço: US $ 80 (pré-visualização gratuita e indefinida) | Estabilidade: alta | Velocidade: alta | UI / UX: Médio | Personalização: alta
Lightweight and speedy
Extremely extendable
Not free
Nagging popup for payment
Sublime Text é o editor que realmente mudou a maneira como os editores de código funcionavam. É leve, aberto e pronto para editar seu arquivo assim que você clicar no botão. Essa capacidade de resposta é uma das coisas que faz do Sublime Text o melhor editor de código de sua classe.
Outro grande benefício do Sublime Text é que ele é extensível, com uma lista enorme e crescente de plugins disponíveis para instalação via gerenciador de pacotes. As opções incluem temas com os quais pode-se personalizar a aparência do editor, alinhadores de código (que podem ajudar a localizar mais rapidamente quaisquer erros no seu código), plug-ins do Git, seletores de cores e muito mais.
O Sublime Text é gratuito para baixar e começar a usar, mas para uso prolongado, você precisará desembolsar US$ 80 por uma licença – e o programa o lembrará regularmente sobre pagamentos até que você pague. A licença paga, no entanto, é talvez a maior desvantagem do Sublime Text – há vários produtos competitivos disponíveis para desenvolvedores sem nenhum custo.
02. Visual Studio Code
O editor de código mais completo
Preço: Grátis | Estabilidade: alta | Velocidade: média | UI / UX: alta | Personalização: Média
Good for complex, larger projects
Very robust
Built-in Git support
Slow to start up
É um software de gerenciamento de arquivos que permite a criação de arquivos de alta qualidade.
O Visual Studio Code é um editor de código desenvolvido pela Microsoft e, surpreendentemente, é um software de código aberto. O VS Code é talvez o editor de código mais próximo nesta lista de ser um IDE. É muito robusto e também é um dos programas mais lentos na inicialização. No entanto, ao usá-lo, o VS Code é rápido e capaz de lidar com algumas tarefas interessantes, como confirmações rápidas do Git ou abertura e classificação em várias pastas.
O VS Code teve um aumento meteórico na popularidade – ele está continuamente aumentando sua base de usuários e atraindo desenvolvedores para longe de outros editores. O VS Code possui um terminal e suporte Git interno. Seu recurso “IntelliSense” oferece preenchimento automático de código, além de informações sobre os parâmetros de funções e nomes de variáveis conhecidos.
03. Atom
O melhor editor de código gratuito, com uma interface amigável
Preço: Grátis | Estabilidade: Média | Velocidade: média | UI / UX: alta | Personalização: alta
Integrated with Git and GitHub
Quick and reliable
Slow to launch
Historical performance issues
O Atom é de código aberto e desenvolvido pelo GitHub. No seu desenvolvimento inicial foi fortemente influenciado pelo novo estilo de editor popularizado pelo Sublime Text. No entanto, existem diferenças importantes: o Atom é gratuito e de código aberto, e oferece fácil integração imediata com o Git e o GitHub. É verdade que seu desempenho ainda é lento, se comparado com os outros editores, todavia, é confiável é fácil de ser usado.
04. Brackets
O melhor editor de código para novos usuários
Preço: Grátis | Estabilidade: Média | Velocidade: média | UI / UX: alta | Personalização: Média
Simple customisation options
Pleasant looking UI
Especially suited to macOS
Some performance issues
Brackets é o editor de código aberto da Adobe e parece ser um software muito bem elaborado. Devido ao seu foco nas tecnologias front-end, ele também suporta pré-processadores CSS como Less e Sass.
Há um recurso interessante para edição rápida de CSS. Você pode usar uma tecla de atalho para exibir uma pequena seção em uma página HTML e editar qualquer regra CSS que esteja afetando o elemento selecionado no momento. Isso significa que você pode localizar rapidamente um problema e corrigi-lo sem perder tempo pesquisando.
O Brackets não usa guias para mostrar arquivos abertos. Em vez disso, existe um menu de arquivos abertos no canto superior esquerdo, acima da árvore de arquivos. Se você estiver usando a exibição de janela dividida, essa lista de guias abertas também dividirá ‘Esquerda’ e ‘Direita’ para facilitar a localização do arquivo que você está procurando. O VS Code usa um menu de arquivos abertos e usa guias também.
05. Vim
Este software de linha de comando é o favorito dos programadores old school.
Preço: Grátis | Estabilidade: alta | Velocidade: alta | UI / UX: baixo | Personalização: alta
Rock-solid and very fast
Good for keyboarders
Included with Linux OS and macOS
No UI – navigated via keyboard
O Vim é talvez o editor de código mais contencioso desta lista. O Vim é um software de linha de comando, incluído nativamente nos sistemas operacionais Linux e macOS, e disponível para download no Windows. O Vim é o favorito de muitos programadores da velha escola e entusiastas do teclado.
O programa é navegado inteiramente pelo teclado, tornando-o muito mais rápido e eficiente – mas somente se você se esforçar para aprender a operá-lo. Também é extremamente personalizável (na medida em que um programa de linha de comando pode ser personalizado). Você pode usar vários atalhos de teclado para acelerar o processo de edição de código e, melhor ainda, criar comandos personalizados para se adequar ao seu próprio fluxo de trabalho.
O Vim recebe o prêmio pela maior curva de aprendizado e talvez uma das piores experiências do usuário em geral, devido à sua completa falta de interface do usuário. Aprender a navegar no Vim não é tão desafiador, mas construir a memória de atalhos e descobrir a melhor maneira de personalizar o editor (o que você precisa fazer para obter o melhor deste programa) leva muito mais tempo.
O Vim é incrivelmente estável e rápido Se você tiver tempo para aprender, o Vim pode realmente aumentar sua produtividade de codificação e é uma experiência de plataforma cruzada quase perfeita.
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Vamos a mais uma lista de 10 lançamentos de filmes para esse ano
01 – 007: SEM TEMPO PARA MORRER
Data de estreia: 9 de abril
Daniel Craig está de volta no papel do icônico personagem pela quinta e última vez. No novo filme da franquia, o agente secreto britânico está desfrutando de uma vida tranquila na Jamaica, depois de ter deixado o serviço ativo. No entanto, sua paz está com os dias contados, já que uma nova missão lhe é dada.
02 – EDUARDO E MÔNICA
Data de estreia: 9 de abril
Adaptação cinematográfica da famosa canção da banda Legião Urbana, a trama conta a história de um casal que não tinha nada a ver um com o outro, mas acabou se apaixonando perdidamente. A direção fica por conta de René Sampaio, enquanto Alice Braga e Gabriel Leone interpretam o casal principal.
03 – TROLLS 2
Data de estreia: 16 de abril
Nessa sequência da animação originalmente lançada em 2016, a rainha Poppy e Branch fazem uma descoberta surpreendente: há outros mundos Troll além do seu, e suas diferenças criam grandes confrontos entre essas diversas tribos. Mas, quando uma ameaça misteriosa coloca todos os Trolls do país em perigo, Poppy, Branch e seu grupo de amigos devem embarcar em uma jornada épica para criar harmonia entre os Trolls rivais e uni-los contra um mal maior.
04 – A ILHA DA FANTASIA
Data de estreia: 16 de abril
Baseado na clássica série de TV de 1977, “A Ilha da Fantasia” promete ser surpreendente em todos os sentidos! A história se passa em uma ilha mágica no meio do Oceano Pacífico que oferece aos seus visitantes a possibilidade de realizar seus sonhos e viver aventuras que parecem impossíveis em qualquer outro lugar. Mas o que eles não sabem é que realizar seus desejos pode não acontecer da maneira esperada.
05 – VELOZES E FURIOSOS 9
Data de estreia: 21 de maio
O nono filme da franquia dá continuidade às corridas eletrizantes comandadas por Dominic Toretto e seu time. Jordana Brewster, Helen Mirren, Michelle Rodriguez e Charlize Theron irão reprisar seus papéis, enquanto John Cena se junta ao time de estrelas.
06 – TOP GUN: MAVERICK
Data de estreia: 9 de julho
Tom Cruise está de volta e pronto para trazer muita ação para as telonas nesta sequência do sucesso de bilheteria lançado em 1986. Depois de mais de 30 anos servindo a marinha como um dos maiores pilotos de caça, Pete “Maverick” Mitchell continua na ativa, se recusando a subir de patente e deixar de fazer o que mais gosta, que é voar.
Levado a um século à frente de seu tempo, um mestre da Bíblia vê com os próprios olhos o desastre que crenças teológicas nada convencionais a respeito de Jesus e das Escrituras, impressas em seu livro, causarão às próximas gerações.
Haiti, 1962. Um homem regressa dos mortos para trabalhar no mundo impiedoso das plantações de cana de açúcar. Cinquenta e cinco anos depois, uma jovem moça de ascendência haitiana confidencia aos seus colegas um segredo de família, inconsciente das graves consequências deste ato.
Traduzido do inglês – Honest Thief é um próximo filme de suspense policial americano, dirigido por Mark Williams. O filme é estrelado por Liam Neeson e Kate Walsh. Está programado para ser lançado em 4 de setembro de 2020, pela Briarcliff Entertainment.
Halloween Kills é um futuro filme americano, dirigido por David Gordon Green e escrito por Green, Danny McBride e Scott Teems. É uma continuação de Halloween de 2018 e a décima segunda sequência da série de filmes Halloween. O filme é estrelado por Jamie Lee Curtis e Nick Castle, reprisando seus papéis como Laurie Strode e Michael Myers, com James Jude Courtney também interpretando Myers. Judy Greer, Andi Matichak, Dylan Arnold, Kyle Richards, Charles Cyphers e Nancy Stephens repente seus papéis nos filmes de 2018 e 1978. O filme é produzido por Jason Blum através de seu estúdio, a Blumhouse Productions, ao lado de Malek Akkad e Bill Block.
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Produza animações, ilustrações e dados perfeitos com essas bibliotecasJavaScript
No post de hoje, vamos dar algumas dicas de bibliotecas de JavaScript para facilitar sua vida na hora de programar linhas de código para criar imagens como esta acima em um navegador da web.
Felizmente, o navegador oferece várias APIs e superfícies de desenho de alta potência. Os mais notáveis são o elemento da tela e os gráficos vetoriais escaláveis (SVG). Agora, esses dois recursos estão disponíveis em quase todos os navegadores de desktop e dispositivos móveis, mas as APIs necessárias para usá-los são de nível bastante baixo e ‘baixo nível’ normalmente se traduz em muitos códigos tediosos e redundantes apenas para fazer coisas simples.
Como escrever código tedioso e redundante não está no topo da lista de coisas que os desenvolvedores geralmente gostam de fazer, mesmo com os melhores editores de código, felizmente existem várias bibliotecas disponíveis para ajudá-lo com todos os requisitos de desenho do navegador.
Neste artigo, vamos dar uma olhada em algumas das opções disponíveis. Vamos explorar as bibliotecas JavaScript mais populares e falar sobre quais são seus pontos fortes e fracos.
Vamos à lista:
01. D3.js
D3.js é uma das grandes bibliotecas de gráficos JavaScript. Com mais de 875 mil downloads semanais em npm, é possivelmente o mais conhecido e amplamente usado de todas as bibliotecas gráficas. Ele ainda tem sua própria página da Wikipedia.
O D3 permite criar visualizações de dados de qualquer tipo. Você só precisa dar uma olhada na página de exemplos para ver o mundo de possibilidades.
D3 é uma ferramenta abrangente. Possui sua própria seleção de DOM, recursos AJAX e até um gerador de números aleatórios proprietário. Cada componente do D3 é seu próprio módulo Node que deve ser importado. Por exemplo, o módulo de seleção é chamado de seleção d3. Também existem módulos para matrizes, formas, cores, arrastar e soltar, tempo e muito mais.
O poder do D3 vem com o trade-off de complexidade. A curva de aprendizado pode ser íngreme e o código ainda pode parecer detalhado. Construir algo tão simples quanto um gráfico de barras exige que você monte manualmente o eixo, as escalas, os ticks e até desenhe os retângulos que representarão as barras. Os desenvolvedores costumam reclamar do entendimento de baixo nível necessário para ser eficaz com o D3.
Isso ocorre principalmente porque a criação de visualizações complexas de dados exige que você tenha um entendimento de baixo nível da visualização que deseja criar. D3 não é a melhor opção para gráficos pré-cozidos. Para isso, existem várias outras opções que o encontrarão no ‘poço do sucesso’ muito mais rapidamente.
D3 é capaz de renderizar em canvas e SVG. No entanto, a verdadeira mágica do D3 está em sua capacidade de ‘vincular dados’ aos gráficos que gera. Pense em um gráfico que muda conforme os dados recebidos mudam. Com o SVG, cada item gráfico é um elemento individual que pode ser selecionado e atualizado. Isso não é possível com o canvas e, como o D3 é fundamental para fornecer visualizações de dados, o SVG geralmente é o formato de saída preferido.
02. Chart.js
O Chart.js é um projeto de código aberto para criar gráficos robustos com JavaScript. A grande diferença entre o Chart.js e o D3 é que, embora você possa criar praticamente qualquer coisa com o D3, o Chart.js o limita a oito tipos de gráficos pré-criados: linha, barra, torta, polar, bolha, dispersão, área e mista. Embora isso pareça limitante, é o que torna o Chart.js mais simples para começar. Isso é especialmente verdade para quem não é especialista em dados, mas conhece um gráfico básico.
A sintaxe é toda criada em torno de um tipo de gráfico. Você inicializa um novo gráfico em um elemento de tela existente, define o tipo de gráfico e, em seguida, define as opções do gráfico. O Chart.js é processado apenas na tela. Isso não é um problema, pois todos os navegadores modernos suportam o elemento de tela HTML, mas pode ser um problema para desenvolvedores que têm requisitos para suporte a SVG.
Isso também significa que você é limitado nas animações possíveis. Pronto, o Chart.js oferece suporte a todas as equações de flexibilização e as animações são especificadas com uma configuração de propriedade. Embora isso facilite e obtenha rapidamente um gráfico animado, não ter elementos SVG individuais impede que você possa fazer animações complexas usando transições e animações CSS3.
Ao contrário do D3, o Chart.js não é modular. Portanto, é necessário apenas uma inclusão de JavaScript para obter suporte para todas as funções e tipos de gráfico. Isso facilita a introdução, mas significa que seus ativos podem ser muito maiores. É muito mais fácil criar um gráfico de barras com o Chart.js do que com o D3. Geralmente, os desenvolvedores começam com uma solução como o Chart.js e depois passam para o D3.
Se a simplicidade do Chart.js lhe agrada, você pode realmente gostar da próxima opção: Chartist.
03. Chartist
O Chartisté uma biblioteca de gráficos simples de tamanho pequeno e fácil de começar. Também foi projetada para responder por padrão.
O Chartist é minúsculo em comparação com o Chart.js. Ele pesa apenas 10 KB com zero dependências. Isso pode ser porque ele oferece apenas três tipos de gráfico: linha, barra e torta. Existem variações dentro desses tipos (ou seja, o gráfico de dispersão é um tipo de linha no Chartist), mas o tamanho pequeno e a facilidade de configuração são compensados pela falta de tipos de gráficos prontos para uso.
O Chartist renderiza o SVG em vez do canvas, tornando-o muito mais personalizável em termos de aparência, além de fornecer muito mais controle sobre interatividade e animações. No entanto, não ter acesso de renderização a uma tela significa que você pode ter mais dificuldade em executar determinadas ações. Por exemplo, existe uma API para renderizar uma tela em uma imagem (toDataURI). Essa opção não existe para SVG, portanto, a exportação de um gráfico como imagem será muito mais complicada.
Os gráficos do Chartist são mais fáceis de configurar do que o Chart.js, pois há menos opções disponíveis. Embora seja possível estender esses gráficos com bastante funcionalidade, seu foco na simplicidade significa que eles são, por definição, simples.
O Chartist é uma ótima solução para quem precisa de uma solução básica de gráficos. Os gráficos são inerentemente difíceis de configurar, pois exigem algum tipo de conhecimento sobre como configurar os dados ao longo de determinado eixo e agrupados de determinadas maneiras.
O Chartist torna a parte do gráfico o mais simples possível, mas você pode precisar de uma solução mais poderosa à medida que se sentir mais confortável em gerar seus gráficos.
O Chartist também lista o suporte à estrutura de código aberto, incluindo React e Angular. Não há menção de um Vue package em seu site.
04. Britecharts
Britecharts é uma biblioteca de gráficos que envolve o D3. Foi feito pela Eventbrite, que então abriu o projeto sob a licença permissiva do Apache V2. Ele oferece um conjunto de gráficos mínimos, porém esteticamente agradável.
Britecharts tem suporte para todos os tipos básicos de gráficos: linha, barra, rosca, marcador, gráfico de dispersão, sparkline e etapa, que é mais do que os oferecidos por bibliotecas como o Chartist. Ele também fornece funcionalidade básica de dica de ferramenta e legenda. As animações para os gráficos são integradas e a Eventbrite forneceu alguns belos esquemas de cores.
Por fim, Britecharts é uma ótima opção para a funcionalidade básica de gráficos. Os objetos de configuração são bastante simples e você ainda obtém o poder do D3 debaixo das cobertas sem precisar saber nada sobre o próprio D3. Muitos desenvolvedores acharão essa uma opção mais atraente do que simplesmente construir um gráfico completo desde o início com o D3.
Ele também se concentra nos aspectos de conexão de dados do D3, tornando-o bom para gráficos que precisam mudar conforme os dados subjacentes mudam. Embora seja um pouco restritivo nos tipos disponíveis, ele também possui um tipo de gráfico básico que você pode estender para criar novos tipos de gráficos.
05. Taucharts
O Taucharts é outra solução de gráficos que envolve a complexidade do D3 em uma API fácil de implementar. Ele foi criado com base nos conceitos de The Grammar of Graphics, um livro da autora Leland Wilkinson. Ele fornece entendimento de quando e como usar os diferentes tipos de visualizações de gráficos, assim como, diferentes tipos de dados.
Tauchartsapresenta gráficos de linhas, barras, gráficos de dispersão, área e faceta. No entanto, ele implementa os conceitos da gramática dos gráficos na ‘Taucharts Language‘, que fornece uma estrutura na qual você implementa suas próprias visualizações de dados.
O Taucharts parece bastante atraente e o fato dele ter sido construído no D3 o torna uma opção atraente e poderosa. No entanto, existe a sensação de que o desenvolvedor também precisa ler The Grammar of Graphics para aproveitar totalmente seu poder.
06. Two.js
Para não confundir com o D3.js., o two.js é uma biblioteca JavaScript de código aberto para desenho bidimensional na Web. Também é capaz de direcionar as três opções gráficas em navegadores modernos: SVG, Canvas e WebGL.
O Two.js é um pouco semelhante ao D3, pois é estritamente focado no desenho e não possui gráficos pre-baked ou estruturas interativas para você escolher. Isso significa que, assim como o D3, você precisa de um entendimento subjacente do tipo de desenho que está tentando fazer e como conseguir isso com as construções que o two.js fornece. Desenhar um círculo é simples. Construir uma animação detalhada, por outro lado, é muito mais complicado.
Ele possui um loop de animação interno, que evita que você se preocupe com os quadros de animação e facilita a ligação em uma biblioteca de animação como o GreenSock.
Embora o two.js seja poderoso, sua natureza de forma livre pode deixar alguns desenvolvedores inseguros sobre como usar e essa é mais uma ferramenta de nicho para desenho e animação em 2D. Outra excelente opção é pts.js.
07. Pts.js
Pts também é uma biblioteca de desenho bidimensional. No entanto, é fundamentalmente diferente de two.js, pois utiliza uma metodologia predeterminada para a montagem de desenhos e animações: espaço, forma e ponto. A analogia que seus desenvolvedores usam para explicar isso é do mundo físico. Espaço é papel. Forma é o lápis. E o ponto é a sua ideia.
Em termos de implementação, o espaço é um elemento de tela. Depois que o elemento canvas é criado, você pode adicionar itens a ele. Estes itens, podem ser funções ou objetos. Essas funções e objetos devem estar em conformidade com a interface predeterminada que um espaço possui. O Pts é baseado no TypeScript, portanto, não há necessidade de adivinhar quais são, pois as ferramentas usadas provavelmente sugerem as que são preenchidas automaticamente.
Pts foi projetado principalmente para criar visualizações e animações interativas. Sua implementação é interessante, embora bastante abstrata. Os desenvolvedores podem ter dificuldade de entender o modelo de ‘espaço, forma, ponto’ exigido pelo Pts. Esse é outro obstáculo mental que terá que ser resolvido além do simples desenho e animação de formas.
08. Anime.js
Anime.js é uma biblioteca de animação. Ele possui um sistema de escalonamento interno para tornar mais simples ter animações complexas que se sobrepõem ou dependem da ocorrência de outra execução. É comum que as animações sejam cronometradas juntas ou acionadas uma pela outra.
Ao contrário das bibliotecas de desenho faladas até agora, o anime.js não possui APIs para desenhar formas. Em vez disso, suas formas já existem e você pode animá-las. Isso o torna diferenciado dos outros, para uso de bibliotecas como two.js. O Anime.js tem suporte para animar propriedades CSS, SVG, DOM e até objetos JavaScript.
O Anime.js é uma boa opção para animar desenhos que já existem e podem ser combinados com outra biblioteca. O Anime.js pode ser usado para animações mais complexas que precisam acontecer como parte de uma experiência interativa na Web.
09. PixiJS
O PixiJS é outra biblioteca de desenhos 2D. Seu principal objetivo é facilitar a exibição, animação e gerenciamento de gráficos 2D, para que você possa se concentrar na construção de sua experiência ou jogo sem se preocupar em acompanhar todas as formas e imagens que deseja desenhar e animar. Se você está criando um jogo, os ativos (ou sprites) podem chegar rapidamente a um número difícil de gerenciar.
Um aspecto interessante do PixiJS é que ele vem de uma API que foi criada e que pode ser usada com o Adobe Flash. Esse é um grande benefício para os desenvolvedores que têm experiência em Flash, pois a experiência parecerá familiar. Também é semelhante ao SpriteKit da Apple.
O PixiJS não tem artifícios para ser usado com jogos; portanto, você não encontrará ferramentas ou física para lidar com coisas como a detecção de colisões.
O PixiJS é renderizado no WebGL. O WebGL é um mecanismo para criar gráficos acelerados por GPU no navegador. Isso significa que é útil para animações e gráficos que usam muitos recursos do sistema e teriam melhor desempenho quando renderizados por uma Unidade de processamento gráfico (GPU) discreta. É baseado no OpenGL, que é o equivalente na área de trabalho para a execução de jogos e programas gráficos 3D. Sob o capô, o WebGL usa o elemento de tela HTML.
Os grandes desenvolvedores gráficos apreciarão o poder do WebGL.
10. Zdog
A maioria dos mecanismos de desenho que falamos até agora são bidimensionais. Isso ocorre porque a maioria das interações que temos com nossa tela ocorre em duas dimensões – ao longo dos eixos X e Y. Desenhos e animações tridimensionais são geralmente muito mais complexos.
O Zdog é uma biblioteca para a construção de experiências pseudo-3D, cuja natureza é bastante plana. Chama-se pseudo-3D porque, embora conceitualize seus desenhos no espaço 3D, os renderiza em formas planas. Ele usa truques visuais para fazer com que objetos 2D pareçam 3D. O efeito é realmente interessante. Parece completamente tridimensional quando a animação é exibida, mas quando uma captura de tela é tirada, é claramente uma imagem plana.
Como as renderizações são 2D, o Zdog pode renderizar no Canvas ou SVG. O Zdog é uma opção fantástica para animações 3D em objetos simples – especialmente se esses ativos incorporarem aspectos de design plano. Os desenvolvedores que desejam animação 3D, mas não querem se atolar no complexo mundo dos mecanismos gráficos 3D, podem achar o Zdog uma solução adequada. Além disso, com foco em imagens planas, o Zdog pode oferecer uma interface muito mais simples e um desempenho muito superior ao necessário para a renderização em 3D de imagens gráficas complexas.
Ele não possui os elementos de um mecanismo de jogo, como gerenciamento de ativos e detecção de colisão, portanto, seria necessário agrupar um mecanismo de jogo ou as considerações tratadas manualmente. Isso significa que o Zdog é provavelmente o melhor para animações 3D isoladas nas páginas de destino.
11. Snap.svg
O Snap.svg diz que torna “trabalhar com seus ativos SVG é tão fácil quanto o jQuery facilita o trabalho com o DOM”. Você pode dizer pela referência do jQuery que o Snap.svg é um pouco mais antigo, mas sua API parece tão fácil quanto o jQuery e isso é uma coisa bastante poderosa.
O Snap.svg possui uma API limpa e simples para selecionar o elemento SVG principal e, em seguida, desenhar elementos nele. É mais adequado para desenvolvedores que procuram uma solução rápida para animar SVGs. É uma opção particularmente boa se suas animações forem simples e você não tiver muito conhecimento sobre os mecanismos de animação. Embora seja um pouco datado, certamente não deve ser esquecido, pois poderia ser a maneira mais fácil de trabalhar com seus SVGs.
Snap.svg é simples. Seu foco é o trabalho de selecionar e trabalhar com SVGs e não tenta ser mais do que isso. O snap pode ser combinado com outras bibliotecas de gráficos aqui para desenhar e renderizar para SVGs. Também é bom se você possui SVGs existentes e deseja uma maneira fácil de trabalhar com eles.
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Vivemos em um mundo onde a tecnologia está realmente mudando quase todos os aspectos de nossas vidas. No SEO, isso inclui facilitar a automatização de tarefas que levariam dias, semanas ou meses. E é por isso que mais profissionais de SEO estão usando a automação para acelerar tarefas chatas e repetitivas com o Python.
O que é o Python?
Python é uma linguagem de programação de código aberto orientada a objetos. é considerada uma linguagem de programação de alto nível, interpretada, de script, imperativa, orientada a objetos, funcional, de tipagem dinâmica e forte.
De acordo com o Python.org, sua sintaxe simples e fácil de aprender enfatiza a legibilidade e, portanto, reduz o custo de manutenção do programa.
É usado no processamento de linguagem natural (PNL), análise de dados de pesquisa / rastreamento e automação de ferramentas de SEO.
Pontuamos, então, uma lista das seis tarefas de SEO que você pode automatizar com o Python:
Implementação;
Comparação de Visibilidade;
Mapeamento de Intenção;
Sitemaps XML;
Análise do código de resposta;
Análise de SEO.
1. Implementação
Uma das frustrações mais comuns das agências de SEO e consultores são os clientes que não implementam as recomendações.
De fato, os motivos variam de acordo com o cliente, e uma das causas mais comuns é que eles simplesmente não têm o conhecimento ou os recursos necessários para implementar essas recomendações.
Todavia, é importante procurar profissionais especializados no assunto para poder auxiliar você e fazer com que sua empresa cresça de forma exponencial.
2. Comparação de Visibilidade
Atualmente o benchmarking é uma das ferramentas que pode ajudar você a conseguir fazer uma análise estratégica aprofundada das melhores práticas usadas por empresas do mesmo setor que o seu.
Ele também identifica onde os concorrentes têm visibilidade que seu site não possui.
De forma geral, você pode extrair dados com o SEMrush, o BrightEdge Data Cube e outras fontes de dados.
Para fazer isso, você insere os dados no Excel e os organiza por palavras-chave com e sem marca e em diferentes zonas de visibilidade.
Pode parecer uma tarefa árdua se você tiver muitas palavras-chave, linhas de negócios e concorrentes sem marca – e se tiver várias categorias e subcategorias.
No entanto, usando scripts Python, você pode automatizar o processo e analisar o tráfego entre sites com palavras-chave sobrepostas para capturar audiências inexploradas e encontrar lacunas de conteúdo.
3. Categorização de Intenção
Parte do processo de benchmarking de visibilidade é a categorização de intenção – um processo exaustivo que costumava ser feito manualmente.
Para um grande site com milhares ou até milhões de palavras-chave, categorizar as palavras-chave por intenção – Veja, Pense, Faça – pode ser seu pior pesadelo e levar semanas.
Agora, no entanto, é possível fazer a classificação automatizada de intenções usando aprendizado profundo (Deep learning).
O aprendizado profundo depende de redes neurais sofisticadas.
Python é a linguagem mais comum usada nos bastidores devido à sua extensa biblioteca e aceitação na comunidade acadêmica.
4. Sitemaps XML
Os sitemaps XML são como mapas reais do seu site, que informam o Google sobre as páginas mais importantes, bem como quais páginas ele deve rastrear.
Se você tem um site dinâmico com milhares ou milhões de páginas, pode ser difícil ver quais páginas estão indexadas – especialmente se todos os URLs estiverem em um arquivo XML maciço.
Agora, digamos que você tenha páginas criticamente importantes em seu site que devem ser rastreadas e indexadas a todo custo.
Por exemplo, os mais vendidos em um site de comércio eletrônico ou os destinos mais populares em um site de viagens.
Se você misturar suas páginas mais importantes com outras menos importantes nos seus sitemaps XML (que é o comportamento padrão na maioria dos sitemaps gerados pelo CMS), não será possível saber quando algumas de suas melhores páginas estão com problemas de rastreamento ou indexação .
No entanto, usando scripts Python, você pode criar facilmente sitemaps XML personalizados que incluem apenas as páginas que você deseja monitorar para implantar no servidor e enviar para o Google Search Console.
5. Análise do código de resposta
Os links ainda são usados pelo Google e outros mecanismos de pesquisa e continuam importantes para melhorar a visibilidade orgânica se o seu site apresentar um excelente conteúdo e oferecer ajuda às pessoas para solucionar seus problemas.
Felizmente, existe um script Python chamado Pylinkvalidator que pode verificar todos os seus códigos de status de URL para garantir que você não tenha nenhuma página quebrada ou páginas que sejam redirecionadas para outro URL.
O único problema é que, se você tiver um site grande, isso levará tempo, a menos que você baixe algumas bibliotecas opcionais.
6. Análise de SEO
Todos nós adoramos ferramentas de SEO que fornecem uma análise rápida de uma página para ver qualquer problema, como:
A página possui uma boa etiqueta de título?
A meta descrição está faltando ou é atraente o suficiente para obter um clique?
A página possui os dados estruturados adequados?
Quantas palavras esta página possui?
Quais são as frases mais comuns usadas nesta página?
Este analisador de SEO Python pode identificar facilmente problemas em cada página que você pode corrigir e priorizar para aumentar seu desempenho orgânico.
A automação está ajudando os profissionais de SEO a economizar tempo e a serem mais eficientes para que possamos focar na estratégia para melhorar o desempenho orgânico de nossos clientes.
O Python é uma linguagem de programação muito promissora que pode ajudar a automatizar tarefas demoradas, para que elas sejam executadas em minutos – e sem ou com pouca experiência em programação necessária.
À medida que o Google se torna mais sofisticado com os avanços no aprendizado de máquina ao longo do tempo, mais e mais elementos serão automatizados.
É por isso que é importante que os profissionais de SEO se familiarizem com linguagens de programação como Python, que podem ajudar a dar a eles uma vantagem em tempo e eficiência.
APasquali Solution é uma empresa B2B com core business em alocação de profissionais de TI. Entre em contato conosco para sanar suas dúvidas de como podemos auxiliá-lo a fazer sua empresa crescer de forma exponencial.